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Cap.21-controle Do Meio Interno-osmorregulação E Excreção

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Q uxndo.ecoÍnrrrl n JJa. sot,rçòe. de r. r,. c e rl rà çõe,íou roni JrdJde., ai tcrenrec. :quetr As celulâsvivasesrão sujeitas a solÌerosmo.

que rpre5enta mâior cotrcentraçãode sotuto\ e \t. umt-oce5co tr"ico-qurmic,ì quea, te\r upeftieÌ d e n " n xnddd hi pêrtõni câ,dogregohj ?cr. InJ]5. ou ganhar águâ,com varìação de voluÍne.Ao lon- supeior). CoÌno âpresenta mâior concentração go do pmcesso evoÌuúvo. os animaisdeseDvolve- d e .o ìuÌo.. â nìuçl o hi peíòni ca rerÌ,,on.e ramdrvemos mecamsmos pâraresuÌâÌo processo q l e rre menre.menor.oncenrÍrçi o retdì\a de osmóÍco a queestãoúeitos. Esses mecanismos solvente.A soÌuçãoque 1emmenor concentrâ. constituem o quesedenomina osmorregdâção. ç ã o d c sol ul ôs e denomi nad:hi potóni câ i do /ìJpo.Incno...nl è i or' e { a concen Jçao B re g o relativa de soÌventeé mâioÌ. A osmo.e obedeceâ Ine:ma tei que rege a A osmose se estâbelece quando duassolu- ,l Ìfu .íi o. I.-, querdrl er queo.otvenrcI' J,.a en diferentes sãocolocâdâs mJ ro rquJnri di deda .ol , cdo hrporòri .d ond( çõesd€ concentrâções enrcontato âtravés deumamembrânâ sêmiper" \u J c o ncenrà{ào e md.or.pdrr I ,otuç;u hi peÍ m€ável. Membranas semipermeáveis sãoaque, tônica, onde sua concentração é menor. Há. asquepermrteln 1as apâssâgem apenâs demoÌécu- ' i n . u m .d do de drl u.i o de ' ol renteernta\oÍ lâs de solvente.mâs não de soÌuto.O solvente da so.Ìução hipeúônicâ. mâis coÌnumdassoluções é a águâe os solutos A Ínedidaque o processoosmótjco prossepodem seÌsaìs, açúcarcs, proÌeínâs gue, tende a haver dìminuição dâ diferença de etc. A osmose éum tipoespecìaÌ deditusão emqüe concentração entre âs soÌuçõespostasem con apenas o soLvente sedifunde,umâvezquea meÍn Ìato. O saldo positivo de pâssagem de sotvenre brdna seÌnjpmeávelimpede a ditusão desoÌuros_ para â soluçãohipe ônica Íàz com que esta se
Côí.êntKçõo d€ iolurôs no $luçõo A Conc€nhqcõode sld6 ío s;bçõo B Aé hip€d,ônico en Èloçõo Õ Bj B ê hipor,ôikaen èÌoçõo Õ A Aé hiporônico em reloçõô o Bt B é hiperl6iicoem Êloçõo o A Ae B sõo isoìônicos Nênhumo delos

21.1 Osmorregulação

: r.Ì.:2 1 .t O s hos e enr edú ô rs o u ç ô e sê AB .

Aves marìnhâs como âs gaivorâs e os aÌ- TartaÌügas marinhas tambénpossüem glândü bâtrozes possuem gÌânduÌâs nasaisespeciali- lassemeìhantes, queseabrenjunroâosolhos. zâdasem êliminarexcessos de saisdo corpo. (Figs. 21.2e 2l.3)

U ri n o

FisuÌo 21.2 (A e B)Peixes óssêos morinhos ìêmtonicidode queo do óquq inrerno menor do morjDor$o @idem ós@ oorosmse.o ôiJ5€osmoricô e corsesuido petoinsêídode ósuo*Ë.a. *.1,irã" a. qcess de 50 p€toêptèhodos b'qrquios. Pe.:es " resolvero,. coítiroS no5ojkoios llboróêse côçoesl {Cl o

problenoosmótico monr€ndo olio o coicenkoçõo de uÉio no songue. O cheio de uÉio podêserÍocilmen|e pe(êbdo ro cohe 're<o dessej oniÍoi5. lD e E)as soi/oros e oukô\ ows -orinhospôsrem otórdulos rosorq queêhmhom o scess de sotirse-idôcomo o imenb As sôndrlosnosos sôorubo(,omifiàoô,oJe termi .om em Lmoboso cutos célülo! obrcNeh eeliminom stdo songLê quecircuo ros copitores oo eoor

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rcçõô de óglo e soisèm um peixe de óguodee.ho! derromom o vn desovor nosp. moí.e lÌalor.bem em ambientes aquáticosonde a sâlinidade dco inversoao dos aninÌâisde águasaÌgada.tisuro 2ì. ondea variâ de acordocom as maÍés. {Al Sirìsvivemem monsues ê$bóio! do rios.4) 9 f t 9 Figurd21. por ÍÌeio da elirninâção é consesuido de saispe(do gregostenos. laÌgo) porquesupoÍ1âm larga faixa MoÌuscos.3 lA) llusfoçõo doliwo Altceno pah ddsmdtovlÀos. ouondôê'ròono mor bebêm óguosolsodo e excrelom o exce$ode solohovâ dosbrônquio3.êuriolinos. 21. saÌ)porquesobrevivem somente limite de salinidade emum estreito dâ água. capazes de sobreviveÍ Animais de águâdocetêm pÌoblemaosmó. Elessãochamados esúenoalinoc estÌeito.de tèwh Coíoll.oios.5 Animoi.e peixesque üvem em estu&iosde rios.Provovslmsnle Conoll bosu*e no Íoto de Ers! "lós mos"sõoqcrcções quêosloddrugo.são saÌinidâde de animais eurialinos.rcprcsêntodo ò esquerdo. perdemsais importântes. ÍB)solmões vivêmoorl€ de luo vido nos rios e Dorleno mor. EssapeÍda saliÍa é pela âbsorção compensadâ ativê de sais atÍavés do epitélio qüeÌevesteasbrânqúâs. No3rio3 poromde bebere modi{icom o mdobôlilmodo êDìÉlio quepolro o oborver!oi5oliwmenle. sempre Animâisaquáticos. sejam de água doceou saÌingeren um poucode águado marjunto com os gada.cnìstáceos doce são hipertônicos em relação ao meio.em geÍaÌnãocom€guem supoÍar vaJiações alimentos. AninÌìls deágua doce Há animais. As varia muito. de "lógrimos" sollo. slandulosde iunioo6olhos.(Fig. A Íolso torrorugo. com isso.sendo copozes de sobreviverlonicêmósuodo<ê qudnto solgodo.4 Aborção e d. Os peixesde águadoce têm de eliminaÍ exempÌos Gig. riguro 2t .ó umõ peruonogem que esto semprechorondo. 398 . Eles sãochamâdos eurialfuos (do célulâse líquidos intemos dos anirÌìaisde água gÌego e!rys.apesar de nãob€beráguasalgada. bronqoiol.5) grandeqüantidade de águana urina e. modoqueestãosempre absorvendo águapor os. 21.O €quilíbrio osmóticodesses animais pÍonunciadas na salinidade do meio ondevivem. de de vâÌìâgâode salinidade.lB)Fo|o Animâls estenoaÌìnos ccuÌi!Ìinos Mâmíferosmarinhoscomo golfinhos e bâleias.oLiados de torroruso morinho.porém.

