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6hivhepatitesetuberculose (1)

Descrição: HIV, Hepatite e Tuberculose

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D O E N Ç A S I N F E T O - C O N TA G I O S A S E PREVENÇÃO DE ACIDENTES HIV / SIDA HIV / SIDA HIV Vírus da Imunodefciência Humana (VIH) É o responsável pela SIDA  É provável que o vírus do HIV tena vindo pelo contacto com o macaco a!ricano que tem o vírus SIV   "  "al al como noutras in!ec#$es% o sistema imunitário de uma pessoa in!ectada pelo VIH produ& anticorpos contra este vírus 'uando estes anticorpos so detectados di&se que uma pessoa * seropositiva  SIDA Síndrome da Imunodefciência Adquirida  Síndrome  re!erese ao +rupo de sintomas que colectivamente caracteri&am uma doen#a,  Imunodefciência  quer di&er que a doen#a * caracteri&ada pelo en!raquecimento do sistema imunitário,  Aduirida  quer di&er que a doen#a no * ereditária e desenvolvese ap-s o nascimento por contacto com um a+ente (VIH) SIDA Síndrome da Imunodefciência Adquirida  Doen!a cau"ada #e$o %íru" da imunodefciência &umana ue a'aca o "i"'ema imuni'(rio do no""o or)ani"mo* de"'ruindo a no""a ca#acidade de de+e"a  , #ro%ocada #e$o VI ue #ene'ra no or)ani"mo #or con'ac'o com uma #e""oa in+ec'ada. HIV / SIDA .ormas de ontá+io VI In+ec'ad o HIV / SIDA .ormas de ontá+io O VI n/o "e 'ran"mi'e a'ra%0" de con'ac'o" u"uai"  (aperto de mo% tocar% a0ra#o% 0ei1o social% etc,),   2 VIH pode encontrarse nas lá+rimas% no suor e na saliva de uma pessoa in!ectada% contudo% a quantidade de vírus * demasiado pequena para conse+uir transmitir a in!ec#o, Alimentos% á+ua% espirros% tosse% insectos% piscinas ou casas de 0ano, HIV / SIDA .ormas de ontá+io O VI 'ran"mi'e-"e1    3or qualquer tipo de rela#o se4ual no prote+ida  va+inal% oral ou anal, A me in!ectada pode transmitir o vírus ao flo durante a +ravide&% parto ou aleitamento 5 pela troca de san+ue e 6uidos se4uais, A troca de serin+as in!ectadas ou a troca de outros o01ectos cortantes pode tam0*m permitir o contá+io, HIV / SIDA ontá+io  SANG2E - se estiver in!ectado e entrar dentro do nosso  or+anismo, .orma mais peri+osa de transmisso * atrav*s de uma serin+a com san+ue contaminado% 1á que o vírus entra directamente na corrente san+uínea, SECREÇ3ES SE42AIS (esperma e secre#$es va+inais)  sempre que e4ista uma rela#o se4ual com penetra#o  va+inal% anal ou oral  sem preservativo,  2 risco * maior em rela#$es se4uais com parceiros desconecidos% m7ltiplos parceiros se4uais ou parceiros 0 mai" comum do &omem #ara a mu$&er* do ue o con'r(rio* #orue o "0men 0 mai" %iru$en'o do ue o" 5uido" %a)inai" #ode ocorrer em 'odo" o" 'i#o" de re$a!/o* "e6a %a)ina$* ana$ ou ora$. A" re$a!7e" "e8uai" com mai" ri"co" "/o a" anai".  