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1 Curso De Sonorização De Igrejas

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CURSO DE SONORIZAÇÃO DE IGREJAS Denes Gomes & Pr. Pr. Márcio Franco 2 O ÁUDIO E SONOTÉCNICA DA IGREJA O PECADO DO DINHEIRO MAL GASTO O Som e hum Fenômeno fsico e NÃO Puramente elétrico, por tanto a sonorização de um ambiente NÃO APNAS !epende "azer #$%PA&N'O #$%PA&N'O de (udio de um Ser mpre)ado* &S&O #ue este S+A $& 'op de linha e da &elhor marca Pro-ssional Pro-ssional do &ercado, apesar !isso A.udar /e muito01, 2erdadeiramente NÃO é tudo, e '& causado &uita dor de cabeça3Par( Os entendidos em (udio* stes, )eralmente São %rmãos da Nossa membresia, intencionados bem, 4ue se a5enturam em Ad4uirir um e4uipamento para sonorizar um templo /ambiente ou1, e na maioria das 5ezes, ad4uirem 6omo item de Primeiro de Acesso, o de menor preço, sem ter um studo Pré5io Sobre ade4uação "azer #$%PA&N'O PA7A O ambiente e es8lo lit9r)ico um 4ue ser( des8nado*  di)o :hen estudo pré5io, Não  Sair per)untando NAS ;o.as e um S$S 2endedores, O #ue como PSSOAS estão comprando &ais, or #uais São Os &elhores das Prateleiras, or Até &S&O %n5es8)ar %n5es8)ar O #ue a %)re.a 2izinha O$ stran)eira S'< S'< usando Par( sonorizar S$S Ambientes* Os 2(rios e di"erentes s8los de A85idades O$ 5entos São caracter=s8cos em 6ada templo e lu)ar* lu)ar* A ac9s8ca ar4uitetônica  di5ersamente tratada com tão 6aracter=s8cas Pr>prias de e ache dimens?es locais, 4ue em 7e)ra @eral, combinam não em nada com o resultado 4ue a %)re.a pretende obter* obter* 'odo 'odo o cuidado  PO$6O, )astar mal  Ad4uirir 4uipamentos %nade4uados e ter sempre Problemas na (rea de sono técnica da %)re.a* NÃO ade4uar, ade4uar, preparar, preparar, homo)eneizar e in"ormar, in"ormar, de &aneira sistem(8ca e reciclada, uma e4uipe 'écnica O $su(rios / minérios, con5idados, pre)adores, &9sicos e corais, etc*1, demonstrando OS 2(rios 'ipos de micro"ones e 4uipamentos !ispon=5eis, dentro da 6aracter=s8ca 6aracter=s8ca ac9s8ca ac9s8ca de seu ambiente,  pro5ocar in9meros desentendimentos e insa8s"ação Nos e5entos e cultos 7ealizados, that São sempre des)astantes des)astantes desde sua laboração* 'empo 'empo e )asto & in9meros nsaios, comeu 4ue se ;embra do operador, operador, de S$A S$A 4uipe 'écnica 'écnica com #$%PA&N'O #$%PA&N'O irremedia5elmente ruim e inade4uado PA7A O 5ento* 'udo %sto coloca 'odo 'odo o Pro)rama comprome8do comprome8do por a4uelas micro"onias das &ais indese.(5eis, som impercepB5el, 7u=dos e estalos e intensidade sonora 5ariante* Cuidado Com como Decisões #$A;#$C7 %nicio de 'omada de decisão na (rea da sonotécnica '& 2(rios Aspectos a considerar, e uma intenção a4ui e alertar para o cuidado 4ue se de5e tomar em todas como Fases do Processo* $m Pro.eto, 7ealizado PO7 )ente periente e 2 O ÁUDIO E SONOTÉCNICA DA IGREJA O PECADO DO DINHEIRO MAL GASTO O Som e hum Fenômeno fsico e NÃO Puramente elétrico, por tanto a sonorização de um ambiente NÃO APNAS !epende "azer #$%PA&N'O #$%PA&N'O de (udio de um Ser mpre)ado* &S&O #ue este S+A $& 'op de linha e da &elhor marca Pro-ssional Pro-ssional do &ercado, apesar !isso A.udar /e muito01, 2erdadeiramente NÃO é tudo, e '& causado &uita dor de cabeça3Par( Os entendidos em (udio* stes, )eralmente São %rmãos da Nossa membresia, intencionados bem, 4ue se a5enturam em Ad4uirir um e4uipamento para sonorizar um templo /ambiente ou1, e na maioria das 5ezes, ad4uirem 6omo item de Primeiro de Acesso, o de menor preço, sem ter um studo Pré5io Sobre ade4uação "azer #$%PA&N'O PA7A O ambiente e es8lo lit9r)ico um 4ue ser( des8nado*  di)o :hen estudo pré5io, Não  Sair per)untando NAS ;o.as e um S$S 2endedores, O #ue como PSSOAS estão comprando &ais, or #uais São Os &elhores das Prateleiras, or Até &S&O %n5es8)ar %n5es8)ar O #ue a %)re.a 2izinha O$ stran)eira S'< S'< usando Par( sonorizar S$S Ambientes* Os 2(rios e di"erentes s8los de A85idades O$ 5entos São caracter=s8cos em 6ada templo e lu)ar* lu)ar* A ac9s8ca ar4uitetônica  di5ersamente tratada com tão 6aracter=s8cas Pr>prias de e ache dimens?es locais, 4ue em 7e)ra @eral, combinam não em nada com o resultado 4ue a %)re.a pretende obter* obter* 'odo 'odo o cuidado  PO$6O, )astar mal  Ad4uirir 4uipamentos %nade4uados e ter sempre Problemas na (rea de sono técnica da %)re.a* NÃO ade4uar, ade4uar, preparar, preparar, homo)eneizar e in"ormar, in"ormar, de &aneira sistem(8ca e reciclada, uma e4uipe 'écnica O $su(rios / minérios, con5idados, pre)adores, &9sicos e corais, etc*1, demonstrando OS 2(rios 'ipos de micro"ones e 4uipamentos !ispon=5eis, dentro da 6aracter=s8ca 6aracter=s8ca ac9s8ca ac9s8ca de seu ambiente,  pro5ocar in9meros desentendimentos e insa8s"ação Nos e5entos e cultos 7ealizados, that São sempre des)astantes des)astantes desde sua laboração* 'empo 'empo e )asto & in9meros nsaios, comeu 4ue se ;embra do operador, operador, de S$A S$A 4uipe 'écnica 'écnica com #$%PA&N'O #$%PA&N'O irremedia5elmente ruim e inade4uado PA7A O 5ento* 'udo %sto coloca 'odo 'odo o Pro)rama comprome8do comprome8do por a4uelas micro"onias das &ais indese.(5eis, som impercepB5el, 7u=dos e estalos e intensidade sonora 5ariante* Cuidado Com como Decisões #$A;#$C7 %nicio de 'omada de decisão na (rea da sonotécnica '& 2(rios Aspectos a considerar, e uma intenção a4ui e alertar para o cuidado 4ue se de5e tomar em todas como Fases do Processo* $m Pro.eto, 7ealizado PO7 )ente periente e dominante não ASS$N'O,  de suma suma importDncia par()ra" par()ra"o o 5itar Futuros aborrecimentos e !SP7!%6%OS &onet(rios* O detalhamento dos 'ipos de 4uipamentos, micro"ones, 6aias ac9s8ca s, S$A !istribuição e posicionamento, fsico locais PA7A O Operador e mesa de mia)em, ac9s8ca dese.ada e o tratamento ac9s8co ade4uado para o es8lo musical e 5ocal &ais $8lizado São de suma importDncia, pois %rão !e-nir 'udo o #ue C Necess(rio* Não se es4ueça 4ue, se "alhar o Sistema de som em #$A;#$C7 5ento lit9r)ico de $ma %)re.a, não ha5er( Pro)ramação /sal5o %)re.as de Pe4uenas proporç?es e com poucos &embros, &S&O ASS%& causa Al)uns 'ranstornos1, 'ranstornos1, desperdiçando 'odo o mpreendimento en5ol5ido anteriormente, para 4ue o &S&O acontecesse* %SSO pro5a that o )icos 'ecnol>)icos /'ipos /'ipos de e5entos 4ue ocorrem no ambiente sonorizado sonorizado a ser1* A Princ=pio, O #ue parecia simples pode parecer 6ompleo ()ora, 5isto that iden8-car iden8-car essas Necessidades  'are"a 'are"a #ue !2 Ser Feita PO7 pessoa com 6onhecimentos espec=-cos* O ideal de e discu8r S'A S'A 'are"a 'are"a com um técnico* O Aspecto Tecnológico O Aspecto #ue denominamos tecnol>)ico se re"ere E con-)uração do Sistema de (udio, ou se.a, E de-nição dos 4uipamentos #ue de5emos u8lizar, u8lizar, seu posicionamento fsico, etc ** Neste Ponto, um desen %)re.a star 6onsciente 6onsciente #ue C imprescind=5el uma boa sonorização /Sistema de )icas 'ecnol>)icas #uanto Financeiras, P7O6$7AN!O 6ompa8bilidade com a 7ealidade da %)re.a* ins8tuiç?es seculares )astam o that para Necess(rio em sonorização de S$AS instalaç?es, #$AN!O%S'O, Par( en)uias, representar %n5es8mento* Na maioria das n8dades reli)iosas, o )asto com sonorização  considerado 6usto, O$ S+A, NÃO  76$P7A!O com e5entos* Porem, se considerarmos that uma sonorização nas %)re.as 5isto uma 6on5ersão de almas Para 6risto e a P7OPA@AKÃO "azer 5an)elho, sonorizar com -ciLncia  &S&O imprescind=5el* !e5emos, N'ÃO, analisar a #uestão tanto compostura espiritual #uanto Pro-ssional* istem 'rLs lementos principais 6omo 6artão de 2isita numa %)re.a, #ue SãoM ambiente 6on"ort(5el, recepcionistas educados, e som inteli)=5el e A)rad(5el* Obser5ar 4ue é oportuno e S(bio este 6onceito* Se um ambiente, residencial O$ comercial, NÃO S'< 6on"ort(5el O$ A)rad(5el, con5i5ermos não é poss=5el nele*  A igura fa!er Prossional %n"elizmente, o 4ue temos 5isto e that h( $ma %déia )eneralizada No &eio 5an)élico de that, não ha5endo 7ecursos, não se pode "azer bons mpreendimentos O$ 6ontratar Pro-ssionais specializados* A chamada Sonotécnica das %)re.as e então entre)ue Js &ãos de ;ei)os, Pessoas de Hoa 2ontade, %rmãos %N'7SSA!OS, a4ueles #ue tendão Al)um 6onhecimento de eletrônica, etc*, terminam acarretando, de um &odo @eral, )astos desordenados Pela "alta de um Pro.eto )lobal, Ade4uado* 'his postura NÃO  boa* Al)uém +( !isse 4ue Ao se @astar mal se )asta !uas 5ezes* Opera"#o$ Parcela Do undamental %ucesso $m Sistema Ade4uado, de5idamente dimensionado e instalado, por si s> não "uncionar( bem se não para operado bem* &ais uma 5ez, pessoas competentes de 5erão intera)ir no processo* A %)re.a de5e buscar pessoas 4ue este.am preparadas par()ra"o a Função de operação* 6aso não se.a poss=5el, 5ol5i mentos e N'ÃO buscar pessoas com per-l Ade4uado Ao Aprendizado, capacitadas e predispostas ao treinamento de curto e médio prazo* Não de5emos s4uecer #ue 4uipamentos nas mãos de ineperientes PO!& ter 5ida 8l A4uém "azer, O #ue 6usto normais 7esulta em &ais na reposição ou nenhum reparo*  treinar "undamentais, reciclar e manter os técnicos de operação atualizados, a tra5es da dinamarca cursos Par8cipação em, simp>sios, 6on)ressos, etc***6olocando stes 6onceitos em Pr(8ca, então teremos um sistema de s8co de Pe4uenas painéis, e de eecutarem Pe4uenos reparos* $m Operador de rio dos corpos, transmi8do atra5és de um meio el(s8co, como pôr eemplo o ar* O som é o resultado das 5ibraç?es peri>dicas de um corpo, com "re4uLncia compreendida, entreQR ertz a QR*RRR ertz /QRT1* ste é o espectro no 4ual o ser humano percebe todo e 4ual4uer sinal sonoro* ssas 5ibraç?es são denominadas ondas e seu mo5imento é )erado pela epansão e compressão do ar* As ondas de som 5ia.am a uma 5elocidade de UQRRmVhora /WWWmVs1* $ma onda é uma 5ibração completa, metade abaio e metade acima da linha de centro, a 4ual representa o 5alor médio* A amplitude da onda si)ni-ca a distDncia de sua parte superior ou in"erior até o 5alor médio* As ondas sonoras são )eradas por parBculas de ar postas em mo5imento atra5és de uma "orça fsica /como um arco "riccionado sobre as cordas de um 5iolino, um martelo a8n)indo uma corda de piano, etc*1* $ma 5ez mo5imentadas, as primeiras parBculas iniciam uma reação em cadeia com outras parBculas de ar encontradas nas proimidades* !esta "orma, o mo5imento do ar é transmi8do para todas as direç?es por meio de sua epansão e compressão* ste e"eito, chamado de mo5imento 5ibrat>rio lon)itudinal, é )erado pela constante epansão e compressão do ar* 'rLs caracter=s8cas di"erem os 8pos de som 4ue podemos ou5ir e são os se)uintesM  Intensidade- Tom e Tim.re Intensidade O Ou/ido Comportamento do ou/ido Aleander @raham Hell descobriu 4ue o ou5ido rea)e de "orma lo)ar=tmica a intensidade do som* %sto si)ni-ca 4ue, se a intensidade sonora "or duplicada /por eemplo, da 4ueda de um al-nete a um sussurro1, n>s não ou5iremos um som com o dobro da intensidade sonora, mas somente um décimo mais alto* Nossos ou5idos rea)em a 5ariaç?es proporcionais do n=5el sonoro, e não Es intensidades reais* Por eemploM podemos ou5ir a di"erença entre um sussurro e um som de tosse, como sendo o mesmo 4ue a di"erença entre uma ba8da de porta e uma eplosão, embora, em termos de intensidade, os dois inter5alos se.am )randemente dis8ntos* O ou5ido também interpreta 5ariaç?es de intensidade sonora di"erentemente em "re4uLncias dis8ntas, par8cularmente nas "re4uLncias altas e baias* 7esumidamente, podemos dizer 4ue a intensidade é o 5olume ou a pressão sonora 4ue nos d( a sensação de 5olume alto ou baia* A unidade 4ue mede os n=5eis de pressão sonora é o BEL * 6ada unidade é di5idida em URdecibéis /dB 1* /UH X URdH1* O decibel é usado para medir as 5ariaç?es rela85as da intensidade sonora* $ma di"erença de UdH é a menor 5ariação 4ue o ou5ido humano é capaz de detectar* Obser5e 4ue um pe4ueno aumento de intensidade sonora, por eemplo, de um som de URdH /4ueda de um al-nete1 para um som de YRdH /con5ersação1, si)ni-ca apenas  5ezes, mas na 5erdade é preciso um aumento de potLncia e pressão sonora de UR*RRR 5ezes para produzi3lo* Ta.ela de intensidades sonoras 0deci.el1 e o que representam2 Tom e Tim.re 7ecebe o nome de 'om, a 4ualidade de sons 4ue permitem dis8n)uir os )ra5es e a)udos* #uando dois instrumentos musicais interpretando a mesma nota não produzem a mesma impressão ao ou5ido, temos então a mesma nota com 8mbres di"erentes* O 8mbre é caracterizado pela composição de harmônicos 4ue cada nota possui*  Altura- )arm3nicos e Tom undamental O tom de UZz de um piano é, para o ou5ido, tão alto 4uanto o tom de um 5iolino de mesma "re4uLncia* A Altura é i)ual, mas não o som* A di"erença no som é causada por 5ibraç?es etras / harmônico 1, 4ue a"etam a 5ibração ori)inal /o tom !undam"ntal1* São os harmônicos 4ue determinam o som caracter=s8co de um instrumento, ou o seu 8mbre* O tom "undamental também é chamado de primeiro harmônico* 6aso o tom "undamental tenha uma "re4uLncia de UZz, o se)undo harmônico ter( uma "re4uLncia de QZz, o terceiro uma "re4uLncia de WZz, e assim por diante* %sso pode ser aplicado para mais de UR harmônicos, embora a ener)ia de cada harmônico se.a cada 5ez menor* Não ou5imos os harmônicos como tons separados eles se "undem com o tom "undamental para produzir uma no5a "orma de onda e, um no5o som /#m$r"1* Para a reprodução natural do som é essencial 4ue se.am reproduzidos tantos harmônicos 4uanto "orem poss=5eis* 4olume- Amplitude e 5ama Din6mica2 2olume é a intensidade do som* !epende da amplitude do meio 4ue )era som, como a corda deum 5iolão ou o do alto "alante* A amplitude é a etensão da oscilação da onda, acima ou abaio do 5alor médio, representa do pela linha central* A Audibilidade possui dois limitesM um, 4uando o som é tão alto 4ue causa dor /o limiar dador1, e outro, 4uando o som é tão "raco 4ue se torna inaud=5el /o limiar de audibilidade1* A di"erença entre o som mais baio e o mais alto 4ue podem ser ou5idos pelo ou5ido humano é a )ama dinDmica, 4ue é medida em decibéis* Se uma or4uestra toca as partes baias de uma sin"onia a Rdb e as partes altas a [RdH, h( uma )ama dinDmica de WRdH* $ma )ama dinDmica de \RdH é >8mo para a apreciação normal de uma m9sica*  A %ensi.ilidade do Ou/ido$ o controle de Audi.ilidade #uando ou5imos uma ampla )ama de tons emi8dos com a mesma intensidade, al)uns parecem mais altos e outros mais baios* Nossa audição é mais sens=5el E "re4uLncias médias* ntre YRRz eZz* Portanto, sons abaio de YRRz /)ra5es1 ou acima de Zz /a)udos1, são percebidos com 5olume mais baio 4ue as "re4uLncias médias* %sso 5ale para a intensidade normal do som, mas E medida 4ue o 5olume aumenta a nossa sensibilidade a sons )ra5es e a)udos também aumenta* C por isso 4ue muitos ampli-cadores possuem um controle de audibilidade /loudness1 4ue compensa os sons 4ue não podemos ou5ir, re"orçando tanto os sons )ra5es 4uanto os a)udos, 4uando o 5olume est( baio* J medida 4ue se aumenta o 5olume, e também a nossa sensibilidade, de maneira 4ue esses sons são re"orçados cada 5ez menos, até o ponto de não ha5er mais re"orço* *e7e8#o Os sons )ra5es tLm ondas lon)as, de maneira 4ue reproduzir tons baios re4uer muito espaço e potLncia* Sons )ra5es contornam obst(culos e podem ser ou5idos em 4ual4uer lu)ar do ambiente* Sons a)udos 5ia.am em linha reta* Os "alantes de a)udos de5em ser colocados onde nenhum obst(culo blo4ueie o caminho das ondas*  *esson6ncia O "enômeno da ressonDncia aparece em todos os campos da fsica* 'em3se assim a ressonDncia mecDnica, elétrica, >p8ca entre outras* sse importante "enômeno se produz sempre 4ue um sistema recebe uma perturbação peri>dica de "re4uLncia pr>pria do sistema* $ma estrutura mecDnica, como pôr eemplo, uma ponte, um edifcio ou um circuito elétrico, é caracterizado pôr uma "re4uLncia pr>pria, ou se.a, pôr uma "re4uLncia mediante a 4ual o sistema pode 5ibrar* !a mesma "orma, em ac9s8ca, as cordas 5ibrantes e os tubos sonoros são caracterizados pôr uma "re4uLncia pr>pria* As caias ac9s8cas para alto3"alantes são eemplos de caia de ressonDncia*  Alto(alantes Conceitos 5erais A -nalidade b(sica de um alto3"alante é a de trans"ormar ener)ia elétrica em ener)ia ac9s8ca* Na realidade, essa trans"ormação não se realiza diretamente, pois os alto3"alantes trans"ormam a ener)ia elétrica em ener)ia mecDnica e a se)uir em ener)ia ac9s8ca* Caracter9s:cas T;cnicas As caracter=s8cas mais importantes de um alto3"alante podem ser resumidas da se)uinte "ormaM  Imped6ncia O enrolamento da bobina eerce uma resistLncia E passa)em da corrente elétrica, dependendo do material, do diDmetro e do comprimento do -o* sta resistLncia é medida em ohms /]1* #uanto mais -no e comprido o -o, maior é sua resistLncia*  requência De *esson6ncia 'odos os corpos 4ue podem 5ibrar 5ibram muito mais intensamente, entrando em um re)ime de oscilação espontDnea, 4uando são ecitados para 5ibrar em uma determinada "re4uLncia* ssa "re4uLncia 5aria de corpo para corpo, dependendo do seu peso, material, dimens?es, etc* sta caracter=s8ca é chamada de "re4uLncia de ressonDncia* O ob.eto 4ue "or impulsionado para oscilar em di5ersas "re4uLncias, inclusi5e na sua de ressonDncia, ele 5ibrar( muito mais intensamente para essa "re4uLncia 4ue para as demais* Abaio da sua "re4uLncia de ressonDncia, um ob.eto oscila muito "racamente* sta par8cularidade tem alta importDncia para o alto3"alante, .