399 . As (ub.Os rins sãoos prìncipais&gãos encarregados de manter o sangue na tonicidadeadeqüâda. sendo juntamentecom as fezes.saise outrassubs. qúônridod€ F) auontdddsminim . O ácidoúrico é o principalexcreÌâ de inseros. que essâs evitando substâncias faltem ou se acumulemno sangue. Animais tenestres tÍansformam â amônia em uréia ou em ácidoúrico.râncias niÌrogenadas excíeradas pelosanimâi\sáodenominadas etcretâsou excreqões principaimenle e provèm da degndâçâo de âminoácidos ingeidos no alimento.a osrnorregulação consiste em ìngeÍirágua e saisem quântidades suficientes. A uÉia é o principal excrcrâde mamíferos e de anfíbios adultos (lâIvas de anftuios excretam amônia).er eliÍninâdâ. taiscomoa conchâdosmoluscos terÌestres. (++)Grundê do dcrero.OsmorÌegulação no ambiente terrestÍe No âmbiente ten€streos animâistêm de ingerh águâ.também.quedemdnda gÌânde quanudâde deágul para. âtÍavésda eliminação dosexcessos de águâ. os artrópodos e veÍebÍados foram os que desenvolveram os mâìseficientesmecanismos deobtenção e economiâ deágua e desais PaÍaos veÍtebúdostenestÍes. Essas subsúncias. l+l Psqwiô quanridode do qcrero. altâmen0e concentrâda.Aoimais cujo principal produto de excÌeção é â amônia são denominados âmoniotélicos. Til)os doexcreras lnvertebÌados e muitospeixesde águâdoce exüeÌam âmônia. de evitar a perdade água poÍ dessecação.6rd. substância altamenre róxica€ solútel. desenvolvendo camadas impeÌmeáveis.nâ foÌma de eÌimìnâdo uÌnâ pâstade cor esbranquiçada. A peÍda de águafoi o pÌjncipal fator a limitaÍ a coÌonização do ambiente deterrâfirme.u nulodo d. Dentreesses.2 Excreção Excreçãoé o processo pelo qual os animais elirninam substânciâs nitÍogenadas tóxicas produzidasduranteo metabolismo celular. hâja vista que âpenâsum pequenonúmeÍo de filos animâisâtuaistem representantes terÍestres. formando audna.o exo€squeleto dos insetosou a camada de queratina da epiderme dosvertebrados rerrestres. Tobêld 21.sendoeliminadadissolvidaem água. câramujos tenestres. avese algunsrépreis.bebendo-a ou comendo âlimentos aquosos. podemserâcumuÌadas temporariamente no coÍ po e excÍetâdâs em soÌuções concentrâdas. tânciasosmoticamente ativasna uÌina.2 ücrcls êm chbrenrê3 onimois. paía os quâis obteÍ águanão é problema. Têm. Por i\\o esse õpo de e\crera ocoÍe âpenas em animaisaquáricos. sem quehâjagÌândepeÌdade águapelo oÌgânismo. O fâto de o ácidoúico poderserexcretado praticamente sem que haja p€rda de água 21.Animâiscujo pÌincipaÌ produto de excreçãoé a uréiâ sãodenominados ureotólicos. por seremmuito menostóxicas que a amôniâ.

As célu miÌìadas rcnovenìágua e excretas dosespaços Ìas-flaììa e Ìançanì essâs s bstâncias nos entreas célüÌâs O batjmenlo rubos coìúos quaisseconìunìcâÌn.dm) é o excretd âs Doìncgcnéncoque sedá às cslrutürâs presentes nospla estão Os proÍoncfrídios Sãocompoltoipor diveN)stubosrâ telìÌiìrtos. pnncipalprcduto clcexcrcção é o iìcìdoÍtjco são uricoiélicos.i. Peos rins 400 . dcno ligados a célutâs especializad{s mificados.no do ciclo esquemo simpllficÒdo ò esquerdo.parâa ccono' conÍitui uma iììpoírnlc âdaptação Aninâjs cujo mia de águano âmbìcnleteÌrestre.oryo por nefridiópo' iÌtennódio de poros denoÌnìnados rcs. xreçao doso. Orgãosnefridiais órsão nefridial (do gfego ncp]rlos. Os ófgãos em iubos simpÌesou ranrìfi nefridiris consisteÌn cadosque se abrcm parâo exlerior do. queeore noÍísodo e . 21. actDosNUcltLcos t a-i. a que lëvom ô íormoçõo d6-prod!ìosde dosreções quimi<os esquemôtlcÒ figurc 21. Existem doìs tipos bisicos de órgãosDefri diais: proton€frídios e metânefÌídios.rcpresênloçõo do omilino. céh âs-flârnâ ou solenócitos. dosÍeze5 deveseoo ócidoúricoexcreiodo A coresbronqulçodo óvorescobets de Íez* de oves.d dneìro."ó.oi'. (Fig.rd. eÌinrinanros cxcrctâs dìreÌamentenâ Ígx:ì cr- preseÌtescm diversosirìvertebrados.Ahaixo. Àboixo.ó Aclmq.6) denonìinado! Animâissemórgãosexcretores úgãos e ccìdrÌerados nãopossücnr Esponjâs desscs aÌÈnais As cóÌrìllìs do corpo excretores.l :S ''\. Mo|ogro$enseì mosrÌÕndo Íotode ninho iô RioVemelho(Ponìqnol ò Iormoçõo de uÍélo.

