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95061429 Coleta E Transporte Esgoto Sanitario Modo De Compatibilidade

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  5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om REDE COLETORA DE ESGOTO Prof Dr. Rodrigo Moruzzi Fonte: Prof. Dr. Milton Tomoyuki Tsutiya Escola Politécnica da USP SABESP http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 1/164   5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO Partes constituintes Rede Coletora •• Interceptor • Estação Elevatória • Sifão Invertido • Estação de Tratamento • Lançamento Submarino http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 2/164   5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO Indicadores de custo Tratamento 15% Coletor-Tronco, Interceptor e Emissário 10% Estação Ele vat ria 1% Rede e74% Ligação http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de   3/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om SISTEMA DE ESGOTO • Sistema Unitário s ema  epara or arc a • Sistema Separador Absoluto http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de   4/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om  VARIAÇÃO TÍPICA DE VAZÃO, EM PERÍODO SECO E MIDO, EM !M SISTEMA !NITÁRIO Período com chuva Vazão total (águas pluviais + esgoto) o ãz a V Pico  de vazão Vazão de esgoto em período seco Infiltração 0 1 2 3 4 5 Tempo (dia) http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de   5/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om SISTEMA !NITÁRIO NO "APÃO Coletor de esgoto em Tóquio, construído em 1884 Coletor retangular em Osaka, construído em 1573 http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de   6/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om C!RVAS DE INTENSIDADE DE C#!VA $RASIL % E!ROPA 130 120 Legenda Inglaterra - Londres Alemanha - Berlim - Paris França Brasil - São Paulo Brasil - Rio de Janeiro - Belo Horizonte Brasil 110 100    )    h    /   m    (   a   v   u    h   c   a    d   e    d   a    d    i   s   n   e    t   n    I 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 Duração da chuva (min) http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de   7/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om  VAZ&ES MÁ%IMAS A'L!ENTES (S ETES EM PAÍSES E!ROPE!S País Bélgica Dinamarca França Vazões máximas 2-5 x QMPS 8-10 x QMPS 4-6 QMPS Grécia Irlanda Itália Portugal Espanha Inglaterra 3-6 x QMPS 6 x QMPS 3-5 x QMPS 6 x QMPS 3-5 x QMPS 6 x QMPS Países da Europa: 2 a 10 vezes a vazão de período seco http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de   8/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om CONTRI$!IÇÃO DE ÁG!AS PL!VIAIS E DE ESGOTO NA $ACIA DE PIN#EIROS ) RMSP http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de   9/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om CONTRI$!IÇ&ES DE ÁG!AS PL!VIAIS EM SISTEMAS DE ESGOTO   Autor Greeley & Hansen Local São Paulo Ano 1952 Dados originais 32% sobre QMSP Taxa de contribuição de águas pluviais (l/s.km) 0,15 , Des, Sursan SANESP Alonso et al Pauli Mello Rio de Janeiro São Paulo RMSP São Paulo Santo André 1959 1973 1990 1998 2002 AMPI Tsutiya e Bueno Tatuí Fca 1992 2003 ABNT Brasil 1992 *nd = não disponível. *QMSP = Vazão Máxima de Período Seco. http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de   6,0 l/s.km 4,0 l/s.km 1,57 a 12,01 l/s.km 242% sobre QMSP 100 a 283% sobre QMSP 31% sobre QMSP 26,76% sobre QMSP 6,0 l/s.km 6,0 4,0 1,57 – 12,01 3,90 nd 0,27 2,13 – 2,2 6,0 10/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om REGIME #IDRÁ!LICO DE ESCOAMENTO EM SISTEMA DE ESGOTO • Rede Coletora e Interceptor  Condutos livres → Invertidos, Linha de Recalque das • Sifões Elevatórias e Emissários Submarinos   → Condutos forçados (gravidade ou recalque) http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de   11/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om REGIME #IDRÁ!LICO DE ESCOAMENTO EM SISTEMA DE ESGOTO Equações gerais • Equação de energia V12 V22 Z1 + Y1 + 2g = Z2 + Y2 + 2g + hf onde: Z = carga geométrica, m = p =  , γ  γ  V2 = carga cinética, m 2g hf = perda de carga, m • Equação da continuidade Q=V1 A1 = V2 A2 = VA = constante onde: Q = vazão, m3 /s V == área velocidade média na seção, m/sm2 A da seção de escoamento, http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de   12/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om #IDRÁ!LICA DOS COLETORES DE ESGOTO Equações gerais para condutos livres • Equação de Chézy (1775) V = C RHI onde: V = velocidade média do escoamento, m/s RH = raio hidráulico, m I = declividade da linha de energia, m/m C = coeficiente de Chézy • E ua ão de Mannin 1890 1/ 6 C = RH onde n é o coeficiente de rugosidade de Manning n • Fórmula Universal (1850) 2 hf = f L.V D 2g onde: fhf==coeficiente perda de carga, m de atrito L = comprimento da tubulação, m V = velocidade média, m/s D = diâmetro da tubulação, m 2 gQ == aceleração vazão, m3 /sda gravidade, 9,81 m/s   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 13/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om C!STO DE IMPLANTAÇÃO DAS REDES COLETORAS DE ESGOTO Canteiro e locação Tapumes e sinalização Passadiços 0,6 % 2,1 % 1,1 % Levantamento de pavimento Escavação Escoramento Reaterro 1,3 % 10,6 % 38,8 % ,   Transporte Assentamento Poços de visita 0,4 % 4,1 % 15,5 % Ligações Cadastro prediais 4,6 0,5 % % Serviços Complementares Lastros e bases adicionais Reposição do pavimento 0,7 % 9,2 % (9,9 %) Recomposição de G.A.P. 0,1 % Implantação da Obra (3,8 %) Valas Custo (61,2 %) Total (100%) Assentamento de tubulações (25,1 %)   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 14/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om REDES COLETORAS *RGÃOS ACESS*RIOS • Poço de Visita (PV)  Início dos coletores  Mudanças de direção    TL u anças  e ec v a e  Mudanças de material  Degraus TIL  Reunião de coletores  Tubo de queda   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 15/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om POÇO DE VISITA EM ALVENARIA +PV   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de Tubulação Balão D E φ 150 a 450 mm 1,0 m 1,8 m 2,35 m φ 500 a 800 mm 1,2 m 2,0 m 2,25 m 16/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om POÇO DE VISITA EM AD!ELAS DE CONCRETO ARMADO PR- MOLDADO +PV Tubulação B Ø 150 mm a 450 mm 1,0 m Ø 500 mm a 800 mm 1,2 m Fck > 20 MPa NOTAS 1) Executar chaminé somente quando H for maior que 2,50 m 2) Medidas em metros   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 17/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om T!