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95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om
REDE COLETORA DE ESGOTO Prof Dr. Rodrigo Moruzzi
Fonte: Prof. Dr. Milton Tomoyuki Tsutiya Escola Politécnica da USP SABESP
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SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO
Partes constituintes Rede Coletora •• Interceptor
• Estação Elevatória • Sifão Invertido • Estação de Tratamento • Lançamento Submarino http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO
Indicadores de custo Tratamento 15%
Coletor-Tronco, Interceptor e Emissário 10%
Estação Ele vat ria 1%
Rede e74% Ligação http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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SISTEMA DE ESGOTO
• Sistema Unitário s ema epara or arc a • Sistema Separador Absoluto
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VARIAÇÃO TÍPICA DE VAZÃO, EM PERÍODO SECO E MIDO, EM !M SISTEMA !NITÁRIO Período com chuva
Vazão total (águas pluviais + esgoto)
o ãz a V
Pico de vazão
Vazão de esgoto em período seco
Infiltração 0
1
2
3
4
5
Tempo (dia)
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SISTEMA !NITÁRIO NO "APÃO
Coletor de esgoto em Tóquio, construído em 1884
Coletor retangular em Osaka, construído em 1573
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C!RVAS DE INTENSIDADE DE C#!VA $RASIL % E!ROPA 130 120
Legenda Inglaterra - Londres Alemanha - Berlim - Paris França Brasil - São Paulo Brasil - Rio de Janeiro - Belo Horizonte Brasil
110 100 ) h / m ( a v u h c a d e d a d i s n e t n I
90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
Duração da chuva (min)
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VAZ&ES MÁ%IMAS A'L!ENTES (S ETES EM PAÍSES E!ROPE!S País Bélgica Dinamarca França
Vazões máximas 2-5 x QMPS 8-10 x QMPS 4-6 QMPS
Grécia Irlanda Itália Portugal Espanha Inglaterra
3-6 x QMPS 6 x QMPS 3-5 x QMPS 6 x QMPS 3-5 x QMPS 6 x QMPS
Países da Europa: 2 a 10 vezes a vazão de período seco http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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CONTRI$!IÇÃO DE ÁG!AS PL!VIAIS E DE ESGOTO NA $ACIA DE PIN#EIROS ) RMSP
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CONTRI$!IÇ&ES DE ÁG!AS PL!VIAIS EM SISTEMAS DE ESGOTO Autor
Greeley & Hansen
Local
São Paulo
Ano
1952
Dados originais
32% sobre QMSP
Taxa de contribuição de águas pluviais (l/s.km) 0,15 ,
Des, Sursan SANESP Alonso et al Pauli Mello
Rio de Janeiro São Paulo RMSP São Paulo Santo André
1959 1973 1990 1998 2002
AMPI Tsutiya e Bueno
Tatuí Fca
1992 2003
ABNT Brasil 1992 *nd = não disponível. *QMSP = Vazão Máxima de Período Seco. http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
6,0 l/s.km 4,0 l/s.km 1,57 a 12,01 l/s.km 242% sobre QMSP 100 a 283% sobre QMSP 31% sobre QMSP 26,76% sobre QMSP 6,0 l/s.km
6,0 4,0 1,57 – 12,01 3,90 nd 0,27 2,13 – 2,2 6,0
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REGIME #IDRÁ!LICO DE ESCOAMENTO EM SISTEMA DE ESGOTO
• Rede Coletora e Interceptor Condutos livres →
Invertidos, Linha de Recalque das • Sifões Elevatórias e Emissários Submarinos →
Condutos forçados (gravidade ou recalque)
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REGIME #IDRÁ!LICO DE ESCOAMENTO EM SISTEMA DE ESGOTO Equações gerais • Equação de energia V12 V22 Z1 + Y1 + 2g = Z2 + Y2 + 2g + hf
onde: Z = carga geométrica, m =
p
=
,
γ γ
V2 = carga cinética, m 2g
hf = perda de carga, m •
Equação da continuidade Q=V1 A1 = V2 A2 = VA = constante onde: Q = vazão, m3 /s V == área velocidade média na seção, m/sm2 A da seção de escoamento,
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#IDRÁ!LICA DOS COLETORES DE ESGOTO Equações gerais para condutos livres • Equação de Chézy (1775) V = C RHI
onde: V = velocidade média do escoamento, m/s RH = raio hidráulico, m I = declividade da linha de energia, m/m C = coeficiente de Chézy
• E ua ão de Mannin
1890
1/ 6
C = RH onde n é o coeficiente de rugosidade de Manning n • Fórmula Universal (1850) 2
hf
= f L.V
D 2g
onde: fhf==coeficiente perda de carga, m de atrito L = comprimento da tubulação, m V = velocidade média, m/s D = diâmetro da tubulação, m 2 gQ == aceleração vazão, m3 /sda gravidade, 9,81 m/s
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C!STO DE IMPLANTAÇÃO DAS REDES COLETORAS DE ESGOTO Canteiro e locação Tapumes e sinalização Passadiços
0,6 % 2,1 % 1,1 %
Levantamento de pavimento Escavação Escoramento Reaterro
1,3 % 10,6 % 38,8 % ,
Transporte Assentamento Poços de visita
0,4 % 4,1 % 15,5 %
Ligações Cadastro prediais
4,6 0,5 % %
Serviços Complementares
Lastros e bases adicionais Reposição do pavimento
0,7 % 9,2 %
(9,9 %)
Recomposição de G.A.P.