O nefróstona absorve fluido presente nâ câ vidade celôrÌÌica. o nefióstomâ..G is . À nedidâ que o fluido percorreo metanefri dio.como glicose e sais. Esse tubo é ceÌcâdo por unra rede de capiÌaÍes sangüíneos. A outri âbeúua é o nefridi'óporo ou pom excretor. localizado nâ superffcìe do corpo. Os cientist.7 OrgÕnizoçõô dosprotoneftídios/ prelenl* em onelideos (BJê órsôos dode celomico.O fluìdo aquosoque contém âs ex é a urira. 21.!os ercretasêté os poros excretores.enquanto excÌctasnitÌogenados e substânciês em excessovão progÌessivamente se coú centÌando. queseú elìminada peÌoporo . Boa paÍe da excreção dos pÌateÌmintos ocorre poÌ difusão direta das céÌxÌns prÌâ o ânbienLe. süâ coÌnposiçãovai sendoaìte|adaiágra e substânciâs úteis. qüe se abremna superfíciedo corpo. Esrõo excrctore5 dosplolelminlos: 401 . tem â foÌmâ de um funiÌ ciliado e se abÌe rÌa cavidade ceÌômicâ.ìstêm obsenado que o númcro de protonefìídio! das plaDáÌias aumentaqüândoâ sàlinidâdedo âmbientedini nuì.8 (Al MetoneÍrídiôs sôoesiruturos êxcreio que seobreno covirdsdoicdos dê um tunilciliodo. A pdncipâÌ tunção dos protoncfúdios pârece ser â osmonegulâção.são reabsorvida!. PlânáÌiâscriâdâseìì ambierte! salino! têm poucosplotonefrídios.21. 7) iUeLrrclìnLiÌ^ Os m€tanefrídios eíão prcsentes eìÌ inelí deos e em moÌuscos.mâs o númerodesses ór gãos aümentâse â concentrâção de sal no Dìeio d i mi nui.8) /-.\ \7 c Figuro 21.Umâ dff âLreÌ1uÌãs.de üm tufo de cÍios plesenie nas céÌuÌas-flamâ impüÌsion. Ce os excretxs do sanguc! por sui vezj passam dos câpÌlârcs pâÌ4 o tubo do metanefrídio.:Ìueconstitú o metarctrídio. figuro 21. conduzindo-o âtrâvés do lübo . Diferen dos pÌltonefídios basicaÌnentepor seÍrm tubos âbeÍos nas duas ex tremidâdes.que rcrìb sorvemsubsÌâncias úÌeisdo fluido celôrÌico coìe 1âdo. (Fig.

. des ôndulos Glândulas antenais quínrica Aí.9 {A)Estruluro dêumo ontenol. comorõodos rochos. 402 . cuiq excreçõô é biroporum por orienois. suâcomposição pela é modificada Ìeâbsorção de substânciâs úteis. dulâsantenais. possui Cadaanimal um pêrde glân. Figurq2l.21.uÌnacâmffaglândular esverdeada. sãoeliìÌinados j untânente com as fezes. SobÌamapenès os glândulâs verdes.eliminados dos excretâs atrâcìtrsúceos.quesãolançaAs glândulâs ànieÌràis. A slôndulo seio emroxo indico o obsorçõo desubsiôncios do hemolinÍo.vésde um poroÌocaÌizado na base&s antenas.sãoosóÌgãosdeexcreção e um poucode água. cons útuídosprincipalnente por ácidoúrico. ondese mistu.lü A ex(eçôo dos inselos é feì|opormeiodeúbulosdê Molpishi.Figurc 21.g .a (Fig.lânçando-as.Água e saissãoreabsoÌvidos no reto intestinale osexcreras. Esres absoryem qcreììtrs (se e sols do hemolinfo tos).21. Os ção túbuÌosde Malpighi âbsor vemsubstâncias dahemolin1a. um Túbulosde Malpighi presentuboexcretor e umabexiga. A glândulêantenalconsistede um sâcocelômico. (Fi s. As seus emvermelho ìndicom o reobsorçõo (BlForo de subsÉncios úreis do Íiirodô de sondulo. no intestino.10) . Subsiâncias tesnahenìoÌinfà sãoabsoÌvidâspeÌo saco ceÌôOs túbulosde Malpighi sãoos órgãos ex parâa câmârâ glânduÌaÍ. em seeuida. eliminondô os no inrêílnô. tambémchamadas dâsde voÌtâparâo sâneue. ligadorà por mediana do intestino. por selocali.de ondepassam dosìnsetos e de alguns outrosaÍrópo dos.Sãotubosmergulhados na hemoÌinfa. ram com as fezes. cretores mico.9) assim chamadas rem na Dase oasantenâs.

Há ÌIês tipos básicosde rins: pÌonefro.meio) localiza-se na regiãororácic4 sendo rambm châ.o o.Está presenre na fâseembrionária de Ìépteis. qüeÌ€moveexcretâs diretamenre do sangue. masdesaparcce na 1àse aduÌta. dotados de um fuúl ciliado. dotados de um tunil ciliado qììeseabrenacâvidâde celômica. aves e maÍÍferosâdultos. (Fig. O rim mesonefro é o orgãode excíeçãodos peixes e dos anfíbìosadultos.idoconjuntr\o.Rins O.É formadopor unidades filtradoras dotâdas de umâ cápsula que retj. 403 .sendotâmbém chamâdo rim âbdominal. âvese úamíferos. os néfrons. EÌe é fomËdo por néf. que\u{enlae dr torma ao órgâo O ripode neiÍone â locdizaçào dosnn. RjmÌrnrref'o O rim prorcfro (do grego go.21. mâdo rim torácico.sendo Ìambém chamado rim cefálico. O rim pronefro se fornÌa no ìnício dâ fâse embrionúiâ de todos os vertebrâdos. ve excÌetas do ceÌomâ. mssoneÍrc e maoneÍro.11) Figurc 2 | .alen dere. anterior) locaÌiza sena ÍegiãoanteÌìoÌdo coÌpo. I t G h& lipos de íns de vedebrodd: pronêho.queretno.rlfrf'o O rim metânefro (do Sregometâ. sonefro e metânefÌo. vâriamnosdiferentesgruposde vertebrados. Riì ÌÌìcÍincú.Bsse tipo deÍim é forÌnado por néfronslubuÌares. rinr {i. cirgào\ e\cretore\ do\ !ene brddos. O rim mesonefro (do gÌego rnesos. OsexcreksretiÌâdos do flúdo celômicosãolançados em dutos excretores queosÌevampaÌâfora do corpo. O Íim metanefÌoé o órgão de excreçãode répteis. desapâre cendoem següdai apenas nos âgnatosele persisteaté a faseadulta.a os excretas diretamenre do sânguei náo há funìl ciliado. e de unìâcápsulâ fiÌtradom. mê. Câdârim é Íormado poí milhâre\ ou mj lhòesJe unidJdes filrradorâç.Íons tubuÌâÌes.posterioÍ) localiza-seno âbdome. lìiÌì n.

