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D O E N Ç A S I N F E T O - C O N TA G I O S A S E PREVENÇÃO DE ACIDENTES
HIV / SIDA
HIV / SIDA
HIV Vírus da Imunodefciência Humana (VIH) É o responsável pela SIDA É provável que o vírus do HIV tena vindo pelo contacto com o macaco a!ricano que tem o vírus SIV " "al al como noutras in!ec#$es% o sistema imunitário de uma pessoa in!ectada pelo VIH produ& anticorpos contra este vírus 'uando estes anticorpos so detectados di&se que uma pessoa * seropositiva
SIDA Síndrome da Imunodefciência Adquirida
Síndrome re!erese ao +rupo de sintomas que colectivamente caracteri&am uma doen#a,
Imunodefciência quer di&er que a doen#a * caracteri&ada pelo en!raquecimento do sistema imunitário,
Aduirida quer di&er que a doen#a no * ereditária e desenvolvese ap-s o nascimento por contacto com um a+ente (VIH)
SIDA Síndrome da Imunodefciência Adquirida
Doen!a cau"ada #e$o %íru" da imunodefciência &umana ue a'aca o "i"'ema imuni'(rio do no""o or)ani"mo* de"'ruindo a no""a ca#acidade de de+e"a
, #ro%ocada #e$o VI ue #ene'ra no or)ani"mo #or con'ac'o com uma #e""oa in+ec'ada.
HIV / SIDA .ormas de ontá+io
VI In+ec'ad o
HIV / SIDA .ormas de ontá+io O VI n/o "e 'ran"mi'e a'ra%0" de con'ac'o" u"uai" (aperto de mo% tocar% a0ra#o% 0ei1o social% etc,),
2 VIH pode encontrarse nas lá+rimas% no suor e na saliva de uma pessoa in!ectada% contudo% a quantidade de vírus * demasiado pequena para conse+uir transmitir a in!ec#o, Alimentos% á+ua% espirros% tosse% insectos% piscinas ou casas de 0ano,
HIV / SIDA .ormas de ontá+io O VI 'ran"mi'e-"e1
3or qualquer tipo de rela#o se4ual no prote+ida va+inal% oral ou anal, A me in!ectada pode transmitir o vírus ao flo durante a +ravide&% parto ou aleitamento 5 pela troca de san+ue e 6uidos se4uais, A troca de serin+as in!ectadas ou a troca de outros o01ectos cortantes pode tam0*m permitir o contá+io,
HIV / SIDA ontá+io SANG2E - se estiver in!ectado e entrar dentro do nosso
or+anismo,
.orma mais peri+osa de transmisso * atrav*s de uma serin+a com san+ue contaminado% 1á que o vírus entra directamente na corrente san+uínea,
SECREÇ3ES SE42AIS (esperma e secre#$es va+inais) sempre que e4ista uma rela#o se4ual com penetra#o va+inal% anal ou oral sem preservativo,
2 risco * maior em rela#$es se4uais com parceiros desconecidos% m7ltiplos parceiros se4uais ou parceiros 0 mai" comum do &omem #ara a mu$&er* do ue o con'r(rio* #orue o "0men 0 mai" %iru$en'o do ue o" 5uido" %a)inai" #ode ocorrer em 'odo" o" 'i#o" de re$a!/o* "e6a %a)ina$* ana$ ou ora$. A" re$a!7e" "e8uai" com mai" ri"co" "/o a" anai".