$O DE INSPEÇÃO E LIMPEZA +TIL   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 18/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om TERMINAL DE LIMPEZA ) +TL   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 19/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om CAI%A DE PASSAGEM +CP Ø (mm) A (m) B (m) C (m) D (m) 150 0,45 0,23 0,53 0,18 200 0,60 0,30 0,60 0,24 250 0,75 0,38 0,68 0,30 300 0,90 0,45 0,75 0,36   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 20/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om SISTEMA DE ESGOTO ) //0 PLÁSTICO   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 21/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om TIL RADIAL   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 22/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om LIGAÇÃO DOMICILIAR    http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 23/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om CONCEPÇÃO DO TRAÇADO DA REDE DE ESGOTO Rede do tipo perpendicular   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 24/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om REDE DO TIPO LE1!E   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 25/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om REDE DO TIPO RADIAL O! DISTRITAL   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 26/164 5/20/2018  A IN'L!2NCIA DOS *RGÃOS ACESS*RIOS 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om DA REDE NO SE! TRAÇADO Orientação do fluxo dos esgotos nos órgãos Traçado de rede conforme orientação do fluxo acessórios   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 27/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om LOCALIZAÇÃO DA T!$!LAÇÃO NA VIA P$LICA A escolha da posição da rede em via pública depende dos seguintes fatores: prévio das interferências (galerias de águas de pluviais, telefônicos e elétricos, adutoras, redes de água, tubulação gás); cabos • Conhecimento • Profundidade dos coletores; • Tráfego; • Largura da rua; • Soleiras dos prédios, etc.   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 28/164 REDE D!PLA 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om com tráfego intenso: •• Vias Vias com largura entre os alinhamentos dos lotes igual ou superior a 14m para • ruas asfaltadas, ou 18m para ruas de terras; Vias com interferências que impossibilitem o assentamento do coletor no leito carroçável, ou que constituam empecilho à execução das ligações prediais.   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 29/164 5/20/2018 REDE SIMPLES 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Utilizada quando não ocorrer nenhum dos casos citados anteriormente.   carroçável, ou no terço do leito carroçável. Caso em um dos lados da rua existam soleiras o coletor deverá ser lançado negativas, no terço correspondente.   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 30/164 5/20/2018 O!TROS 'ATORES 1!E INTER'EREM NO TRAÇADO DA REDE DE ESGOTO 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Profundidades máximas e mínimas •• Interferências Aproveitamento de canalizações • existentes Planos diretores de urbanização •   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 31/164 PRO'!NDIDADES DOS COLETORES 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Máximas • Passeio → 2,0 a 2,5 m • • Eixo ou terço → 3,0 a 4,0 m Coletores situados abaixo de 4,0 m → projetar coletores auxiliares para receber ligações prediais Mínimas • Proteção da tubulação • Permite a ligação predial Norma Leito → 0,90 m Passeio → 0,65 m   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 32/164 5/20/2018 ESGOTO SANITÁRIO 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om • Esgoto doméstico • sgoto  n ustr a • Água de infiltração   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 33/164  VAZ&ES 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om • Esgoto doméstico A contribuição do esgoto doméstico depende dos seguintes fatores: • População → estudo de crescimento • • • popu ac ona Consumo de água efetivo per capita : q Coeficiente de retorno esgoto / água: C Coeficiente de variação de vazão: - Coeficiente do dia de maior consumo: K1 2 Coeficiente da hora de maior consumo: K -   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 34/164 5/20/2018 EST!DO DA POP!LAÇÃO 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om dos componentes • Método demográficos  matemáticos •• Métodos Método de extrapolação gráfica   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 35/164 5/20/2018 ESTUDO DA POPULAÇÃO 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om M34odo5 67r7 o 854udo d89ogr:fi;o • Método dos componentes demográficos •   • Método de extrapolação gráfica   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 36/164 5/20/2018 ESTUDO DA POPULAÇÃO 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om • Método dos componentes demográficos P = P0 + (N – M) + (I – E) onde: P = população na data t P0 = população na data inicial t0 N = nascimentos (no período t – t0) M = óbitos I = imigrantes no período E = emigrantes no período N – M = crescimento vegetativo no período I – E = crescimento social no período   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 37/164 ESTUDO DA POPULAÇÃO 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om • Aplicação de método dos componentes demográficos para RMSP - Tendências demográficas globais -- Tendência da fecundidade Tendência migratória e população recenseada da RMSP   Tendências da mortalidade   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 38/164 ESTUDO DA POPULAÇÃO 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om • Métodos matemáticos - Método aritmético -- Método geométrico Método da curva logística   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 39/164 5/20/2018 ESTUDO DA POPULAÇÃO –– Método aritmético 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Integrando entre os limites definidos, tem-se: P2 − P1 = ka ( t 2 − t1 ) ka =   P2 − P1 2 − 1 E o resultado geral do método aritmético: P = P2 + ka ( t − t 2 ) onde t  representa o ano da projeção.   