Rim :.Crda rirì :ìpÍescnta rÌélìoDs.3 Sistema excreÍorhumano O sì$tcrÌr cxcrctü huÌnano. N e !!a p o s i ç n o esÌao prolcgid(x pehs últinrxs costehs e nrìtìénì por Ìrmr cln dr de gordur.col]Ìo o dos denìaìs nìaììífcr1)s. SÈìcmo ercfe. ofde lica ormozenododuron tê cerlo tempo. Ìogo rbrixo do dirfrtÌgnìa unr de crìd a l a doda c oÌ uÌ a! c í .21.é conÍituírlo por unì p. pelaberigâ rrináriàc p cl r u 'e t r a ( F ig.b frl . Na re:iao do cóÍex renaÌ eíao os néfroDs.. l2 ) A estruturâdosrins Os rÌìs têln cor vcìrnclhocscura. conufìlnenÌo.21.oD. ò dlreilo.ìs cxcfe nraìsdc uìÌ nrilhno de ções.ìÍ de riüs uìÌ parde uretorcs.cis pela ilúação do s ìguc e rerìÌoçãod.fornra de gúo deterJão e cadÌ uÌÌì rÌìedc poucoìÌris de Ì0. mais e. lor humono A ur no é pÍodu zido nos rins e e"odo pelos uretere5 oléô bexigo ur nórla.ìl nìâìsiDrcrìr locâlizarì s c tu boscol cl ocs dc uri m. estfutuliìs nÌrcÌoscíDicas responsÂ.\lcmo. A ureko . e iì nÌ€dulâ Ììais intenìr. quc pfo iege o córtex.of duz o uÍlno do bexigo pofa loro dô corpo A foró oc mÕ.n] d. Bexigo urinório ii . mostro a rede sÕn g ü i n e oe m u m r i m h u m o n o . O dnì possulnnìà cápsulâ IibÌolr.Ì. 404 . Nr porelo.LocrìirììÌ sc nr ËÌte polrerior do rbdorìe.

de !n coÍiedo porçõo (Dl Cópsulo enhêo códd ê o mêdulo.Ìnovendo o! resÍduosnitÍogeDados pfoduzidos @ (B)Detolhe perÌÍéftodo i m.dele re nâdoproÌimâ|. DdoÌhê de um iéÊôn e suoreldçõo comos vosôs sonsüíneos. moíronàoo orsonlzoçõo do sloméruo deMolpishi.l3) boca eÍì um dutocol€tor. quecoÌtiDuâpelnâlçade Hen.Como luncionam os rins sãoeln 1òrÌnâ dc 1âçâ. ulìa expan. enÌ umadasextrenìidades.leepeÌo túbulo contornado distâliestedeseÌn(Fis. cìenorììnadâ cápsulãde Bowmãn.21. Estâseconcct{coìn o túbulocôntorA função dos dns é fììrÌrr o srDgüe. que O nélioné ümalongaestIuÌulìrubular possui. de {C) Bowmon em corlê. 405 . moírordo o limiie Fì uro 2 L Ì 3 (A) Rin humÕno èmcorÍe.

Quandoamusculatura muscuÌaÌes A urina iniciâl câminhasucessivamente desses ânéisserclaxa e a musculaiuÍâda pârede pelo $ibuÌo contomadoproxiÌnal. cheia a bexigapode contermais de 1/4 de lirro siçãoquímica.seusrins produzem FiÌhção dosangue 406 . parao sângue doscapiÌaresqueenvolvemo né. A eliminação da uúna fomando um enovelado de capilâresdenominado glomérulo de Mâlpighi. denominado uÍ€ter. EssescÂpilâresoriginâm-seda ramifica.4 Regulação glicose. úteis dos túbulos renaisse reúnempaÍa formâÌ O sanguechegaao dm atravésda ârtéria um vâsoÌínico. vitâmìnas. que terminâ. dotadâde musculaturâ lisa. As subsrâncras€xtrâvasadâs pâssaÌn entreâs céluÌâsdâ pa. originândo grandenúmerode âÍeÍíolas alerentes. mÂntendo diferentes subsfron. Quândoa de aÌguma substâncìâ no sângue ção da âÌteÌíola eferente.hormônios. pelâ quâl o sangue concentração deixaa cápsuÌa de Bowman.tânciasem suâsquantidades nomâis.aspaÍedesdosnibulos rcnaisreabsorvem 21. UËtÌa Diariamentepassam pelosrins de uma pessoâ quase2 mil litros de sangue. os rins Íâpidamenre se encâÌreser ÌeabsoÌvidâ peÌâsparedes do néfÍon.e\\es orgàoc mânrêm a cipalmenÌenâ regiãoda âlça de Henle. rençade que nãopossú proteínas. tonicidadedo sangue âdequada às necessidades Os capildes que Íeabsolvemas substânciâs de nossas célulâs.A uróia. um canaÌ único. aminoácidos. em compo. poÍrânro. onde consiiruemo Íiltraé acumular a wina pÍoduzidânos rins. ocoÍÍe a micção. no homem.dade"sobÍeo sangue.SeurÌa pessoa bebeu principal constituìnre dâ uïina. sais e diveÍsasouBexiga úÍinárja Ías moìéculas de p€queno tamaúo.5 lìtro de urina. que se râmifica müro no interior do óÍ.formando-se A uÌ€tra é um tubo que paÍte dâ bexiga € cercade 160ütros de filtrado glomeÍular. pela alça de da bexìgase contmi. As substânciâs Íeâbsorvidas passâm Osrins exercem dgoroso"controlede quaì. Henle e pelo túbulo contoÍnâdodistal. DÌrrante o perdo cuÍso. Íim em diÍeçãoà bexigaurinária. de onde é lançadâem um duto coletor.é o gamde eÌìmìnâÌo eÍcesso. A bexiga uriníris é uma bolsa de parcde Íede da cápsulade Bowmane aringemo túbulo elástica. uÍéia.na extremidade do pêús. cujâ função contomadopÍoxìmaÌ. ContÍolandoa eliminação de 987. e. qüe sâi do saÌ.Cadâumâ dessas arteríolasÍamificase no interior dâ cápsúa de Bowmando néfron. com a dife. Quândo do glomerulâr. ìncapazes de menteatravés atrâvessaÍ os capilaÌesglomeÍularcs. glicose. que se unem pâÌa foÍnar cânâiscâda A fusãodesses dutosorigina Os câpilaresdo gloméruÌodeixam exaavâ.peÌascéÌulase tambémsaise outrassubsrânciâs Dos 160ÌitÍos de filrrado glomeruÌâÌproduem excesso. prinde águâ e saisna urina.através de suasfinâs pâÌedes. ÀléÌn dessâ funçãoexcÍetora. na região vulvaÌ.(250 mí) de minâ. O filaado glomerulâÌé semelhante. Ureretes Os néftonsdesembocam em duroscotetoÍes de urinâ.vezmaisgrossos. divenas sube tânciaspÍesentes no sângue. em direçáoao coração. a v€ia Ìetrâ|. por exempÌo. que leva o sangììe renal.nâ múher.por não âumentamuito.pâÌa fora do rim.parte dos sais e funcionamento renal a mâioÌ parte dâ águaque compunhama urina iniciaÌ. foÍtâmbém são responsáveis pela osmorregulação ma se apenas1. gão.mâis em nossoorgaÍismo. tais como águâ. tâmbémchamado uúna iniciâI. da águado filtrado foi reabsorvidâ. muito Ìíquido. Suâ comüniR€âbÍrção desubÍâncias úreis caçãocom a bexigamantém-se por anéis fechâdâ (esfmcteÍ€s). osrins zidosdiariamente pelosrins de umapessoâ.âo plasmasangüíneo. Esta é elìminadaperiodicâ da uÍefa.