( 4ue o seu cone de5er( 5ibrar nas "re4uLncias correspondentes aos di5ersos sons aud=5eis* Os cones pe4uenos tLm uma "re4uLncia de ressonDncia alta, en4uanto 4ue os cones )randes tLm uma baia "re4uLncia de ressonDncia*  *esposta De requência sse parDmetro epressa a "aia de resposta de um "alante ou sistema* @eralmente 5em epressa em hertz /%&1 e 5ariam de modelo, aplicação, monta)em e con-)uração 4uando é um con.unto de caias ac9s8cas*  Potência Admiss9/el sse é o parDmetro de uma caia ac9s8ca 4ue normalmente a )ente per)unta em primeiro lu)ar, mas 5eremos a se)uir 4ue a potLncia 4ue 5em sempre epressa em 'A((S pouco representa se não soubermos a sensibilidade /dH a U :a^ a U metro1 do sistema* %ensi.ilidade A sensibilidade especi-ca o 4uanto _alto` _"ala` o alto3"alante, dada uma certa potLncia aplicada a ele, a uma distDncia conhecida* Normalmente, é especi-cada com um :a^ aplicado, medido a um metro de distDncia /dB)*')*m1* As sensibilidades dos sistemas de alto3"alantes 5ariam numa enorme )ama, compar(5el ou até maior 4ue a das potLncias* !i-cilmente pensamos em um "alante de menos de YR :a^s ou maior 4ueURRR :a^s* %sto representa uma )ama de U para QR* Por outro lado, as sensibilidades dos 5(rios sistemas encontrados no mercado 5ariam desde YdHVUVUm até URYdHVUVUm  o 4ue representa uma )ama de QRdb ou U para URR0 O 4ue 4uer dizer, em outras pala5ras, 4ue a sensibilidade inui mais no 5olume sonoro do 4ue a potLncia*  Dire:/idade A dire85idade dos sistemas de "alantes, mesmo nas caias ac9s8cas para est9dio /ou para uso domés8co1, 4ue são 8picamente pouco cr=8cas, de5e ser le5ada em conta* #ual4uer caia tem um som mais n=8do 4uando ou5ida diretamente de "rente para os "alantes 4ue reproduzem as mais altas "re4uLncias* As "re4uLncias mais baias, 4ue se espalham não são tão c r=8cas* 6aias para sistemas de sonorização de sho:s costumam ter dire85idades maiores, che)ando até a WY em muitos casos* 6aias para monta)em em _arra` são sempre muito direcionais, para 4ue o pro.e8sta tenha a "acilidade de controlar per"eitamente a emissão sonora de um )rupo delas* As caias para monitoração de est9dio, ao contr(rio, buscam uma dire85idade pe4uena, para 4ue uma (rea maior possa ser abran)ida pelo tradicional par de caias a "rente* A dire85idade pode ser medida pelo +n,ulo d" Co$"rtura, ou melhor, os Dn)ulos de cobertura horizontal e 5er8cal epressam o espaço E "rente do alto3"alante ou sistema, dentro do 4ual a potLncia sonora cai menos de \dH* Se, por eemplo, para um determinado sistema, a potLncia sonora cai \dH a Y "ora de eio na horizontal e a WR "ora de eio na 5er8cal, então os Dn)ulos de cobertura são de gR  \R2* A maior u8lidade dos Dn)ulos de cobertura é na determinação da (rea coberta por um sistema*  Associa"#o de Alto(alantes 'odo ampli-cador apresenta em sua caracter=s8ca de pro.eto um limite de car)a elétrica /%mpedDncia1, 4ue de5e ser obser5ado para 4ue não ha.a sobrecar)a nos transmissores de potLncia /ampli-cadores1* m termos pr(8cos, ser( necess(rio obser5ar a "orma de li)armos mais de um alto3"alante, para respeitar a condição acima* Cone e 5el, é certamente o mais conhecido e usado entre os pro.etores de som* Os primeiros "alantes constru=dos eram do 8po _"ull ran)e`, isto é, pro.etado para reproduzir, dentro de limitaç?es técnicas, toda a )ama de "re4uLncias aud=5eis* ntretanto, reproduzir baia e alta "re4uLncia ei)e caracter=s8cas constru85as totalmente di"erentes* A= 5ieram os "alantes especializados em reproduzir apenas parte da )ama de "re4uLncia aud=5el*  sur)iram termos como OOF7, &%!7AN@, 6O7N'A, ''7, etc* >oofers  São "alantes pro.etados para reproduzir baias "re4uLncias* Os &%!7AN@S são reprodutores de "re4uLncias médias* iste ainda o S$HOOF7, capaz de reproduzir "re4uLncias etremamente baias, e até in"ra3sônicas* Dri/ers e Cornetas sse 8po de "alante presta3se a reprodução das médias e altas "re4uLncias* Operam .unto comas cornetas, 4ue pôr "uncionarem como trans"ormadores ac9s8cos aumentam si)ni-ca mente a e-ciLncia dos dri5ers* ( di5ersos 8pos de cornetas, di5ersas técnicas para pro.et(3las e construi3las* &as 4ual4uer corneta tem pôr "unção diri)ir os sons, isto é, direcion(3los* O dri5er e a corneta são acoplados atra5és de uma peça chamada adaptador* Os dri5ers cu.o dia"ra)ma são "eitos de resina "en>lica )eralmente s> são capazes de responder até Y  g Zz* Os dri5ers mais so-s8cados possuem dia"ra)mas de alum=nio ou de 8tDnio, e são capazes deresponder até os QR Zz, ou proimidades, dispensando o uso de t:eeters e super t:eeters*  T'eeters e %uper t'eeters Os ':eeters e super t:eeters u8lizados nos sistemas de som também podem possuir cornetas, apesar de 4ue são pe4uenas, pois trabalham com altas "re4uLncias, ou disposi85os semelhantes para lhe con"erir dire85idade*  Agudos m contraste com os sons )ra5es, os a)udos são propa)ados em linha reta* Alto3"alantes para a)udos são desenhados especialmente para reproduzir sons altos* @eralmente, possuem um dia"ra)ma con5eo, para 4ue os sons a)udos se.am emi8dos num Dn)ulo amplo* 6omo os sons a)udos cons8tuem uma parte importante do e"eito estéreo, é "undamental 4ue os alto3"alantes para a)udos se.am posicionados de tal "orma 4ue os sons a)udos possam ser ou5idos em linha reta em uma (rea ampla* Portanto, alto3"alantes para a)udos não de5eriam ser obstru=dos por m>5eis ou cor8nas* $ma reprodução imper"eita dos a)udos teria um e"eito ne)a85o nos harmônicos e, conse4uente mente, também na 4ualidade do som* Di/isores de requência A "unção b(sica de um di5isor de "re4uLncia é de separar o sinal de (udio em "aias de "re4uLncia compaB5eis com os alto3"alantes E 4ue este ser( li)ado* Hasicamente encontram3se di5isores de duas a seis 5ias, tomando pôr base o simples )ra5e e a)udo* istem dois 8pos de di5isores de somM O ATI4O E O PA%%I4O Di/isores de %om A:/o 0Crosso/er1 'ambém conhecido como 6rosso5er, podendo ser de duas a seis 5ias, sendo re)ulado de di"erentes maneiras con"orme a necessidade do local u8lizado ou do corte de "re4uLncia 4ue se -zer necess(rio* ste aparelho pode di5idir a "aia de (udio em duas, trLs ou 4uatro partes dis8ntas 4ue serão en5iadas aos alto3"alantes apropriados com opção de escolha de "re4uLncia para cada n=5el de sa=da* O crosso5er é o e4uipamento respons(5el pela di5isão de 5ias 4ue é necess(ria em uma caia ac9s8ca ou então em um sistema de caias* Pelo "ato de não eis8r um alto3"alante ou dri5er 4ue responda a todas as "re4uLncias com a mesma 4ualidade e desempenho, torna3se preciso o uso demais um componente para construir um sistema /caia ac9s8ca1* Atra5és do crosso5er podemos en5iar somente as "re4uLncias corretas para alto3 "alantes e dri5ers con"orme sua construção e pro.eto* Por eemploM 6om um alto3"alante de UY e um dri5er com membrana de 8tDnio pode3se construir uma caia ac9s8ca com duas 5ias 4ue atenda a uma )rande 5ariedade de trabalhos* O alto3"alante de UY -ca respons(5el por "re4uLncias )ra5es e médio3)ra5es e o dri5er -ca respons(5el por  Fre4uLncias médio3a)udos e a)udos, obtendo3se assim o melhor desempenho de cada um dos e4uipamentos u8lizados* %sto 5ale para 4ual4uer 8po de sistema, desde um residencial simples até o mais pro-ssional dos sistemas*  Di/isores de %om Passi/os São u8lizados na parte interna dos Sonoetores /6aias de Som1, podendo ser de duas ou trLs 5ias con"orme a caia de som, tendo sua "re4uLncia de corte -a* 6hamamos de crosso5er passi5o a4uele 4ue de certa "orma não necessita de alimentação eterna e seus cortes são pré3 estabelecidos no pro.eto das caias ac9s8cas* O crosso5er passi5o 5ia de re)ra -ca embu8do na caia ac9s8ca, "acilitando a instalação de sistemas de sonorização de ambiente e também de P*A*s de pe4ueno e médio portes* O uso de crosso5er passi5o tem muitas 5anta)ens, pois reduz o tamanho do sistema e a preocupação do operador é somente com a e4ualização de seu sistema de som pois os cortes de "re4uLncias são "eitos automa8camente de "orma correta procurando o melhor rendimento poss=5el* Ao contr(rio do 4ue muitos usu(rios de (udio pensam, um crosso5er passi5o não é Simples mente colocar um capacitor nos médios e a)udos* Para obter um bom resultado é necess(rio "azer um estudo dos cortes 4ue serão usados /"re4uLncias eatas1, e le5ar em consideração problemas de "ase ac9s8ca da caia ac9s8ca 4ue um crosso5er mal pro.etado pode causar, "azendo com 4ue o resultado do sistema -4ue muito in"erior ao esperado* Cai8as Ac@s:cas Conceitos 5erais 'odo alto3"alante isolado, ou se.a, sem o )abinete em 4ue este.a montado, possui um rendimento muito pobre* O mo85o desse pobre rendimento pode ser compreendido se le5armos em conta 4ue todo alto3"alante irradia ener)ia sonora não s> pela parte anterior do dia"ra)ma, mas também pela posterior* sta "orma de irradiar ener)ia ac9s8ca, em 5ez de melhorar os resultados e aumentar o 5olume sonoro, como em principio poderia parecer, é contra3prudente, .( 4ue as duas ondas sonoras )eradas encontram3se em oposição de "ase, de modo 4ue os e"eitos anulam3separcialmente* Cai8as Ac@s:cas 0%ono7etores1 Para e5itar os e"eitos citados no item anterior, adapta3se o alto3"alante a uma caia ac9s8ca impedindo a ação da neutralização da onda anterior do alto3"alante sobre a onda posterior do mesmo, e é conhecido assim como Hue, 5oc(bulo in)lLs 4ue é como indicam ou desi)nam )eralmente as caias ac9s8cas ou Sonoetores para n>s* 6ada caia é pro.etada para um alto3 "alante pre5iamente escolhido, 4uando então se pode esperar uma boa resposta do con.unto caiaValto3"alante* C e5idente 4ue a mesma caia com outro "alante 5ai emi8r ru=do, mas a resposta s> ser( ade4uada pôr uma coincidLncia impro5(5el* %istemas de P2A2 Nos )randes espaços a serem sonorizados  )randes casas de sho:s, praças, est(dios, etc*, de5ido E ele5ada potLncia e a ampla cobertura necess(ria, são precisos muitos transdutores e caias* Ou se.a, )randes sistemas de5em ser u8lizados, trazendo .untos suas 5irtudes e seus de"eitos* &as nem todo con.unto de caias pode ser chamado de um sistema* sta pala5ra traz, embu8do, um si)ni-cadoM _4ue trabalham em con.unto`* Nem todo montão de caias é um sistema, e nem todo sistema precisa ser )rande* &as uma coisa é certaM para trans"ormar um con.unto em sistema, certos cuidados e princ=pios tLm 4ue ser respeitados* O nome dado para um con.unto de caias pro.etadas para trabalharem em con.unto recebe o nome de arra* &as nem todo con.unto de caias é um arra* Para se ter esse nome é preciso de trLsitens "undamentaisM3 6obertura constante dentro do Dn)ulo especi-cado*3 !ire85idade constante ou constantemente 5ari(5el com a "re4uLncia*3 &=nima inter"erLncia entre os elementos do arra*O primeiro item si)ni-ca 4ue, dentro do Dn)ulo de cobertura, não h( 5ariação da sensibilidade, ou se.a, en4uanto o ou5inte es85er dentro dos limites desse Dn)ulo, não ha5er( 5ariação de 5olume* O se)undo ponto estabelece 4ue o con.unto mantenha dire85idade ao lon)o do espectro de (udio /ideal1* Por -m, o terceiro item si)ni-ca 4ue, na maior parte poss=5el do espectro, o Dn)ulo de cobertura de caia é i)ual ao Dn)ulo "ormado entre as caias, ou se.a, uma caia p(ra de emi8r som eatamente no ponto em 4ue a se)uinte começa 3 não eiste superposição nem "alha na soma, o 4ue )arante o cumprimento do primeiro item desta série*  ormato da Cai8a de %om o.e em dia mais de gR das caias de P*A* tem a "orma trapezoidal para -carem mais_ encostadinhas`* Por4uLI Para 4ue, montadas lado a lado, "ormem o Dn)ulo correto sem 4ue ha.a um_ buraco` entre cada duas caias*  mais, o Dn)ulo entre as laterais da caia é i)ual ao Dn)ulo de cobertura, para 4ue, 4uando es85erem .untas, os limites de cobertura se encontrem, assim estabelecendo uma pressão sonora constante* Se as caias não "orem montadas no Dn)ulo especi-cado, acontecerão concentraç?es e inter"erLncias de "ase no caso de as caias -carem _abertas` demais, acontecerão "alhas no Dn)ulo entre as caias* Ou se.a, as caias arra de5em ser montadas encostadas para )aran8r o correto desempenho do sistema como arra* Tipos de Cai8a de %om Congura"ões de P2A2 istem dois 8pos de con-)uração de P*A* /embora possa ha5er mistura1M Floor P*A* /P*A* de chão1 e Flin) P*A* /P*A* 5oador ou suspenso1*  loor P2A2( é o an8)o ou cl(ssico, com a4uelas torres imensas montadas aos lados do palco* C 5isto em concertos ao ar li5re, onde se necessita de potLncias imensas e, portanto, de )rande 4uan8dade de caias, 4ue e5identemente não poderiam ser penduradas* !e5em ser pro.etados com caias de )rande dispersão e menor _pancada` na parte in"erior, e caias de lon)o alcance /8ro lon)o1 no alto, para a8n)ir a plateia distante sem _matar` os espectadores pr>imos com press?es sonoras ea)eradas* Os an8)os pared?es horizontaisV5er8cais de caias estão ho.e totalmente obsoletos, com seu péssimo acoplamento, dispersão m=nima e m( apro5eitamento de potLncia* As modernas torres são ou do 8po _%n line`  colunas estritamente 5er8cais  ou então arra, 4uando se precisa de maior dispersão lateral* Hasicamente, uma plateia comprida e estreita pede _%n line`, e uma plateia lar)a pede um arra* A técnica do pro.e8sta consiste em escolher ade4uadamente o es8lo ou mistura de es8los mais ade4uados ao local do e5ento* ling P2A2 C a con-)uração ideal para teatros e casas de sho: "echadas e i)re.as* A distribuição sonora é automa8camente per"eita, .