Preview only show first 10 pages with watermark. For full document please download

Relatório 05 - Propriedades Gerais De Proteínas E Aminoácidos

Descrição: ropriedades Gerais de Proteínas e Aminoácidos

   EMBED


Share

Transcript

Universidade De São Paulo Faculdade De Zootecnia E Engenharia De Alimentos Alimentos Engenharia De Biossistemas Bioquímica aplicada à Engenharia De Biossistemas Pro! Dr! Fernando "! #onin Propriedades Gerais de Proteínas e Aminoácidos Aminoácidos $%ssica &iola &os '()(*+, -arissa Aparecida Augusto '()(.,' -isiane Brichi '()(./( 0arcello 1inícius Da Silva Ferreira )/,2,+2 Pirassununga3 *,.. Sumário 1. Introdução.....................................................................................................................4 2. Objetivos.......................................................................................................................6 3. Metodologia..................................................................................................................6 3.1 Materiais utilizados................................................................................................6 3.2 Reagentes utilizados...............................................................................................6 3.3 Procedientos........................................................................................................6 3.3.1 Reação do !iureto..........................................................................................6 3.3.2 Reação "anto#rot$ica.....................................................................................% 3.3.3 Reação de &in'idrina.....................................................................................% 3.3.4 Preci#itação de Prote(nas #elo )alor..............................................................% 4. Resultados e *iscussão.................................................................................................% 4.1 Reação do !iureto..................................................................................................% 4.2 Reação "anto#rot$ica............................................................................................+ ,. )onclusão.....................................................................................................................+ 6. !ibliogra-ia...................................................................................................................+ 3 1. Introdução  #alavra #rote(na ve da #alavra grega  prótos /ue signi-ica 0a #rieira ou 0a ais i#ortante sendo a acrool$cula ais i#ortante #ois est #resente e diversas -unçes nos seres vivos a #artir delas o organiso $ ca#az de sintetizar enzias 'or5nios anticor#os trans#ortadores sculos entre outras tantas coisas. 7ão constitu(das de subunidades ono$ricas 8 os ainocidos 8 os /uais se di-ere e 29 ti#os di-erentes dando caracter(sticas di-erentes a cada #rote(na -orada. :stes #ossue ua estrutura caracter(stica /ue cont$ u gru#o carbo;ila e u gru#o aina ligados a u eso carbono di-ere entre si #elas di-erentes cadeias laterais. Os ainocidos #ode ser  classi-icados #or ua de suas cadeias laterais bico e não #olar ainocidos aroticos onde seu gru#o R #ossui u anel benz?nico ainocidos carregados #ositivaente e carregados negativaente #ois conte cargas #ositivas ou negativas res#ectivaente e #olares neutros  #ossue caracter(stica 'idro-(lica. Os ainocidos -ora ligaçes #e#t(dicas na /ual o terinal aino de u ainocido se liga ao terinal carbo;il de outro dando orige a u  #e#t(deo. Pode agir coo cidos e bases #ois /uando dissolvido e agua ele e;iste na solução coo u (on bi#olar ou 0 zwitterion teras. <&:@7O& et al 2992=.  #rinci#al classi-icação #ara #rote(nas $ /uando se diz res#eito a suas estruturas  #odendo ser classi-icada e estrutura #riria secundria terciria e /uaternria a estrutura  #riria diz res#eito A se/u?ncia de res(duos de ainocidos a secundria ao arranjo es#acial dos ainocidos #odendo ser BC'$lice ou #lacasCDC#regueadas a terciria ao arranjo es#acial das estruturas secundrias e a estrutura /uaternria coo estão dis#ostas no es#aço e entre si as estruturas anteriores. <&:@7O& et al 2992=.  