t. O ADH atua sobre os túbulos renais. A ingestãode grande\quartidadesde água pelopróprio pessoo conholodo oirovês de um simples tem eleito inverso. o corpo se desidrâtâ e a lonicidade do sângue aumenta. provocando aumento da reabsorção de água do filtrado glomerular.15) (ÀDHlolnèntoo permdbilldodè ii:t'Í.Se o sanguede unapes soâ possui muìto içúcd.: .. 21. E por isso de centrêdae a quantidadede água eliminada di u na sõo úreisporc detectore conrro or divees tipos por *emp o. e$o iqxo otinge180 mg/mí ou mÕis. ou se a qüanti dâdede hornrôniosestáacimado norìnal. O diob*e melito.21.los túbulos renâis. excesso de slicose posso no urino. tâmbém conhccidopelâsìgÌâADH. 407 . Em conseqüência. subsÉncios dá o indkoçõo de qlee oseslÈo emquon. !l. (Fig. A uÌinâ toma sc mais con qle exomes tidodes onormois no songue. Essehorn(ìnio ó snì (uÌnârcgiãodo encéfdlo) tetizâdono hipotálarÌìo e liberadopeia pâÍe posteriorda glândulahipófìse. Quando bebemos pouca água.o uÍinolìÒho3emok concenlrcdo águono micçõo.r. Certas célulâs do encéfalopeÍcebem â mudân ça e estnnulânrà hipófise â libeÌrÌADH. . ou sal. O 6|o dêo rim eliminor determÌnodosconseqüência. eliÌnìnandoâs sim o excesso de áeua.14) Regulâção dâ reabsorção de água A ÍeâbsoÌçãode água peÌos rins está sob contÌoÌe do hormônio antidiurético. quondo o ADH. nui. teste presenre A toxo do qlonlidode deoçúcor nourino. de doenços.os ex cessos são elilnimdos na urina.' t i.i-{ Conrolehormonoldo õÒs diure*.üma urina diluída e abundante. o sereiminodo lutÌe de urinâ maìsdiluída. esÌimulando a hipófise a liberar menos normolde 120 ms/ icose nosonsuevoria enrre 80 e s é produzidomâior vomr.Comisso. podese.A tonicidadedo sangue dimi. O homônioonlidiurélico e o orgonismô pêrdêmenos céoos dos líbo os renols è óguo. Como há maioÌ reâbsorção de águape :lì ir. (F'ig.

aumenta.o que estinülâ a se.bâixando suatonicidade aosníveis noÌrnais.âumentâ a secreção Esse honÌônjo de âldosiercníì. os rins liberam çãode sódiono sangue reninâno sangue. Há. eslrìdiÌüiÌáo sângue. secretâdo cóÍex dâ gìâìdulârdÍenâl(süprânenâl). 2i .Regulação da reabsorção de sódio O balanço de líquidos no corpoestá intima menteligado à pÌesença e quantidade do íon só dio no sansue. (Fis. vez. tu(cálculos mores.aumentâ â lâxa de sódìono sangxe. porém. lesões.ìó Esquemo do popeldos rinse dosslandulos odrenois 408 . envenenaÌnento por (comoo mercúio e o te. a quaÌpiovocadimjnuiçào do caÌibÌ€ dosvâsos sangüíneos. assim. QuandoingeÌimosalimentossalgâdos. o que provoca âumento dâ Ìonicidade sângüíneâ. Gtônduto Rim Figuro no conrroledo pre$ãosongüíneÒ. A rcnlnâé umaenzìma quecataÌisââ ft'ÌÌnaçãodeumaproteína sansüínea charÌadâ angioÌensinâ. cenÌrosneÌvosos do hipotáÌâmo.probleÌnas ciÌcuÌâtóÌiosetc. pâralìsìâ. detectamesseâumentode Ìonicidadee pÌodüzemâ sensâção de sede.reçãode al dosteionâ. por suâ A secreção pelâreniíâ e pela angiotemina. que Ìesultaeln maior elimiraçãode águana urina.por suâvez. O voÌuÌne sangüíneo. do hormôúo aldosterona. âtuasobÍe os túbulos conlomâdos disrâis e sobre coletores.5 Distúrbiosdo sistema excretor queâtingem DasdoeÍçâs aspopulâções dos países desenvolvidos. é regüladâ Sea pressão sangüínea dininüir ou seâconcentra aumentâÌ.O restabe' lecimento do voÌume sângüíneo a seunívelnor' mal é conseguido pelâdiminuição na pÌodução de ADH. estimulando os iúrbulos a reabsorção de sódjodo filtrâdo gÌomerulêr. os centrosda sede. tracÌoreto de carbono.Ìevaa un aumento na reâbso4ão de sódiopelosrins. situação que deve ser inìediatanenÌecorrigida para que não hajaauÌnentoda pressão arterial. químìcas substâncias por exemplo). 2ì.16) 21. os distúrbios Ìenâisocu pam o quaÍo lugar. A quântidade de sódiono sangue é controÌâpeÌo da pelo hoÌÍnônio atdosterona. Quândo a quantidâde de sódiono sàngue bâixiì.MuiÌas sãoâs câusâs drs doençês Ìenais:infecções. aumento da pressão arteriaÌ. IoÌÌÌìação de "pedrâs" renais). Esta. Se â pcssorbeb€ráguâ.