DA 9ÃE INFECTADA PARA O FI:O - Se a me estiver in!ectada% pode transmitir a in!ec#o ao seu 0e0* atrav*s do leite, 8as no s-9 tam0*m pode transmitir o VIH ao flo durante a +ravide&% atrav*s do seu  HIV / SIDA 3reven#o  :sar sempre preservativo nas rela#$es se4uais% no partilar a+ulas% serin+as% material usado na prepara#o de dro+as in1ectáveis e o01ectos cortantes (a+ulas de acupunctura% instrumentos para !a&er tatua+ens e piercin+s% de ca0eleireiro% manicura),  É% tam0*m% preciso ter aten#o ; utili&a#o de o01ectos% uma ve& que% se estiverem em contacto com s*men% 6uidos va+inais e san+ue in!ectados% podem transmitir o vírus, HIV / SIDA omportamentos de risco  To8icode#enden'e"   que se in1ectam e partilam a+ulas% serin+as e outro material usado na prepara#o da dro+a para in1ec#o,  Pe""oa" ue n/o #ra'icam "e8o "e)uro   que no usam preservativos e têm mais do que um parceiro se4ual,  Prof""ionai" de "a;de  acidentes com contacto com o01ectos cortantes contaminados (a+ulas) ou com san+ue% ou outros líquidos or+SIDA e HIV so a mesma coisa?  @2 HIV a!ecta apenas omosse4uais e usuários de dro+as@ @o á risco para duas pessoas 1á in!ectadas ao ter se4o sem protec#o@, @3essoas acima dos BC anos no contraem HIV@, @:ma muler HIV positivo no pode dar ; lu& a um 0e0* saudável@, @:ma 7nica pessoa identifcada trou4e o HIV para a Am*rica do orte@ EPATITES A-<-C-D-E-G EPATITES  Doen#as do !í+ado de causa variada ( vírus%  "  e  d  n 2 a+ente a+ressor causa uma in6ama#o e morte  a  r n das c*lulas do !í+ado,  e  F   a Se a resposta do or+anismo * adequada a epatite  i  d  u pode curar% se * muito intensa pode evoluir para   (  $  C uma !orma +rave ( epatite !ulminante)% se a  aresposta * insufciente a in!e#o persiste e tornase  n  A 0act*rias% medicamentos% t-4icos etc,),   cr-nica, EPATITE A  "  e  d pelo vírus da Hepatite A  VHA, que entra no  n  a or+anismo atrav*s do aparelo  n di+estivo e  r  e multiplicase no !í+ado causando neste -r+o a  F  i a in6ama#o,  d  u   (  $ É uma in!e#o a+uda quase sempre auto  C  a limitada% isto *% evolui para a cura sem o recurso  n  A de nenum medicamento nem nenuma atitude  A epatite A * uma in!e#o do !í+ado causada  particular, EPATITE A  "  e  d  e !orma +rave de epatite  Hepatite .ulminante  n  a nunca evolui para epatite cr-nica,  n  r  e  F A desco0erta do vírus ocorreu em EFB% mas na   a  i Anti+uidade% 1á d se re+istavam surtos da doen#a%  u   (  $ na altura camada Gicterícia in!eciosa% e eram  C  a !requentes as epidemias em períodos de +uerra e  n  A de cataclismos,   8uito raramente a Hepatite A evolui para uma EPATITE A Como "e 'ran"mi'e a &e#a'i'e A=  "  e 2 vírus * eliminado pelas !e&es% sendo 1á  d  n encontrado nas !e&es  semanas antes de  a  n come#arem os sintomas,  r  e  F  "ransmitese  " ransmitese de pessoa pessoa para pessoa quando  aaá+ua esto contaminados  a os alimentos d ou i  u por de1etos contendo o vírus,    ( (  $  C 8ais !requente em países menos  a desenvolvidos% devido ; precariedade do  n  A saneamento 0ásico,     3rincipalmente%% em crian#as e adolescentes, 3rincipalmente EPATITE A Forma" de e%i'ar o con'()io  "  e Lavar as mãos após a utilização da casa d de  n banho, de mudar uma fralda, e antes de  a  n cozinhar ou comer.  r  e Em países da Ásia, África ou das Américas,  F    a a optar por beber !ua en!arrafada, in!erir  i  d alimentos embalados e evitar o consumo de  u  (  $ ( !elo. C "o convívio com uma pessoa infectada, lavar a  a  n a temperaturas altas, não partilhar a  A louça sanita nem a cama, evitar o se#o oral $ anal    EPATITE <  A epatite J% provocada pelo Vírus da Hepatite J  "  e  d Desco0erta em EKB,  n  a  n  r É a mais peri+osa das epatites e uma das doen#as  e  F mais !requentes do mundo% estimandose que    a a  i  d e4istam BC mil$es de portadores cr-nicos do  u    ( (  $ vírus, Lstes portadores podem desenvolver doen#as  C  a  n epáticas +raves% como a cirrose e o cancro no  A (VHJ),   !