( 4ue nin)uém est( muito perto das caias  4uem -ca _no )ar)are.o` -ca em baio das caias* 2(rios metros abaio delas e "ora do _8ro` do arra* #uem -ca lon)e do palco é a8n)ido pelo _8ro`, recebendo SP; rela85amente maior* Num bom sistema in), os espectadores mais distantes estão poucas 5ezes mais lon)e das caias 4ue os mais pr>imos, e o SP; pouco 5aria ao lon)o do ambiente Complementos 2(rios subsistemas costumam estar presentes nas )randes torres e os arrasM  ront ill Para a _turma do )ar)are.o`, 4ue -ca )rudada na "rente do palco, portanto "ora do alcance das torres nos me)aconcertos e dos in) P*A*s nas )randes casas de sho:s* São caias de tamanho pe4uenoVmédio, montadas lo)o abaio da linha do palco, trabalhando com SP; moderado*  Do'n ill O pessoal 4ue -ca lo)o abaio dos arras suspensos recebe som baio e )eralmente aba"ado, por -car "ora do alcance de cornetas e ':eeters, 4ue possuem estreita dispersão 5er8cal* A solução para atender a este pessoal é instalar, debaio dos arras suspensos, pe4uenos arras apontados para baio, com pe4ueno SP;, apenas o necess(rio para completar a sonorização na4uelas (reas* BCai8as de Dela m locais onde o sistema principal não conse)ue a8n)ir com SP; su-ciente, se.a pela distDncia ou por obst(culo, ou para re"orçar a inteli)ibilidade em locais distantes, usam3se caias pr>imas ao p9blico distante* Porém, de5ido E distDncia entre esses locais e o P*A* principal, é preciso alinhar as caias no tempo* Ou se.a, atrasar o sinal 4ue 5ai para as caias remotas de modo 4ue o p9blico 4ue 5ai para as caias remotas de modo 4ue o p9blico 4ue as ou5e não ouça dois sons dis8ntosM o 4ue sa=das caias pr>imas a ele e, em se)uida, o do P*A* principal atrasado pela distDncia* %istema de *etorno O sistema de monitor de palco tem 5(rios componentes, cada 4ual com seu papel bem de-nido* O mais >b5io é a caia _spot`, a4uela de per-l trian)ular 4ue é 5ista bem no centro do palco, em )eral aos pares* O _spot` o"erece, de5ido E sua alta dire85idade e _presença`, oriunda da resposta de "re4uLncias 4ue realça a inteli)ibilidade, a sonoridade ideal para 4ue para 4ue cada m9sico se ouça per"eitamente, além de ou5irem _suas` caias a mia)em 4ue melhor se adapte Es necessidades* Por eemplo, o cantor poder( ou5ir em seus _spots` sua 5oz em primeiro plano, e mais os instrumentos 4ue mais o a.udem a manter a a-nação, o ritmo e o clima da m9sica* O mesmo 5ale para os outros instrumen8stas* O spot não é, de-ni85amente, uma caia de )ra5es, e isto permite 4ue tenha pe4ueno 5olume fsico, ocupando o menor espaço poss=5el no palco* Para os )uitarristas e baiistas, a monitoração é uma soma dos ampli-cadores de instrumentos /chamados de _bacZline`1 com caias _spot`, uma 5ez 4ue estes são m9sicos )eralmente situados na "rente ou 4uase na "rente do palco* 6omo as caias de instrumentos são muito pouco dire85as, além de estarem atr(s do m9sico, 5oltadas para o p9blico, seu som costuma ser ou5ido diretamente pelo p9blico, o 4ue escapa ao controle do operador de P*A** Fora isto, pela pouca dire85idade, o som destas caias se espalha pelo palco, penetrando em muitos micro"ones e _poluindo as mia)ens* Portanto, cabe ao m9sico ter critério na escolha do 5olume ideal de seu ampM baio demais é pouco ou5ido e não produz _"eedbacZ` com a )uitarra /"undamental em certos es8los1, e alto demais _polui`o palco e 5aza sem controle para o p9blico* O tecladista, de5ido E necessidade de resposta de "re4uLncia etensa, não costuma usar ampli-cador 8po _bacZline`* Ao in5és, opta por uma 5ia par8cular de retorno, e mais uma ou duas caias de boa resposta para o som de seus instrumentos ou então, o som dos teclados mais sua 5ia pr>pria de retorno em caias de boa 4ualidade de resposta* stas caias são 5ul)armente chamadas de _side de teclado`* O batera, 4ue toca um instrumento de som naturalmente alto, precisa de um ecelente monitor para 4ue possa ou5ir o restante dos instrumentos, miados a seu critério, .untamente como som da bateria .( miado* &as a bateria não toca altoI Sim, mas seu som ampli-cado é bastante di"erente do natural* ntão o chamado _side de bateria` de5e 'er potLncia sonora bastante para superar o pr>prio som ac9s8co da bateria* &as, para 4ue o som no palco -4ue en5ol5ente, homo)Lneo e com bons )ra5es, é preciso mais 4ue _spots` e _sides`* ntão, monta3se o S%! F%;; , uma espécie de P*A* 5irado para dentro do palco, com a potLncia correta para sonoriz(3lo como um todo, com resposta plana* O 5olume do side-ll de5e, também, ser escolhido de "orma a 4ue todo o palco se.a )ostosamente sonorizado, sem contudo pro5ocar realimentação ac9s8ca /micro"onia1* Posicionamento de =onitores #uando o som do instrumento é delicado e cheio de detalhes harmônicos como o do 5iolão, dos instrumentos de arco e madeiras, para captar todas as nuances de5e ser usado um micro"one _macio`, e )eralmente um condensador /A@ 6gU, S$7 S&U, 6A! URR, A3' RYWa, etc*1 é o escolhido* &as essa sensibilidade toda também torna o micro"one 5ulner(5el ao 5azamento e, por conse)uinte, E micro"onia* ntão, para instrumentos mais delicados, n#o se pode esperar milagres em relação ao monitor* Os micro"ones usados por cantores e m9sicos são sempre da "am=lia dos unidirecionais* 6on"orme o padrão do micro"one, a posição ideal dos spots atr(s dele 5aria* Sabemos 4ue o micro"one cardi>ide /eemplosM Shure S&Y, Sennheiser &!QU, ;e son S&Y, Heer &, etc*1 tem o m=nimo de sensibilidade a um Dn)ulo de UR a "rente /ou se.a, atr(s1* C nessa posição 4ue se de5e, idealmente, colocar a caia* +( os supercardi>ides e hipercardi>ides /Shure Heta Y, Sennheiser&!U, A@ !R, etc* por eemplo1 tLm o cancelamento m(imo entre j3URe j3 UYR, e é nessa posição 4ue de5em -car as caias /uma a cada lado1* Equali!ando os =onitores A e4ualização das mandadas dos spots de5e, em princ=pio, obedecer aos mesmos princ=pios 4ue a e4ualização de P*A* e de est9dio, mas com mais liberdade para cometer _atrocidades`, como atenuar uma banda deiando as 5izinhas normais* plica3se isto pelo "ato de, nos spots, o 5olume ser a prioridade nU, sobrepondo3se até mesmo E etrema 4ualidade* C melhor um cantor se ou5ir muito bem do 4ue se ou5ir muito bonito* Outra maneira de corri)ir realimentaç?es dos spots é o uso de eliminadores de micro"onia /FeedbacZ !estroer, liminator, etc*1 4ue são -ltros automa8camente a.ust(5eis, entrando em ação com cortes a)uçados eatamente nas "re4uLncias onde se inicia 4ual4uer ameaça de micro"onia* Ouso dos eliminadores de micro"onia não in5alida o uso de e4ualizadores nas 5ias de retorno, porém permite uma ação mais sua5e destes, deiando as aç?es corre85as para o eliminador* Posicionamento de Cai8as Ac@s:cas Am$i"nt" E-t"rno ) Int"rno 6on"orme item anterior, 5imos 4ue as paredes em muito nos auiliam para sonorizar 4ual4uer ambiente* Nos ambientes eternos, a ineistLncia de paredes ou placas reetoras le5aram ao desen5ol5imento de certos 8pos de caias ac9s8cas, para compensar os e"eitos e o rendimento de um ambiente "echado* sse 8po de caia é conhecido como caias eponenciais* A di"erença entre est( e as caias con5encionais est( no Dn)ulo de cobertura, dire85idade e rendimento* E.UALIZADORES 4uipamento usado para "azer as compensaç?es ac9s8cas entre o ambiente e o e4uipamento de (udio usado* les di5idem3se em trLs )ruposM k 'onalk @r(-cok Paramétrico e Semiparamétrico E/uali&ador (onal Os e4ualizadores de controle tonal são a4ueles 4ue controlam um tom, ou se.a, um con.unto de "re4uLncias* ste 8po de e4ualizador não permite uma correção muito precisa de uma e4ualização, pois se temos problemas com os )ra5es de um determinado canal, atra5és deste 8po de e4ualizador poderemos atenuar, no entanto sem precisão* #uando 8ramos uma "re4uLncia de )ra5es 4ue est( com ressonDncia podemos estar 8rando também "re4uLncias 4ue seriam importantes para o bom resultado* No entanto este 8po de e4ualização é muito comum em e4uipamentos de pe4ueno Porte e caias ampli-cadas de instrumento e mul83uso* E/uali&ador Gr01co 6omo "unciona o e4ualizador )r(-coI 6ada controle a.usta o )anho de um -ltro, cu.a lar)ura de banda é i)ual ao n9mero de oita5as cobertas, di5idido pelo n9mero de bandas* Por eemploM o espectro de (udio /QRz a QRz1 tem uma etensão de aproimadamente UR oita5as* Se 4uisermos usar WR bandas, o # de5er( 'er UVW de oita5a* A %SO, uma associação internacional de padr?es técnicos, de-niu uma se4uLncia numérica para medidas de "re4uLncias, com base em proporç?es de terços de oita5a arredondadas* Nesta escala, abanda de (udio -ca di5idida da "orma 4ue todos estão habituados a 5erM 23 4 25 4 6*75 4 83 4 53 4 96 4 :3 4 *33 4 *25 4 *93 4 233 4 253 4 6*5 4 833 4 533 4 963 4 :33 4*; 4 *725; 4 *79; 4 2; 4 275; 4 67*5; 4 8; 4 5; 4 976; 4 :; 4 *3; 4 *275; 4 *9; 4 23;* %sso d( um total de WU bandas* A maioria dos 4s possui apenas WR bandas, par8ndo do "ato real de 4ue abaio de QYz não eiste pra8camente nada* 4ualizadores de menor n9mero de bandas di5idem o espectro em bandas mais lar)as* Por eemplo, num # de UR bandas u8lizam3se bandas de oita5asM 6*75 4 96 4 *25 4 253 4 *; 4 2; 4 8; 4 :; 4 *9; São também comuns 4s de QVW de oita5a, 4ue são melhores 4ue os de UR bandas de oita5as e mais baratos 4ue os de UVWM 25 4 83 4 96 4 *33 4 *93 4 253 4 833 4 963 4 *; 4 *79; 4 275; 4 8; 4 976; 4 *3; 4 *9; Obser5e 4ue todos eles tLm a mesma banda de UZz presente* O sinônimo de e4ualizar e i)ualar* Portanto, e4ualizar um sistema de som é i)ualar todas as "re4uLncias ou a maioria delas a um mesmo n=5el de resposta na "aia de (udio, compreendido entre os QRz até os QRZz* O # )r(-co pode, é claro ser a.ustado de ou5ido, mas, para uma e4ualização realmente séria, o # de5e ser usa do em con.unto com um 7'A* Assim, -ca "(cil iden8-car 4uanto eiste de discrepDncia de n=5el para cada "re4uLncia, corri)indo com o #* Acho 4ue nem precisa5a dizer, mas o # e o 7'A de5em ter -ltros com a mesma lar)ura de banda* O PinZ noise ou ru=do rosa é uma espécie de chiado ou ru=do sem uma "re4uLncia de-nida, mas4ue por isso mesmo contém todas as "re4uLncias, com maior amplitude nas baias /por isso é rosa e não branco1* 6omo as bandas )ra5es são mais estreitas, elas precisam 'er maior amplitude para reproduzir a mesma pressão sonora 4ue as "re4uLncias a)udas* O PinZ noise é ob8do -ltrando3se o ru=do branco /produzido pelo )erador1 com uma 4ueda de WdH por oita5a, de QR z até QR Zhz* Pra8camente todos os 7'As possuem uma sa=da de PinZ noise, para uso de e4ualizaç?es* Aplica3 se o PinZ noise, a um n=5el su-ciente para encobrir os ru=dos do ambiente* ntão, lendo3se o 7'A, 5ai3se mo5imentando os controles )r(-cos do # e aplanando3se a cur5a ob8da* Neste ponto é 4ue encontram os se)redos da e4ualização* Uo Não tente obter resposta reta até QRZz* Pelo processo natural da Ac9s8ca, h( uma 4ueda sua5e a par8r de uma "re4uLncia, tanto mais baio 4uanto "or maior o ambiente* A tenta85a de manter resposta plana até os QRZz resultar( "atalmente em uma sonoridade ea)eradamente a)uda* Qo O 4ualizador )r(-co pode, e5identemente, ser usado como processador de e"eitos, cur5as de e4ualização pode desde amaciar o som como até torn(3lo a)ressi5o* A)ora, se a e4ualização "or para corri)ir um ambiente, não brin4ue com #* $ma resposta incorreta, além de som "eio, pode pre.udicar a audição das pessoas /inclusi5e a sua1, e 4ueimar o e4uipamento  principalmente "alantes, dri5ers e ':eeters* Wo Não "orce a resposta do P*A* até QRz nem até QRZz* 6aias ecelentes de P*A* respondem planas até WR ou WYz, caindo rapidamente abaio disso por limites eletroac9s8cos* Por outro lado, a maior parte dos bons ':eeters e dri5ers de P*A* respondem plano até UY ou U\Zz*Forçar a barra, tentando epandir esses limites resultar(, na melhor das hip>teses, em distorção /e mais pro5(5el1 hip>tese, em estra)os no e4uipamento* &esmo caias de alta de-nição de est9dio não costumam che)ar plano aos QRz* #uando e4ualizar sinta os limites do alto "alante e procure respeitar* Ali(s, é bom obser5ar 4ue, na &9sica, eiste pouca coisa abaio de WRz e acima deUYZz /e pouca )ente ou5e QRZz01 E/uali&ador aram=trico Os e4ualizadores paramétricos apresentam menores 4uan8dades de "aias /em )eral de uma a 4uatro bandas1, mas são os 4ue tLm mais controles* O usu(rio escolhe eatamente a "re4uLncia 4ue dese.a manipular em cada, a lar)ura da banda, ou 4uantas "re4uLncias 5izinhas, e a amplitude dessa banda* $m botão determina a "re4uLncia central, outro controla a lar)ura da banda e um terceiro re"orça ou atenua o n=5el dessa "aia de "re4uLncias*  98l 4uando se 4uer meer em al)umas bandas, mas com precisão, para s> a"etar "re4uLncias 4ue realmente precisam de e4ualização* Os e4ualizadores S&%PA7A&C'7%6OS, comuns em mesas de som de médio e )rande porte, não disp?em do controle de lar)ura de "aia* S> apresentam controles para selecionar a "re4uLncia central e o 4ue re"orça ou atenua o n=5el* A lar)ura da banda é determinada pelo "abricante* #ual4uer 4ue se.a o seu #, nunca ea)ere seu uso, ou estar( criando sonoridades 4ue não eistem nos instrumentos e nos micro"ones 4ue 5ocL usa0  io B0ico da @i-a,"m Foi3se o tempo em 4ue um sistema de P*A* e o operador eis8am somente para incrementar o 5olume )eral dos m9sicos, conse)uindo assim ser ou5idos em um )rande ambiente* O sistema de som e o operador tLm ob8do uma par8cipação inte)ral 4uanto ao desempenho, sendo 4ue os ar8stas estão de "orma si)ni-ca85a, muito dependentes de um operador de ,udio a.ilitado e da qualidade do equipamento2 As instruç?es, a se)uir, de mia)ens b(sicas estão inclu=das para bene-ciar a4ueles usu(rios 4ue podem não estar muito "amiliarizados com a tecnolo)ia comuns usada entre técnicos e ar8stas* O =isturador 0=esa De %om1 6omo era de se esperar, a principal "unção de um misturador é combinar os sons sob precisos e sua5es controles* st( a= a necessidade dos !ad"r de curso lon)o, essenciais em 4ual4uer produto pro-ssional* Hasicamente, eistem dois 8pos de mesa de som, são elesM =esas De P2A2 2amos "alar sobre os recursos encontrados nas mesas de mia)em direcionadas para u8lização em P*A* /Public Address X sonorização direcionada ao p9blico* Atualmente no Hrasil, .