0,1 %
Implantação da Obra (3,8 %) Valas Custo
(61,2 %)
Total (100%) Assentamento de tubulações (25,1 %)
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REDES COLETORAS
*RGÃOS ACESS*RIOS
•
Poço de Visita (PV)
Início dos coletores Mudanças de direção
TL
u anças e ec v a e
Mudanças de material
Degraus
TIL
Reunião de coletores Tubo de queda
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POÇO DE VISITA EM ALVENARIA +PV
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Tubulação
Balão
D
E
φ 150 a 450 mm
1,0 m
1,8 m
2,35 m
φ 500 a 800 mm
1,2 m
2,0 m
2,25 m
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POÇO DE VISITA EM AD!ELAS DE CONCRETO ARMADO PR- MOLDADO +PV Tubulação
B
Ø 150 mm a 450 mm
1,0 m
Ø 500 mm a 800 mm
1,2 m
Fck > 20 MPa
NOTAS 1) Executar chaminé somente quando H for maior que 2,50 m 2) Medidas em metros
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T!$O DE INSPEÇÃO E LIMPEZA +TIL
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TERMINAL DE LIMPEZA ) +TL
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CAI%A DE PASSAGEM +CP
Ø (mm)
A (m)
B (m)
C (m)
D (m)
150
0,45
0,23
0,53
0,18
200
0,60
0,30
0,60
0,24
250
0,75
0,38
0,68
0,30
300
0,90
0,45
0,75
0,36
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SISTEMA DE ESGOTO ) //0 PLÁSTICO
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TIL RADIAL
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LIGAÇÃO DOMICILIAR
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CONCEPÇÃO DO TRAÇADO DA REDE DE ESGOTO Rede do tipo perpendicular
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REDE DO TIPO LE1!E
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REDE DO TIPO RADIAL O! DISTRITAL
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A IN'L!2NCIA DOS *RGÃOS ACESS*RIOS 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om
DA REDE NO SE! TRAÇADO
Orientação do fluxo dos esgotos nos órgãos
Traçado de rede conforme orientação do fluxo
acessórios
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LOCALIZAÇÃO DA T!$!LAÇÃO NA VIA P$LICA
A escolha da posição da rede em via pública depende dos seguintes fatores:
prévio das interferências (galerias de águas de pluviais, telefônicos e elétricos, adutoras, redes de água, tubulação gás); cabos • Conhecimento
• Profundidade dos coletores; • Tráfego; • Largura da rua; • Soleiras dos prédios, etc.
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REDE D!PLA
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com tráfego intenso: •• Vias Vias com largura entre os alinhamentos dos lotes igual ou superior a 14m para
•
ruas asfaltadas, ou 18m para ruas de terras; Vias com interferências que impossibilitem o assentamento do coletor no leito carroçável, ou que constituam empecilho à execução das ligações prediais.
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REDE SIMPLES
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Utilizada quando não ocorrer nenhum dos casos citados anteriormente. carroçável, ou no terço do leito carroçável. Caso em um dos lados da rua existam soleiras o coletor deverá ser lançado negativas, no terço correspondente.
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O!TROS 'ATORES 1!E INTER'EREM NO TRAÇADO DA REDE DE ESGOTO 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om
Profundidades máximas e mínimas •• Interferências Aproveitamento de canalizações • existentes Planos diretores de urbanização •
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PRO'!NDIDADES DOS COLETORES
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Máximas
•
Passeio → 2,0 a 2,5 m
• •
Eixo ou terço → 3,0 a 4,0 m Coletores situados abaixo de 4,0 m → projetar coletores auxiliares para receber ligações prediais
Mínimas
• Proteção da tubulação • Permite a ligação predial Norma
Leito → 0,90 m
Passeio → 0,65 m
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ESGOTO SANITÁRIO
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• Esgoto doméstico • sgoto n ustr a • Água de infiltração
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VAZ&ES
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• Esgoto doméstico A contribuição do esgoto doméstico depende dos seguintes fatores: • População → estudo de crescimento
• • •
popu ac ona Consumo de água efetivo per capita : q Coeficiente de retorno esgoto / água: C Coeficiente de variação de vazão:
- Coeficiente do dia de maior consumo: K1 2 Coeficiente da hora de maior consumo: K -
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EST!DO DA POP!LAÇÃO 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om
dos componentes • Método demográficos matemáticos •• Métodos Método de extrapolação gráfica
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ESTUDO DA POPULAÇÃO
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M34odo5 67r7 o 854udo d89ogr:fi;o
• Método dos componentes demográficos • • Método de extrapolação gráfica
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ESTUDO DA POPULAÇÃO
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• Método dos componentes demográficos
P = P0 + (N – M) + (I – E) onde: P = população na data t P0 = população na data inicial t0 N = nascimentos (no período t – t0) M = óbitos I = imigrantes no período E = emigrantes no período N – M = crescimento vegetativo no período I – E = crescimento social no período
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ESTUDO DA POPULAÇÃO
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• Aplicação de método dos componentes
demográficos para RMSP
-
Tendências demográficas globais
--
Tendência da fecundidade Tendência migratória e população recenseada da RMSP
Tendências da mortalidade
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ESTUDO DA POPULAÇÃO
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• Métodos matemáticos
-
Método aritmético
--
Método geométrico Método da curva logística
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ESTUDO DA POPULAÇÃO –– Método aritmético 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om
Integrando entre os limites definidos, tem-se:
P2 − P1 = ka ( t 2 − t1 ) ka =
P2 − P1 2
−
1
E o resultado geral do método aritmético:
P = P2 + ka ( t − t 2 ) onde t representa o ano da projeção.