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 40/164 5/20/2018 ESTUDO DA POPULAÇÃO –– Método geométrico 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om log P = log P2 + k g ( t − t 2 ) t − t2 2 t2 − t1 P P = P2    P1  Método geométrico utilizando o logaritmo neperiano: kg  ( t − t2 ) P = P2 e lnP2 − lnP1 kg = t 2 − t1   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 41/164 ESTUDO DA POPULAÇÃO  – Método da curva logística 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om População de saturação     o     ç      l     a     u     p     o      P T = a K K 2 Ano   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 42/164 5/20/2018 ESTUDO DA POPULAÇÃO  – Método da curva logística 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Equação da curva logística: k P = 1+ ea  −bT = 2P PP − P 2   P +P 2 P0P2 − (P1 ) b=− 1 0,4343d log P0 (K − P1 ) P K −P 1 a= 1 0,4343 log ( 0 ) K − P0 P0   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 43/164 ESTUDO DA POPULAÇÃO - Método da etra!ola"#o gr$%ica 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om B, C, D e E representam curvas de crescimento das comunidade maiores com características semelhantes a A E População projetada da comunidade A C   o   ç   a    l   u   p   o    P D População em referência A Comunidade em estudo Ano   Método Descrição Forma da curva http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de Taxa de crescimento Fórmula da projeção Coeficientes (se não for efetuada análise 44/164 da regressão) 5/20/2018 Projeção aritmética Projeção geométrica Crescimento populacional segundo uma taxa constante. Método utilizado para estimativas de menor prazo. O ajuste da curva pode ser também feito por análise da regressão. Crescimento populacional função da população existente a cada instante. Utilizado para estimativas de menor prazo. O 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om dP dt dP dt = Ka   = K g .P   Pt = P0 +  K a .(t − t 0 ) P − P0 Ka = 2   t −t   2   K g .(t − t 0 ) Pt = P0 .e  Regressão multiplicati va decrescente   de crescimento torna-se menor. A crescimento população tende assintoticamente a um valor de saturação. Os parâmetros podem ser também estimados por regressão não linear. Crescimen- O crescimento populacional to logístico segue uma relação matemática, que estabelece uma curva em forma de S . A população tende assintoticamente a um valor de saturação. Os parâmetros podem ser também estimados por regressão não linear. Condições necessárias: P0D http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 78/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   RUA 20 http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 79/164 5 1 A U R 5/20/2018 PRO"ETO #IDRÁ!LICO SANITÁRIO 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om RUA 22 7 1 A U R 9 A U R RUA 24 3 1 A U R RUA 26 Q      p    2     RUA 28 5 U R RUA 30 Qp1 7 1 1 A U R A U R RUA 32 R     U     A      1     9     LEGENDA http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 80/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   DETERMINAÇÃO DAS TA%AS DE CONTRI$!IÇÃO PARA CÁLC!LO DAS REDES COLETORAS http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 81/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Rede simples ••   Rede simples e dupla •   CÁLC!LO DAS TA%AS DE CONTRI$!IÇÃO PARA REDES SIMPLES Taxa por unidade de comprimento (L/s.m ou L/s.km) http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 82/164 5/20/2018 • Taxa de contribuição linear para o início do plano KQ Txi = 2 d.i + Tinf Li • Taxa de contribuição linear para o final do plano Txf = K1K 2 Q d.f + Tinf Lf onde: Li, Lf = comprimento da rede de esgotos inicial e final, m ou km Tinf = taxa de contribuição de infiltração, L/s.m ou L/s.km 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Taxa por unidade de área (L/s ha) • Taxa de contribuição inicial KQ Tai = 2 d.i + Tinf .a a i Taxa de contribuição final • KK Q Taf = 1 2 d.f + Tinf .a af onde: ai, af = área abrangida pelo projeto, ha Tinf.a = taxa de contribuição de infiltração por unidade de área, L/s.ha   CÁLC!LO DAS TA%AS DE CONTRI$!IÇÃO PARA REDES D!PLA http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 83/164 5/20/2018 • 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Taxa de contribuição linear para o início do plano Txdi (L/s.m ou L/s.km) Txdi • = K2 Q d.i + Tinf Ldi Taxa de contribuição linear para o final do plano Txdf (L/s.m ou L/s.km) K2 Q d.f + Tinf Txdf = Ldf onde: Ldi, Ldf = comprimento da rede dupla inicial ou final, m ou km   CÁLC!LO DAS TA%AS DE CONTRI$!IÇÃO PARA REDES SIMPLES E D!PLA http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 84/164 5/20/2018 • Cálculo do Lcomprimento virtual da rede para a área de ocupação homogênea L = L + di,f vi,f 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om si,f 2 onde: Lvi, f = comprimento virtual da rede inicial ou final, m ou km Lsi, f = comprimento da rede simples inicial ou final, m ou km • Ldi, f = comprimento da rede dupla inicial ou final, m ou km Taxa de contribuição linear para rede simples  – Início do plano - Txis (L/s.m ou L/s.km) Txis = K2 Q d.i + Tinf L  – Final do viplano - Txdf (L/s.m ou L/s.km) Txfs • = K1K2 Qd.f L vf + Tinf Taxa de contribuição linear para rede dupla  – Início Kdo plano - Txid (L/s.m ou L/s.km) 2 Q d.i Txid = 2Lvi + Tinf  – Final do plano - Txfd (L/s.m ou L/s.km) T xfd = K1K2 Qd.f 2L vf +T inf   LIGAÇ&ES PREDIAIS http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 85/164 5/20/2018 Sistema ortogonal - ligação