DA 9ÃE INFECTADA PARA O FI:O - Se a me estiver in!ectada% pode transmitir a in!ec#o ao seu 0e0* atrav*s do leite, 8as no s-9 tam0*m pode transmitir o VIH ao flo durante a +ravide&% atrav*s do seu
HIV / SIDA 3reven#o
:sar sempre preservativo nas rela#$es se4uais% no partilar a+ulas% serin+as% material usado na prepara#o de dro+as in1ectáveis e o01ectos cortantes (a+ulas de acupunctura% instrumentos para !a&er tatua+ens e piercin+s% de ca0eleireiro% manicura),
É% tam0*m% preciso ter aten#o ; utili&a#o de o01ectos% uma ve& que% se estiverem em contacto com s*men% 6uidos va+inais e san+ue in!ectados% podem transmitir o vírus,
HIV / SIDA omportamentos de risco
To8icode#enden'e" que se in1ectam e partilam a+ulas% serin+as e outro material usado na prepara#o da dro+a para in1ec#o,
Pe""oa" ue n/o #ra'icam "e8o "e)uro que no usam preservativos e têm mais do que um parceiro se4ual,
Prof""ionai" de "a;de acidentes com contacto com o01ectos cortantes contaminados (a+ulas) ou com san+ue% ou outros líquidos or+SIDA e HIV so a mesma coisa? @2 HIV a!ecta apenas omosse4uais e usuários de dro+as@ @o á risco para duas pessoas 1á in!ectadas ao ter se4o sem protec#o@, @3essoas acima dos BC anos no contraem HIV@, @:ma muler HIV positivo no pode dar ; lu& a um 0e0* saudável@, @:ma 7nica pessoa identifcada trou4e o HIV para a Am*rica do orte@
EPATITES A-<-C-D-E-G
EPATITES
Doen#as do !í+ado de causa variada ( vírus%
" e d n 2 a+ente a+ressor causa uma in6ama#o e morte a r n das c*lulas do !í+ado, e F a Se a resposta do or+anismo * adequada a epatite i d u pode curar% se * muito intensa pode evoluir para ( $ C uma !orma +rave ( epatite !ulminante)% se a aresposta * insufciente a in!e#o persiste e tornase n A 0act*rias% medicamentos% t-4icos etc,),
cr-nica,
EPATITE A
" e d pelo vírus da Hepatite A VHA, que entra no n a or+anismo atrav*s do aparelo n di+estivo e r e multiplicase no !í+ado causando neste -r+o a F i a in6ama#o, d u ( $ É uma in!e#o a+uda quase sempre auto C a limitada% isto *% evolui para a cura sem o recurso n A de nenum medicamento nem nenuma atitude
A epatite A * uma in!e#o do !í+ado causada
particular,
EPATITE A
" e d e !orma +rave de epatite Hepatite .ulminante n a nunca evolui para epatite cr-nica, n r e F A desco0erta do vírus ocorreu em EFB% mas na a i Anti+uidade% 1á d se re+istavam surtos da doen#a% u ( $ na altura camada Gicterícia in!eciosa% e eram C a !requentes as epidemias em períodos de +uerra e n A de cataclismos,
8uito raramente a Hepatite A evolui para uma
EPATITE A Como "e 'ran"mi'e a &e#a'i'e A=
" e 2 vírus * eliminado pelas !e&es% sendo 1á d n encontrado nas !e&es semanas antes de a n come#arem os sintomas, r e F "ransmitese " ransmitese de pessoa pessoa para pessoa quando aaá+ua esto contaminados a os alimentos d ou i u por de1etos contendo o vírus, ( ( $ C 8ais !requente em países menos a desenvolvidos% devido ; precariedade do n A saneamento 0ásico,
3rincipalmente%% em crian#as e adolescentes, 3rincipalmente
EPATITE A Forma" de e%i'ar o con'()io
" e Lavar as mãos após a utilização da casa d de n banho, de mudar uma fralda, e antes de a n cozinhar ou comer. r e Em países da Ásia, África ou das Américas, F a a optar por beber !ua en!arrafada, in!erir i d alimentos embalados e evitar o consumo de u ( $ ( !elo. C "o convívio com uma pessoa infectada, lavar a a n a temperaturas altas, não partilhar a A louça sanita nem a cama, evitar o se#o oral $ anal
EPATITE <
A epatite J% provocada pelo Vírus da Hepatite J
" e d Desco0erta em EKB, n a n r É a mais peri+osa das epatites e uma das doen#as e F mais !requentes do mundo% estimandose que a a i d e4istam BC mil$es de portadores cr-nicos do u ( ( $ vírus, Lstes portadores podem desenvolver doen#as C a n epáticas +raves% como a cirrose e o cancro no A (VHJ),
!í+ado% patolo+ias responsáveis pela morte de um milo de pessoas por ano em todo o planeta,
EPATITE <
" e dJ que alcance atrav*s da vacina da epatite n a n tem uma efcácia de EBM, r e F 2 vírus transmitese atrav*s do contacto a i d u com o san+ue e 6uidos corporais de uma ( $ C pessoa in!etada, a n A2 vírus da epatite J * BC a CC ve&es mais
A preven#o contra este vírus está ao nosso
in!ecioso do que o VIH,
EPATITE < omo se transmite a epatite JN
" e d %ontacto com san!ue contaminado &partilha n a nusados pelos r de serin!as e outros materiais e F a consumidores de dro!as intravenosas, i d u tatua!ens, acupunctura, transfus'es de ( $ C a san!ue e derivados. n A %ontacto se#ual.