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ESTUDO DA POPULAÇÃO –– Método geométrico 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om
log P = log P2 + k g ( t − t 2 ) t − t2 2 t2 − t1 P P = P2 P1
Método geométrico utilizando o logaritmo neperiano: kg ( t − t2 )
P = P2 e lnP2 − lnP1 kg = t 2 − t1
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ESTUDO DA POPULAÇÃO – Método da curva logística
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População de saturação
o ç l a u p o P
T =
a K K 2
Ano
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ESTUDO DA POPULAÇÃO – Método da curva logística
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Equação da curva logística: k P = 1+ ea −bT
=
2P PP − P
2
P +P 2
P0P2 − (P1 ) b=−
1 0,4343d
log
P0 (K − P1 ) P K −P 1
a=
1 0,4343
log
(
0
)
K − P0 P0
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ESTUDO DA POPULAÇÃO - Método da etra!ola"#o gr$%ica
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B, C, D e E representam curvas de crescimento das comunidade maiores com características semelhantes a A E População projetada da comunidade A
C o ç a l u p o P
D
População em referência
A
Comunidade em estudo
Ano
Método
Descrição
Forma da curva
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Taxa de crescimento
Fórmula da projeção
Coeficientes (se não for efetuada análise
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da regressão) 5/20/2018
Projeção aritmética
Projeção geométrica
Crescimento populacional segundo uma taxa constante. Método utilizado para estimativas de menor prazo. O ajuste da curva pode ser também feito por análise da regressão. Crescimento populacional função da população existente a cada instante. Utilizado para estimativas de menor prazo. O
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dP dt
dP dt
= Ka
= K g .P
Pt = P0 + K a .(t − t 0 )
P − P0 Ka = 2 t −t
2
K g .(t − t 0 )
Pt = P0 .e
Regressão multiplicati va
decrescente
de crescimento torna-se menor. A crescimento população tende assintoticamente a um valor de saturação. Os parâmetros podem ser também estimados por regressão não linear. Crescimen- O crescimento populacional to logístico segue uma relação matemática, que estabelece uma curva em forma de S . A população tende assintoticamente a um valor de saturação. Os parâmetros podem ser também estimados por regressão não linear. Condições necessárias: P0
D
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RUA 20
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U R
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PRO"ETO #IDRÁ!LICO SANITÁRIO
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RUA 22
7 1 A U R
9 A U R
RUA 24
3 1 A U R
RUA 26
Q p 2 RUA 28
5 U R
RUA 30
Qp1
7
1 1
A U R
A U R
RUA 32
R U A 1 9 LEGENDA
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DETERMINAÇÃO DAS TA%AS DE CONTRI$!IÇÃO PARA CÁLC!LO DAS REDES COLETORAS
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Rede simples •• Rede simples e dupla •
CÁLC!LO DAS TA%AS DE CONTRI$!IÇÃO PARA REDES SIMPLES Taxa por unidade de comprimento (L/s.m ou L/s.km)
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•
Taxa de contribuição linear para o início do plano KQ Txi = 2 d.i + Tinf Li • Taxa de contribuição linear para o final do plano Txf = K1K 2 Q d.f + Tinf Lf onde: Li, Lf = comprimento da rede de esgotos inicial e final, m ou km Tinf = taxa de contribuição de infiltração, L/s.m ou L/s.km 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om
Taxa por unidade de área (L/s ha) • Taxa de contribuição inicial KQ Tai = 2 d.i + Tinf .a a i Taxa de contribuição final • KK Q Taf = 1 2 d.f + Tinf .a af onde: ai, af = área abrangida pelo projeto, ha Tinf.a = taxa de contribuição de infiltração por unidade de área, L/s.ha
CÁLC!LO DAS TA%AS DE CONTRI$!IÇÃO PARA REDES D!PLA
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•
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Taxa de contribuição linear para o início do plano Txdi (L/s.m ou L/s.km) Txdi
•
=
K2 Q d.i + Tinf Ldi
Taxa de contribuição linear para o final do plano Txdf (L/s.m ou L/s.km) K2 Q d.f + Tinf Txdf = Ldf
onde: Ldi, Ldf = comprimento da rede dupla inicial ou final, m ou km
CÁLC!LO DAS TA%AS DE CONTRI$!IÇÃO PARA REDES SIMPLES E D!PLA
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•
Cálculo do Lcomprimento virtual da rede para a área de ocupação homogênea L = L + di,f vi,f
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si,f
2
onde: Lvi, f = comprimento virtual da rede inicial ou final, m ou km Lsi, f = comprimento da rede simples inicial ou final, m ou km
•
Ldi, f = comprimento da rede dupla inicial ou final, m ou km Taxa de contribuição linear para rede simples – Início do plano - Txis (L/s.m ou L/s.km) Txis
=
K2 Q d.i + Tinf L
– Final do viplano - Txdf (L/s.m ou L/s.km) Txfs
•
=
K1K2 Qd.f L vf
+ Tinf
Taxa de contribuição linear para rede dupla – Início Kdo plano - Txid (L/s.m ou L/s.km) 2 Q d.i Txid
=
2Lvi
+ Tinf
– Final do plano - Txfd (L/s.m ou L/s.km) T xfd
=
K1K2 Qd.f 2L vf
+T inf
LIGAÇ&ES PREDIAIS http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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Sistema ortogonal - ligação simples 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om
LIGAÇ&ES DE ESGOTOS 1!ANTO A POSIÇÃO DA REDE COLETORA
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•
Ligação no passeio adjacente
•
Ligação no terço adjacente
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•
Ligação no eixo
SISTEMA RADIAL ? ? LIGAÇ&ES MLTIPLAS http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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LIGAÇ&ES PREDIAIS !TILIZADOS NA $AI%ADA SANTISTA
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DIMENSIONAMENTO DA LIGAÇÃO PREDIAL http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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Declividades mínimas
