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Do lat. communicatio de communis = comum, signifca a ação de tornar algo comum a muitos . É o estabelecimento de uma corrente de pensamento ou mensagem, dirigida de um indivíduo a outro, com o fm de inormar, persuadir, ou divertir. Signifca, também, a troca de inormações entre um transmissor e um receptor, e a inerncia !percepç"o# do signifcado entre os indivíduos envolvidos. É essencialmente um processo interativo e did$tico !de pessoa a pessoa# em %ue o emissor constr&i signifcados e desenvolve e'pectativas na mente do receptor. Se ormos simplifcar, a Comunicação Interpessoal em (eg&cios nada mais é %ue a comunicaç"o entre as pessoas %ue est"o procurando o mesmo ob)ectivo num processo comportamental. (o mundo dos neg&cios *$ a necessidade de líderes que emitam informações pelos canais aos receptores certos. +s e'ecutivos precisam ter a comunicaç"o como elemento dierenciador de outras %ualidades.     Controle Motivação Informação Expressão emocional (en*uma dessas unções deve ser entendida como mais importante do %ue as demais.  odas essas unções s"o de e'trema import-ncia e precisam ser utiliadas para o bom desempen*o dos grupos. Uma mensagem pode ser transmitida de modo: VE!"#/ É o modo de comunicaç"o mais amiliar e mais re%0entemente usado. Divide1se em/ VE!"#$%"#/ 2eere1se a esorços de comunicaç"o tais como dar instruções a um colega, entrevistar um candidato a um emprego, inormar alguma coisa a alguém, e assim por diante.#. VE!"#$E&CI'"/ 2eere1se a memorandos, relat&rios por escrito, normas e procedimentos. &IM!(#IC"/ 3s pessoas cercam1se de v$rios símbolos, os %uais podem comunicar muito a outras pessoas. + lugar %ue moramos, as roupas %ue usamos, o carro %ue dirigimos, a decoraç"o do escrit&rio e outras coisas mais e'pressam parte da nossa personalidade. )*%$VE!"#/ 3 comunicaç"o n"o1verbal, %ue se reere 4 transmiss"o de uma mensagem por algum meio diverso da ala e da escrita, é uma das acetas mais interessantes da comunicaç"o. 5ncorpora coisas como o modo com %ue usamos o nosso corpo, os nossos gestos e nossa vo para transmitir certas mensagens. Como o simples ato de rece+er a mensagem não garante que o receptor v, interpret,$la corretamente -ou se.a/ como se pretendia0/ conv1m considerar:  6uem est$ comunicando a %uem, em termos de  papéis  %ue essas pessoas desempen*am !por e'emplo, administraç"o e operariado, gerente e subordinado#.  3 linguagem  ou o!s# símbolo!s# usados para a comunicaç"o, e a respectiva capacidade de levar a inormaç"o e esta ser entendida por ambas as partes.  + canal   de comunicaç"o, ou o meio empregado e como as inormações s"o recebidas através dos diversos canais !tais como comunicaç"o alada ou escrita#.  O conteúdo  da comunicaç"o !boas ou m$s notícias, relevantes ou irrelevantes, amiliares ou estran*as#  3s características interpessoais  do transmissor e as relações interpessoais entre transmissor e o receptor !em termos de confança, in7uncia etc.#.  + contexto no %ual o comunicaç"o ocorre, em termos de estrutura organiacional !por e'emplo, dentre de ou entre departamentos, níveis e assim por diante#.  Sobrecarga de Informações/ %uando temos mais inormações do %ue somos capaes de ordenar e utiliar.  Tipos de informações/ as inormações %ue se encai'arem com o nosso autoconceito tendem a ser recebidas e aceitas muito mais prontamente do %ue dados %ue ven*am a contradier o %ue )$ sabemos. 8m muitos casos negamos a%uelas %ue contrariam nossas crenças e valores.   Fonte de informações/ como algumas pessoas contam com mais credibilidade do %ue outras !status#, temos tendncia a acreditar nessas pessoas e descontar de inormações recebidas de outras . Localizaço física/ a localiaç"o ísica e a pro'imidade entre transmissor e receptor também in7uenciam a efc$cia da comunicaç"o. 2esultados de pes%uisas tm sugerido %ue a probabilidade de duas pessoas se comunicarem decresce proporcionalmente ao %uadrado da dist-ncia entre elas.  !efensidade"uma das principais causas de muitas al*as de comunicaç"o ocorre %uando um ou mais dos participantes assume a deensiva. 5ndivíduos %ue se sintam ameaçados ou sob ata%ue tender"o a reagir de maneiras %ue diminuem a probabilidade     9sar linguagem apropriada e direta !evitando o uso de  )arg"o e termos eruditos %uando palavras simples orem sufcientes#. :ornecer inormações t"o claras e completas %uanto or possível. 9sar canais múltiplos  para estimular v$rios sentidos do receptor !audiç"o, vis"o etc.#. 9sar comunicaç"o face a face sempre %ue or possível.  Escuta ativa. 3 c*ave para essa escuta ativa ou efca é a vontade e a capacidade de escutar a mensagem inteira !verbal, simb&lica e n"o1 verbal#, e responder apropriadamente ao conte;do e 4 intenç"o !sentimentos, emoções etc.# da mensagem. ortanto, a comunicaç"o precisa incluir a transerncia e a compreens"o de mensagem.