( é comum encontrarmos mesas muito completas, sendo as mesmas marcas e modelos u8lizados nos pa=ses de U mundo* O console /mesa de som1 u8lizado na FO /"ront o" house Xcentral de controle do P*A*1 é o coração do sistema* O mier aceita uma lar)a escala de sinais de entrada 5ia micro"one, para sinais muitos baios ou entradas de linha para sinais mais ele5ados, como tapes, processadores de e"eito, entre outros e4uipamentos* O mier est( di5idido em dois setores* As tomadas de entrada, casando e processando indi5idualmente os sinais de entrada, e a distribuição miada para as sa=das estéreos ou a de um dos )rupos /em se tratando de e4uipamentos com mais recursos1* Canais de Entrada =ono 2 COFECTO*E% DE EFT*ADA =IC E GIFE$ cada canal de entrada mono o"erece uma escolha de Q conectores de entradas balanceadas, uma de alto )anho /&%61 para plu) ;7 e uma de baio )anho /;%N1 para plu) stereo PUR /UV` '7S1*  A% EFT*ADA% DE AGTO 5AF)O 0=IC1 São de uso direcionado para micro"ones e instrumentos musicais de cordas conectados diretamente ao console de (udio mia)em, ou atra5és de direct bo para "azer o balanceamento* Os instrumentos de cordas, )uitarra, 5iolão, ca5aco, etc*, captados ma)ne8camente possuem baio n=5el de sinal* Se esses instrumentos "orem do 8po a:/o ou conectados serialmente atra5és de um ou mais pedais de e"eitos ou aparelho a85o de processamento destes sinais, con5ertem3se para alto n=5el de sinal e, portanto, não de5em ser li)ados mais nesta tomada, e sim na tomada ;%N /baio )anho1* Porém, ocorre 4ue se "orem conectados no console de (udio mia)em atra5és de direct bo passi5o ou a85o com redução de )anho de no m=nimo UY dH, con5ertem3se no5amente em baio n=5el de sinal pela redução de )anho e, portanto, de5em ser conectados na tomada ;7/&%61*O mesmo acontece com teclados, percussão eletrônica, etc*, eles são de alto n=5el, mas se conectados no console de (udio mia)em atra5és dos mesmos 8pos de direct bo acima especi-cados, também são con5er8dos para baio n=5el e também de5em ser conectados nas entradas ;7 /&%61*istem instrumentos de cordas captados por micro"ones de contato de eletreto /captadores ac9s8cos1 4ue também possuem baio n=5el de sinal* Os instrumentos de cordas 4ue mais comumente são captados atra5és de micro"one de contato de eletreto são o 5iolão e o ca5a4uinho e de5em ser conectados diretamente na tomada &%6* 6aso 5ocL 4ueira "azer o balanceamento, de5er( conect(3los na tomada &%6 atra5és de direct bo a85o sem redu"#o de gano /redução de R dH1* Outra maneira ser( conect(3los serialmente atra5és de pedal de e"eitos e, desta "orma 5ocL de5er( conect(3los na tomada ;%N, pois seus n=5eis de sinais "oram ampli-cados pelo pedal de e"eitos* istem também estes instrumentos de cordas /5iolão e ca5a4uinho, principalmente o 5iolão1 com captação ac9s8ca /eletreto1 a:/os e neste caso de5em ser conectados na tomada ;%N pois pertencem a cate)oria a85os e tLm alto n=5el de sinal, por4ue possuem pré3ampli-cação e bateria de g2 interna*  A% EFT*ADA% DE s3 e4ualizado do correspondente canal de entrada mono alcança o n=5el de R dH depois dos controles de tonalidade e antes do "ader /controle de 5olume /Ug1 1 deste canal* ste recurso é etremamente 98l para o a.uste  r,pido da sensibilidade de "uncionamento dos canais de entradaatra5és do controle de )anho /[1* O n=5el ideal de "uncionamento  deste canal de entrada depois dos controles de tonalidade e antes do "ader é em torno de R dH /4uando o led indicador de R dHu es85er dando r(pidas piscadas1* Se o led indicador de R dHu se man85er aceso con8nuamente, indica 4ue o n=5el de sinal deste canal pode estar muito acima do n=5el R dH, então é necess(rio diminuir a sensibilidade de entrada deste canal u8lizando o controle de )anho/@A%N1 /[1* Se mesmo assim não hou5er atenuação su-ciente, é necess(rio reduzir o n=5el de sa=da da "onte de pro)rama conectada E entrada deste canal, ou trocar de entrada deste canal /da entrada &%6, 4ue é a mais sens=5el, para a entrada ;%N, 4ue é a menos sens=5el1* N2 GED IFDICADO* PEA&$ 4uando aceso, este led /5ermelho1 indica 4ue o sinal pré eVoup>s3 e4ualizado do correspondente canal de entrada mono alcança um n=5el pr>imo ao n=5el de saturação do circuito do canal de entrada correspondente, o 4ue 5ocL não de5e deiar acontecer e modo al)um* ste indicador alerta 4ue poder( ocorrer saturação deste canal de entrada mono, antes eou depois do "ader /controle de 5olume /Ug11 deste canal de entrada e indica 4ue os procedimentos listados no item /Y1 não "oram realizados corretamente* 2 5AIF$ controle de )anho* A.usta a sensibilidade de cada canal de entrada, 5ariando3a entre33UR dH e33\R dH* O controle de )anho con8nuamente 5ari(5el permite a u8lização de 4ual4uer micro"one ou n=5el de linha, permi8ndo manter o n=5el de sinal na sa=da do canal para en5iar para a (udio mia)em dentro dos 5alores o8mizados /R dH1* Q2 C)A4E P)AFTO= PO>E*$ 4uando acionada / 1, esta cha5e li)a a alimentação phantom/21 ao conector &%6 do canal correspondente*  Aten"#o$ os micro"ones phantom /a condensador1 s> "uncionarão 4uando esta cha5e es85er acionada / 1, e portanto, 4uando receberem alimentação PAN'O& PO7 /21* sta cha5e é necess(ria para e5itar 4ue "ontes de sinais 4ue não se.a mas condensador /phantom1 recebam a alimentação dos 2 do PAN'O& PO7, a 4ual pode dani-c(3las* A maioria dos consoles de (udio mia)em compactos /nacionais ou importados1 não possuem cha5e Phantom Po:er indi5idual por canal* Possui apenas uma @nica ca/e para todos os canais denominada @;OHA; S%'6 4ue li)a os 2 em todos os canais simultaneamente, ou em nenhum* 6olocamos estas cha5es indi5iduais em todos os canais de entrada mono deste console de (udio mia)em para 5ocL u8lizar 4uantos micro"ones phantom "orem necess(rios, sem arriscar o 4ue es85er li)ado nos outros canais* Outra u8lidade para as entradas ;7 com cha5e PAN'O& PO7 indi5idual é alimentar direct .o8 a:/os* Todos os direct .o8 a:/os necessitam de alimentação para "uncionarem* Al)uns são alimentados por bateria, entretanto os melhores são alimentados pela tensão !6 2do PAN'O& PO7* Portanto, se 5ocL não "or u8lizar micro"ones phantom /a condensador1, mas "or li)ar direct .o8 a:/o nesse canal, acione a cha5e PAN'O& PO7 do canal* A'NKÃOM 4uando não "or u8lizar micro"ones phantom, eVou conectar direct bo a85o nos demais canais, cer8-4ue3se de 4ue as suas cha5es Phantom Po:er indi5iduais correspondentes este.am desli)adas /posição desacionada 1 ou 5ocL poder( dani-car os e4uipamentos conectados nestes canais* R2 MM )!2 GO> C+T$ 4uando esta cha5e est( acionada / 1, introduz na entrada do canal um -ltropassa3altas, 4ue corta as baias "re4uLncias /)ra5es1 até URR z em U dH por oita5a* ste -ltro é muito interessante 4uando o canal est( operando com micro"one para 5oz, e5itando 4ue o canal reproduza o _P$F`, _P$F` caracter=s8co de 4uando o micro"one est( perto da bocado 5ocalista ou bacZ 5ocal, ou mesmo 4uando o micro"one est( eposto ao 5ento ou muito pr>imo aos alto3"alantes de )ra5es, limpando a resposta de "re4uLncia, produzindo uma 5oz natural* A'NKÃOM cuidado para não acionar esta cha5e 4uando no canal correspondente es85erem conectados instrumentos 4ue reproduzam "re4uLncias baias, como contrabaio, teclado, percussão eletrônica, bumbo, surdo, tons e auiliares /6!, &!, tape3decZ, etc*1 ou 5ocL perder( o _peso` dos )ra5es destes instrumentos eVou e4uipamentos, cortando "re4uLncias abaio de URR z em U dH por oita5a* M2 ES+AGIADO* DE J 4IA%$ os controles de e4ualização pro5L em cada canal de entrada com controles de tonalidade de a)udos /%@1, médios /&%!1 com s:eep /5arredura1, 4ue a.usta o ponto de atuação do controle de médios dentro de uma ampla "aia de "re4uLncias/URR z a UR Zz1, e )ra5es /;O1*Se os controles %@, &%! e ;O es85erem todos no retentor central /pe4uena parada central, percepB5el nos dedos do operador1, o sinal não ser( modi-cado pelo e4ualizador do re"erente canal, conser5ando suas caracter=s8cas de tonalidade, tal como saiu da "onte de pro)rama/instrumentos musicais, micro"ones, etc*1*Se um dos W controles de tonalidade /%@, &%! ou ;O1, "or rotacionado para a direita, pro5ocar( um refor"o de até UY dH /posição m(ima E direita1 nas "re4uLncias correspondentes* 6aso "or rotacionado da posição central para a es4uerda, pro5ocar( uma atenua"#o de até UY dH /posição m(ima E es4uerda1* No caso das médias3"re4uLncias /&%!1, além de se poder atenuar ou re"orçar o sinal, é poss=5el também a.ustar a "re4uLncia 4ue se dese.a e4ualizar, desde URR z /médios3)ra5es1 atéUR Zz /médios3altos1* emploM caso o controle de "re4uLncia, &%! F7#* este.a E es4uerda, na horizontal, lo)o abaio do ponto marcado WUY z, a "re4uLncia selecionada ser( de  QYR z /médios3)ra5es da 5oz1 est( "re4uLncia pode ser re"orçada ou atenuada atra5és da rotação do controle &%!* ste "oi apenas um eemplo 5ocL pode "azer a 5arredura /procura1 da "re4uLncia 4ue de5e ser atenuada ou re"orçada dentro da 5ariação permi8da /URR z a UR Zz1 em cada canal* 2ocL pode perceber 4ue com os controles de  =ID /&%! e &%! F7#*1 5ocL aUusta cada canal para todas as "ontes de pro)ramas poss=5eis /5oz )ra5e, 5oz a)uda, )uitarra, contrabaio, teclado, instrumentos de sopro micro"onados, todas as peças da bateria, etc1* perimente selecionar uma "re4uLncia no &%! F7#* e, depois, a atenue ou re"orce atra5és do &%! e 5ocL ter( uma noção de como "unciona a 5arredura /s:eep1* OHS72AKÃOM se 5ocL deiou o controle &%! no centro /posição do retentor central1, não ha5er( nenhum re"orço, ou atenuação e, neste caso, 5ocL poder( rotacionar o controle &%! F7# *  nada acontecer(, por4ue a e4ualização estar( neutra basta dar um pe4ueno re"orço ou atenuação no &%! e começar( a perceber o s:eep &%! F7#* atuando* $ma correta 5arredura e e4ualização do &%! proporcionam um som limpo3cristalino, per"eito e pro-ssional* 2 C)A4E ES O+TES IF$ é uma cha5e 4ue permite a escolha do ponto de re8rada de sinal do re"erido canal de entrada mono, antes ou depois da e4ualização, para ser en5iado aos canais de auiliares pré3"ader /A$ U, A$ Q, A$ W e A$  3 &onitores1 ou se.a, est( cha5e seleciona o 8po de monitoração dese.adaM antes ou ap>s a e4ualização do re"erente canal de entrada mono* 6om a cha5e na posição # O$' /desacionada 1, o sinal en5iado aos canais de auiliares atra5és dos controles A$ U, A$ Q, A$ W e A$  /pre3"ader1 para os canais de monitores U, Q, W e , é re8rado antes da e4ualização deste canal de entrada, -cando neste caso, imune aos controles de tonalidade 4ue a)ora tLm e"eito somente no sinal en5iado aos canais de Submasters /Sub)rupos1 eVou Stereo &aster, &ono Out e demais canais de )ra5aç?es *6om a cha5e na posição # %N /acionada 1, o sinal en5iado aos canais de auiliares/monitores1 atra5és dos controles de auiliares, é re8rado depois da e4ualização deste canal de entrada correspondente, portanto, tem as mesmas caracter=s8cas do sinal en5iado aos canais de Submasters /Sub)rupos1 eVou Stereo &aster, &ono Out e demais canais de )ra5aç?es* 6om esta cha5e nesta posição, -ca imposs=5el alterar a e4ualização dos sinais en5iados aos canais de Submasters /Sub)rupos1 eVou canais Stereo &aster, &ono Out e demais canais de )ra5aç?es sem alterar, proporcionalmente, os sinais en5iados aos canais de auiliares U, Q, W e  /monitores1*stas cha5es presentes tanto nos canais de entrada mono como nos canais de entrada stereo, proporcionam etrema 5ersa8lidade ao 6S& WQ*, tornando3o apto a realizar o trabalho de P*A*, )ra5ação e monitor com apenas um console de (udio mia)em e um técnico de som ou trabalhos indi5iduais de P*A*, )ra5ação ou monitor, com muito mais per"eição do 4ue com os consoles de (udio mia)em 4ue não as possuem* a2 O 6S& WQ* tra.alando como console de ,udio mi8agem de P2A2e monitor simultaneamente$ é melhor manter todas as cha5es # O$'V# %N dos canais de entrada mono e stereo na posição # O$' /desacionada 1* O sinal en5iado para os canais de auiliares /monitores1 é re8rado antes da e4ualização do canal de entrada correspondente e o sinal en5iado para os canais de Submasters /Sub)rupos1, canais Stereo &aster, &ono Out e demais canais de )ra5aç?es, é re8rado ap>s a e4ualização deste canal* !esta "orma, a e4ualização do P*A* e )ra5ação não a"etar( os monitores, 4ue terão e4ualização pr>pria atra5és dos controles de )ra5es e a)udos /YR1 presentes na sa=da de cada canal de monitor e também no palco atra5és de e4ualizadores )r(-cos adicionais* 6aso contr(rio, sempre 4ue "ossem alteradas as e4ualizaç?es dos canais de entrada por necessidade do P*A* ou )ra5ação, seria alterada também as e4ualizaç?es dos monitores, o 4ue seria incon5eniente* .2 O 6S& WQ* tra.alando apenas como console de ,udio mi8agem de PA$ nesta con-)uração não importa a posição da cha5e # O$'V# %N, pois os canais de Au U, Q, W e  /monitores1 não serão u8lizados* c2 O 6S& WQ* tra.alando apenas como console de ,udio mi8agem de monitor 0palco1$ nesta con-)uração a cha5e # O$'V# %N de5er( estar na posição # %N /acionada 1 e o e4ualizador do re"erente canal de entrada atua na e4ualização dos canais Au U, Q, W e  de monitores e também nos canais de Submasters /Sub)rupos1 U, Q, W e , e canais Stereo &aster ; e 7, 4ue a)ora estão trabalhando como canais de side3-ll stereo e também no canal de &ono Out* d2 O 6S& WQ*V 6S& Q* tra.alando como console de ,udio mi8agem de gra/a"#o$ neste caso, também pode3se deiar as cha5es # O$'V# %N dos canais de entradas em 4ual4uer posição* Caso a gra/a"#o seUa ao /i/o e sendo reali!ada a monitora"#o simult6nea atra5és de seus canais auiliares pré3"ader /monitores1, mantenha estas cha5es # O$'V# %N dos canais de entradas u8lizados na posição # O$' /desacionada 1, desta "orma, as e4ualizaç?es destes sinais podem ser a.ustados de acordo com as ei)Lncias para a )ra5ação* stes sinais para )ra5ação também podem ser re8rados tanto dos canais Stereo &aster, como dos canais de Submasters /Sub)rupos1* stes a.ustes de e4ualização não a"etarão os sinais dos canais de monitores, 4ue terão e4ualização pr>pria atra5és dos controles de )ra5es e a)udos /YR1 presentes na sa=da de cada canal de monitor eVou também atra5és de e4ualizadores )r(-cos adicionais* 6aso contr(rio, sempre 4ue "ossem alteradas as e4ualizaç?es dos canais de entradas por necessidade da )ra5ação, seria alterada também as e4ualizaç?es dos monitores, o 4ue seria incon5eniente* 2 A+H - A+H - A+H J e A+H K$ controles de n=5el indi5iduais do sinal do canal de monitor correspondente* stes 4uatro canais de auiliares são pré3"ader e poderão ser pré oup>s3e4ualizados dependendo da posição #  O$'V# %N da cha5e /UU1* J2 A+H L$ controle de n=5el indi5idual para o aparelho de e"eitos /re5erb, mul83e"eitos, etc*1* sse canal de auiliar é post3"ader* K2 PAF $ controle de panorama* !etermina a posição de campo de som stereo na 4ual o canalé ou5ido* Se o controle PAN "or a.ustado na posição do retentor /parada1 central, o sinal do canal ser( en5iado i)ualmente para todas as cha5es de endereçamento dos canais G e * /UY1,  ( , J ( K /U\1, e destas aos canais selecionados de Submasters /Sub)rupos1 eVou Stereo &aster* &uitas 5ezes, em som ao 5i5o, o sistema pode ser u8lizado como um ou dois canais de ampli-cação mono, neste caso, deie o controle PAN na posição do retentor /parada1 central* L2 C)A4E G ( *$ cha5e de endereçamento 4ue 4uando acionada / 1 en5ia os sinais do canal de entrada correspondente diretamente aos canais Stereo &aster ; e 7 e por conse4uLncia ao canal &ONO O$' /; j 71 e aos demais canais de )ra5aç?es /S'7O H'AV2S A$!