í+ado% patolo+ias responsáveis pela morte de um milo de pessoas por ano em todo o planeta, EPATITE <  "  e  dJ que alcance atrav*s da vacina da epatite  n  a  n tem uma efcácia de EBM, r  e  F 2 vírus transmitese atrav*s do contacto   a  i  d  u com o san+ue e 6uidos corporais de uma   (  $  C pessoa in!etada,  a  n  A2 vírus da epatite J * BC a CC ve&es mais  A preven#o contra este vírus está ao nosso   in!ecioso do que o VIH, EPATITE < omo se transmite a epatite JN  "  e  d %ontacto com san!ue contaminado &partilha  n  a  nusados pelos  r de serin!as e outros materiais  e  F   a consumidores de dro!as intravenosas,  i  d  u tatua!ens, acupunctura, transfus'es de   (  $  C  a san!ue e derivados.  n  A %ontacto se#ual.   EPATITE < .ormas de evitar o contá+io  "  e  d Evitar o contacto com san!ue infetado, não  n  a  n partilhar ob)etos cortantes e  r perfurantes *ue  e  F possam ter estado i em contacto com san!ue   a  d serin!as e a!ulhas e usar  u contaminado, nem   (  $  C sempre preservativo nas relaç'es se#uais.  a  A n  EPATITE < .ormas de evitar o contá+io  "  e %uidado com a colocação de  piercings d ,a  n  a realização de tatua!ens e de r tratamentos de  n  e  F acupunctura, se os instrumentos utilizados não   a  i  d estiverem esterilizados.  u   (  $  C +s familiares de um portador deste vírus devem  a  n  A fazer a vacina contra a hepatite .   EPATITE C  "  e  d  n que% quando cr-nica% pode condu&ir ; cirrose%  a  n  r insufciência epática e cancro,  e  F   a Durante vários anos !oi conecida so0 a  i  d  u desi+na#o de epatite noA e noJ% at* ser   (  $  C identifcado% em EOE% o a+ente in!ecioso que a  a  n  A provoca e se transmite% so0retudo% por via  É uma in6ama#o do !í+ado provocada por vírus  san+uínea, EPATITE C  "  e  d  n pela !orma como tem aumentado o n7mero  a  n  r de indivíduos com in!e#o cr-nica em todo  e  F   a o mundo e pelo !acto de os in!etados  i  d  uapresentar qualquer sintoma% poderem $   no (  C  a de& ou PC anos% e sentirse de durante  n  Aper!eita sa7de,  É conecida como a epidemia Gsilenciosa EPATITE C omo se transmite a epatite N  "  e  d Através de sangue ou produtos sanguíneos  n  a  n contaminados.  r  e  F A transmissão por via sexual é rara, mas pode   a  i  d ocorrer.  u   (  $ Existe um risco da mãe infetada poder  C  a transmitir o vírus ao feto.  n  A É frequente nos toxicodependentes     EPATITE C .ormas de evitar o contá+io  "  e  dter ou outros ob)etos de uso pessoal *ue possam  n  a  n estado em contacto com san!ue r contaminado.  e  F "ão partilhar serin!as a e outros ob)etos usados na  i  d preparação de dro!as in)etveis e inalveis.  u   (  $  C (ratar feridas e prote!e$las com pensos ou li!aduras.  