enrol vj menro de /i sro. deie. sema na. H . incômodopara o pacientee pode irazer diversosefeitoscolate (Fig.O métodoé eficienÌee reÌnovea uréiado san guemâisnápido queum rìm normaÌ. .mo â. pdrenreç podemos serbeneiiL iário. rransplrntes Je rim lèm alcançado J tos índices de sucesso. re âno\..A gÌomeÌllone{ijte podeteÌ diveÌsâscau sâs. doem seu.pl dnre. o. que nd. Ja âriruJege neÌosa de quem do seusórgãos após a morte. em caso de moÍe âcidentaÌ. \o úlrimo còo. estão mergülhâdos emuma osquais por s!ìbstâncias norma.l7 O rimôrtiffciolé qe @lie umomóquìno O pdi6tê temumode suos henrcdióLise. n âI.1ìÌtlaârtificialmenÌeo sangue.. UrÌÌaglomerulonefÌitepodelevar à progressivâ perdâdasfunçõesrenâis.17) Iais. dos Os excretas tendema sedifundir atÍâvés finíssimos poÍos das membranassemipeÌrneá veis.r subsri tui çdo de um dús ri ni do p! c ienre po' um Íi m sâdj o. Com a Ìepetidâcìr pela máquina. pr'â evirdrâ reieiçáo. iãÌa-seque essetipo de gÌomerulonefrite é uma doença auto-imune. me'mo' e no*o. pnnci pal menre. Nesses casos. em todo o mundo.toma-seFeciso tatar a pessoa com um âpâÌeÌhodenoininadorim ârtifr" ciâ|. que suprimemou deprimem a.aì\ aÌ muiru5\ ida'.' ore. onde o sângìre é filtrâdo.qj u.a hemodidiseé um processo caro. Os excÌetas seacumüÌam no sangue. U m ' eri o ob' úcul o ao. o Íeceflor de um úançplaDre rem d e romr permânenremenre que medi camenro. âÌgxns gÌóbulos bÌancosdo passâm produziÌ queatacam sângue anticorpos a os gÌoméruÌos íenâis. uúÌa \e. ou \ i!os. lnìíÌnerâs campanhas de conscientização. A lnaioria dos pacieD:es rranspìanrado. o sisÌemaimunitário.Umâ vezqueo pÌóprio sisÌema imunitáriovolta-secontrâo organismo. O sângue do pacientepassaâ ciÌcuÌaÌ poÌ paredes tubosde dâ máquinâde semipermeáveis hemodiálise. o dox d or pâ* â â vi veí com apenâ. o que é peÌ{eitamente compatível com a vida. ou sübmetê-Ìa a um lmnsplânte Ì€naì.pode rei \i daquase noímd durrnrl ri o. di \ersoscaço\em que o pdciente Ìnântém-se sâudável por mâis de 20 anos após a cirurgiâ. pedem âos que cìdúào.Ìmensoluçãoconstituída le presentes no plâsmâ sângüíneo. eÌn que há lesões dos glomé rulos de Mâlpighi. com graveprejuízodâ fünção rcnâl. É necessário certa cornpatibilidade entre os . A doacio de orgão.UÌnâ dâs doençasrenais mais comunsé a glomerulonefrite. 409 .de ri m é â falta de doâdores.a InaioÌ paÍe culaçãodo sangue dosexcretasdeìxao sangue.pôde.21. n o !oc meìi camentos i muno.abandonando o sangue. orterios lisodo quefflhoo $nsue e o dêelE o umowiq.um ri m. difundindo sepdÌa o Líquido de dìálise. Lsrepode. O rim artificial O riÍÌ ârtiÍicia1é uma máquinaque realiza hemodiálise.ou seja. Câda um de nós deve Ìefletir seriamente sobÌr e*â ques{ão.o de. d epÍi mempâíci Jìmen' e seusi srema rmunj rdn. 6 3 Transplante tienal Quandoos rins soíieÍn prejüízo iÍeversíveÌ pode sétentâÌo tÌânsplant€ rede sorstunções. ô mâquino.. envenenândo o organismo. âos ceorrosd( transpÌântes. Ídn.mas a pÌincipal é a desÍuição dosglomérulos pelo pópdo sisteÌnade defesado corpo. Graçasao apnmoÍmenlo da" recnicJ.até que o sângue pnticaÌnenÌenão sejamais filtlado. Por motivosâindânão totalmente conhecidos.sim. orgio.i ç remds i muni l i ri o\ do doadore do recepror paÌâ evitrÌ que o dm inplântado seja rejeitado \Íe.a' do orga nismoì.er obri dode doâdore\morÌo. O unrcocaçoem que a rejeição não ocorÌe é quando o transpÌânte é feito entÌr gêmeosunivitelinos(idênticos).No entanto.upre.. além de náo realizar todas as tunçõesrenms.ou .cir'Ìx g i Lase. Cadasessão de hemodi ise duraentre4 e 6 horase deveseÌrepeÌìda2 ou 3 vezespo. Figuío 2l.

o animalperderá 43. nuncabêpraticamênte bemáguâ.câlculasê queo rato-canguru teráumapêrda totalobrigatória de 59.o quê torna necessária a perdâde cercadê 13. Poucos ânimais conseguêm sobreviver comáguatãoescassa. I 970.na urinae por evaporação extremâ da quê o rato-canguru ção consêgue controlar seuprêcário hídrico.iluro A EcoNoMrÁ DEÁcuA Do RATo-caNcuRU Tqto odopbdo dolivroOs liquidos docorpo e suos funrões.conseguirá obtêrcercade 53.14í de gás oxigênio e.17g de uréia. O Íisiólogo quê.. Nocionol/EDusP.sê o râto-canguru ameícanoSchmidt-Nielsen calculoú (Dlpodolrys mefrani)comer100g de cevada seca. Algunspequenos que vivemno desedo.5g de água. As proteÍnas conlidas em'100g de cêvâdaproduzirão 3.As feze6 resultanles da ingêstão de 100g de cevada contêm 2.7g de águacomo rêsultado da reaçãorespiratória. É graçâs a umarecluperdade águanâs Íezes. se as 100g de cevada secatjvessêm sidoconsêrvadas êm umambientê de umidadê relativa da ordemde 207". roêdores comoo ralo-canguÍu. troduçôo doClóudiô G.9g dê águaporevâporaçâo nasvias rêspiratóÍas.oblendo pelaoxidação todaa águade que nêcêssiiam de carboi dratos. alémde umapequêníssima quanlidadê dê águalivrepresenle no alimento muito secoque ingerem. para obtê-lo.Somando tudo.5g de água para sua excreção na urìna. Fr@hlich ê Eudôxio M. equilíbrio 410 .9g de águaparaas 100g de âlimenlo sêcoconsumido. vaiorcêrcâ de 6 g maiorquea quantidadê de águaproveniente da combustão da glicose. Froehnq. deGodh Chopmon.Assim.conteriam cercade 6% de água livre. No êntanto. Essareação consumirá 8.é provávelque o rato-canguru parasuaeconodependa dosefeitos da umidade atmostérica miadê água.

esrnu-en f/ 411 .em linhâsgerâis.inhos.ao serenmerguÌhadas eln soluções aquosnì. 9. Comoocorre. ExpliqueresumidamenÌe como ocorreâ osnoneguÌação nos seguintes ânirnâis: â) peixes câÍtiìâginososi d) mamílèrosmâ. êscondìções necessáÌias comrelação: postas a) à concentÌação dassoluções emcontâto? quesepârâduâs b) ao Ìipode membranâ soÌuções? Porquesediz quea osmose é um tipo especiaÌ de difusão? 4. o soÌvenÌe iende â sedifundiÌen mâiortai(â dâ solução hipo. Comoocorrea osmoÍreguÌâção em peixesde águâdoce? 10. Explique resumidamente o queé osmorregrlação. b) aniÍnâisèürìâÌinos. 11. 2.$Ari'idodes FI(HA I Ì. O que sãoanimaisosnoconÍbrmes? E osmorregulâdoÌes? 8. pâÍaâ hiperiônicâ tônica ou vice veÌsâ? Porquêt de eqüilíbriopâÌâ um sistema osmótico? Qualâ tendênciâ Explique resumidamente por queascélulas vivas. Em um sisÌemâ osmótico. a) animâis esÌenoalinos. sâlisfàzen ãscondições necessárias paraq 7..Quais paraqueoconaosmose.â osÍnorÍegulâção nos veÍebÍadosÌerÌestres? amsroeso.