%OO$'S 6Dmera U e cDmera Q e S'7O 76 O$'1* N2 C)A4E%  (   J ( K$ cha5es de endereçamento 4ue 4uando acionada /1 en5ia os sinais do canal de entrada mono correspondente aos canais de Submasters /Sub)rupos1 U e Q ou W e * 2 C)A4E PG 0P*E(ADE* GE4EG ( F9/el antes do controle de /olume1$ pré3escuta* #uando acionada / 1 /em con.unto com a cha5e GV*PG (  A+H /[\11, ou5e3se o respec85o canal de entrada atra5és do "one ou no canal de control room* O n=5el deste sinal aparece diretamente no primeiro 2$ &eter Har)raph E direita 0*1, no con.unto "ormado pelos \ 2$&eters Har)raph localizados na seção &aster do console de (udio mia)em* Neste caso, o led /U1 também permanecer( aceso en4uanto est(, ou 4ual4uer outra cha5e PF;, es85er acionada / 1 portanto é necess(rio 5eri-car se não h( outra cha5e PF; acionada / 1 nos outros os canais de entrada mono ou nos canais de entrada stereo para não causar inter"erLncia eVou alteraç?es na medição do n=5el de sinal de PF; deste canal * ;embramos mais uma 5ez 4ue o n=5el indicado no 2$ &eter Har)raph mencionado é o n=5el encontrado depois da e4ualização e antes do "ader /controle de 5olume1 deste canal de entrada mono, e ser( o mesmo 4ue ir( para a (udio mia)em 4uando este "ader es85er na posição marcada R dH* !ependendo da posição deste "ader, poder( ser aumentado até jUR dH /posição do "ader em m(imo 5olume1 ou diminu=do na proporção da posição na escala do "ader abaio de R dH che)ando até o 5olume R, na posição * Q2 C)A4E =+TE$ 4uando =+TE$ 4uando acionada / 1 esta cha5e interrompe interrompe o sinal do canal de entrada antes de ser miado, e5itando 4ue canais não usados em determinados instantes instantes inter-ram nos demais canais, sem necessidade de zerar o controle de 5olume* R2 4OG+=E$ controle 4OG+=E$ controle de 5olume / fader   fader 1 indi5idual do canal* !etermina o n=5el do sinal en5iado do correspondente correspondente canal de entrada mono para os canais de Submasters /Sub)rupos1 eV ou canais Stereo &aster, canal de &ono Out e demais canais de )ra5aç?es* Se este canal de entrada mono não est( sendo usado, seu 5olume de5e ser a.ustado para a posição m=nima para pre5enir ru=do indese.ado 4ue possa ser adicionado ao sinal do pro)rama principal* W A%E  Ao se pressionar est( cha5e, o sinal de entrada so"re uma in5ersão de UR )raus* #uando temos, por eemplo, dois canais de teclado en5iando o pro)rama musical musical e, por al)um problema no cabo, ou mesmo no sistema dos teclados, um dos sinais est( com "ase in5er8da do outro* A "orma de perceber esta in5ersão in5ersão é 4uando aumentamos o 5olume de um canal e o som est( bom, aumentamos o outro canal e o som também est( porém, ao aumentarmos os dois canais simultaneamente, simultaneamente, perdemos ni8damente os )ra5es e a de-nição do som* Hasta a in5ersão desta cha5e para 4ue tenhamos a soma dos sinais e não o seu cancelamento*  ES+AGIADO* 4 São  4 São 4uatro os 8pos de e4ualizador eistentes eistentes em &esas de SomM Fio, Shel5in), S:eep e Paramétrico*3 ES+AGIADO* IHO- os IHO- os controles apenas alteram o )anho das "re4uLncias preestabelecidas e a lar)ura de banda destas "re4uLncias é es8pulada pelo "abricante* "abricante* ncontramos até cinco bandas de e4ualização -a*3 ES+AGIADO* %)EG4IF5- possui %)EG4IF5- possui "re4uLncia -a e a lar)ura l ar)ura de banda, neste caso, caso, .( é bem mais ampla, "azendo uma 5arredura a par8r da "re4uLncia "undamental para baio /)ra5es1, /)ra5es1, ou a par8r da "re4uLncia "undamental para cima /a)udos1*3 ES+AGIADO* %>EEP%>EEP- temos um recurso a mais 4ue no -o e no Shel5in)* A)ora .( podemos escolher e 5ariarmos o seu )anho* Podemos selecionar, por eemplo, YRRz e aumentarmos YdH* Na )rande maioria das mesas de som, encontraremos encontraremos o controle de )ra5e )ra5e e a)udo com e4ualização -a ou Shel5in), e o médio )ra5e e o médio a)udo, S:eep*3 S:eep*3  ES+AGIADO* PA*A=XT*ICO São com certeza, os mais completos, nos permi8ndo selecionar a "re4uLncia dese.ada, 5ariar o seu )anho e a sua lar)ura de banda* Al)umas mesas "azem a seleção do # /o in5erso da lar)ura de bandaM 4uanto mais estreita estreita a banda, maior o #1 atra5és de cha5es, mas a maioria 5em controlada por potenciômetro /5ariando 8picamente entre R,Y e W,R oita5as1* 'emos em )eral, mesas com 4uatro controles de paramétricos paraM )ra5e, médio3)ra5e, médio3)ra5e, médio3a)udo e a)udo* VCanais de Entrada %tereo COFECTO*E% DE EFT*ADA %TE*EO GIFE A e GIFE <, <, cada canal de entrada stereo stereo o"erece uma escolha de Q pares de conectores de entrada em stereoM  M2 GIFE A 0G e *1$ conectores *1$  conectores de entrada stereo des.alanceada de des.alanceada de baio )anho, para sinais de alto n=5el, com conectores 76A /; e 71*  2 GIFE < 0G e *1$ conectores *1$  conectores de entrada stereo .alanceada stereo .alanceada de  de baio )anho, para sinais de alto n=5el, com conectores para plu) stereo PUR /UV`'7S1 /; e 71* Ambas /;%N A e ;%N H1 são u8lizadas para coneão de 6!, &!, tape3decZ, teclados stereo, retorno de e"eitos stereo, sa=da de (udio de mul8m=dia, 5ideocassete, etc* 6aso "or u8lizado este canal de entrada stereo como canal de entrada mono, u8lize o conector de entrada G, e o sinal ser( en5iado i)ualmente aos Q canais de sa=da &aster ; e 7, de acordo com a posição do controle HA;AN6* 2ide item /WQ1*  2 %TE*EO GIFE IFP+T %EGECTO* (( A  <$ sta cha5e push3bu^on, seleciona as entradas ;%N S'7O 3 A ou H pretendida para coneão dos sinais das "ontes de pro)ramas stereo* 2ide itens /QR1 e /QU1* 6om esta cha5e desacionada / 1 os conectores ;%N A são os selecionados e conectados nas entradas dos canais ; e 7 do correspondente canal de entrada stereo e neste caso -cando isolados os conectores de ;%N H* 6om esta cha5e acionada / 1 são selecionados os conectores de ;%N H para serem conectados nas entradas dos canais ; e 7 do correspondente canal de entrada stereo, e neste caso, -cando isolados os conectores de ;%N A*  J2 %TE*EO DI*ECT O+T$ Sa=da indi5idual por canal de entrada stereo, com conector para plu) stereo PUR /UV` '7S1, desbalanceada, post3"ader, e também p>s controle de Halanço /WQ1, portanto este sinal de !irect Out Stereo é tanto a"etado pelo controle de 2O;$& /W[1 deste canal de entrada stereo correspondente 4uanto pelo respec85o controle de balanço /HA;AN61 /WQ1* $8lização do S'7O !%76' O$' é para )ra5ação mul83pistas em até Qcanais em stereo /canais de entrada stereo, Qg 3 WR e WU 3 WQ no modelo 6S&WQ*1 e /canais de entrada stereo QU 3 QQ e QW 3 Q no modelo 6S& Q*1 e maisQ canais monos no modelo 6S& WQ* e mais QR canais mono no modelo 6S&Q*, para maior clareza consulte também o item /W1 !%76' O$', nos canais de entrada mono*  K2 GED IFDICADO* %I5FAG$ ste led /5erde1 acende 4uando um sinal est( che)ando ao conector de entrada u8lizado do canal stereo correspondente* L2 GED IFDICADO* DE M ds3e4ualizado do correspondente canal de entrada stereo alcança o n=5el de R dH depois dos controles de tonalidade e antes o "ader /controle de 5olume /W[11 deste canal* ste recurso é etremamente 98l para o a.uste r,pido da sensibilidade de "uncionamento dos canais de entrada atra5és do controle de )anho /Q[1* O n=5el ideal de "uncionamento deste canal de entrada !e pois dos controles de tonalidade e antes do "ader é em torno de R dH/4uando o led indicador de R dHu es85er dando r(pidas piscadas1* Se o led indicador de R dHu se man85er aceso con8nuamente, indica 4ue o n=5el de sinal deste canal pode estar muito acima do n=5el R dH, então é necess(rio diminuir a sensibilidade de entrada deste canal u8lizando o controle de )anho /@A%N1 /Q[1* Se mesmo assim não hou5er atenuação su-ciente, é necess(rio reduzir o n=5el de sa=da da "onte de pro)rama conectada E entrada deste canal*  N2 GED IFDICADO* PEA&$ 4uando aceso, este led /5ermelho1 indica 4ue o sinal pré eVou p>s3e4ualizado do correspondente canal de entrada stereo alcança um n=5el pr>imo ao n=5el de saturação do circuito do canal de entrada correspondente, o 4ue 5ocL não de5e deiar acontecer de modo al)um* ste indicador alerta 4ue poder( ocorrer saturação deste canal de entrada stereo, antes eou depois do "ader /controle de 5olume /W[11 deste canal de entrada e indica 4ue os procedimentos listados no item /QY1 não "oram realizados corretamente* 2 5AIF$ controle de )anho /duplo1* A.usta simultaneamente a sensibilidade dos canais ; e 7 do canal stereo de entrada correspondente, 5ariando3a entre UR dH e33QR dH* O controle de )anho con8nuamente 5ari(5el permite a u8lização de teclados, 6!, &!, tape3decZ, retorno de e"eitos stereo, sa=da de (udio de mul8m=dia e 5ideocassete, etc*  Q2 ES+AGIADO* DE K 4IA%$ os controles de e4ualização pro5L em cada canal de entrada stereo com controle de tonalidade de a)udos /%@1, médios3altos /%@ &%!1, médios3)ra5es/;O &%!1 e )ra5es /;O1, atuando simultaneamente nos canais ; e 7* Se os controles %@, %@ &%!, ;O &%! e ;O es85erem todos no retentor central/pe4uena parada central, percepB5el nos dedos do operador1, o sinal não ser( modi-cado pelo e4ualizador do re"erente canal, conser5ando suas caracter=s8cas de tonalidade, tal como saiu da "onte de pro)rama / 6!, &!, tape3decZ, teclados stereo, e"eitos, sa=da de (udio de mul8m=dia e 5ideocassete, etc*1*Se um dos  controles de tonalidade /%@, %@ &%!, ;O &%! ou ;O1, "or rotacionado para a direita, pro5ocar( um refor"o de até UY dH /posição m(ima E direita1 nas "re4uLncias correspondentes* 6aso "or rotacionado da posição central para a es4uerda, pro5ocar( uma atenua"#o de até UY dH /posição m(ima E es4uerda1*  R2 C)A4E ES O+TES IF$ é uma cha5e 4ue permite a escolha do ponto de re8rada de sinal do re"erido canal de entrada stereo, antes ou depois da e4ualização, para ser en5iado aos canais de auiliares pré3"ader /A$ U, A$ Q, A$ W e A$  3 &onitores1 ou se.a, esta cha5e seleciona o 8po de monitoração dese.adaM antes ou ap>s a e4ualização do re"erente canal de entrada stereo* 6om a cha5e na posição # O$' /desacionada 1, o sinal en5iado aos canais de auiliares atra5és dos controles A$ U, A$ Q, A$ W e A$  /pre3"ader1 para os canais de monitores U, Q, W e , é re8rado antes da e4ualização deste canal de entrada, -cando neste caso, imune aos controles de tonalidade 4ue a)ora tLm e"eito somente no sinal en5iado aos canais de Submasters /Sub)rupos1 eVou Stereo &aster, &ono Out e demais canais de )ra5aç?es*6om a cha5e na posição # %N /acionada 1, o sinal en5iado aos canais de auiliares/monitores1 atra5és dos controles de auiliares, é re8rado depois da e4ualização deste canal de entrada correspondente, portanto, tem as mesmas caracter=s8cas do sinal en5iado aos canais de Submasters /Sub)rupos1 eVou Stereo &aster, &ono Out e demais canais de )ra5aç?es* 6om esta cha5e nesta posição, -ca imposs=5el alterar a e4ualização dos sinais en5iados aos canais de Submasters /Sub)rupos1 eVou canais Stereo &aster, &ono Out e demais canais de )ra5aç?es sem alterar, proporcionalmente, os sinais en5iados aos canais de auiliares U, Q, W e  /monitores1*stas cha5es presentes tanto nos canais de entrada stereo como nos canais de entrada mono, proporcionam etrema 5ersa8lidade ao 6S& WQ*V 6S& Q*, tornando3o apto a realizar o trabalho de P*A*, )ra5ação e monitor com apenas um console de (udio mia)em e um técnico de som ou trabalhos indi5iduais de PA, )ra5ação ou monitor, com muito mais per"eição do 4ue com os consoles de (udio mia)em 4ue não as possuem*  JM2 A+H - A+H - A+H J e A+H K$ controles de n=5el indi5iduais do sinal do canal de monitor correspondente /!uplo ; e 71* stes 4uatro canais de auiliares são pré3"ader e poderão ser pré ou p>s3e4ualizados dependendo da posição # O$'V# %N da cha5e /Qg1*  J2 A+H L$ controle de n=5el indi5idual para o aparelho de e"eitos /re5erb, mul83e"eitos, etc*1 /!uplo ; e 71* sse canal de auiliar é post3"ader*  J2 s a sa=da do processador* O ponto de inserção é normalmente _b passado` pelo padrão de so4uete 8po +acZ, e ele somente entra em operação 4uando o plu) é inserido* Os termos _pré` e _post` são encontrados no conteto de inserção, e4ualizadores e en5ios de auiliares /auiliar sends1* %sto ser( eplicado melhor mais adiante nas descriç?es de recursos* A mesa de som, "re4uentemente, analisa além de outros "atores, o montante da "aia dinDmica dispon=5el* sta é a medida de reser5a encontrada para analisar os picos de entrada de um sinal sem distorç?es causadas pelo _clippin)`, pois 4uando o sinal começa a ser alto podendo eceder os n=5eis de saturação do circuito, pro5em, ou de um a.uste incorreto, ou de "onte impr>pria para os padr?es de entrada do mier* Se o sinal "or muito baio, ele começa a ser mascarado pelos n=5eis de ru=do presentes em todos os miers*  =esa de =onitor  A di"erença b(sica para uma mesa de P*A* é 4ue, no monitor, direcionamos o som dos canais a 5(rias sa=das di"erentes /U a Q1, com di"erentes mia)ens* +( no P*A*, endereçamos todo o pro)rama musical, basicamente, de dois até 4uatro canais de sa=da* o.e em dia, com o aumento de canais e 5ias de monitoração, 5emos consoles cada 5ez mais compleas, e cada uma com recursos mais direcionados a determinadas aplicaç?es* 6om o sur)imento dos monitores auriculares /in e ar monitors1, al)uns consoles  .( 5Lm com 5(rias 5ias em estéreo, "acilitando o endereçamento aos "ones* A 4uan8dade de canais de entrada também é bastante 5ari(5el, che)ando aos Y\ ou \ canais* 'emos consoles de monitor 4ue nos "ornecem de  até Q 5ias de endereçamento do sinal* C comum encontrarmos )rupos nacionais 4ue u8lizam U\, U[ ou até mais 5ias no palco* m al)uns e5entos, temos até muito mais potLncia no sistema de monitor do 4ue no P*A*As consoles, nome dado para mesas de som de )rande porte, possuem "ontes de alimentação eterna, o 4ue e5ita ru=dos de indução e permite maior 5en8lação* Dir"ct Bo- A#o " s o direct bo passi5o*   ( Direct los /estéreo1* les são usados em di5ersas con-)uraç?es como mostra o di)rama abaioM  Amplicador  C ampli-cador de (udio o e4uipamento eletrônico 4ue a par8r de um pe4ueno sinal de (udio colocado na sua entrada, "ornece na sua sa=da este sinal ampliado e ade4uado ao "uncionamento deum ou mais "alantes* A "unção b(sica de um ampli-cador é simplesM Ampli-car0*** &as são tão 5ariados os e4uipamentos 4ue precisam da sua ampli-cação e também tantos os 8pos de "alantes 4ue precisam de sua alimentação, 4ue se torna indispens(5el conhecer melhor a Potência7 como é 5ul)armente chamado, para poder ao -nal se estabelecer um e4uil=brio entre preço e desempenho para a aplicação 4ue se dese.a* $m ampli-cador é mono 4uando tem somente um canal de ampli-cação e estéreo 4uando tem dois canais independentes com caracter=s8cas )erais idLn8cas* istem outras con-)uraç?es onde encontramos ampli-cadores com maior n9mero de canais ou com di"erentes caracter=s8cas entre ele se ser5em para aplicaç?es dedicadas* O )abinete de um ampli-cador tem dois painéisM O Painel frontal onde -cam os controles de 5olume, cha5e li)a3desli)a e os indicadores de condição de "uncionamento e o Painel traseiro com todos os conectores de entrada, sa=da e o cabo de alimentação de "orça* Os ampli-cadores de média e alta potLncia ocupam uma parte destes painéis com aberturas 4ue permitem a entrada e a sa=da do ar u8lizado na re"ri)eração* stas passa)ens de ar, se obstru=das, irão pre.udicar o "uncionamento normal do ampli-cador* Giga"ões de entrada$  Ficam )eralmente no painel traseiro* A entrada de sinal de5e sempre ser "Lmea de painel* 6om respeito a entrada de sinal, eistem dois 8pos de ampli-cadoresM Os de entrada .alanceada e os de entrada n#o .alanceada* Sempre 4ue poss=5el, de5emos escolher o primeiro, para 4ue o nosso sistema tenha um desempenho dinDmico superior e com menor ru=do*  ATEFZ[O$ Para se ter certeza de 4ue a entrada de um ampli-cador é balanceada, de5emos consultar suas especi-caç?es técnicas, pois a simples presen"a de conectores do :po \HG*\ de três pinos no painel traseiro n#o ; suciente para que suas entradas se tornem .alanceadas2  Para se le5ar um sinal de (udio até a entrada do ampli-cador, de5emos usar sempre um -o especial chamado coa8ial2 #uando descascamos um cabo coaial, encontramos lo)o uma camada de malha trançada ou uma camada enrolada de papel