a  n  A sar preservativo nas relaç'es se#uais, sobretudo se  "ão partilhar de escovas de dentes, l-minas, tesouras    tem vrios parceiros. EPATITE D  "  e  d  n que !oi desco0erto o vírus que a  a provoca,  n  r S- se mani!esta em con1unto  e com a epatite  F   a J,  i  d  u A pessoa nunca so!re apenas de epatite D9   (  $  C ou * in!etada em simultinada1 ?A @ < .a& parte  R dose do plano de vacina#o  PR dose9 8 at* aos B depois anos  R dose9 K8 depois 3LVLTU2 D2S AIDL"LS 32.ISSI2AIS 3LA:TLS 3ADU2  "  e  d  n  a  n  r  e  F   a  i  d  u   (  $  C  a  n  A  Recomendada" #ara 'odo" o" doen'e"1 A. :a%a)em da" m/o" <. :u%a" C. 9("cara"* #ro'e!/o ocu$ar* #ro'e!/o +acia$ D. A%en'ai" E. Eui#amen'o de cuidado" ao" doen'e" ?a#are$&o"* "onda"* ca'e'ere"* e'c. F. Con'ro$o am>ien'a$ ?Fi$'ro" de ar G. Rou#a" ?'ra'amen'o adeuado . Co$oca!/o do" doen'e" em i"o$amen'o 3LVLTU2 D2S AIDL"LS 32.ISSI2AIS 3LA:TLS 3ADU2  "  e Cuidado" #ara #re%enir $e"7e"1  d  n  a Na u'i$iBa!/o de a)u$&a"* $mina" e  n  r ou'ro" in"'rumen'o" e afado"  F   a No manu"eio i de"'e" o>6e'o" a#" a "ua  d u'i$iBa!/o  u   (  $ $im#eBa Na "ua  C  auando "e de"car'am a)u$&a" u"ada"*  n  A nunca reca#"u$ar a" a)u$&a"     u"ada"mani#u$a!/o com a" m/o"... T2ercu$o"e=  "  e  d  n  a  n  r  e  F   a  i  d  u   (  $ 13ode  C tam0*m atin+ir outros -r+os e  a partes do nosso corpo% como os outras  n  A+0acilo de Woc?, 1É uma doen#a conta+iosa% que se transmite de pessoa para pessoa e que atin+e so0retudo os pulm$es, o c*re0ro, Tu>ercu$o"e Pu$monar Tu>ercu$o"e P$eura$  "  e 1 A tu0erculose e4trapulmonar mais  d  n  a comum * a tu0erculose pleural% que  n  r  e como di& o nome% acomete a pleura%  F   a mem0rana que reco0re os pulm$es,  i  d  u   (  $  C 1 2s asintomas mais comuns so dor  n torácica unilateral e !alta de ar%  A causado pelo aparecimento de Tu>ercu$o"e P$eura$ Tu>ercu$o"e K""ea  "  e  d  n  a  n  r 1 A tu0erculose da coluna  etam0*m * camada de  F @8al de 3ott@,  i   a  d  u   ( 1 Apresenta  $ sintomas de dor leve/moderada nas  C costas% que piora pro+ressivamente,  a  n  A 1 ostuma envolver a coluna verte0ral causando destrui#o das v*rte0ras, 1 on!orme a v*rte0ra vai sendo destruída% a medula pode ser acometida causando intensa dor e Tu>ercu$o"e K""ea Tu>ercu$o"e Gan)$ionar  "  e  d  n  a  n  r  edos lin!onodos na re+io  F 1 2 quadro típico * de aumento   a  i do pesco#o,  d  u   ( 1 o início% C os $+ercu$o"e Gan)$ionar Tu>ercu$o"e 2rin(ria  "  e 1 A tu0erculose urinária tem  d sintomas  n  a semelantes ; in!e#o r n urinária% por*m  e  F a sem resposta  i aos anti0i-ticos e com  d  u   ( urocultura ne+ativa (sem 0act*rias) ,  $  C 1  n Se a no tratada a tempo% pode levar a  A de!ormidades do sistema urinário e Tu>ercu$o"e 2rin(ria Tu>ercu$o"e Cere>ra$  "  e  d É a !orma mais +rave de tu0erculose%  n  a  n menin+ite podendo evoluir como uma  r  e  F a tu0erculosa ou  i com a !orma#o de  d  u   ( tu0erculomas cere0rais (esp*cies de  $  C  a no sistema nervoso central), tumores  n  A Tu>ercu$o"e Cere>ra$ uai" "/o o" "in'oma" mai" e%iden'e"=  "  e  d 1.e0reX  n  a  nde suores 1L4istência e persistência  r  e o len#ol)X noturnos (dos que ensopam  F   a  i 1Dores no t-ra4X d  u   ( 13erda C de $ peso% lenta e pro+ressivaX  a 1 n .alta de apetite% anore4ia% apatia  Acompleta para