simples 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   LIGAÇ&ES DE ESGOTOS 1!ANTO A POSIÇÃO DA REDE COLETORA http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 86/164 5/20/2018 • Ligação no passeio adjacente • Ligação no terço adjacente 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om • Ligação no eixo   SISTEMA RADIAL ? ? LIGAÇ&ES MLTIPLAS http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 87/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   LIGAÇ&ES PREDIAIS !TILIZADOS NA $AI%ADA SANTISTA http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 88/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   DIMENSIONAMENTO DA LIGAÇÃO PREDIAL http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 89/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Declividades mínimas •• diâmetro de 100 mm (DN 100): 2% ou 0,020 m/m diâmetro de 150 mm (DN 150): 0,7% ou 0,007 m/m   : , u , Diâmetro mínimo •   ∅ 100 mm (DN 100)   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 90/164 Vazões em função do diâmetro e da declividade 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Diâmetro do ramal predial em função do número de unidades habitacionais   DETERMINAÇÃO DA PRO'!NDIDADE MÍNIMA DO COLETOR P$LICO PARA ATENDER ( LIGAÇÃO PREDIAL http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 91/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 92/164 5/20/2018 Unidades Hunter de contribuição dos aparelhos sanitários 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Dimensionamento do ramal predial   PRO'!NDIDADE MÍNIMA DO COLETOR  http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 93/164 5/20/2018 p = a + iL + h + hc Onde: p = profundidade mínima do coletor público, m a = distância entre a geratriz inferior interna do coletor público até a geratriz inferior interna do ramal predial, m 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om iL==declividade do rama predial, m/me a caixa de inspeção, m distância entre o coletor público h = desnível entre a via pública e o aparelho sanitário mais desfavorável, m hc = altura da caixa de inspeção Valores de a e i para diferentes diâmetros do ramal predial e do coletor público   PRO"ETO E%EC!TIVO DE REDES DE ESGOTOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 94/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   POSIÇ&ES PARA LOCAÇÃO DOS COLETORES http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 95/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 96/164 Largura de faixa de servidão para implantação de coletores 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   PRO'!NDIDADE MÍNIMAS DAS REDES http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 97/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   SISTEMAS ALTERNATIVOS PARA COLETA E TRANSPORTE DE ESGOTO SANITÁRIO http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 98/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om • Sistema condominial de esgoto   • Dispositivo gerador de descarga   SISTEMA CONDOMINIAL http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 99/164 5/20/2018 • Origem: Rio Grande do Norte 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om • Características:  Forma de concepção do traçado de redes  Formação de condomínio  Operação e manutenção – condomínio Dimensionamento hidráulico – método convencional  Declividade mínima: 0,006 m/m    SISTEMA CONDOMINIAL http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 100/164 Traçado da rede de esgotos 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   CARACTERÍSTICAS T-CNICAS http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 101/164 5/20/2018 • Diâmetro da ligação ao ramal 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om condominial: 100 mm, com declividade mínima de 1%;   : 100 mm, com declividade mínima de 0,006 m/m; Utilização das caixas de inspeção no • interior das quadras, com recobrimento mínimo de 0,30 m.   COMPARAÇÃO ENTRE O SISTEMA CONDOMINIAL E O CONVENCIONAL http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 102/164 5/20/2018 • Sistema convencional • Sistema condominial 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   REDES PRESS!RIZADAS http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 103/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Parâmetros de projeto para o dimensionamento de redes pressurizadas. Parâmetros do Projeto Faixa de Valores Valor Típico Bomba, kW Pressão na bomba, kN/m² Diâmetro de recalque, mm Diâmetro da tubulação principal, mm 0,75 – 1,5 200 – 275 25 – 50 50 – 300 1,12 240 30 * Fonte: Metcalf & Eddy (1981)   REDES A VÁC!O http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 104/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Parâmetros de projeto para o dimensionamento de redes a vácuo. Parâmetros do Projeto Faixa de Valores Valor Típico Altura do nível de água na válvula de descarga a vácuo, mm Diâmetro da tubulação a vácuo, mm Vácuo mantido no tanque da elevatória, mm Hg 75 – 1000 750 75 – 125 300 – 500 100 400 Fonte: Metcalf & Eddy (1981)   REDES A VÁC!O http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 105/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   REDES A VÁC!O ) C@MARA DE COLETA http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 106/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om &'() * &'() + &'() , &'()    DISPOSITIVO GERADOR DE DESCARGA +DGD http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 107/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Concepção básica do funcionamento de redes coletoras Detalhe de instalação do Dispositivo Gerador de Descarga. (DGD) na de baixa declividade, utilização do DGD. com a cabeceira da rede.   