aluminizado, 4ue "unciona como blinda)em e condutor comum* !entro da blinda)em, temos um condutor isolado quando o amplicador possui entrada des.alanceada e dois condutores isolados no caso da entrada .alanceada* O -o 4ue che)a ao ampli-cador de5e ser terminado sempre com um conector macho de cabo* Para se "azer esta li)ação de5emos sempre consultar o manual do "abricante* %ensi.ilidade de entrada para m,8ima potência /&edida em 2olt1$ #uando se coloca um pe4ueno sinal de (udio na entrada de um ampli-cador, podemos ou5ir pelos "alantes na sua sa=da este sinal com maior amplitude* Se aumentarmos o sinal de entrada ir( ocorrer um aumento proporcional na sa=da e assim por diante* 2amos descobrir, entretanto, 4ue h( um limite para esse aumento no sinal de entrada, chamado %ensi.ilidade2 A par8r deste ponto o sinal na sa=da para de aumentar, por4ue che)amos a potLncia m(ima do ampli-cador* iste uma certa 5ariação de marca para marca* Os mais sens=5eis /com R,Y2olt1, até os menos /com U,Y2olt1* Ampli-cadores muito "n?"i /375F1 costumam aumentar o ru=do do sistema e os chamados duros7 Os pouco sens=5eis /*75F1, irão ei)ir maior es"orço do est()io de sa=da da mesa, ou do pré 4ue estão ampli-cando* !e5emos, portanto, escolher uma sensibilidade média por 5olta de 375 a * Folt* Imped6ncia de entrada$ A impedDncia de entrada do ampli-cador é a car)a 4ue ele apresenta para o sinal 4ue colocamos na sua entrada* sta car)a é medida em oms* istem 5alores Bpicos de impedDncia de entrada para os ampli-cadores, con"orme sua cate)oria e "unção principal, como 5eremos abaio* O 5alor alto ou baio da impedDncia de entrada por si, não é um indicador da 4ualidade de um ampli-cador, seu 5alor ser5e mais para de-nir 4ual de5e ser a impedDncia de sa=da do e4uipamento 4ue o alimentar( de sinal, no caso, a mesa de som, crosso5er ou o pré3ampli-cador* m (udio, a imped6ncia de entrada de um equipamento de/e sempre ser  maior do que a imped6ncia de sa9da do aparelo que o alimenta de sinal 2 !e5emos e5itar em todos os casos as altas impedDncias /acima de UR Zilo ohms1* A alta impedDncia de entrada aumenta a captação de ru=do eletrost(8co da cabeção e micro"onia* As cone?es de sinal de entrada de um ampli-cador são pro5a5elmente a principal razão da 4ueima e de problemas de mau "uncionamento nos sistemas de (udio* Cone8ões de entrada$ Olhando para o painel de entrada dos ampli-cadores, 5amos descobrir 4ue h( uma )rande 5ariedade de conectores 4ue são escolhidos para "azer esta "unção* !ependendo da aplicação de um ampli-cador pro-ssional, ele precisar( de entradas balanceadas* A simples presença de entradas balanceadas não é sinônimo de pro-ssionalismo, mas 4uando precisamos montar um sistema de (udio num local com muita inter"erLncia elétrica ou 4ue tenha cabos lon)os para en5io do sinal, é indispens,/el 4ue isto se.a "eito com cabos, entradas e sa=das balanceadas em todas as suas etapas, desde o micro"one até a entrada do ampli-cador de potLncia* Os ampli-cadores de entrada balanceada usam )eralmente o conector "Lmea ;7 de W pinos* O pino U é usado para a li)ação do comum do circuito, onde se li)a a malha do cabo de sinal, o pinoQ é usado para o sinal em "ase e o pino W para o sinal in5er8do*  ATEFZ[O$ iste ainda pelo mundo al)uns pa=ses onde a orientação destas li)aç?es, é in5er8da no caso dos pinos Q e W, e para não ha5er problemas de in5ersão de "ase, de5emos sempre consultar o manual* Os ampli-cadores 4ue operam com entradas desbalanceadas costumam eibir conectores "Lmea 76A e al)uns, menos comuns, o conector "Lmea HN6, este 9l8mo é muito con-(5el* m todos os casos, o mais importante é a 4ualidade do banho dos contatos, 4ue de5e ter aparLncia brilhante não s> na primeira semana de uso do aparelho* Conectores que depois de algum tempo perdem o .rilo ou cam escuros ser#o a principal ra!#o para falas e distor"#o- por isso de/em ser trocados2  Potência de sa9da$ C sem d95ida a caracter=s8ca mais importante na a5aliação de um ampli-cador de (udio e est( diretamente li)ada ao seu preço e ao 5olume m(imo de som 4ue se dese.a* Por esta razão é 4ue encontramos no mercado ampli-cadores com tamanha 5ariedade no 4ue se re"ere E potLncia de sa=da* +( a al)uns anos, por causa do a5anço tecnol>)ico em matéria de componentes eletrônicos, podemos dizer 4ue todos os ampli-cadores de potLncia de (udio seriamente proUetados a8n)iram a per"eição necess(ria para o bom desempenho de um sistema de som* Por ser a potLncia de sa=da um "ator decisi5o na escolha de um ampli-cador, "oi necess(rio o desen5ol5imento de um método bastante preciso para sua medição e a unidade de medida para esta )randeza é o >ats *=%* 'odo ampli-cador traz no seu manual, na parte de especi-caç?es técnicas, o item &(ima potLncia em a^s 7&S e .unto deste dado de5em aparecer mais al)umas in"ormaç?es complementares, indispens(5eis E sua per"eita a5aliação* No caso dos ampli-cadores mono /com apenas um canal de sa=da1, basta sabermos com 4ue car)a est( potLncia se desen5ol5e, a 4ue n=5el de distorção e em 4ue "aia de "re4uLncia* +( no caso dos ampli-cadores estéreo, estéreo assimétrico ou mul8 canais, estes dados de 5em ser espec=-cos para cada canal, 4uando em "uncionamento indi5idual e também para seu "uncionamento con.unto uma 5ez 4ue a potLncia che)a a 5ariar muito nessas condiç?es* C 5erdade 4ue a potLncia de sa=da de um ampli-cador de (udio é diretamente proporcional ao 4uadrado da tensão do sinal 4ue colocamos na sua entrada e também ao n9mero de "alantes 4ue colocamos na sua sa=da, mas eistem 5(rias limitaç?es e são estas limitaç?es 4ue 5ão dis8n)uir um ampli-cador de outro* Todo .om amplicador tem um n@mero ideal recomendado de falantes que podemos colocarem paralelo nas suas sa9das2 Se colocarmos menos "alantes, ele ter( menor potLncia dispon=5el e "uncionar( com certa "ol)a mantendo, porém suas especi-caç?es nominais de 4ualidade de som* Colocando o n@mero m,8imo recomendado de falantes- poderemos u:li!ar a sua m,8ima potência dispon9/el com seguran"a e qualidade de som2 /Não é recomend(5el u8lizar arran.os com "alantes em série, mesmo 4ue se.am do mesmo modelo1*  ATEFZ[O$ Al)o bem di"erente ocorre 4uando colocamos um n9mero ecessi5o de "alantes na sa=da de um ampli-cador de (udio, mesmo 4ue se.a s> um a mais* O primeiro sintoma é o aumento da temperatura )eral do aparelho 4ue tender( a se desli)ar por proteção térmica, sua potLncia m(ima rapidamente cai para a metade e na maioria dos casos perdemos a 4ualidade do som* A potLncia de sa=da de cada canal de um ampli-cador se di5ide i)ualmente entre os "alantes 4uando estes "orem do mesmo modelo e es85erem em paralelo* #uando se coloca num ampli-cador um sinal senoidal de amplitude m(ima e constante com distorção harmônico menor 4ue U, seu consumo de ener)ia elétrica che)a )eralmente a uma )randeza U,\ 5ezes maior 4ue a potLncia de sa=da nominal 4ue 5ai para os "alantes* 6omo eemplo podemos concluir 4ue um ampli-cador de QRRR 7&S ir( consumir WQRR a^s, na sua m(ima potLncia* Felizmente, esta não é a condição pr(8ca de "uncionamento de um ampli-cador de (udio moderno* Na pr(8ca 5amos ter outras taas médias de consumo bem menores e 4ue dependem do 8po de pro)rama 4ue se 5ai reproduzir* 6omo re"erLncia o ru9do rosa, 4ue se aproima do aplauso constante de uma torcida, tem um ciclo 98l de YR* *oc] n^ *oll de alta compressão nos médio )ra5es tem um ciclo 98l de R* Trio el;trico com seu empre)o Bpico para as massas, tem um ciclo 98l de WY a R*  _a!! moderno e os pro)ramas de sho: brasileiro tLm um ciclo 98l de WR* A m@sica am.iente tem um ciclo 98l de QR* A /o! isolada de um cantor e a con5ersação conBnua tem um ciclo 98l de UR* $m sistema de camadas de uso pouco "re4uente tem um ciclo 98l de U*  Especica"ões de carga na sa9da do amplicador de ,udio$ No manual do propriet(rio de um ampli-cador de (udio, 5amos encontrar o item PotLncia de sa=da* A potLncia de sa=da é normalmente especi-cada em a^s 7&S, sobre uma certa car)a resis85a 4ue é dada em ohms* Na pra8ca, os ampli-cadores de (udio são "abricados nas mais 5ariadas potLncias, 4ue 5ão desde al)uns :a^s até muitos 4uilo:a^s, dependendo da sua aplicação* O mesmo não ocorre com o 5alor da car)a resis85a correspondente* A maioria dos ampli-cadores é especi-cada para operar com car)as resis85as de ,  ou Q ohms* 6omo o 4ue 4ueremos colocar na sa=da do ampli-cador são caias ac9s8cas e não resistores, é preciso saber mais sobre o pro.eto dessas caias e dos alto "alantes 4ue elas 5ão usar, para estabelecer uma correspondLncia entre os mesmos* Até uns UY anos atr(s, não ha5ia muita no5idade* 'oda caia ac9s8ca 8nha seus dois ou trLs "alantes, um di5isor passi5o com seus indutores, resistores e capacitores e o -o 4ue li)a5a a caia ao ampli-cador* Os "alantes com uma impedDncia nominal de  ohms, 8nham na 5erdade uma impedDncia m=nima de R deste 5alor /\, ohms1 e o di5isor passi5o coloca5a em série com os "alantes pelo menos mais uns Q ohms* m resumo, uma boa caia ac9s8ca da4uela época, 8nha uma impedDncia m=nima de  ohm sou um pouco mais, então tudo corria bem* O ampli-cador "eito para uma car)a de  ohms "unciona5a bem com uma caia ac9s8ca, o de  ohms era capaz de operar com duas caias e o de Q ohms com até  caias em cada canal* &uita coisa mudou nos 9l8mos UY anos*** 6om a che)ada ao mercado do di5isor de "re4uLncia a85o, o chamado 6rosso5er letrônico, a caia ac9s8ca deiou de usar o di5isor passi5o, a4uele 4ue introduzia uns Q ohms em série com o "alante* Ao mesmo tempo, muitos "abricantes internacionais "amosos de alto "alantes, procurando aumentar a e-ciLncia de seus produtos, diminu=ram a impedDncia m=nima, embora con8nuem a declarar a impedDncia nominal de  ohms e estão che)ando 4uase aos Y ohms /bem abaio do 4ue as normas recomendam1* Os ampli-cadores por sua 5ez, estão muito mais potentes, ei)indo uma -ação para li)ação da caia cada 5ez mais curta e )rossa* Hem, com tudo isso, se re-zermos as contas, uma caia ac9s8ca ho.e, li)ada ao ampli-cador, não tem mais do 4ue 9 ohmH  Podemos então concluir sem errar, 4ue um ampli-cador pro.etado para operar com uma car)a de  ohms na sua sa=da, ho.e em dia ter( muito pouca ser5en8a* Os amplicadores de K oms só ser#o capa!es de alimentar uma cai8a ac@s:ca e os de  oms poder#o no m,8imo alimentar J cai8as- ou J alto  falantes em paralelo em cada canal2 PotLncia do Ampli-cador A potLncia dos ampli-cadores é medida em a^s* O a^ /tem como abre5iatura o 1 é uma unidade de medida de ener)ia* Ao a5aliar um ampli-cador, a primeira per)unta "eita por muitas pessoas pessoa éM #uantos :a^s o ampli-cador produzI No entanto, a capacidade de potLncia é apenas uma das "unç?es do ampli-cador* &ais importante ainda é a ausLncia de distorç?es e de sons estranhos como zumbidos e inter"erLncias*  necess(ria atenção também para a impedDncia dos ampli-cadores, isso ir( determinar como 5ocL 5ai u8liz(3los com as caias de som* TIPO% DE POT`FCIA I)   /%ns8tute o" hi)h -delit1 sa=da m(ima de um ampli-cador de potLncia, num re)ime de UR * !ependendo da "onte de alimentação do ampli-cador, a potLncia %F costuma ser de U,U a Q 5ezes a potLncia 7&S* *=%  PotLncia m(ima sem distorção "ornecida pelo ampli-cador em re)ime con8nuo* C o padrão adotado pelos pro-ssionais, e onde aparecem os n9meros reais*  =+%ICAG Padrão empre)ado para alto3"alantes e dri5ers* C a potLncia 4ue o transdutor conse)ue "ornecer por per=odos muito curtos /sem 4ueimar nem estra)ar1, com distorção in"erior a UR * C o dobro da potLncia 7&S* P=PO /PeaZ &aimum po:er Output1 ou ainda Potência =,8ima para Ot,rios* Não é um padrão* A potLncia P&PO não se baseia em nenhum "ator técnico, cada "abricante in5enta 4uantas 5ezes mais 4uer especi-car, e assim encontramos "atores de Q até R 5ezes mais 4ue a realidade0  Funca le/e em considera"#o a potência P=PO2 Dimensionamento de Ca.os de Alimenta"#o iste um componente do sistema de som 4ue a"eta o rendimento e 4ue muitas 5ezes é sempre es4uecidoM os cabos de alimentação dos ampli-cadores e demais e4uipamentos, sendo assimM FERII.UE SE A ON(E DE ENERGIA EL(RICA  CO@rooca uma ac"ntuada /u"da na /ualidad" do ,ra"7 al=m d" aum"ntar o rico d" /u"ima do alto!alant"7 pois, com a diminuição do A(OR DE A@OR(ECI@EN(O 4ue é disposi85o dos ampli-cadores 4ue prote)e a ecursão dos alto3"alantes e5itando assim o seu rompimento das bordas* 2e.a na tabela abaio como as bitolas dos cabos podem a"etar o FA'O7 !A&O7'6%&N'O de URRR em  ohms de um ampli-cador* ator de Amortecimento sta caracter=s8ca é importanBssima 4uando se trata de um ampli-cador para atuar em sub3)ra5es ou )ra5es*  epressa com n9mero inteiro e é sempre relacionada com determinada "re4uLncia e impedDncia de car)a* #uanto maior o 5alor, melhor* Hons e4uipamentos de5em apresentar 5alores acima de WRRpara "re4uLncias in"eriores a QRR T* &uitos .( de5em ter obser5ado 4ue determinado ampli-cador 4uando li)ado ao um alto3"alante, produz um )ra5e melhor deslocando menos o cone e 4ue outros são opostos* %sto acontece por4ue os alto3"alantes, além de trans"ormarem ener)ia elétrica em mecDnica, também o in5erso ou se.a, 4uando o ampli-cador en5ia um sinal elétrico ao alto3"alante a bobina se mo5imenta proporcionalmente ao sinal mas )era também uma 5olta)em re5ersa 4ue 5olta ao ampli-cador 4ue chamamos de ELE(RO @O(RIZH Se o "ator de amortecimento "or pe4ueno esta 5olta)em re5ersa pode ocasionar instabilidade* #uando o "ator é alto, esta mesma 5olta)em re5ersa encontra uma impedDncia tão baia da sa=da do ampli-cador 4ue termina sendo anulada, não trazendo nenhum e"eito ne)a85o* A redução da impedDncia de car)a do ampli-cador inuencia diretamente sobre o "ator de amortecimento* #uanto menor a impedDncia da car)a, pior ser( o "ator de amor te cimento* 6onse4uentemente, podemos concluir 4ue não de5emos u8lizar impedDncias baias 4uando estamos trabalhando com baias "re4uLncias, pois é onde precisamos ter todo o controle sobre osalto3"alantes 4ue )eralmente tem massa ele5ada como no caso dos alto3 "alantes de UY e de U* Não podemos es4uecer 4ue os cabos de coneão inuenciam diretamente, pois adicionam sua resistLncia entre o ampli-cador e o alto3"alante* Por isso, de5em estar bem dimensionados no sen8do de apresentarem a menor impedDncia poss=5el para se e5itar perdas de potLncia e redução do "ator de amortecimento* A 4ualidade dos )ra5es é diretamente li)ada a este parDmetro* A perda de potLncia ocasionada por cabos com impedDncia alta, )eralmente i)norada por muitos, é causa "re4uente de decepç?es durante testes compara85os onde a impedDncia do cabo é tão alta 4ue "az com 4ue boa parte da potLncia -4ue perdida e o alto3"alante -4ue sem controle*  Dimensionamento de Ca.os de Cai8a de %om A maioria dos cabos é "eita de cobre* Apesar de ser um metal bom condutor, ele apresenta uma certa resistLncia E passa)em de corrente elétrica*  4uanto mais -nas "or, para uma mesma corrente elétrica as perdas aumentam* 2e.a no 4uadro abaio uma comparação entre 5(rias bitolas de cabo paralelo com impedDncia de alto3"alantes e distDncia de cabo entre o ampli-cador e as caias* Na pra8ca, não é aconselh(5el trabalhar com perdas de potLncia maiores 4ue [*  A solu"#o para diminuir a perda na a"#o ; engrossar o o2 Cada /e! que do.ramos a .itola do o- a perda cai para a metade2 A recomendação então é simples* Para instalaç?es de lon)a distDncia, acima de WR metros, dobrar a bitola do -o* imos e su.eitos ao mesmo campo elétrico de inter"erLncia sendo ampli-cado somente entre os -os posi85os e ne)a85os* #ual4uer sinal ou inter"erLncia de mesma intensidade em ambos os -os não serão ampli-cados, caracterizando3se assim uma re.eição de ru=do, chamada _re.eição de modo comum  /6&71, ou se.a, a re.eição de modo comum* ntradas balanceadas terão o posi85o e o ne)a85o sempre separados, e somente se a entrada "or desbalanceada, o ne)a85o ser( conectado ao '77A* NO(AM &uitos aparelhos e instrumentos musicais tem sa=das eletronicamente balanceadas e não precisam ter seu ne)a85o conectado ao terra* $sam3se entradas balanceadas na medida do poss=5el* A sa=da do misturador, sa=da mono, sa=das de )rupos e sa=das auiliares possuem compensação de terra, 4ue proporciona uma maneira mais e"e85a de o8mizar a imunidade ao ru=do, sem os custos e a compleidade das sa=das balanceadas* stas sa=das empre)am uma técnica de compensação de terra para cancelar os e"eitos da 5ariação do potencial de terra entre a mesa de som e outro e4uipamento 4ue poderia de al)uma "orma de apresentar ru=do* Compressor  C um aparelho 4ue permite a redução da dinDmica de um determinado instrumento ou 5oz, ou mesmo de toda a mia)em pro5eniente da mesa de som*  um aparelho u8l=ssimo, pode até mesmo prote)er o e4uipamento, .