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Miguel Nuno Marques Pereira Gestão de Actividades Turísticas Itinerários turísticos  AULA 3 Miguel Nuno Marques Pereira Gestão de Actividades Turísticas Itinerários e Recursos RECURSO TURÍSTICO Todo o elemento natural, actividade humana ou seu produto, capaz de motivar  a deslocação de pessoas oude ocupar os seus tempos livres. Fonte: Direcção Geral de Turismo  Assim, um recurso turístico poderá ser considerado como um determinado atributo de um país ou de uma região, de natureza visual ou física, tangível ou não, quer se encontre já em plena actividade no mercado turístico quer seja considerado como simples detentor de potencialidades turísticas a explorar a curto ou médio prazo. Fonte: Livro Branco Turismo Miguel Nuno Marques Pereira Gestão de Actividades Turísticas Itinerários e Recursos CLASSIFICAÇÃO DOS RECURSOS TURÍSTICOS Miguel Nuno Marques Pereira Gestão de Actividades Turísticas Itinerários e Recursos ITINERÁRIO TURÍSTICO Qualquer itinerário poderá albergar um ou mais recursos, primários ou secundários. Dependendo do tipo de itinerário em causa, assim se podem identificar os recursos que apresentem maior potencial para a sua valorização.  – Os itinerários servem para promover / divulgar recursos e, até mesmo, despertar o interesse pelos desconhecidos  – Os recursos, desde que adequadamente seleccionados e utilizados, valorizam itinerários e podem toma-lo num serviço diferenciado. Miguel Nuno Marques Pereira Gestão de Actividades Turísticas Itinerários e Recursos OUTROS RECURSOS  A utilização dos recursos turísticos não é, por si só, suficiente para dar corpo a um itinerário. 1) Recursos humanos 2) Recursos financeiros 3) Recursos materiais 4) Recursos de informação Miguel Nuno Marques Pereira Gestão de Actividades Turísticas Itinerários e Recursos OUTROS RECURSOS 1) Recursos humanos Coordenador(es) da actividade Guias Monitores de actividades Motoristas Pessoal de front-office e back-office Miguel Nuno Marques Pereira Gestão de Actividades Turísticas Itinerários e Recursos OUTROS RECURSOS 2) Recursos financeiros Fundo da própria empresa Venda de bilhetes (gerais ou por actividade) Comparticipação de entidades locais, regionais, nacionais Comparticipação dos participantes Fundos Comunitários de apoio Parcerias Patrocínios Crédito Bancário Miguel Nuno Marques Pereira Gestão de Actividades Turísticas Itinerários e Recursos OUTROS RECURSOS 3) Recursos materiais  Áudio visual Vestuário e material para a prática de actividades Cartografia e mapas Miguel Nuno Marques Pereira Gestão de Actividades Turísticas Itinerários e Recursos OUTROS RECURSOS 4) Recursos de informação Cartografia e mapas Guias turísticos Guias de alojamento, transporte e respectivas tarifas Tarifas de Museus, Monumentos, etc.  Agendas culturais Portais WEB Miguel Nuno Marques Pereira Gestão de Actividades Turísticas Itinerários e Recursos CRITÉRIOS DE SELECÇÃO PARA UMA ÁREA GEOGRÁFICA Diversidade Elementos territoriais relevantes Posse e Acesso Segurança Rentabilidade e promoção dos recursos Miguel Nuno Marques Pereira Gestão de Actividades Turísticas Itinerários e Recursos ORGANIZAÇÃO DE ITINERÁRIOS  A realização de itinerários é um veio importantíssimo para o aproveitamento e promoção dos recursos endógenos de uma região. Operacionalizar vários percursos culturais e turísticos que, em conjunto, constituam uma apresentação do património e recursos da região. Este é um dos objectivos da realização de itinerários / circuitos / rotas feitas em parceria com instituições do sector público e privado do turismo. Miguel Nuno Marques Pereira Gestão de Actividades Turísticas Itinerários e Recursos ORGANIZAÇÃO DE ITINERÁRIOS Metodologia por objectivos Identificação dos objectivos de elaboração do circuito Identificação do mercado-alvo Determinação das vantagens para o desenvolvimento da região, nomeadamente do sector turístico Caracterização da região a vários níveis (económico, social, físico, turístico, etc) Caracterização e análise da oferta e procura turística da região (cruzamento de dados previamente levantados e análise SWOT) Miguel Nuno Marques Pereira Gestão de Actividades Turísticas Itinerários e Recursos ORGANIZAÇÃO DE ITINERÁRIOS Metodologia por objectivos Selecção dos elementos / atractivos que irão integrar o circuito e definição da temática, de acordo com o mercado-alvo Elaboração das várias cartas de infra-estruturas (representação a cores dos vários recursos)  Análise da carta de oferta (quantidade, qualidade, diversidade de recursos e respectiva distribuição espacial) Pesquisa no local  (acessibilidade, disponibilidade, segurança, interesse, etc.) Miguel Nuno Marques Pereira Gestão de Actividades Turísticas Itinerários e Recursos ORGANIZAÇÃO DE ITINERÁRIOS Metodologia por objectivos Definição e determinação das necessidades de intervenção ao nível das infra-estruturas e actividades (animação) Determinação do circuito principal e, eventualmente, de outros complementares (dependendo do interesse da oferta e do mercado) Determinação do Preço do Circuito Definição da estratégia de marketing  - Produto: desenho e descrição do circuito principal e complementares (fontes documentais, lendas e tradições, meios de transporte, acessibilidades, etc.) - Preço: circuito, transporte, alojamento e restauração - Distribuição: locais e mercados a atingir  - Promoção: operadores, logótipo, sinalização, etc. Miguel Nuno Marques Pereira Gestão de Actividades Turísticas Itinerários e Recursos ORGANIZAÇÃO DE ITINERÁRIOS Metodologia por objectivos Concretização do Itinerário Monitorização Miguel Nuno Marques Pereira Gestão de Actividades Turísticas Itinerários e Recursos CONCEPÇÃO DE ITINERÁRIOS Evitar etapas demasiado longas e seguidas Não introduzir excessivo número de pontos de paragem com interesse. Cada paragem exige normalmente um mínimo de 15 a 20 minutos, havendo sempre o risco de falta de pontualidade Não ajustar excessivamente o tempo. Deixar margens para imprevistos Ter em conta os horários de funcionamento dos monumentos e museus, assim como de outros locais a visitar  Os almoços em grupo devem ser programados para um horário entre as 12 e as 14 horas Ter em conta o dia da semana que corresponde a cada dia da viagem e prever as actividades de acordo com isso Confirmar os horários dos diferentes serviços utilizados, os trâmites assim e o tempo necessário Ter em atenção os tempos médios das distâncias a percorrer  Miguel Nuno Marques Pereira Gestão de Actividades Turísticas Itinerários e Recursos FASES DE ORGANIZAÇÃO  A) Preparação Planeamento Desenho Organização Reservas Teste Canais de comercialização Venda do itinerário Miguel Nuno Marques Pereira Gestão de Actividades Turísticas Itinerários e Recursos FASES DE ORGANIZAÇÃO B) Desenvolvimento  Acompanhamento do itinerário  Análise em tempo real Miguel Nuno Marques Pereira Gestão de Actividades Turísticas Itinerários e Recursos FASES DE ORGANIZAÇÃO C) Conclusão e Análise Estudo de satisfação  Análise do desvio de custos Resultados económicos