EPATITE < .ormas de evitar o contá+io
" e d Evitar o contacto com san!ue infetado, não n a n partilhar ob)etos cortantes e r perfurantes *ue e F possam ter estado i em contacto com san!ue a d serin!as e a!ulhas e usar u contaminado, nem ( $ C sempre preservativo nas relaç'es se#uais. a A n
EPATITE < .ormas de evitar o contá+io
" e %uidado com a colocação de piercings d ,a n a realização de tatua!ens e de r tratamentos de n e F acupunctura, se os instrumentos utilizados não a i d estiverem esterilizados. u ( $ C +s familiares de um portador deste vírus devem a n A fazer a vacina contra a hepatite .
EPATITE C
" e d n que% quando cr-nica% pode condu&ir ; cirrose% a n r insufciência epática e cancro, e F a Durante vários anos !oi conecida so0 a i d u desi+na#o de epatite noA e noJ% at* ser ( $ C identifcado% em EOE% o a+ente in!ecioso que a a n A provoca e se transmite% so0retudo% por via
É uma in6ama#o do !í+ado provocada por vírus
san+uínea,
EPATITE C
" e d n pela !orma como tem aumentado o n7mero a n r de indivíduos com in!e#o cr-nica em todo e F a o mundo e pelo !acto de os in!etados i d uapresentar qualquer sintoma% poderem $ no ( C a de& ou PC anos% e sentirse de durante n Aper!eita sa7de,
É conecida como a epidemia Gsilenciosa
EPATITE C omo se transmite a epatite N
" e d Através de sangue ou produtos sanguíneos n a n contaminados. r e F A transmissão por via sexual é rara, mas pode a i d ocorrer. u ( $ Existe um risco da mãe infetada poder C a transmitir o vírus ao feto. n A É frequente nos toxicodependentes
EPATITE C .ormas de evitar o contá+io
" e dter ou outros ob)etos de uso pessoal *ue possam n a n estado em contacto com san!ue r contaminado. e F "ão partilhar serin!as a e outros ob)etos usados na i d preparação de dro!as in)etveis e inalveis. u ( $ C (ratar feridas e prote!e$las com pensos ou li!aduras. a n A sar preservativo nas relaç'es se#uais, sobretudo se
"ão partilhar de escovas de dentes, l-minas, tesouras
tem vrios parceiros.