( 4ue 4uando em a.uste de limitação, e5ita 4ue os ampli-cadores, alto3"alantes e dri5ers trabalhem "ora de sua re)ião se)ura, além do seu limite fsico eV ou elétrico* O compressor contém os se)uintes controlesM Gimite #uer dizer limitador, parDmetro do 4ual 5ocL re)ula o n=5el em 4ue o compressor começa a atuar no sinal*  rela"#o  #uer dizer proporção, controle no 4ual 5ocL re)ula a mar)em dinDmica do sinal, em outras pala5ras, 5ocL coloca o sinal mais "orte /pico1 em uma determinada proporção com os sinais mais "racos* ataque  #uer dizer ata4ue, controle 4ue re)ula o _tempo de ata4ue`, o momento em 4ue o compressor começa a atuar no sinal, )eralmente o tempo 5aria de R a QRR mili3se)undos*  Gan"amento  #uer dizer relaamento, controle 4ue é o contr(rio do a^acZ* le re)ula o momento em 4ue o compressor deia de atuar sobre o sinal* O seu tempo também esta impresso em mili3se)undos*  port#o  #uer dizer porta, controle no 4ual o pr>prio nome diz ser5e para "echar o canal 4uando este 85er um n=5el baio ou não eis8r nenhum sinal* %a9da  #uer dizer sa=da de controle 4ue ser5e para i)ualar o sinal de entrada no compressor com o sinal do mesmo* Processadores de Efeito C um aparelho 4ue produz modi-caç?es num sinal de 4ual4uer espécie para criar climas ou situaç?es interessantes* Os aparelhos de e"eito são também chamados de F, abre5iatura de "!"ito em in)lLs* $m pedal de distorção, por eemplo, é um e"eitoM aplicado ao sinal de uma )uitarra, cria uma sonoridade di"erente* o.e em dia eistem di5ersos 8pos de e"eito, mas 5amos conhecer al)uns 8pos e 4ual é a sua aplicação*  *E4E*< )AGG Simula a re5erberação de uma )rande sala de concertos  %AGA *E4E*< Simula a re5erberação de uma sala com paredes de concreto 4ue produz eco* $se este pro)rama para dar uma atmos"era de 5ida aos sons de percussão*  PGACA *E4E*<Simula o e"eito de re5erberação e plantas met(licas* &as para maioria dos sons, especialmente 5ozes, bateria e percussão em )eral*  *E4 A=ide é também chamado de unidirecional e é mais sens=5el a sons 5indos de "rente* emploM Shure S&Y, ;eSon S&Y, Samson #[, +'S Prosound W, A@ !R etc* k%upercardióide (le é similar ao cardi>ide, mas possui uma pe4uena bola 4ue o "az menos sens=5el a sons 4ue 5indo de um Dn)ulo de UWY e QQY )raus* A presença desta bola o torna mais sens=5el nas costas, comparando ao cardi>ide normal* enplosM Shure Heta Y, Samson #, k )iper(Cardióide (+( este padrão polar é a se)unda deri5ação do cardi>ide* Nas costas h( uma pe4uena diminuição na sensibilidade, em relação E "rente* emplosM AZ) 6URRR, @icro!on" >hantomM são micro"ones a condensador e necessitam da alimentação phantom para "uncionarem, e basta conect(3los na tomada &%6 da &esa de Som e acionar a cha5e PAN'O&PO7 do canal e4ui5alente* @eralmente são micro"ones especiais e usados somente em Studios de @ra5ação por terem alta sensibilidade, impedindo seu uso pr>imo de 6aias de som principalmente de 7etornos* Possui todos os 8pos de captação podendo ser até &ul83padrão kOmnidirecional (O padrão omnidirecional ou circular é capaz de captar os sons 5indos de 4ual4uer direção num Dn)ulo de W\R )raus* %sto 4uer dizer 4ue ele tem a capacidade de _ener)ar` o 4ue 5em da "rente, de tr(s e dos lados e dar um tratamento i)ual a todos eles embora ha.a uma perda de a)udos nos sons 5indos de tr(s* k  4ueima eatamente um dia depois de 5encer a )aran8a* #uanto maior o PA menos ele "ala* #uanto maior a altura do PA maior a possibilidade dele cair* #uanto maior o n9mero de caias, mais caias "ora de "ase ele ter(* Os carre)adores sempre deiarão cair no chão o _7acZ` mais caro* O mul8cabo ser( sempre menor 4ue E distDncia da mesa de som até o palco* Al)um idiota sempre 5ai passar com o carro em cima do mul8cabo* Se o mul8cabo es85er aéreo, al)um caminhão sempre ir( par83lo* %ndependente do lu)ar onde este.a o PA al)uém sempre 5ai mandar 8r(3lo do lu)ar Se 5ocL se recuse a mo5iment(3lo ser( despedido* Se 5ocL não conse)ue "azer um aparelho "uncionar eperimente ler o manual* O manual sempre estar( numa l=n)ua 4ue 5ocL desconhece* /e* +aponLs, 6hinLs1*A "re4uLncia 4ue sobra ou apita é sempre a4uela 4ue 5ocL passou horas tentando 8rar* A micro"onia sempre estar( na4uele micro"one 4ue 5ocL não pode abaiar o 5olume* Se 5ocL esperar o momento certo para "azer manutenção, 5ocL nunca "ar(* OS A7'%S'AS  6AN'O7SM Não importa 4uantos canais da mesa 5ocL este.a usando* O 4ue pi"a é sempre o canal principal* O cabo do micro"one 4ue pi"a é sempre o do ar8sta* Pode acreditar os cantores sempre 4uerem ir onde o cabo do micro"one não alcança* A cantora 4ue tem a pior 5oz é sempre a amante do dono da banda* O micro"one sem -o do ar8sta é o primeiro a sair "ora de "re4uLncia* As maiores inter"erLncias serão sempre no micro"one sem -o dos cantores*  5ocL s> descobrir( na hora do e5ento /sho:1*A caia monitora do cantor é a4uela 4ue pi"a primeiro, caso ha.a 5(rios cantores a 4ue pi"ar( primeiro ser( a do mais chato* stas leis se aplicam em dobro se o cantor é o dono da banda m triplo se o técnico é o dono da banda* A N7@%AM Não importa a hora* A ener)ia elétrica sempre acaba na hora do e5ento /sho:1* &esmo 4ue 5ocL tenha in9meras tomadas UUR2, al)uém sempre 5ai li)ar um instrumento em QQR2*A cha5e 4ue marca QQR2 sempre "ornecer( apenas QRR2* as ré)uas de UUR2 sempre "ornecer( apenas gY2*Os picos de A6 /sobrecar)a1 tLm como hor(rio marcado UR minutos antes do e5ento /sho:1*Os picos de A6 4ueimam apenas a mesa de som, peri"éricos e mais al)uma coisa 4ue impossibilite a realização do sho: ou e5ento* #uanto mais importante o e5ento maior ser( a possibilidade deste "enômeno* 'C6N%6OSM #uanto mais ele "ala, menos ele escuta* #uanto mais termos técnicos ele usar, menos ele conhece* Se ele passar o som em in)lLs eistem W alterna85as*U3 Far( o som apenas para in)lLs 5er* /e não ou5ir1Q3 Não sabe nem "alar _$m, !ois, 'rLs teste` em portu)uLs*W3 &ande3o para o Alasca pra8car o seu in)lLs* &S%6OSM Para o m9sico, técnico e o mordomo são sempre os culpados* O m9sico tecnicamente mais "raco é sempre o mais pentelho e o mais surdo* Para 4ue um m9sico )oste de 5ocL, basta concordar com ele* A corda sempre 4uebra na hora do solo do )uitarrista* /e ele 5ai dizer 4ue a culpa é do técnico1O cabo de instrumento 4ue 4uebra é sempre o do m9sico mais pentelho* O mais chato é sempre dono da banda* /ou parente dele1!%27SOSM istem Q 8pos de -ta crepe, a 4ue não )ruda na mesa e a 4ue 4uando )ruda arranca os n9meros da mesa* Os cabos de caia nunca che)am onde elas estão* #uando alcançam 5ocL descobre 4ue o cabo est( par8do* As lanternas e aba.ures sempre 4ueimam a noite deiando 5ocL no escuro* DICIONRIO ("t" AB3 5er 'este AH ABN( Associação Hrasileira de Normas 'écnicas, 6omissão 4ue prop?e normas para "abricação e teste de aparelhos eletrônicos, inclusi5e (udio e 5=deo* AES Audio En,in""rin, Soci"tTP3 Principal or)anização internacional 4ue con)re)a os pro-ssionais do (udio* AES ) EBU Audio En,in""rin, Soci"tT ) Euro>"an Broadca#n, Union >adrQoP3 Série de padr?es para a transmissão de dois canais de (udio di)ital em uma comunicação serial* Am$incia3 Os aspectos sonicamente reconhec=5eis de um ambiente na reprodução podem ser sinte8zados como ambiLncia e correspondem principalmente E re5erberação e eco presentes* &uitas 5ezes a ambiLncia é produzida ar8-cialmente pela introdução de e"eitos sinte8zados eletronicamente* AcV#ca Acou#caP3 6iLncia 4ue estuda os "enômenos sonoros* 'ambém assim se denomina a caracter=s8ca ac9s8ca das salas de audição e outros recintos* AHH3 Abre5iação de Audio3"re4uLncia* Faia de "re4uLncias aud=5eis ou captadas pelo ou5ido humano, compreendendo de QR aQR*RRR z, aproimadamente* A,udo/'reble1 3 Faia de "re4uLncias 4ue se situam na parte mais alta do (udio, a par8r de aproimadamente Y Zz* AWut" d" (im$r" /Pitch 6ontrol1 3 !isposi85o encontrado em mesas reprodutoras, )ra5adores, soq:ares de composição, e 4ue permite o a.uste -no da 5elocidade aparente de reprodução* Alta id"lidad" %i,h id"litT  %iiP3 4uipamentos capazes de reproduzir o (udio com a maior -delidade poss=5el, empre)ando os melhores pro.etos e componentes, sem compromissos com o custo* 'ambém conhecidos como e4uipamentos i)h3nd* Altoalant" /;oudspeaZer SpeaZer1 3 'ransdutor eletroac9s8co 4ue con5erte ener)ia elétrica em ener)ia sonora* Altoalant" Coa-ial /6oaial SpeaZer1 3 Alto3"alante composto de um cone para reprodução de )ra5es e de outro transdutor para a)udos, montados concentricamente* Altoalant" d" A,udo /':eeter1 3 Alto3"alante especialmente pro.etado para responder Es altas "re4uLncias* Pode u8lizar cone depapel, pl(s8co ou metais nobres, le5es e r=)idos* 'ambém são constru=dos com domos ou -tas /7ibbon1 met(licas ou de pl(s8cos especiais* Altoalant" El"trot0#co lectrosta8c SpeaZer1 3 Alto3"alante 4ue u8liza o princ=pio de "uncionamento de uma membrana 4ue 5ibra 4uando em presença de um campo eletrost(8co de alta tensão* ste campo é produzido por meio de uma tensão !*6* etra alta modulada pelo sinal ampli-cado* 6ostuma apresentar uma impedDncia de entrada ele5ada e )eralmente de car(ter capaci85o* Altoalant" d" Gra" /oo"er1 3 Alto3"alante especialmente pro.etado para responder Es baias "re4uLncias /consideradas aproimadamente de QR z a YRR z* O cone u8lizado, embora r=)ido estruturalmente, possui uma borda bastante e=5el para "acilitar altas ecurs?es nas "re4uLncias mais baias1* Altoalant" d" @=dio /S4ua:Zer, &idran)e1 3 Alto3"alante des8nado E reprodução das "re4uLncias médias /consideradas aproimadamente de YRRz a YZz1 Amort"cim"nto Dam>in,P3 Processo de controle para a redução dos e"eitos de ressonDncia de "orma a e5itar distorç?es e coloração do som* @eralmente é realizada com o uso de elementos resis85os ou seus e4ui5alentes mecDnicos e ac9s8cos* Amotra,"m Sam>lin,P3 m (udio di)ital, amostra)em corresponde E uma medida da amplitude do sinal tomada em inter5alos -os de tempo* A "re4uLncia de amostra)em para o 6! é de ,U Zz, si)ni-cando 4ue o sinal é medido *URR 5ezes a cada se)undo* Am>li1caXQo Am>li1ca#onP3 Processo de ele5ação do n=5el de tensão dos sinais de (udio de "orma a adapt(3los a uma etapa se)uinte e e5itar perdas e aumento do ru=do de5ido ao descasamento de n=5el e impedDncia* Am>li1cador Am>li1"rP3 !isposi85o des8nado a ele5ar os n=5eis de tensão dos sinais de (udio* C muitas 5ezes empre)ado para desi)nar o con.unto pre ampli-cadorVampli-cador de potLncia, ou Am>li1cador Int",radoH Am>li1cador d" li1"rP3 st()io de um ampli-cador de (udio 4ue ele5a o sinal de (udio "ornecido pelo pré3ampli-cador a um n=5el de tensão e impedDncia ade4uadas para impulsionar um alto3"alante* Am>li1cador "m li1"rP3 st()io de potLncia com con-)uração 4ue u8liza dois circuitos idLn8cos em contra "ase para aumentar a potLncia dispon=5el com a mesma tensão de alimentação !*6* Am>li1cador Int",rado lnt",rat"d Am>li1"rP3 $sado para desi)nar o con.unto pré3ampli-cadorVampli-cador de potLncia* Normalmente é usado somente o termo ampli-cador para desi)nar este con.unto Am>li1cador al @ain Am>li1"rP3 o mesmo 4ue ampli-cador de potLncia* Am>li1cador3 2er Ampli-cador* Am>li1caXQo3 2er Ampli-cação* Analiador d" E>"ctro S>"ctrum AnalT"rP3 4uipamento u8lizado para monitorar a resposta em "re4uLncia, mostrando os di"erentes )rupos de "re4uLncias em "orma de )r(-co de barras horizontais* Os analisadores )eralmente empre)am )rupos de terças ou de "re4uLncias inteiras* Con"ror anal,ico ) di,ital(5er 6on5ersor AV!* Anal,ico Analo,P3 6omponente 4ue trabalha com um sinal 4ue é uma réplica do ori)inal* Ata/u" t"m>o d"P3 !e-ne o tempo de resposta de um e4uipamento a uma ecitação instantDnea* mpre)ado normalmente para circuitos epansores, redutores de ru=do, alto3"alantes, medidores de n=5el* C epresso em milisse)undos ou microsse)undos* udio)F?d"o3 Os e4uipamentos 8po ut au-iliar3 5er ntrada Auiliar* AanXo R0>ido at orYardP3 !eslocamento r(pido do pro)rama para "rente* d">itar3 5er Sonoetor* Control" d" "/uil?