com quase tudo o que está 1 "osse cr-nicaX ; volta, Como "e 'ran"mi'e=  "  e  d  n  a  n  r  e  F   a  i  d  u   (  $  C  a  n  A 1A transmisso do micr-0io da tu0erculose processase pelo ar% atrav*s da respira#o% que o !a& penetrar no nosso or+anismo, 1'uando um doente com tu0erculose tosse% !ala ou espirra% espala no ar pequenas +otas que contêm o 0acilo de Woc, :ma pessoa saudável que respire o ar de determinado am0iente onde permaneceu um tu0erculoso pode in!etarse, 1otese que um espirro de um doente com tu0erculose pro1eta no ar cerca de dois mil$es de 0acilos, Atrav*s da tosse% cerca de %B mil partículas so i+ualmente pro1etadas para a Todo" o" #acien'e" com 'u>ercu$o"e #odem 'ran"mi'ir a doen!a= 1o% apenas os doentes com o 0acilo de Woc no  "  e pulmo e que se1am 0acilí!eros%  d isto *% que  ntosse% espirro eliminem o 0acilo no ar% atrav*s a da  n partes do corpo ou !ala, tem tu0erculose noutras  r 1'uem  e  F no transmite a doen#a a nin+u*m porque no   a elimina o 0acilo d de i Woc atrav*s da tosse,  u   ( 12s doentes com tu0erculose que 1á esto a ser  $  C tratados no o!erecem peri+o de contá+io porque  a  n a partir do início do tratamento este risco vai  A diminuindo dia ap-s dia, 'uin&e dias depois de iniciado o tratamento% * provável que o paciente Toda" a" #e""oa" ue en'ram em con'ac'o com doen'e" 'u>ercu$o"o" #odem "er con'a)iada"=  "  e  d  n  a  n  r  e  F   a  i  d  u   (  $  C  a  n  A 1o, A maior parte das ve&es o or+anismo resiste e a pessoa no adoece, ontudo% por ve&es% o or+anismo resiste no momento% mas continua a al0er+ar o micr-0io% motivo pelo qual quando !ra+ili&ado por al+uma outra doen#a% como a sida% o cancro% a dia0etes ou o alcoolismo% aca0a por no resistir, 2s idosos têm tam0*m mais possi0ilidades de adoecer lo+o ap-s estarem em contacto com um 1tu0erculoso% Lntre as pessoas que mais têm de ou se1a% com o arpro0a0ilidades que este respira, contrair esta in!e#o% contamse os idosos% as crian#as e as pessoas muito de0ilitadas por outras ue +a'ore" +aci$i'am o con'()io=  "  e  d  n  a  n  r  e  F   a  i  d  u   (  $  C  a  n  A 1Lstar na presen#a de um doente 0acilí!ero (aquele que elimina muitos 0acilos atrav*s da tosse% dos espirros% da !ala)X 1espirar em am0ientes pouco are1ados e nos quais á predominercu$o"e Qrupos com maior risco de desenvolver tu0erculose ap-s contato com al+u*m contaminado9 1IdososX  "  e  d  n  a  n 1Dia0*ticosX  r  e  F 13opula#o de ruaX  a 1Alco-licosX  d i  u   ( 1Insufcientes renais crYnicosX  $  C 1Doentes com neoplasias ou so0  a  n quimioterapiaX  A A popula#o prisional tam0*m * uma das mais 1 "ransplantadosX suscetíveis a in!e#o% devido ; contínua e4posi#o ; 0act*ria em am0ientes !ecados, 3ortadores do vírus HIV X Como "e dia)no"'ica=  "  e semanas% * recomendável que o doente consulte o  d  n  a m*dico do centro de sa7de  nda sua área de  r  e  F residência, Lste m*dico pode pedir ao mesmo para   a  i  d !a&er o e4ame do e4petora#o ou 0aciloscopia e  u   (  $ tam0*m C uma radio+rafa ao t-ra4, Atrav*s dos  a  n resultados destes dois e4ames estará% ento% em  A 1Se tossir consecutivamente durante cerca de três condi#$es de avan#ar com o dia+n-stico e