••
diâmetro de 100 mm (DN 100): 2% ou 0,020 m/m diâmetro de 150 mm (DN 150): 0,7% ou 0,007 m/m : , u ,
Diâmetro mínimo • ∅ 100 mm (DN 100)
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Vazões em função do diâmetro e da declividade 5/20/2018
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Diâmetro do ramal predial em função do número de unidades habitacionais
DETERMINAÇÃO DA PRO'!NDIDADE MÍNIMA DO COLETOR P$LICO PARA ATENDER ( LIGAÇÃO PREDIAL http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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Unidades Hunter de contribuição dos aparelhos sanitários
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Dimensionamento do ramal predial
PRO'!NDIDADE MÍNIMA DO COLETOR http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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p = a + iL + h + hc Onde: p = profundidade mínima do coletor público, m a = distância entre a geratriz inferior interna do coletor público até a geratriz inferior interna do ramal predial, m 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om
iL==declividade do rama predial, m/me a caixa de inspeção, m distância entre o coletor público h = desnível entre a via pública e o aparelho sanitário mais desfavorável, m hc = altura da caixa de inspeção Valores de a e i para diferentes diâmetros do ramal predial e do coletor público
PRO"ETO E%EC!TIVO DE REDES DE ESGOTOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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POSIÇ&ES PARA LOCAÇÃO DOS COLETORES http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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Largura de faixa de servidão para implantação de coletores 5/20/2018
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PRO'!NDIDADE MÍNIMAS DAS REDES http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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SISTEMAS ALTERNATIVOS PARA COLETA E TRANSPORTE DE ESGOTO SANITÁRIO http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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• Sistema condominial de esgoto
• Dispositivo gerador de descarga
SISTEMA CONDOMINIAL http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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• Origem: Rio Grande do Norte
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• Características:
Forma de concepção do traçado de redes
Formação de condomínio
Operação e manutenção – condomínio
Dimensionamento hidráulico – método convencional Declividade mínima: 0,006 m/m
SISTEMA CONDOMINIAL http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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Traçado da rede de esgotos 5/20/2018
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CARACTERÍSTICAS T-CNICAS http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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• Diâmetro da ligação ao ramal
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condominial: 100 mm, com declividade mínima de 1%;
:
100 mm, com declividade mínima de 0,006 m/m; Utilização das caixas de inspeção no • interior das quadras, com recobrimento mínimo de 0,30 m.
COMPARAÇÃO ENTRE O SISTEMA CONDOMINIAL E O CONVENCIONAL http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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•
Sistema convencional
•
Sistema condominial
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REDES PRESS!RIZADAS http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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Parâmetros de projeto para o dimensionamento de redes pressurizadas. Parâmetros do Projeto
Faixa de Valores
Valor Típico
Bomba, kW Pressão na bomba, kN/m² Diâmetro de recalque, mm Diâmetro da tubulação principal, mm
0,75 – 1,5 200 – 275 25 – 50 50 – 300
1,12 240 30 *
Fonte: Metcalf & Eddy (1981)
REDES A VÁC!O http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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Parâmetros de projeto para o dimensionamento de redes a vácuo. Parâmetros do Projeto
Faixa de Valores
Valor Típico
Altura do nível de água na válvula de descarga a vácuo, mm Diâmetro da tubulação a vácuo, mm Vácuo mantido no tanque da elevatória, mm Hg
75 – 1000
750
75 – 125 300 – 500
100 400
Fonte: Metcalf & Eddy (1981)
REDES A VÁC!O http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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REDES A VÁC!O ) C@MARA DE COLETA http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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&'() *
&'() +
&'() ,
&'()
DISPOSITIVO GERADOR DE DESCARGA +DGD http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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Concepção básica do funcionamento de redes coletoras
Detalhe de instalação do Dispositivo Gerador de Descarga. (DGD) na
de baixa declividade, utilização do DGD. com a
cabeceira da rede.
DETAL#ES DA INSTALAÇÃO DO DGD http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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Sistema de Esgoto Sanitário Guarujá
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MAN!TENÇÃO EM REDES COLETORAS DE ESGOTOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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TIL (PV DE Plástico)
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PV de CONCRETO
Ligação Domiciliar
TIPOS DE MAN!TENÇÃO http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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• Manutenção Preventiva
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Serviços para obter melhor desempenho do sistema antecipando-se ao problema.
• Manutenção Corretiva
Serviços para corrigir problemas de obstruções ou rompimento de ramais e coletores.