DETAL#ES DA INSTALAÇÃO DO DGD http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 108/164 5/20/2018 Sistema de Esgoto Sanitário Guarujá 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   MAN!TENÇÃO EM REDES COLETORAS DE ESGOTOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 109/164 5/20/2018 TIL (PV DE Plástico) 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om PV de CONCRETO Ligação Domiciliar   TIPOS DE MAN!TENÇÃO http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 110/164 5/20/2018 • Manutenção Preventiva 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Serviços para obter melhor desempenho do sistema antecipando-se ao problema. • Manutenção Corretiva Serviços para corrigir problemas de obstruções ou rompimento de ramais e coletores.   DESO$STR!ÇÃO DE RAMAL PREDIAL Flexi-Cleaner http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 111/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   DESO$STR!ÇÃO DE REDE COLETORA Limpeza com Sewer Jet (Hidrojateamento) http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 112/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   DESO$STR!ÇÃO DE REDE COLETORA Equipamento a vácuo http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 113/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   DESO$STR!ÇÃO DE REDE COLETORA Equipamento combinado: hidrojateamento e vácuo http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 114/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 115/164 5/20/2018 Interceptores • Definição de interceptor - Norma NBR 12 207/1992 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   • Caracterizada pela defasagem das contribuições • Amortecimento das vazões máximas http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 116/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   Dimensionamento Hidráulico • Regime de escoamento no interceptor → gradualmente variado http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 117/164 5/20/2018 • Dimensionamento hidráulico → regime permanente e uniforme 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om • Critérios parainicial: auto-limpeza - Vazão σi ≥ 1,5 Pa (n = 0,013) I = 0 00035 -0,47 Onde: Imin = declividade mínima, m/m Qi = vazão inicial, m3 /s • Velocidade máxima:5 m/s Imáx = 4,65 Qf-⅔ , Qf em I/s • Lâmina máxima: 85% do diâmetro • Estudo do remanso hidráulico   Aspecto de um interceptor de esgoto corroído por ácido sulfúrico http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 118/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   Diminuição dos coeficientes de pico (K = K1xK2) Figura: Coeficiente pico (K) em função da vazão média por diversos de autores. http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 119/164 1-HAZEN & SAWYER - Para São Paulo 2-A.S.C.E -Limite Superior 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om 3-GREELEY & HANSEN - Para São Paulo 4-FLORES - K = p 7 0,10 (P=Total de Habitantes) 5-D.A.E. São Paulo - K =2,25 (Portaria n°GDG/1/60 -  - = p 5 0,20 = 7-(A.GUERREE) - K = 1,5 + 2,5 (Qm=Vazão média, VQm I/s) 8-SURSAN/E.S. - Plano Diretor Rio de Janeiro 9-SABESP/1974 - K = 1,2 + média m/s) 1,049 Qm + 1,0 10-SABESP/1986 - K = 1,20 + Vazão Média (I/s) (Qm=Vazão 17 ,4485 Qm0 ,5090 Para Qm >751 I/s, sendo Qm = Vazão Média Total, incluindo infiltração, I/s (Exceto médias e grandes industrias)   Composição de hidrogramas Utilização de modelo matemático http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de Q = (K .K - 1) Q sen Ø + Q + Q + K .Q 120/164 trecho 5/20/2018 1 2 m m 1 1 1 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Figura - Hidrograma padrão sonoidal   Variação de K2 em função da vazão média da bacia de esgotamento Vazão Média da Bacia http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de Coeficiente de Máxima Vazão Horária 121/164 (L/s) 5/20/2018 K2 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   0 - 100 1,7 101 - 500   501 – 1.000 1,6 1,5  1.001 – 2.000 14 2.001 – 10.000 1,3 Medições direta Composição de hidrogramas singelos   Dimensionamento de um Interceptor de Esgoto Projetar os trechos I-15 e I-16 de um interceptor de esgotos, conforme planta com os seguintes dados: http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 122/164 Cota do fundo do PV a montante do trecho I 15: 595,30 m 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om - Contribuições ao interceptor: Contribui- Vazão Méd ia Vazão M édia Extensão da ções inicial (L/s) final (L/s) rede inicial (m ) I – 14  –   * CT – 2* 310 525 113 189 56.364 . 20.545 Extensão da rede final (m ) 68.182 . 24.545 *CT = Coletor Tronco Para determinar o coeficiente de pico (K = K1 x K2) utilizar a seguinte expressão: - para Q > 751 L/s → K = 1,20 + 17 ,4485 0 ,5090 Q − - para Q ≤ 751 L/s → K = 1,80 - taxa de infiltração: 0,1 L/s x Km - taxa de contribuição pluvial parasitária: 3 L/s x Km   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 123/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Planta com os dados topográficos para o exercício de dimensionamento do interceptor Solução: a) Trecho I - 15 - Cálculo de vazão inicial A vazão inicial será determinada através da seguinte expressão: Qi = K Q− + I K 1 i   Onde: Qi = vazão inicial L/s; http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 124/164 K = coeficiente de pico, conforme expressão recomendada; 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om K1 = coeficiente de máxima vazão diária = 1,20; Q   = contribui ão média inicial de es oto doméstico, L/s; I = contribuição de infiltração, L/s; Qi = (310 + 75) = 385 L/s; Q = Qi + I = 385 + 0,0001 x 70.000 = 392 L/s; Como Q ≤ 751 L/s → K = 1,80   A vazão inicial será de: Q = 1,80  x  385  + 7 = 585L/s i 1,20 http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 125/164 5/20/2018 - Cálculo da vazão final Sem considerar a contribuição pluvial parasitária 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Para determinar a vazão final é necessário calcular o coeficiente de pico (K), que é função da vazão média ( Q ). Pela fórmula, na vazão média, . Q = ∑ Qf + I = ( 525 + 118 ) + 0,0001 x 83.507 = 651 l/s Como Q ≤ 751 L/s → K = 1,80 A vazão final será de: Qf = 1,80 x 643 + 8 = 1.165 L/s Considerando contribuição pluvial parasitária a contribuição será de: Qf = 3 x 83,51 = 251 L/s Portanto, a vazão final será de: Qf = 1165 + 251 = 1416 L/s   Cálculo da declividade mínima Imin = 0,00035 Qi -0,47 = 0,00035 (0,585) -0,47 = 0,00045 m/m Como a declividade de 0,00045 m/m é muito pequena, será adotada uma http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 126/164 5/20/2018 declividade maior, que permitirá o assentamento adequado da tubulação. 