' ' ' ' . O que sâoanjÌÌâisrnìoniotélicos. Sobn os lúbuìosde Malpighi. Quâì o üome da unìdadefìltradorâpresente nos vcÍÌebrâdos prcneftu' mesonelioe Íìetane9.AR 3 HCHA SrsrnM^ ExcRDToR HUNl. e celenreüdos? 3.m.j eì. Íespondai c) Cotno iìncìon'ì'n l â) Enr que ânimxisestãoprcsentesl b) Elì] que consistcsu.. ìcspondâ: de cadaunì delcs eporquer a) Qual."p* a.' ' .(n J .ì ourrâdenonriìÌâção de crda üÌÌì dcles? nétion básicado r estrutura b) òual csráprÈsente? . Qúais os componentes z. p rc ' e n te ' Íe \| ((rr \rrÍÌenì( . Emqueconsiste. *nrp*içlo q"l"'i*l " eìÌ uÌira' ao pcrcoreÍ pft)gÌessivanente Explique por qüe a Íinr iniciâÌ Ía1ìsfonììasc os túbulosdo úétron peÌaspârcdesdo néfÍon? Prìú olde seguemas substâ ciâs reabsofliílâs dos üÌ€tercs d! bexiga uÍináriÂe cìaurclÍaÌ Quais as fünçõcs.( I d c ' n d düm Jr' e' l L q* . Sobrers glândulasantenaís c) CoÌno f ncnìÌìaml a) Ern quc animaisestáoprescntesl .ESTÕISDÈ\ ESTÍBUI. Sobreo lìuido denominrílo filtrado ghÌnerulâÍ oúde ó encontÌado? b) ol õ. . " verdes)'respoi'lâ: (glânduÌas 6.o1a *. l.lNo do sistemaexcre&rÌhuìÌxno? t. Coìno ocone a crcreçao em esponjas O que são órgãosnctiidìâisl e ììetane{iídios'responda: SobreproionefLídi{)s t ) C omn funci " rrr" r r ln. *n"bÌados âdültoscâdaum dcÌes QT.especiivamcnte : Qr]Es roiÁ Et )-F-sTlrìiLArì n bLocul s 'lmJe\!trrc bu' rtu 412 . responda: b) De que paÍtessc compõel â) Em que Íegião do rim se locaìizaÌ 3.r* g. Pâracadatípo' dê trôs € urjcotélicosÌ urcotélicos 2. Sobìc o néÍÌon... o' r eJ Í Â ìi .. Sobreos rôs tìpos de íilìs preseDies fro -. .ru rJ b J ' . b) Eln que consistesuâ estÍuturâDasrcal 7.' .dê e)rc'eçtu? o processo em liúas gerais. " ". o qüe é o gÌonrérulode Malpighi e onde se localizâ? (ou urina inìcial) rcspondâ: 4.!eslrulÌìrâbásìc!? nos ns dos verlebrados? ü.

enconÌÍâÌh+c rcgistndrs no erífico. sendo!ÌÌamenLesolúvcìj ro a o !niDüì i. que. pode scr crcreÌ. Qual o nonÌc do tènônÌero que expìica os rc sulrado\aFeseÌtadosno eúfico? a) HipoÌônica.inal òì m€. (F. scndo. tensìnac â rÌdosterona na reabsorção de sód() pck)srins? 4. EÌn que consistea henìodiáÌise? 6.ltrlsc lnsoÌúvel. Onde é poduzido e ondetLtua o hornìônio antidiurético(ADH)? Quâl ó a sua função? 2.da de águâ. o$Ìosc.qnáli.Do fí. c.eado.que. O que é gloÌÍÈruÌoncfritede causaauro-Ìmune? Como essr òençâ pode seÌ tratada? 5. chìgâlBA)Nxs avcs.quc.que.cllúenÌc elimìnadanos rjns.!ìite coìnplctar. c) u. d) uréiâ. (Fuvest SP)UmrpÈssor excreÌâ nai\ uréia quan s J r. podc prccipiÌar se idhúd{) cristais-quc posre Ín)Íiìcntc sâoexcreÌâdoí'. a fraseseguiÍte: 'As céluhs dos nìamítèroselininrm .C. Tempo l. 5.osìose. Ondc éproduzido e onde atuao hoÌ ônio aìdoícÍmâ? Qualé a sur função1 3.cofet.répteise inser{xj or excrelas nitogèlados são elimirados na foÍnâ a) ácldo ririco.o. Bloco2. segninte fir\Èl ''Substâncirnão L(txicâ. c) HipeÍ(ìnicr. 4.pode ser cí cÌeladacoÌì pontu pe. para o sangucc. c) apenas ao ácido úri. (r.onvcúc se r) anôrìâi ácido Ìiri(). difusão. TESTES Bloco l Osmorregulâção l. d) HipeÍônlca. I d) Ì trréi!c aoácidoúnco.guÌhada enÌ ümì snução aquosade concenfL\ão de\coúecida. serdo solúreì. (F. Excreção 2. bl HìpoÌôiica. e)ìrmôni reàuréi â.o. c) rnônr. peÍdâde ígua. (Fuve$t'SP)Uma célula a.de relxtìvâdâ soìrção cnr que a céÌula lbì nÌe€ulhada? 2. scndo qm\e ìn\oìúvcl. c) Isotônicâ. â prctcíDado pÌasnâ sangúíneo angìo.antesc depoisda ciÌurgiâ? A.FICt|A 4 REcuLAçÂo DA ruNÇÃo RENAL D DrsrúRBtosDo srsTENra ExcREToR l. QuaÌ a tonicid. 3. toma o animal independente do mcio. sendo Ítúvcl_ difunde se no \ânene e é f. ClÌaeasSP) Qual das àl€Írâtivas pc. b) apenas à utéia. Quc cuidâdo! devem serobservâdos no tnìnsplante renal. esa substârcìx. b) ácido úico. C..rdcpendeÌte do lreio xquáLìco.do com po!c. ChxsâsBA) Considere . dìlìrão. e) LicÌdo úrico: !róil 413 . d ) r ì é i a i á c i d oú f i c o . QuâÌ â rcÌaçãoexistenteentre a enzirÌa reniDr.hentc.éia.osmosc. Duus altcnçõcs ocoridas na cé|11. relatilanÌctrteiÌNolúvel. A liâse aciDa fefere se: â) apenas i amôma. que.