EPATITE D
" e d n que !oi desco0erto o vírus que a a provoca, n r S- se mani!esta em con1unto e com a epatite F a J, i d u A pessoa nunca so!re apenas de epatite D9 ( $ C ou * in!etada em simultinada1 ?A @ < .a& parte R dose do plano de vacina#o PR dose9 8 at* aos B depois anos R dose9 K8 depois
3LVLTU2 D2S AIDL"LS 32.ISSI2AIS
3LA:TLS 3ADU2
" e d n a n r e F a i d u ( $ C a n A
Recomendada" #ara 'odo" o" doen'e"1
A. :a%a)em da" m/o" <. :u%a"
C. 9("cara"* #ro'e!/o ocu$ar* #ro'e!/o +acia$ D. A%en'ai"
E. Eui#amen'o de cuidado" ao" doen'e" ?a#are$&o"* "onda"* ca'e'ere"* e'c.
F. Con'ro$o am>ien'a$ ?Fi$'ro" de ar G. Rou#a" ?'ra'amen'o adeuado
. Co$oca!/o do" doen'e" em i"o$amen'o
3LVLTU2 D2S AIDL"LS 32.ISSI2AIS
3LA:TLS 3ADU2
" e Cuidado" #ara #re%enir $e"7e"1 d n a Na u'i$iBa!/o de a)u$&a"* $mina" e n r ou'ro" in"'rumen'o" e afado" F a No manu"eio i de"'e" o>6e'o" a#" a "ua d u'i$iBa!/o u ( $ $im#eBa Na "ua C auando "e de"car'am a)u$&a" u"ada"* n A nunca reca#"u$ar a" a)u$&a"
u"ada"mani#u$a!/o com a" m/o"...
T2ercu$o"e=
" e d n a n r e F a i d u ( $ 13ode C tam0*m atin+ir outros -r+os e a partes do nosso corpo% como os outras n A+0acilo de Woc?, 1É uma doen#a conta+iosa% que se transmite de pessoa para pessoa e que atin+e so0retudo os pulm$es,
o c*re0ro,
Tu>ercu$o"e Pu$monar
Tu>ercu$o"e P$eura$
" e 1 A tu0erculose e4trapulmonar mais d n a comum * a tu0erculose pleural% que n r e como di& o nome% acomete a pleura% F a mem0rana que reco0re os pulm$es, i d u ( $ C 1 2s asintomas mais comuns so dor n torácica unilateral e !alta de ar% A causado
pelo
aparecimento
de
Tu>ercu$o"e P$eura$
Tu>ercu$o"e K""ea
" e d n a n r 1 A tu0erculose da coluna etam0*m * camada de F @8al de 3ott@, i a d u ( 1 Apresenta $ sintomas de dor leve/moderada nas C costas% que piora pro+ressivamente, a n A 1 ostuma envolver a coluna verte0ral causando destrui#o das v*rte0ras,
1 on!orme a v*rte0ra vai sendo destruída% a medula pode ser acometida causando intensa dor e
Tu>ercu$o"e K""ea
Tu>ercu$o"e Gan)$ionar
" e d n a n r edos lin!onodos na re+io F 1 2 quadro típico * de aumento a i do pesco#o, d u ( 1 o início% C os $+ercu$o"e Gan)$ionar
Tu>ercu$o"e 2rin(ria
" e 1 A tu0erculose urinária tem d sintomas n a semelantes ; in!e#o r n urinária% por*m e F a sem resposta i aos anti0i-ticos e com d u ( urocultura ne+ativa (sem 0act*rias) , $ C 1 n Se a no tratada a tempo% pode levar a A de!ormidades do sistema urinário e
Tu>ercu$o"e 2rin(ria
Tu>ercu$o"e Cere>ra$
" e d É a !orma mais +rave de tu0erculose% n a n menin+ite podendo evoluir como uma r e F a tu0erculosa ou i com a !orma#o de d u ( tu0erculomas cere0rais (esp*cies de $ C a no sistema nervoso central), tumores n A
Tu>ercu$o"e Cere>ra$
uai" "/o o" "in'oma" mai" e%iden'e"=
" e d 1.e0reX n a nde suores 1L4istência e persistência r e o len#ol)X noturnos (dos que ensopam F a i 1Dores no t-ra4X d u ( 13erda C de $ peso% lenta e pro+ressivaX a 1 n .alta de apetite% anore4ia% apatia Acompleta para com quase tudo o que está 1 "osse cr-nicaX