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Portanto, a declividade a ser adotada será de: I = 0,00070 m/m Cálculo do diâmetro Q f  =  1.165 = 44,03  I 0,0007 tabela ∅ 1500 m Cálculo das lâminas e velocidades Para inicial Q a vazão 0,585 f  =  = 22,11 I 0,00070 = tabela Y /D = 0,40 i Vi = 0,94 m/s   Para a vazão final Qf  =  44,03  I tabela f Y /D = 0,58 Vf = 1,11 m/s http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 127/164 5/20/2018 Cálculo de tensão trativa (σi) 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Para Yi/D = 0,40 RHi = 0,3225 m σi = γ RHi I = 1000 x 0,3225 x 0,00070 = 0,226 kgf/m2 σi = 2,26 Pa Cálculo da velocidade crítica (Vc) Para Y /D = 0,58 RHf = 0,4092 m f Vc = 6 gR Hf  = 6 9,81 x 0,4092 = 12,02 m/s Análise do funcionamento da tubulação, considerando a contribuição pluvial parasitária. Será verificado se com a contribuição pluvial o interceptor funciona como conduto livre. Para isso é necessário o cálculo da lâmina.   Qp I =  1,416 0,00070   Trecho I-16 = 53,52 tabela http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de Yp /D = 0,65 128/164 5/20/2018 Cálculo da vazão inicial 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om − Q + I i Qi = KK − Q = (310 + 75 + 113) = 498 L/s 1 − Q  − Q i = Como + I = 498 + 0,0001 x 90.545 = 507 L/s − Q  ≅ 751 l/s K = 1,80 A vazão inicial será de: Qi = 1,80 1,20  x 498  + 9 = 756 l/s   Cálculo da vazão final − − Sem considerar a contribuição pluvial parasitária Q  = ∑ Q + I = (525 + 118 + 189) + 0,0001 x 108,052 http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de f  − 129/164 Q  = 843 L/s 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Cálculo do coeficiente de pico (K):   ,  = 17,4485 (843) 0 , 5090 = , A vazão final será de: Qf = 1,766 x 832 + 11 = 1480 L/s Considerando a contribuição pluvial parasitária Qp = 3 x 108,85 = 324 L/s Qf = 1480 + 324 = 1804 L/s   Cálculo da declividade mínima Imin = 0,00035 Qi -0,47 = 0,00035 (0,756)-0,47 = 0,00040 m/m Será adotada uma declividade maior pois a cota do PV de jusante do http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 130/164 5/20/2018 trecho I-16 é maior. Para se ter um recobrimento adequada da tubulação será adotada a declividade de I = 0,0020 m/m. 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Cálculo do diâmetro I =  1,480 = 0,0020 ,   mm → Cálculo das lâminas e velocidades Para a vazão inicial 0,756 Qi I = tabela 0,0020 = 16,90 → i Y /D = 0,33 Vi = 1,45 m/s   Para a vazão final Q f  I = 33,09 tabela→ i Y /D = 0,48 Vf = 1,76 m/s http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 131/164 5/20/2018 Cálculo de tensão trativa (σi) 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om i Para Y /D = 0,33   RHi = 0,2772 m , Hi , , 2   , a Cálculo da velocidade crítica (V ) Para Y /D = 0,48 f Vc = 6 gR Hf  =6 c RHf = 0,3654 m 9,81 x 0,3654 = 11,36 m/s Análise do funcionamento da tubulação considerando a contribuição pluvial parasitária Qp I = 1,804 0,0020 = tabela → Yp /D = 0,55   Verificação do Remanso Foi admitido que as junções são feitas em 45°em planta e concordando com os eixos das tubulações. As perdas de carga nas junções foram calculadas pela equação: http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 2 2 132/164 5/20/2018 ∆h = c ( V1 2 2g -  V2 2 2g ) 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Sendo V1 e V2 as velocidades para as profundidades normais nas seções 1 e 2 da figura abaixo e c = 0,2, o coeficiente de perda de carga. As linhas d’água são apresentadas nas folhas anexas a seguir, tendo sido calculados a partir da seção conhecida a jusante de cada trecho. Pode-se observar que em nenhuma situação a lâmina d’água supera 85% do diâmetro da tubulação em cada trecho. Portanto, o projeto é adequado. http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 133/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   SIFÕES INVERTIDOS INTRODUÇÃO http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 134/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Alternativas para transposição do obstáculo: • por gravidade, aprofundando a tubulação • por recalque, através de elevatória • por gravidade, travessia aérea (depende do caso) • por sifão invertido   HIDRÁULICA DO SIFÃO INVERTIDO • Escoamento em conduto forçado, por gravidade http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 135/164 5/20/2018 • Cálculo da perda de carga distribuída 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om • Fórmula Universal: K = 2mm • Fórmula de Hazen-Williams: C = 100 • Fórmula de Manning: n = 0,015 • Cálculo da perda de carga localizada   SIFÕES INVERTIDOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 136/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   SIFÕES INVERTIDOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 137/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   LIMPEZA - BUCKET MACHINES http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 138/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   PERDA DE CARGA http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 139/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   PARÂMETROS PARA DIMENSIONAMENTO • Velocidade http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 140/164 5/20/2018 • Garantir auto limpeza das tubulações, pelo menos uma vez por dia • Velocidade mínima:  V > 0,6 m/s, para vazão média  V > 0,9 m/s, para vazão máxima de um dia qualquer • Velocidade máxima: 3,0 a 4,0 m/s Diâmetro mínimo: Ø 150 mm Número de tubulações • Mínimo = 2 • Grandes variações de vazões > 2 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om • •   PERFIL DO SIFÃO http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 141/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   CÂMARA DE MONTANTE - CONTROLE DE VAZÃO POR STOPSTOP-LOG http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 