ureaa.bexigae ueter.aomdxlmo. e) â urina k tome muito diluída. d) mâíütençãodâ temperâruÌr. valos renâis.d) filtÉdo g1ommlú mais substârciãssecreta' e) filttado gÌom@tar adiciomdo de substâncias s€cr€tadas e diminuído de água€ ouirâssubstârcia! reâbsorviús no túbulo. Chagas-BA) O homônio antidiurético (ADH) regula o teor d€ águado corpo humno. A ftaseacimatoúdae-á coÍeta seoserpÀços d brâncof oremsubstituídos. 12.âíériâs. {PUC. b) os lúbulos renais fiquem mais perneáveis à c) diminuaa tata de homônio útidiuÉtico libe radona cir@laçãod) aumonle â secreção de aldosleturaè diminuaâ de homônio ântidiurético. os ftsíduos orgâtricos e o sangue dascavidads do corpo são pü estruÌüm denominadas: rctiÌadose excrclados a) úbulos de Malpíghi. quaodoo suprimentode áeuado coÌ?o lbr excessivô. b) apenas diminuiçãodo voÌumesangúíneo. Bloco 3. 'ì) c) glontnÌo de Malpighi. entre ouirãs ã) apenas desidratação dostecidos. o que aumentaa reabsorção de á8ua. b) o aunento. Regulação do funcionam€nto renal l3. o que aumentaa reabsorção de 11. além da importtute função excretorÀcontribuemde marciÉ eficientenâ(o): a) lr@utençãodo equilíbrio endócrino.ó. parmente âo nível da(o): cápsuìâ de Bowmân. deteminandoaumenlo dereabsorção deáBua . (F. (UFPE) No honÊm. b) rins. c) apenas aumentodo volune salgüíneo.bexigae ureÍa. A povável cau a) a diminuiçAodâ prcduçãode âúenalinâ. (F. (OsecSP)A conposiçãoquímicÀdaurina excre tadapelosrins humuos é: a) exatamenle iguaÌ à do filtrâdo gloneruìü. pode seprevd qDe: a) diminuaa pressão $mótica do sangue. prcximal. o que. ureteres. o queeÌ€va. c) nenhum ADH.aproximada mente.eduza reabsorção de águã.orÉncia dâ bãixã ingeslãode ágüapelo organisóo. Sistema qrcÌ€toÌ humano E. (Mogi-SP) Os rins. (PUC-RJ) A águado mar contém. (LrFRs)Quandosebebecoreja.a reab d) muilo ADH.A ingestãode águâ do mar por um náulrago acúeia. 1r.ar â) poucoADH. ureteres. d) nns. 9. (PUC-SP)En de.os lúbulos renaìs. d) desidratação dos tecidose diminuição do vo lÈmesdgüineo.d) célul$-flamb) glândula verdes. 414 . b) metabolismo dos âçúcares cÌ mânutenção dâ composição sângúnea. rs. berjga e urerrac) nns. e) muilo ADH. (PUC-SP)(A) sãocélul!ìsesp€ciâlizâdas em (B) e encontradas nos (c). obsena seque há aumento do volubè de urina./Camúas SP) Nos mstícos. restectivamente. e) rins. b) puco ADH. b) iiìÍâdo glomerllÌâÍmeros águâreâbsorvida no c) filtíêdo glonerulìr menos substânciâs reâbso. e) desidrataçao dostecidose aumento do volume Bloco 4.oabsorção de água. aproimadmente 99% da prhciáguâdo fillrâdo glonerulâr é reâbsoNidâ.enais. ospora-se enconr. Nossos rim poden excretaÍ uÌnâsolução salina de conceíÍâção ìntermedjÁriâentre a da água do mâr e de nossÒsugue. bexiea e urctn.lâ prosão osmótica do plasnã sanc) o atrmento de conentação daurina na bexiga. e) glândulascoxáis. o queredúzâ . d) a inibição da produção de homônio mtidÌuÉe) a estÍnulâçãoda produçãodo homônio res ponsávelpelo controleda diures. Objetivo-SP) a) rins. aês vezes maissnisqueo nosso sangue.Assim. bacjnere e ureha. d) túbulo contomado 10. C. !or: (A) (B) (c) a)céluld-flama excreção plâtelmintos b)células-flamâ defela c€lenúemdos c) coanócÍos caplação de celenteEdos alimenros poríferos d) cnidobÌdtos defesa e)cnidoblastos excreção celeíteÉdos 7. e) úetatolismo dos lipídios.

A adrcnalina tem efeib comtritor m aÍteríolaefe. renledo gloméruIo. ConpàÍea concÈnLmçio dè uréiand urìndiniciàl e na rinaelinìnadã do corpo. 3. quàl a ahaçao do hormônio (ADH)? ãÍddiuÍéticô Dê uma explic. Compde a concentração de uréiâ no san$e què entrae no qDesai do fígado. (Esal MG) Com rchção ÀreguÌação homoMl da cxcrcçao urináÌia. dr minboca. 5. (Cèsgrânno) da Qüaissãodsestruru. (Esài'MG) Quâissãoasstnturas que fomdn o 20.púa a quantidade de urina eÌimirada por umapessoa que apresertaaumentada a tüa de adrnalin. Comóé fenãa ôìtaçãodo sangue Íôs Íins! Explìque delrlhadamenre quele!àfr à os episódios pnrificaçàodo sangue pelo Éfron. ã diteJusrifique rença enlreessas concenlrações.ebcese auido Ío fin do trajero? b) A tdâ de glicose no fluido dimjnui à medidã queestepercorreo úbulo.B. rc sogue?EÌpliquce disculã. çaente essas 415 . Por quê? 21.ndria.ção plausível para o faio de os ÍéDteis e as avescxcrctdcmdcidoúrico c Dão DÍéia.â!excÍètoÍas pl. 4.rebados.iapreve. 2.Òho os demai$ve.Justìfiquea diferen corcertrações. QUESTÕI]S DISCURSIVAS 16. â) Quênomere. (Iuveí-SP) CofrÒ ocore d excrcçãonos insetos 19.O que sepode.do gafaúhotoè do sâpo? 17. (Fuvost-SP) O fluido filbãdo dos gloméruÌosrenaispân o interioÍ d! cápsulâde BoNmansègue pelotúbulo caminho do néfron. (Fuvest SP)Responda: a) Quais os principais produtosde excrcçãoni trogemdados atrimis? b) QuaÌdeses produtosìndìcaumaadaptação ao ambjentetenestre? Por que? tE.