; volta,
Como "e 'ran"mi'e=
" e d n a n r e F a i d u ( $ C a n A
1A transmisso do micr-0io da tu0erculose processase pelo ar% atrav*s da respira#o% que o !a& penetrar no nosso or+anismo, 1'uando um doente com tu0erculose tosse% !ala ou espirra% espala no ar pequenas +otas que contêm o 0acilo de Woc, :ma pessoa saudável que respire o ar de determinado am0iente onde permaneceu um tu0erculoso pode in!etarse, 1otese que um espirro de um doente com tu0erculose pro1eta no ar cerca de dois mil$es de 0acilos, Atrav*s da tosse% cerca de %B mil partículas so i+ualmente pro1etadas para a
Todo" o" #acien'e" com 'u>ercu$o"e #odem 'ran"mi'ir a doen!a= 1o% apenas os doentes com o 0acilo de Woc no
" e pulmo e que se1am 0acilí!eros% d isto *% que ntosse% espirro eliminem o 0acilo no ar% atrav*s a da n partes do corpo ou !ala, tem tu0erculose noutras r 1'uem e F no transmite a doen#a a nin+u*m porque no a elimina o 0acilo d de i Woc atrav*s da tosse, u ( 12s doentes com tu0erculose que 1á esto a ser $ C tratados no o!erecem peri+o de contá+io porque a n a partir do início do tratamento este risco vai A diminuindo dia ap-s dia, 'uin&e dias depois de iniciado o tratamento% * provável que o paciente
Toda" a" #e""oa" ue en'ram em con'ac'o com doen'e" 'u>ercu$o"o" #odem "er con'a)iada"=
" e d n a n r e F a i d u ( $ C a n A
1o, A maior parte das ve&es o or+anismo resiste e a pessoa no adoece, ontudo% por ve&es% o or+anismo resiste no momento% mas continua a al0er+ar o micr-0io% motivo pelo qual quando !ra+ili&ado por al+uma outra doen#a% como a sida% o cancro% a dia0etes ou o alcoolismo% aca0a por no resistir, 2s idosos têm tam0*m mais possi0ilidades de adoecer lo+o ap-s estarem em contacto com um 1tu0erculoso% Lntre as pessoas que mais têm de ou se1a% com o arpro0a0ilidades que este respira, contrair esta in!e#o% contamse os idosos% as crian#as e as pessoas muito de0ilitadas por outras
ue +a'ore" +aci$i'am o con'()io=
" e d n a n r e F a i d u ( $ C a n A 1Lstar na presen#a de um doente 0acilí!ero (aquele que elimina muitos 0acilos atrav*s da tosse% dos espirros% da !ala)X 1espirar em am0ientes pouco are1ados e nos quais á predominercu$o"e
Qrupos com maior risco de desenvolver tu0erculose ap-s contato com al+u*m contaminado9 1IdososX
" e d n a n 1Dia0*ticosX r e F 13opula#o de ruaX a 1Alco-licosX d i u ( 1Insufcientes renais crYnicosX $ C 1Doentes com neoplasias ou so0 a n quimioterapiaX A A popula#o prisional tam0*m * uma das mais
1 "ransplantadosX suscetíveis a in!e#o% devido ; contínua e4posi#o ; 0act*ria em am0ientes !ecados, 3ortadores do vírus HIV X
Como "e dia)no"'ica=
" e semanas% * recomendável que o doente consulte o d n a m*dico do centro de sa7de nda sua área de r e F residência, Lste m*dico pode pedir ao mesmo para a i d !a&er o e4ame do e4petora#o ou 0aciloscopia e u ( $ tam0*m C uma radio+rafa ao t-ra4, Atrav*s dos a n resultados destes dois e4ames estará% ento% em A 1Se tossir consecutivamente durante cerca de três
condi#$es
de
avan#ar
com
o
dia+n-stico
e