DESO$STR!ÇÃO DE RAMAL PREDIAL Flexi-Cleaner
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DESO$STR!ÇÃO DE REDE COLETORA Limpeza com Sewer Jet (Hidrojateamento) http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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DESO$STR!ÇÃO DE REDE COLETORA Equipamento a vácuo
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DESO$STR!ÇÃO DE REDE COLETORA Equipamento combinado: hidrojateamento e vácuo http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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Interceptores •
Definição de interceptor - Norma NBR 12 207/1992 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om
• Caracterizada pela defasagem das contribuições • Amortecimento das vazões máximas
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Dimensionamento Hidráulico • Regime de escoamento no interceptor → gradualmente variado
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• Dimensionamento hidráulico → regime permanente e uniforme 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om
• Critérios parainicial: auto-limpeza - Vazão σi ≥ 1,5 Pa (n = 0,013) I = 0 00035 -0,47 Onde: Imin = declividade mínima, m/m Qi = vazão inicial, m3 /s • Velocidade máxima:5 m/s Imáx = 4,65 Qf-⅔ , Qf em I/s • Lâmina máxima: 85% do diâmetro • Estudo do remanso hidráulico
Aspecto de um interceptor de esgoto corroído por ácido sulfúrico http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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Diminuição dos coeficientes de pico (K = K1xK2) Figura: Coeficiente pico (K) em função da vazão média por diversos de autores. http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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1-HAZEN & SAWYER - Para São Paulo
2-A.S.C.E -Limite Superior
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3-GREELEY & HANSEN - Para São Paulo 4-FLORES - K =
p
7 0,10
(P=Total de Habitantes)
5-D.A.E. São Paulo - K =2,25 (Portaria n°GDG/1/60 -
-
= p
5 0,20
=
7-(A.GUERREE) - K = 1,5 + 2,5 (Qm=Vazão média, VQm I/s) 8-SURSAN/E.S. - Plano Diretor Rio de Janeiro 9-SABESP/1974 - K = 1,2 + média m/s)
1,049 Qm + 1,0
10-SABESP/1986 - K = 1,20 +
Vazão Média (I/s)
(Qm=Vazão
17 ,4485 Qm0 ,5090
Para
Qm >751 I/s, sendo Qm = Vazão Média Total, incluindo infiltração, I/s (Exceto médias e grandes industrias)
Composição de hidrogramas Utilização de modelo matemático http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
Q
= (K .K - 1) Q sen Ø + Q + Q + K .Q
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trecho 5/20/2018
1
2
m
m
1
1
1
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Figura - Hidrograma padrão sonoidal
Variação de K2 em função da vazão média da bacia de esgotamento Vazão Média da Bacia
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Coeficiente de Máxima Vazão Horária
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(L/s) 5/20/2018
K2
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0 - 100
1,7
101 - 500 501 – 1.000
1,6 1,5
1.001 – 2.000
14
2.001 – 10.000
1,3
Medições direta Composição de hidrogramas singelos
Dimensionamento de um Interceptor de Esgoto Projetar os trechos I-15 e I-16 de um interceptor de esgotos, conforme planta com os seguintes dados: http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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Cota do fundo do PV a montante do trecho I 15: 595,30 m 5/20/2018
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- Contribuições ao interceptor:
Contribui- Vazão Méd ia Vazão M édia Extensão da ções inicial (L/s) final (L/s) rede inicial (m ) I – 14 – * CT – 2*
310
525
113
189
56.364 . 20.545
Extensão da rede final (m ) 68.182 . 24.545
*CT = Coletor Tronco
Para determinar o coeficiente de pico (K = K1 x K2) utilizar a seguinte expressão: - para Q > 751 L/s → K = 1,20 +
17 ,4485 0 ,5090 Q −
- para Q ≤ 751 L/s → K = 1,80 - taxa de infiltração: 0,1 L/s x Km - taxa de contribuição pluvial parasitária: 3 L/s x Km
http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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Planta com os dados topográficos para o exercício de dimensionamento do interceptor Solução:
a) Trecho I - 15 - Cálculo de vazão inicial
A vazão inicial será determinada através da seguinte expressão: Qi = K Q− + I K 1
i
Onde: Qi = vazão inicial L/s; http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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K = coeficiente de pico, conforme expressão recomendada; 5/20/2018
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K1 = coeficiente de máxima vazão diária = 1,20;
Q = contribui ão média inicial de es oto doméstico, L/s; I = contribuição de infiltração, L/s;
Qi = (310 + 75) = 385 L/s; Q = Qi + I = 385 + 0,0001 x 70.000 = 392 L/s; Como Q ≤ 751 L/s → K = 1,80
A vazão inicial será de: Q = 1,80 x 385 + 7 = 585L/s i 1,20
http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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- Cálculo da vazão final Sem considerar a contribuição pluvial parasitária
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Para determinar a vazão final é necessário calcular o coeficiente de pico (K), que é função da vazão média ( Q ). Pela fórmula, na vazão média, . Q = ∑ Qf + I = ( 525 + 118 ) + 0,0001 x 83.507 = 651 l/s Como Q ≤ 751 L/s → K = 1,80 A vazão final será de: Qf = 1,80 x 643 + 8 = 1.165 L/s Considerando contribuição pluvial parasitária a contribuição será de: Qf = 3 x 83,51 = 251 L/s Portanto, a vazão final será de: Qf = 1165 + 251 = 1416 L/s
Cálculo da declividade mínima Imin = 0,00035 Qi -0,47 = 0,00035 (0,585) -0,47 = 0,00045 m/m Como a declividade de 0,00045 m/m é muito pequena, será adotada uma
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declividade maior, que permitirá o assentamento adequado da tubulação. 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om
Portanto, a declividade a ser adotada será de: I = 0,00070 m/m Cálculo do diâmetro Q f = 1.165 = 44,03 I 0,0007
tabela
∅ 1500 m
Cálculo das lâminas e velocidades Para inicial Q a vazão 0,585
f = = 22,11 I 0,00070
=
tabela
Y /D = 0,40 i Vi = 0,94 m/s
Para a vazão final Qf = 44,03 I
tabela
f Y /D = 0,58 Vf = 1,11 m/s
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Cálculo de tensão trativa (σi)
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Para Yi/D = 0,40 RHi = 0,3225 m σi = γ RHi I = 1000 x 0,3225 x 0,00070 = 0,226 kgf/m2 σi
= 2,26 Pa
Cálculo da velocidade crítica (Vc) Para Y /D = 0,58 RHf = 0,4092 m f Vc = 6
gR
Hf
= 6
9,81 x 0,4092
= 12,02 m/s
Análise do funcionamento da tubulação, considerando a contribuição pluvial parasitária. Será verificado se com a contribuição pluvial o interceptor funciona como conduto livre. Para isso é necessário o cálculo da lâmina.