142/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   CÂMARA DE MONTANTE - CONTROLE DE VAZÃO POR VERTEDOR LATERAL http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 143/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   DETALHES DA CÂMARA DE MONTANTE http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 144/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   DETALHES DA CÂMARA DE JUSANTE - CONTROLE POR STOPSTOP-LOG http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 145/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   VENTILAÇÃO DO SIFÃO INVERTIDO Ventilação na câmara de montante Ventilação por tubulação interligando câmara de montante e jusante http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 146/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Diâmetro da tubulação de ventilação: 1 1 φ SI ≤ φ   vent. ≤ φ SI 10 2   SIFÕES INVERTIDOS MATERIAIS • Concreto Ferro fundido armado dúctil •Aço • Plástico http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 147/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om PROJETO DE UM SIFÃO INVERTIDO Elaborar o projeto de um sifão invertido com os seguintes dados: • Vazões de projeto As vazões afluentes ao sifão ao longo dos anos, será de acordo com os valores mostrados na figura 5. Figura 5 - Vazões afluentes ao sifão ao longo dos anos   SIFÕES INVERTIDOS Pela figura, têm-se as vazões para cada etapa do projeto, as quais são mostradas na tabela 1. Tabela 1 - Vazões afluentes em função das etapas de implantação do sifão http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de VAZÕES (l/s) 148/164 ETAPAS 5/20/2018 HORÁRIA MÉDIA MÁXIMA DIA QUALQUER MÁXIMA 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Imediata 80 111 130 (Implantação)   200 283 336 (após 10 anos) Segunda Etapa 328 446 534 (após 20 anos) * Vazão máxima horária dia qualquer - utilizada para verificação da auto - limpeza • Comprimento do sifão: 40 m • Características do coletor que aflui ao sifão: - diâmetro: 800 mm - declividade: 0,0036 m/m - cota da soleira do coletor afluente: 384,00 m   SIFÕES INVERTIDOS Solução: 1. Cálculo das tubulações do sifão invertido Admitindo-se que o sifão invertido será constituído de 3 tubulações (1, 2 e 3), http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 149/164 de modo que a tubulação 1 atenderá a etapa imediata, a tubulação 2 mais a 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om tubulação 1 atenderão a primeira etapa e a tubulação 3 e as demais atenderão a segunda etapa, a seguir serão determinados seus diâmetros, considerandohorária de um dia qualquer, velocidade igual ou superior a 0,9 m/s). -doDeterminação do diâmetro da tubulação 1 para atender o início de operação sifão. Para a vazão média de 80 l/s. Q 0,080 = 0,133m 2 S  = 1 =  1 V  0,60   SIFÕES INVERTIDOS D = 1 4s 1 =   4  x 0,133 = 0,412 m π  π  Adotando-se o diâmetro comercial mais próximo, resulta em D1 = 400mm. Alternativamente, para vazão máxima horária de um dia qualquer, de 111 l/s http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 150/164 5/20/2018 0,111 2 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om S1 = 0,90 =   0,123 m   que   também resulta em D1  = 400 mm - Determina ão do diâmetro da tubula ão 2 ara atender a rimeira eta a, em primeira aproximação. Para Q = 200 l/s med Q2 = 200 - 80 = 120 l/s Q 0,120 S =  2 =    =  0,200 m 2 2 V 0,60 4S 2 =   4 x 0,0200 = 0,505 m D =  2 π  π    SIFÕES INVERTIDOS Adotando-se o diâmetro comercial mais próximo, resulta em D2 = 500 mm. Alternativamente, para a vazão máxima horária de um dia qualquer, de 283 l/s. Q2 = 283 - 111 = 172 l/s http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 151/164 5/20/2018 0,172  S =    = 0,191,m 2 que também resulta em D2 = 500 mm 2 0,9 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om - Determinação do diâmetro da tubulação 3 para atender a segunda etapa, em pr me ra aprox maç o. Para Qmed = 328 l/s Q3 = 328 - 200 = 128 l/s Q 0,128 S = 3=   = 0,213 m 2 3 V 0,60 4S 4 x 0,213 D =  3 =  3 π  π    SIFÕES INVERTIDOS Adotando-se o diâmetro comercial mais próximo, resulta em D3 = 500 mm. Alternativamente, para a vazão máxima horária de um dia qualquer, de 446 l/s. Q3 = 446 - 283 = 163 l/s S3  =  0,163  =  0,181  m2  , que   também resulta em D3  = 500 mm http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 0,90 152/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om 2. Cálculo da curva característica e a forma de se operar o sifão. , que se compõem de perdas de carga localizada e perdas de carga distribuída. - Perda de carga localizada Tabela 2 - Coeficiente de perda de carga localizada, em função das peças do sifão Peça entrada 2 curvas 45o saída ks 0,50 0,40 1,00 ∑ ks  = 1,90   SIFÕES INVERTIDOS A perda de carga localizada será calculada através da seguinte expressão: ∆HL   = 1,90 V 2 2g As tubulações do sifão serão de ferro fundido dúctil classe k-7. http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 153/164 5/20/2018 As perdas de carga serão calculadas pela fórmula Universal, com coeficiente de rugosidade uniforme equivalente (K) igual a 2,0 mm. Considerando que o comprimento do sifão é de 40 metros, as perdas de carga totais serão determinadas . Tabela 3 - Perda de carga total, em função da vazão para o sifão com tubulação de 400 mm. 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Vazão (l/s) Perdas de carga (m) Velocidade (m/s) Localizada Distribuída Total 30 60 90 120 150 180 210 0,24 0,48 0,71 0,95 1,19 1,43 1,67 0,01 0,02 0,05 0,09 0,14 0,20 0,27 0,01 0,04 0,08 0,14 0,22 0,32 0,44 0,02 0,06 0,13 0,23 0,36 0,52 0,71   SIFÕES INVERTIDOS Tabela 4 - Perda de carga total, em função da vazão para o sifão com tubulação de 500 mm Vazão (l/s) 30 60 90 Velocidade Perdas de carga (m) Total (m/s) Localizada Distribuída 0,15 0,31 0,46 http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 0,01 0,01 0,02 0,01 0,01 0,03 0,02 0,02 0,05 154/164 120 5/20/2018 0,61 0,04 0,05 0,09 270 300 0,76 0,92 1,07 , 1,37 1,52 0,06 0,08 0,10 , 0,18 0,22 0,07 0,10 0,14 , 0,22 0,27 0,13 0,18 0,24 , 0,40 0,49 330 1,68 0,27 0,33 0,60 150 180 210 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Na figura 6 foram traçadas as curvas características do sifão, determinando-se a curvas de perda de carga para as tubulações de 400 mm e de 500 mm, e suas respectivas velocidades. O traçado da curva de perda de carga para as associação das tubulações, foi feito graficamente, considerando-se para uma determinada perda de carga a soma de vazões de cada tubulação. Pela distribuição das vazões ao longo do período de projeto e considerando-se as velocidades de auto-limpeza nas diversas tubulações do sifão, pode-se admitir uma perda de carga máxima de 0,35 metro.   