solubilidade de #rote(nas e eio a/uoso de#ende da distribuição de cargas el$tricas ao longo da cadeia /uanto aior -or A interação entre as ol$culas de agua e os gru#os  #olares eEou ionizados das ol$culas #roteicas aior ser a solubilidade. : altas te#eraturas as #rote(nas so-re desnaturação 8 #erda de sua con-oração nativa #erda das estruturas secundaria terciaria e /uaternria antendo a estrutura #riaria se a /uebra das ligaçes #e#t(dicas 8 ocorre ua diinuição da solubilidade auentando assi sua  #reci#itação e eio a/uoso outros agentes #ode in-luenciar na #reci#itação das #rote(nas coo sais neutros os /uais /uando estão e solução ocorre u auento da -orça i5nica do 4 sistea as cargas #rovenientes da dissociação do sal #assa a interagir co as ol$culas  #roteicas isso -az co /ue auente a solubilidade ocorrendo u -en5eno c'aado 0saltingCin #ore e condiçes de elevada -orça i5nica decorrentes de grandes /uantidades de sais coeça ocorrer interaçes entre a agua e as cargas #rovenientes dos sais ocorrendo assi A #reci#itação das #rote(nas.  solubilidade das #rote(nas e solventes orgFnicos $ be enor do /ue e eio a/uoso #or/ue ca#acidade de interação co as #art(culas de soluto $ di-erente #ara cada solvente e;iste ua grandeza /ue ede essa interação a /ual $ c'aada constante diel$trica #ara agua essa constante $ de a#ro;iadaente +9 -azendo co /ue 'aja aior interação da #rote(naCagua en/uanto isso e solventes orgFnicos est constante $  be enor. <&:G:7 et al2996=. lguas reaçes são i#ortantes #ara a caracterização das #rote(nas ou dos ainocidos #resentes e sua co#osição coo a reação de #reci#itação #or calor 8 nesta reação ocorre a desnaturação das #rote(nas devido ao a/ueciento o /ue -az co /ue estas  #erca suas con-oraçes nativas a #reci#itação #ode ser e;#licada #ela e;#osição de radicais 'idro->bicos e outros /ue #rejudica a interação #rote(naCagua e -avorece a interação #rote(naC#rote(na a reação ;anto#roteica na /ual se #ode veri-icar a #resença de ainocidos /ue conten'a coo cadeia lateral an$is benz?nicos esses an$is benz?nicos se liga ao acido n(trico -orando o nitrobenzeno o /ual /uando est e eio alcalino d coloração aarela a solução e /uando est e eio acido a#resenta ua coloração alaranjada. O biureto reage co (ons c#ricos e eio alcalino -orando u #roduto de coloração violceo.  reação do biureto $ devida As ligaçes #e#t(dicas dando #ositiva #ara  #rote(nas e #e#t(deos co tr?s ou ais res(duos de ainocidos.  reação tab$ $ #ositiva  #ara substFncias /ue cont? duas carbonilas ligadas diretaente ou atrav$s de u nico too de carbono ou nitrog?nio. *e#endendo da co#le;idade da #rote(na ou do #e#t(deo e /uestão a cor do #roduto de reação a #resença do biureto varia substancialente #rote(nas dão coloração violeta #e#t(dios dão coloração rosa. Para /ue a reação do biureto seja #ositiva ' necessidade da #resença de #elo enos duas ligaçes #e#t(dicas na ol$cula #ortanto ainocidos e di#e#t(deos não dão reação do biureto #ositiva s agitC 6 los #ingouCse 2 gotas de 7olução de 7ul-ato de )obre 91L e novaente agitouCse os tubos de ensaio. 3.3.2 Reação Xantoprotéica : dois tubos de ensaio enuerados s agitClos os tubos -ora a/uecidos a N, ) e ban'oCaria dei;andoCos es-riar a#>s 1, inutos de a/ueciento. 3.3." #recipitação de #rote$nas pelo %alor : u tubo de ensaio enuerado s 1, inutos de a/ueciento. ". Resultados e &iscussão 4.1 Reação do Biureto #>s a adição da 7olução &aO 19L e da 7olução de 7ul-ato de )obre 91L notouCse /ue no tubo 1 #or conter ua #rote(na s a adição do acido n(trico no tubo 1 não 'ouve nen'ua alteração de cor as ocorreu u auento de te#eratura devido algua reação secundria <)'eca isso #or -avor  @isi=. &o tubo 2 ocorreu ua coloração aarelada devido a reação do acido n(trico co u anel benzeno contido na estrutura da albuina s o a/ueciento -oi #oss(vel observar a se#aração e duas -ases no tubo 2 en/uanto no tubo 1 não 'ouve reação visto /ue a glicina não cont$ anel benzeno e sua cadeia. #>s a adição de &aO a coloração se intensi-icou no tubo 2 -icando e u to alaranjado e 'avendo liberação de calor e va#or #ois o nitrobenzeno e eio cido a#resenta ua coloração aarela e coloração alaranjada e eio bsico. '. %onclusão !lablabla blablabla blablabla blablabla blablabla blablabla blablabla blablabla blablabla  blablabla (. Bibliogra)ia )O" M. M. &:@7O& *. @. *e!ninger #rinc$pios de Bio+u$,ica- %arboidratos e licoconjugados 3S :dição 8 7ão PauloQ 7arvier 2992. )a#. N #. +NC112. G@IM T. M. @. et al #r/ticas de Bio+u$,ica e %onceitos erais. 299+. *is#on(vel eQ 'tt#QEEUUU.-c-r#.us#.brEd-/E!io/uiicaCOdontoEPOV!IOWXIMI)V )onceitosVJerais C O*O&HO C 1oVseV299+.#d-. cesso eQ 19 out. 2911. <&ão sei onde a @ari usou isso= +  &:G:7 G.  et al. 0peri,entos de bio+u$,ica. 2996. *is#on(vel eQ YUUU.-c-ar.unes#.brEalientosEbio/uiicaE#raticasV#roteinasEreacoesVcoradastres.'tZ cesso e Q 11 Out. 2911 MOH I ) 7. Reação de %aracteriação de #rote$nas. 2993. *is#on(vel eQ YUUU2.ucg.brEcbbE#ro-essoresE1NE&utricaoE!io/uiicaEReacaoL29deL29!iureto.#d-Z cesso e Q 11 Out. 2911 N