Qp I
=
1,416 0,00070
Trecho I-16
= 53,52
tabela
http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
Yp /D = 0,65 128/164
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Cálculo da vazão inicial
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− Q + I i
Qi = KK − Q = (310 + 75 + 113) = 498 L/s 1
− Q
− Q i
=
Como
+ I = 498 + 0,0001 x 90.545 = 507 L/s − Q
≅ 751 l/s
K = 1,80
A vazão inicial será de: Qi =
1,80 1,20
x 498 + 9 = 756 l/s
Cálculo da vazão final − − Sem considerar a contribuição pluvial parasitária Q = ∑ Q + I = (525 + 118 + 189) + 0,0001 x 108,052
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f
−
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Q
= 843 L/s
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Cálculo do coeficiente de pico (K): , =
17,4485 (843) 0 , 5090
= ,
A vazão final será de: Qf = 1,766 x 832 + 11 = 1480 L/s Considerando a contribuição pluvial parasitária Qp = 3 x 108,85 = 324 L/s Qf = 1480 + 324 = 1804 L/s
Cálculo da declividade mínima Imin = 0,00035 Qi -0,47 = 0,00035 (0,756)-0,47 = 0,00040 m/m Será adotada uma declividade maior pois a cota do PV de jusante do
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trecho I-16 é maior. Para se ter um recobrimento adequada da tubulação será adotada a declividade de I = 0,0020 m/m. 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om
Cálculo do diâmetro I
=
1,480
=
0,0020
,
mm
→
Cálculo das lâminas e velocidades Para a vazão inicial 0,756
Qi I
=
tabela
0,0020
= 16,90
→
i Y /D = 0,33 Vi = 1,45 m/s
Para a vazão final Q f I
= 33,09
tabela→
i Y /D = 0,48 Vf = 1,76 m/s
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Cálculo de tensão trativa (σi)
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i Para Y /D = 0,33
RHi = 0,2772 m ,
Hi
,
,
2
,
a
Cálculo da velocidade crítica (V ) Para Y /D = 0,48 f Vc = 6
gR Hf
=6
c
RHf = 0,3654 m 9,81 x 0,3654
= 11,36 m/s
Análise do funcionamento da tubulação considerando a contribuição pluvial parasitária Qp I
=
1,804 0,0020
=
tabela
→
Yp /D = 0,55
Verificação do Remanso Foi admitido que as junções são feitas em 45°em planta e concordando com os eixos das tubulações. As perdas de carga nas junções foram calculadas pela equação:
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2
2
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∆h = c (
V1
2
2g
-
V2
2
2g
)
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Sendo V1 e V2 as velocidades para as profundidades normais nas seções 1 e 2 da figura abaixo e c = 0,2, o coeficiente de perda de carga.
As linhas d’água são apresentadas nas folhas anexas a seguir, tendo sido calculados a partir da seção conhecida a jusante de cada trecho. Pode-se observar que em nenhuma situação a lâmina d’água supera 85% do diâmetro da tubulação em cada trecho. Portanto, o projeto é adequado.
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SIFÕES INVERTIDOS INTRODUÇÃO http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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Alternativas para transposição do obstáculo: • por gravidade, aprofundando a tubulação • por recalque, através de elevatória • por gravidade, travessia aérea (depende do caso) • por sifão invertido
HIDRÁULICA DO SIFÃO INVERTIDO
• Escoamento em conduto forçado, por gravidade
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•
Cálculo da perda de carga distribuída
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• Fórmula Universal: K = 2mm • Fórmula de Hazen-Williams: C = 100 • Fórmula de Manning: n = 0,015
•
Cálculo da perda de carga localizada
SIFÕES INVERTIDOS
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SIFÕES INVERTIDOS
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LIMPEZA - BUCKET MACHINES
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PERDA DE CARGA
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PARÂMETROS PARA DIMENSIONAMENTO
• Velocidade
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• Garantir auto limpeza das tubulações, pelo menos uma vez por dia • Velocidade mínima: V > 0,6 m/s, para vazão média V > 0,9 m/s, para vazão máxima de um dia qualquer • Velocidade máxima: 3,0 a 4,0 m/s Diâmetro mínimo: Ø 150 mm Número de tubulações • Mínimo = 2 • Grandes variações de vazões > 2 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om
• •
PERFIL DO SIFÃO
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CÂMARA DE MONTANTE - CONTROLE DE VAZÃO POR STOPSTOP-LOG
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CÂMARA DE MONTANTE - CONTROLE DE VAZÃO POR VERTEDOR LATERAL
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DETALHES DA CÂMARA DE MONTANTE
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DETALHES DA CÂMARA DE JUSANTE - CONTROLE POR STOPSTOP-LOG
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VENTILAÇÃO DO SIFÃO INVERTIDO Ventilação na câmara de montante
Ventilação por tubulação interligando câmara de montante e jusante
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Diâmetro da tubulação de ventilação:
1
1 φ SI ≤ φ vent. ≤ φ SI 10 2
SIFÕES INVERTIDOS MATERIAIS • Concreto Ferro fundido armado dúctil •Aço • Plástico
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PROJETO DE UM SIFÃO INVERTIDO Elaborar o projeto de um sifão invertido com os seguintes dados: • Vazões de projeto As vazões afluentes ao sifão ao longo dos anos, será de acordo com os valores mostrados na figura 5.