SIFÕES INVERTIDOS A forma de operar o sifão, de modo a manter velocidades adequadas, é apresentada na figura 6 e na tabela 5. http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de Legenda: H - Perda de Carga, m V - Velocidade, m/s (1) Tubulação de Ø 400 mm (2) Tubulação de Ø 500 mm (3) Tubulação de Ø 500 mm 155/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Figura 6 - Curva característica do sifão invertido e suas condições de operação   SIFÕES INVERTIDOS Tabelaem 5 -função Variação das velocidades e das perdas de carga nas tubulações do sifão, do intervalo das vazões. http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de Intervalo de Tubulação em Variação de velocidades Variação das perdas 156/164 vazões (l/s) 5/20/2018 80 – 150 operação (m/s) de carga (m) 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om (1) 0,64 – 1,19 0,10 – 0,35 150 – 250 (2) ou (3) 0,76 – 1,27 0,13 – 0,35 250 – 400 (1)+(2) ou (1)+(3) 400 – 500 (2)+(3) 500 - 650 (1)+(2)+(3) 0,74 – 1,19 no tubo 1 0,80 – 1,27 no tubo 2 ou 3 1,02 – 1,27 0,90 – 1,19 no tubo 1 0,99 – 1,27 nos tubos 2 e 3 0,14 – 0,35 0,23 – 0,35 0,21 – 0,35 Pelo que se observa na tabela 5, a condição crítica de operação do sifão situa-se na fase inicial, onde a velocidade para a vazão média é de 0,64 m/s. Para a vazão máxima horária de um dia qualquer de 111 l/s, no início da operação a velocidade será de 0,88 m/s. Pelo exposto no item 3, para essa velocidade pode-se admitir que haverá auto-limpeza nas tubulações do sifão.   SIFÕES INVERTIDOS Considerando a forma de operar o sifão e as vazões afluentes, pode-se prever, conforme apresentado na figura 7, o período de operação das diversas tubulações do sifão. (tabela 6). http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 157/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Figura 7 - Determinação do período de operação do sifão em função da vazão   SIFÕES INVERTIDOS Tabela 6 - Período de operação das tubulações do sifão. Tubulação do Sifão Período de operação (anos) (1) 0–1 http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de (2) ou (3) 158/164 1–5 5/20/2018 (1) + (2) ou (1) + (3) (2) + (3) 5 – 13 13 – 18 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om   - 3. Níveis de água nas câmaras do sifão - Câmara de montante  Para a determinação dos níveis de água nas câmaras do sifão, foram consideradas as vazões que ocasionam as perdas de cargas máximas (DH=0,35 m), conforme se observa na figura 6. Na tabela 7, estão determinadas as cotas dos níveis de água na câmara de montante para essas vazões.   SIFÕES INVERTIDOS Tabela 7 - Níveis de água na câmara de montante Q (L/s) Y/D (m) Cota do NA na câmara de montante (m) 150 0,30 384,24 http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 250 0,39 159/164 384,31 5/20/2018 400 0,50 384,40 500 0,57 384,46 650 0,69 384,55 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Na figura 8 são apresentados os detalhes da câmara de montante e o nível de água máximo. Figura 8 - Detalhes da câmara de montante   SIFÕES INVERTIDOS - Câmara de jusante  O nível de água na saída do sifão é resultante do nível de água de montante, menos a perda de carga. Considerando as vazões transportadas pelo sifão que ocasionam as perdas de carga máxima, tem-se os níveis de água na câmara de jusante, conforme apresentado na tabela 8. Tabela 8 - Níveis de água na câmara de jusante http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 160/164 5/20/2018 Q (L/s) Cota do NA na câmara de montante (m) Perda de carga (m) Cota do NA na câmara de jusante (m) 150 384 24 0 35 383 89 250 384,31 0,35 383,96 400 384,40 0,35 384,05 500 384,46 0,35 384,11 650 384,55 0,35 384,20 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om A cota do fundo da câmara de jusante será definida de modo a não afogar o coletor efluente do sifão. Como o diâmetro e a declividade do coletor efluente serão iguais aos do coletor afluente à câmara de montante, as alturas de lâminas de água serão iguais. Assim, a cota do fundo da câmara de jusante deverá ser: cota de fundo = 384,00 _ 0,35 = 383,65m.   SIFÕES INVERTIDOS Na figura 9 são apresentados os detalhes da câmara de jusante, inclusive o nível máximo de água. Figura 9 - Detalhes da câmara de jusante http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 161/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om 4. Ventilação do sifão Será projetada uma tubulação para a ventilação do sifão a ser localizada na câmara de montante, está se gases expulsos afetarão as condições ambientaispois do local. Seuadmitindo diâmetroque seráosequivalente a um não décimo das tubulações do sifão. 2 2 1 φ  400 mm → S1 =   πD 4 = π ( 0,40 ) 4 =  0,126 m2 2 2   D = 2⋅ π⋅ ( 0,50) =  0,393m2 2φ  500mm→S2 = 2π 4 4 A área equivalente das tubulações do sifão será de 0, 519 m2. Portanto a área da tubulação de ventilação do sifão será de 0,0519 m2 e seu diâmetro será de 250 mm.   SIFÕES INVERTIDOS Na figura 10 é apresentado um esquema da solução final do exercício. http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 162/164 5/20/2018 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om Figura 10 - Projeto do Sifão Invertido   http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 163/164 5/20/2018 MUIT B!I"AD# 95061429 Coleta e Tra nspor te Esgoto Sa nita r io Modo de Compa tibilida de - slide pdf.c om http://slide pdf.c om/re a de r/full/95061429-c oleta -e -tra nspor te -e sgoto-sa nita r io-modo-de -c ompa tibilida de 164/164