Figura 5 - Vazões afluentes ao sifão ao longo dos anos
SIFÕES INVERTIDOS Pela figura, têm-se as vazões para cada etapa do projeto, as quais são mostradas na tabela 1. Tabela 1 - Vazões afluentes em função das etapas de implantação do sifão http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
VAZÕES (l/s)
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ETAPAS 5/20/2018
HORÁRIA MÉDIA MÁXIMA DIA QUALQUER
MÁXIMA
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Imediata 80 111 130 (Implantação) 200 283 336 (após 10 anos) Segunda Etapa 328 446 534 (após 20 anos) * Vazão máxima horária dia qualquer - utilizada para verificação da auto - limpeza
• Comprimento do sifão: 40 m • Características do coletor que aflui ao sifão: - diâmetro: 800 mm - declividade: 0,0036 m/m - cota da soleira do coletor afluente: 384,00 m
SIFÕES INVERTIDOS Solução: 1. Cálculo das tubulações do sifão invertido Admitindo-se que o sifão invertido será constituído de 3 tubulações (1, 2 e 3),
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de modo que a tubulação 1 atenderá a etapa imediata, a tubulação 2 mais a 5/20/2018
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tubulação 1 atenderão a primeira etapa e a tubulação 3 e as demais atenderão a segunda etapa, a seguir serão determinados seus diâmetros, considerandohorária de um dia qualquer, velocidade igual ou superior a 0,9 m/s). -doDeterminação do diâmetro da tubulação 1 para atender o início de operação sifão. Para a vazão média de 80 l/s. Q 0,080 = 0,133m 2 S = 1 = 1 V 0,60
SIFÕES INVERTIDOS D = 1
4s 1 = 4 x 0,133 = 0,412 m
π
π
Adotando-se o diâmetro comercial mais próximo, resulta em D1 = 400mm. Alternativamente, para vazão máxima horária de um dia qualquer, de 111 l/s
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0,111
2
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S1 = 0,90 = 0,123 m que também resulta em D1 = 400 mm
- Determina ão do diâmetro da tubula ão 2 ara atender a rimeira eta a, em
primeira aproximação. Para Q
= 200 l/s med
Q2 = 200 - 80 = 120 l/s Q
0,120 S = 2 = = 0,200 m 2 2 V 0,60 4S 2 = 4 x 0,0200 = 0,505 m D = 2 π π
SIFÕES INVERTIDOS Adotando-se o diâmetro comercial mais próximo, resulta em D2 = 500 mm. Alternativamente, para a vazão máxima horária de um dia qualquer, de 283 l/s.
Q2 = 283 - 111 = 172 l/s http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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0,172 S = = 0,191,m 2 que também resulta em D2 = 500 mm 2 0,9
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- Determinação do diâmetro da tubulação 3 para atender a segunda etapa, em pr me ra aprox maç o.
Para Qmed = 328 l/s Q3 = 328 - 200 = 128 l/s Q
0,128 S = 3= = 0,213 m 2 3 V 0,60 4S 4 x 0,213 D = 3 = 3 π π
SIFÕES INVERTIDOS Adotando-se o diâmetro comercial mais próximo, resulta em D3 = 500 mm. Alternativamente, para a vazão máxima horária de um dia qualquer, de 446 l/s. Q3 = 446 - 283 = 163 l/s S3 =
0,163
= 0,181 m2 , que também resulta em D3 = 500 mm
http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
0,90
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2. Cálculo da curva característica e a forma de se operar o sifão. , que se compõem de perdas de carga localizada e perdas de carga distribuída. - Perda de carga localizada Tabela 2 - Coeficiente de perda de carga localizada, em função das peças do sifão
Peça entrada 2 curvas 45o saída
ks 0,50 0,40 1,00 ∑ ks = 1,90
SIFÕES INVERTIDOS A perda de carga localizada será calculada através da seguinte expressão: ∆HL = 1,90
V 2 2g
As tubulações do sifão serão de ferro fundido dúctil classe k-7.
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As perdas de carga serão calculadas pela fórmula Universal, com coeficiente de rugosidade uniforme equivalente (K) igual a 2,0 mm. Considerando que o comprimento do sifão é de 40 metros, as perdas de carga totais serão determinadas . Tabela 3 - Perda de carga total, em função da vazão para o sifão com tubulação de 400 mm. 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om
Vazão (l/s)
Perdas de carga (m) Velocidade (m/s) Localizada Distribuída Total
30 60 90 120 150 180 210
0,24 0,48 0,71 0,95 1,19 1,43 1,67
0,01 0,02 0,05 0,09 0,14 0,20 0,27
0,01 0,04 0,08 0,14 0,22 0,32 0,44
0,02 0,06 0,13 0,23 0,36 0,52 0,71
SIFÕES INVERTIDOS Tabela 4 - Perda de carga total, em função da vazão para o sifão com tubulação de 500 mm Vazão (l/s) 30 60 90
Velocidade Perdas de carga (m) Total (m/s) Localizada Distribuída 0,15 0,31 0,46
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0,01 0,01 0,02
0,01 0,01 0,03
0,02 0,02 0,05
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0,61
0,04
0,05
0,09
270 300
0,76 0,92 1,07 , 1,37 1,52
0,06 0,08 0,10 , 0,18 0,22
0,07 0,10 0,14 , 0,22 0,27
0,13 0,18 0,24 , 0,40 0,49
330
1,68
0,27
0,33
0,60
150 180 210
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Na figura 6 foram traçadas as curvas características do sifão, determinando-se a curvas de perda de carga para as tubulações de 400 mm e de 500 mm, e suas respectivas velocidades. O traçado da curva de perda de carga para as associação das tubulações, foi feito graficamente, considerando-se para uma determinada perda de carga a soma de vazões de cada tubulação. Pela distribuição das vazões ao longo do período de projeto e considerando-se as velocidades de auto-limpeza nas diversas tubulações do sifão, pode-se admitir uma perda de carga máxima de 0,35 metro.
SIFÕES INVERTIDOS A forma de operar o sifão, de modo a manter velocidades adequadas, é apresentada na figura 6 e na tabela 5.
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Legenda: H - Perda de Carga, m V - Velocidade, m/s (1) Tubulação de Ø 400 mm (2) Tubulação de Ø 500 mm (3) Tubulação de Ø 500 mm
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Figura 6 - Curva característica do sifão invertido e suas condições de operação
SIFÕES INVERTIDOS Tabelaem 5 -função Variação das velocidades e das perdas de carga nas tubulações do sifão, do intervalo das vazões.
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Intervalo de
Tubulação em
Variação de velocidades
Variação das perdas
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vazões (l/s) 5/20/2018
80 – 150
operação
(m/s)
de carga (m)
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(1)
0,64 – 1,19
0,10 – 0,35
150 – 250
(2) ou (3)
0,76 – 1,27
0,13 – 0,35
250 – 400
(1)+(2) ou (1)+(3)
400 – 500
(2)+(3)
500 - 650
(1)+(2)+(3)
0,74 – 1,19 no tubo 1 0,80 – 1,27 no tubo 2 ou 3 1,02 – 1,27 0,90 – 1,19 no tubo 1 0,99 – 1,27 nos tubos 2 e 3
0,14 – 0,35 0,23 – 0,35 0,21 – 0,35
Pelo que se observa na tabela 5, a condição crítica de operação do sifão situa-se na fase inicial, onde a velocidade para a vazão média é de 0,64 m/s. Para a vazão máxima horária de um dia qualquer de 111 l/s, no início da operação a velocidade será de 0,88 m/s. Pelo exposto no item 3, para essa velocidade pode-se admitir que haverá auto-limpeza nas tubulações do sifão.
SIFÕES INVERTIDOS Considerando a forma de operar o sifão e as vazões afluentes, pode-se prever, conforme apresentado na figura 7, o período de operação das diversas tubulações do sifão. (tabela 6).
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Figura 7 - Determinação do período de operação do sifão em função da vazão
SIFÕES INVERTIDOS Tabela 6 - Período de operação das tubulações do sifão. Tubulação do Sifão
Período de operação (anos)
(1)
0–1
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(2) ou (3)
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1–5
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(1) + (2) ou (1) + (3) (2) + (3)
5 – 13 13 – 18
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-
3. Níveis de água nas câmaras do sifão - Câmara de montante Para a determinação dos níveis de água nas câmaras do sifão, foram consideradas as vazões que ocasionam as perdas de cargas máximas (DH=0,35 m), conforme se observa na figura 6. Na tabela 7, estão determinadas as cotas dos níveis de água na câmara de montante para essas vazões.
SIFÕES INVERTIDOS Tabela 7 - Níveis de água na câmara de montante Q (L/s)
Y/D (m)
Cota do NA na câmara de montante (m)
150
0,30
384,24
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250
0,39
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384,31
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400
0,50
384,40
500
0,57
384,46
650
0,69
384,55
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Na figura 8 são apresentados os detalhes da câmara de montante e o nível de água máximo.
Figura 8 - Detalhes da câmara de montante
SIFÕES INVERTIDOS - Câmara de jusante O nível de água na saída do sifão é resultante do nível de água de montante, menos a perda de carga. Considerando as vazões transportadas pelo sifão que ocasionam as perdas de carga máxima, tem-se os níveis de água na câmara de jusante, conforme apresentado na tabela 8. Tabela 8 - Níveis de água na câmara de jusante
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Q (L/s)
Cota do NA na câmara de montante (m)
Perda de carga (m)
Cota do NA na câmara de jusante (m)
150
384 24
0 35
383 89
250
384,31
0,35
383,96
400
384,40
0,35
384,05
500
384,46
0,35
384,11
650
384,55
0,35
384,20
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A cota do fundo da câmara de jusante será definida de modo a não afogar o coletor efluente do sifão. Como o diâmetro e a declividade do coletor efluente serão iguais aos do coletor afluente à câmara de montante, as alturas de lâminas de água serão iguais. Assim, a cota do fundo da câmara de jusante deverá ser: cota de fundo = 384,00 _ 0,35 = 383,65m.
SIFÕES INVERTIDOS Na figura 9 são apresentados os detalhes da câmara de jusante, inclusive o nível máximo de água.
Figura 9 - Detalhes da câmara de jusante http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de
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4. Ventilação do sifão Será projetada uma tubulação para a ventilação do sifão a ser localizada na câmara de montante, está se gases expulsos afetarão as condições ambientaispois do local. Seuadmitindo diâmetroque seráosequivalente a um não décimo das tubulações do sifão. 2 2 1 φ 400 mm → S1 =
πD 4
=
π ( 0,40 ) 4
= 0,126 m2
2 2 D = 2⋅ π⋅ ( 0,50) = 0,393m2 2φ 500mm→S2 = 2π 4 4
A área equivalente das tubulações do sifão será de 0, 519 m2. Portanto a área da tubulação de ventilação do sifão será de 0,0519 m2 e seu diâmetro será de 250 mm.
SIFÕES INVERTIDOS Na figura 10 é apresentado um esquema da solução final do exercício.
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Figura 10 - Projeto do Sifão Invertido
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MUIT B!I"AD# 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om
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