$rio3 5er 6ontrole de 4uil=brio* 1ltro d" $anda3 5er Filtro Passa3"aia* Gr01co d" $arra 5er &edidor de barras* Gra"3 5er @ra5es* Ba R"["-3 5er 7eetor de @ra5es* Biam>li1caXQo Biam>in, " BiYirin,PNos sistemas de som mais comuns a rede di5isora de "re4uLncias é do 8po passi5o e encontra3se no interior das caias ac9s8cas* m um sistema bi ampli-cado /ou triampli-cado, tetra3ampli-cado, etc**1 o di5isor é eletrônico e colocado antes do m>dulo ampli-cador de potLncia, 4ue passa a acionar diretamente os sonoetores* A bi ampli-cação diminui a distorção por intermodulação, torna mais linear a resposta do sistema e apro5eita melhor a potLncia dispon=5el* +( no sistema conhecido por Hi:irin), um mesmo ampli-cador alimenta um di5isor de "re4uLncia situado no interior da caia ac9s8ca com -os separados para os a)udos e )ra5es, usado também como "orma de diminuir a distorção por intermodulação* $inaural 'ipo de técnica de )ra5ação realizada com a u8lização de dois micro"ones 4ue simulam o mecanismo de operação do ou5ido humano, sendo apropriada para a audição com "ones de ou5ido* BI( d?,ito $in0rioP O H%' si)ni-ca a menor 4uan8dade 4ue pode ser medida no dom=nio di)ital* $m bit pode ser apenas um de dois 5alores poss=5eisM zero ou um "also ou 5erdadeiro sim ou não* Bo$ina @"l Foic" CoilP3 !iz3se do sistema uni5ersalmente usado na construção de alto3"alantes de cone* A bobina é -ada ao cone do alto3 "alante e centrada em um entre"erro imantado preso E traseira do chassi met(lico do alto3"alante* $ma tensão alternada pro5eniente do ampli-cador de potLncia "az com 4ue uma corrente se produza na bobina, o 4ue ori)ina "orças eletroma)né8cas na mesma, com o seu conse4uente deslocamento ao lon)o do entre"erro, mo5endo consi)o o cone do alto3 "alante* A amplitude e a 5elocidade dos deslocamentos dependem diretamente do n=5el e da "re4uLncia da corrente 4ue percorre a bobina* im>ulionador 5er 7e"orçador de Sinais* Born"/Hindin) Post1 3 'erminal u8lizado nos e4uipamentos eletrônicos e em sonoetores para interli)ação com outros m>dulos* Normalmente é do 8po de ros4uear, para ser usado com -os ou cabos dotados de )arras ou simplesmente ponta de -os desencapada* li1"r 5er Ampli-cador em Ponte CHAH/A61 3 Abre5iação de 6orrente Alternada* 'ipo de corrente elétrica 4ue muda de polaridade periodicamente* 'ermo )enérico, )eralmente usado para desi)nar a alimentação elétrica u8lizada nas residLncias, escrit>rios, etc* Ca$o Blindado 5er 6abo 6oaial* Ca$o Coa-ial Coa-ial Ca$l"P 'ipo de cabo duplo composto de um condutor central e outro en5ol5ente, em malha met(lica, 4ue 5aili)ado E massa ou terra* C usado em antenas, ou para interli)ar e4uipamentos de (udio para o sinal pré3ampli-cado* Neste 9l8mo caso, des8na3se a e5itar a captação de inter"erLncias* Cai-a AcV#ca 5er Sonoetor* Cmara An"cica An"choic Cham$"rP3 Sala especialmente pro.etada para o teste de e4uipamentos sonoros, micro"ones e alto3"alantes, em teoria absolutamente isenta de re5erberaç?es* sta caracter=s8ca é ob8da pelo uso de material ac9s8co absor5enteH Canal C"ntral/6enter 6hannel1 3 sa=da de sinal mono"ônico resultante da soma do canal es4uerdo com o canal direito, empre)ado em sistemas de ome3'heater, pelo sistema !olb Pro3;o)ic e semelhantes* Ca>acitor Ca>acitorP !isposi85o 4ue armazena uma car)a eletrost(8ca* Permite a passa)em de corrente alternada, porém blo4ueia a corrente conBnua* CI IC  Int",rat"d CircuitP Abre5iatura de 6ircuito %nte)radoH 6omponente de estado s>lido /semicondutor1 4ue re9ne em um s> %n5>lucro diodos, resistores, transistores, capacitores, etc* &uito empre)ado nos e4uipamentos eletrônicos, por permi8r monta)ens le5es e compactos* Circuito Int",rado 5er 6*%* Codi1cador)D"codi1cador !isposi85o ou soq:are 4ue con5erte de al)uma maneira um sinal di)ital, usualmente comprimindo3o* A operação contr(ria corresponde E decodi-cação* Cdi,o Bin0rio BinarT Cod"P Os aparelhos de (udio di)itais usam um 8po especial de sinal 4ue consiste em uma sucessão dos n9meros &"ro e umH sses n9meros representam a "orma de onda em um c>di)o especial 4ue é interpretado pelo leitor >8co de um 6! plaer ou outro 8po de e4uipamento especialmente desenhado para esse -m* O c>di)o bin(rio u8lizado pode ser de 5ariados padr?es, sendo u8lizado pelos 6!s o P6& 3 Pulse 6ode &odula8on* Com>act Dic CDP O 6ompact !isc a8n)iu o mercado em UgQ, lançado pela Philips, e em poucos anos tornou obsoletos os ;on)3Plas, discos anal>)icos até então dominantes no mercado* O 6! troue para o (udio a tecnolo)ia di)ital, até então reser5ada a os computadores* O padrão do 6! 3 U\ bits, ,U Zz 3 permite uma relação sinalVru=do de g\ dH, com banda passante de QR z a QR*RRRZz* Os 6!s são lidos o8mamente por um "eie de raio laser, da "aia mais interna E "aia eterna, com 5elocidade linear constante, o 4ue si)ni-ca uma 5elocidade an)ular 5ari(5el entre YRR e QRR rpm /re5oluç?es por minuto1*O 6ompact !isc ori)inal 4ue até então s> possu=a trilhas de (udio, posteriormente "oi padronizado para outras -nalidadesM 6!3@ M 6! @raphics, para ima)ens acompanhando a trilha sonora 6! 3 % M 6! %ntera85e, com (udio, teto, 5=deo e ima)ens 6!37O& M 6! 7ead Onl &emor, para leitura por computadores P66!37 M 6! 7ecordable, para computadores, 4ue pode ser lido e )ra5ado Com>lincia Com>lianc"P C usado o termo compliDncia para desi)nar a eibilidade do cone de um alto3"alante* Alta compliDncia para alto3 "alantes cu.os cones permitem )randes deslocamentos /"alantes de )ra5es e para suspensão ac9s8ca1 e baia compliDncia para pe4uenos deslocamentos do cone /"alantes de médios e a)udos1* A unidade de medida da compliDncia é mVNe:ton* Com>r"Qo Com>r"ionP m (udio anal>)ico, processo de redução linear da )ama dinDmica de um pro)rama, com a -nalidade de compa8biliz(3lo com os limites impostos pelos meios de )ra5ação ou transmissão 3 é o in5erso do processo de epansão* m (udio di)ital, corresponde E eliminação dos bits menos si)ni-ca85os para a audição por meio de al)oritmos matem(8cos de "orma a compa8bilizar o strin) di)ital com os limites dos meios tecnol>)icos empre)ados* Al)uns eemplos sãoM &P@, A'7A6, PAS6,etc* Com>r"or)E->anor Com>and"rP 4uipamento de (udio anal>)ico empre)ado na redução do ru=do em )ra5aç?es e 4ue opera atra5és da compressão da banda dinDmica do sinal* Al)uns eemplos sãoM !olb 6, dH, 6, etc* @icro!on" Cond"nador 5er &icro"one a 6apacitor* Con" Du>lo Dual Con"P 5er Alto3"alante 6oaial* Con"ctor BNC 'ipo de conector muito usado em e4uipamentos de pelo termo Audibilidade, é o controle eistente em muitos e4uipamentos de (udio, 4ue tem por -nalidade compensar uma caracter=s8ca do ou5ido humano, 4ue tem di-culdade em perceber as "re4uLncias mais altas e mais baias do espectro sonoro em n=5eis baios de audição* #uando acionado, proporciona um re"orço nestas "re4uLncias* S> de5e atuar em baios n=5eis de sa=da, e anulando aos poucos a sua ação E medida em 4ue aumentamos o 5olume* Control" d" E/uil?$rio Balanc" ControlP 6ontrole u8lizando um potenciômetro /resistor 5ari(5el1, 4ue permite compensar 5olumes di"erentes eistentes entre os canais de um ampli-cador mul8canal, para 4ue todos entre)uem um mesmo n=5el sonoro em suas sa=das* Control" d" (onalidad" (on" ControlP 6ircuito 4ue permite realçar /re"orçar1 ou atenuar uma determinada )ama de "re4uLncias* 7e)ra )eral, é composto de dois controlesM um de )ra5es, para as "re4uLncias baias, e outro de a)udos, para as "re4uLncias altas* Nos ampli-cadores mais so-s8cados, tem3se ainda um terceiro controle para as "re4uLncias médias* Con"ror A)D  Anal,icoDi,ital Analo,)Di,ital Con"rt"rP  &>dulo 4ue con5erte o sinal anal>)ico para o dom=nio di)ital, usado em )ra5adores di)itais e est9dios 4ue produzem -tas e 6!s* A in"ormação da "orma de onda é medida em cada instante e con5er8da em um n9mero bin(rio /composto de zeros e uns1* Por eemplo, um con5ersor de U\ bits é capaz de re)istrar um entre\Y*YW\ 5alores di"erentes em cada medição* Con"ror D)A  Di,italAnal,ico Di,ital)Analo,)Con"rt"rP  &>dulo presente nos aparelhos de leitura di)ital, 6!s, !A's,&ini3!iscs, 4ue trans"orma a in"ormação bin(ria, di)ital, em uma "orma de onda anal>)ica* Corn"ta %ornP 'ipo de alto3"alante cu.o cone tem o "ormato da boca de uma corneta, ou 4ue apresenta uma corneta acoplada a ele* Corr"nt" Alt"rnada 5er 6*A* Cort" d" r"/^ncia Cuto_ r"/u"ncTP ;imite de uma "aia de "re4uLncias a par8r do 4ual um ampli-cador ou caia ac9s8ca diminui controladamente o n=5el de sinal, considerado a par8r de n=5el pré3 estabelecido de rendimento* ator d" amort"cim"nto3 5er Fator de Amortecimento* DA( Di,ital Audio (a>"P 'ipo de padrão para )ra5ação de (udio 4ue u8liza um cassete especial para )ra5ação di)ital com 4ualidade i)ual ou superior ao 6!, empre)ando U\ bits em  Zz* dB d"ci$=iP O decibel é uma notação des8nada a medir n=5eis de potLncia de "orma rela85a* Para medir potLncias elétricas ou ac9s8cas associadas com a transmissão de sinais de (udio técnicas e instrumentos especiais são u8lizados* 6omo o espectro de "re4uLncias de (udio é rela85amente lar)o e compleo, eiste sempre uma perda de potLncia associada a essa transmissão* Para medir essa perda, os en)enheiros de tele"onia criaram, no começo do século, uma unidade de medida 4ue correspondia E perda lo)ar=tmica em um cabo tele"ônico padrão, de uma milha de comprimento* ssa medida "oi chamada de bel, em homena)em a @raham Hell, o in5entor do tele"one* O decibel corresponde a um décimo de bel, e sua ">rmula para potLncias é a se)uinteM dHXUR ;o)UR /PUVPQ1, onde, ;o)UR si)ni-ca lo) na base URPara relação entre tens?es a ">rmula escre5e3seM dHXQR ;o)UR /2UV2Q1O decibel não é um 5alor numérico absoluto, mas epressa o 4uociente entre duas potLncias, correntes ou di"erenças de potencial presentes em di"erentes pontos de um circuito* 6omo eemplo dessa caracter=s8ca, notamos 4ue para dobrar o 5olume em um e4uipamento de (udio necessitamos de decuplicar/mul8plicar por dez1 a potLncia* d"ci$"l 5er dH* D"laT 5er 7etardo* D%( (%D ditorXQo harmônica totalP3 Abre5iação de !istorção armônica 'otal* C a distorção harmônica -nal do sinal aplicado E entrada de um e4uipamento, medida em sua sa=da ap>s o sinal ter passado pelos di5ersos est()ios deste e4uipamento* 2er também !istorção armônica* Dia!on?a ou S">araXQo Entr" Canai Crotal;P C o "enômeno 4ue ocorre 4uando temos o transbordamento indese.ado do sinal deum canal para o outro em um sistema de som mul8canal* C epresso em dH a par8r da relação entre o sinal ori)inal e o sinal esp9rio* Dia,rama d" Bloco Bloc; Dia,ramP &odo simpli-cado de mostrar os di5ersos est()ios 4ue comp?em o circuito de um e4uipamento eletrônico* 6ada est()io é representado por um retDn)ulo, com o respec85o nome* emploM ao representarmos em blocos o dia)rama de um ampli-cador, desenhamos 5(rios retDn)ulos correspondentes aos 5(rios est()ios do pre ampli-cador /circuito de entrada, ampli-cadorVe4ualizador, controles de tonalidade, ampli-cador, etc*1 e outros tantos para os di5ersos est()ios do ampli-cador de potLncia /ecitador, circuito de proteção, est()io de sa=da, etc*1* Os retDn)ulos são dispostos alinhados e interli)ados na mesma se4uLncia em 4ue -ca no dia)rama es4uem(8co* Dia,rama E/u"m0#co Sch"ma#c Dia,ramP !esenho ilustra85o do es4uema de um aparelho* São mostrados todos os componentes /circuitos inte)rados, transistores, resistores, capacitores, etc*1 com seus respec85os 5alores, ou não* Neste 9l8mo caso é necess(rio 4ue o mesmo se.a acompanhado de uma lista de material, com todos os componentes de5idamente especi-cados* @icro!on" dir"cional3 5er &icro"one !irecional* Dii>ador %"at Sin;P3 !isposi85o des8nado a melhorar a trans"erLncia do calor )erado pelos componentes eletrônicos /5(l5ulas, diodos, transistores, circuitos inte)rados, resistores, etc*1, durante seu "uncionamento, para o meio ambiente* 7e)ra )eral, é "eito em alum=nio e pintado de preto "osco, adotando di5ersas con-)uraç?es, tais como calhas, 8ras en5ol5entes, aletas, etc* DitorXQo Ditor#onP !e"ormação introduzida no sinal por 4ual4uer dos elementos de um sistema de som, "azendo com 4ue o sinal reproduzido se.a alterado em relação ao sinal aplicado* #uanto menor a distorção eistente, melhor ser( a 4ualidade ac9s8ca, ou a -delidade, do sistema de som* As principais distorç?es 4ue podem ocorrer em um sistema de som são as por !istorção por intermodulação e !istorção armônica* D%( DitorXQo %armônica (otalP 5er !istorção armônica* DitorXQo %armônica %armonic Ditor#on1 3 !e"ormação causada pela produção de "re4uLncias esp9rias, 4ue são m9l8plos matem(8cos da "re4uLncia "undamental do sinal* DitorXQo 5er !istorção* Dol$T3 Fundado em Ug\Y por 7a !olb, o !olb ;aboratories é uma das mais bem3sucedidas empresas detentoras de tecnolo)ia de redução de ru=dos e compressão de sinais di)itais empre)ados em (udio* Suas di5ersas tecnolo)ias são etensamente empre)adas em e4uipamentos pro-ssionais e amadores de (udio e 5=deo* Dol$T A3 'ecnolo)ia de redução de ru=dos em )ra5aç?es master de -tas de (udio anal>)icas, empre)ada em est9dios pro-ssionais, a par8r de Ug\Y* Dol$T B3 'ecnolo)ia de redução de ru=dos em e4uipamentos 5oltados ao mercado consumidor, muito empre)ada em )ra5adores do 8po cassete* O princ=pio de "uncionamento baseia3se na acentuação das altas "re4uLncias durante a )ra5ação e de sua posterior redução na reprodução* C uma simpli-cação do !olb A, pre5endo até UR dH de )anho nas altas "re4uLncias, tendo sido introduzido em Ug\* Dol$T C3 'ecnolo)ia de se)unda )eração para a redução de ru=dos em )ra5aç?es amadoras* C uma etensão do !olb H para as oita5as mais baias, com )anho de até U dH na relação sinal3ru=do* Dol$T %\ de redução de ru=dos, mas também com relação E )ama dinDmica* Dol$T S 6orresponde ao sistema !olb S7 para o consumidor, apresentando até Q dH de redução de ru=dos nas altas "re4uLncias eUR dH nas baias* Dol$T Surround St"r"o 'ecnolo)ia para a obtenção de 4uatro canais de som /direito, es4uerdo, centro, ambiLncia1 em -lmes de WYmm, de "orma a u8lizar somente duas trilhas >p8cas* Os 4uatro canais, matriciados por al)oritmos matem(8cos especiais, são posteriormente recuperados por processadores na reprodução* O sistema pre5L também processadores para e4uipamentos de 5=deo domés8cos e ;aserdiscs* Dol$T rios para ser comercializado por di5ersas empresas com esse nome* caa 'ipo de membrana para alto3"alantes caracterizada por seu aspecto con5eo semi3es"érico e 4ue proporciona melhor dispersão Es "re4uLncias mais ele5adas* O domo é lar)amente empre)ado em t:eeters* DFD Di,ital F"ra#l" DicP O !2! é uma e5olução do conceito do 6!, empre)ando um leitor >8co mais a5ançado e com muito maior capacidade de armazenamento de (udio, 5=deo e dados* O !2! tem a capacidade de até duas camadas /laers1 por cada lado, en4uanto o 6! s> pode ser )ra5ado em uma camada e apenas em um lado* O !2! 32=deo, com capacidade para Q horas de 5=deo di)ital / horas em duas camadas por dois lados1 pode ser lido por aparelhos conectados ao tele5isor e pro5a5elmente suceder( comercialmente ao 5ideodisco e -tas de 267 o !2!37O&, com capacidade para,W )i)abtes /UY,g )i)abtes em duas camadas por dois lados 3 o !2! de camada dupla perde um pouco da densidade de )ra5ação em relação ao simples1 pode ser lido por computadores e tem como 5ariaç?es o !2!37 /4ue pode ser )ra5ado uma 9nica 5ez1 e o !2!37A& /4ue pode ser )ra5ado in9meras 5ezes1* O !2!3 >l"r Fenômeno ac9s8co, 4ue é caracterizado pela mudança da "re4uLncia "undamental de um som 4uando a "onte est( em mo5imento* !esta "orma, 4uando a "onte se mo5imenta em direção ao ou5inte, h( um aumento na "re4uLncia, de5ido E compressão da onda sonora pelo mo5imento da "onte, e ao contr(rio, 4uando a "onte se a"asta do ou5inte* E1cincia E`ci"ncTP3 O 4uociente percentual da sa=da de um sinal em relação E sua entrada é uma medida comum do rendimento elétrico ou mecDnico de um disposi85o* m um alto3"alante, est( na capacidade deste em trans"ormar os impulsos elétricos em ener)ia sonora com um m=nimo de perda* m um trans"ormador, é a capacidade de transmi8r a ener)ia do seu prim(rio para o circuito secund(rio, perdendo um m=nimo de potLncia* El"ctr"t micro!on" 5er &icro"one de letreto* El"tr"to lectret1 3 C um elemento cons8tu=do de uma substDncia piezelétrica, polarizado durante sua "abricação* @era uma tensão de sa=da de amplitude correspondente, como um elemento cerDmico, re4uerendo, porém, menor ener)ia* O eletreto é aplicado aos micro"ones, onde as ondas sonoras 5ibrarão uma membrana sens=5el para se obter o e"eito mecDnico necess(rio E )eração da tensão de sa=da* Entrada Au-iliar Au-iliarT ln>utP ntrada de sinal em ampli-cadores onde pode ser li)ado um 6! plaer, um sintonizador, umtape3decZ, etc* C uma entrada de alto n=5el e, portanto, o sinal a ela aplicado também de5er( ser de n=5el ele5ado* Entrada d" onoca>tor utP ntrada eistente em ampli-cadores, para a li)ação de um toca3discos de 5inil* Normalmente é de baio n=5el de sinal e possui uma e4ualização especial para c(psulas ma)né8cas* Entrada d" Graador/'ape %nput1 3 ntrada eistente em ampli-cadores, para a li)ação de um )ra5ador* Entrada d" Linha Lin" ln>utP 4+( 4ue de entrada de (udio de m>dulos de potLncia pro-ssionais des8nado a receber sinais atra5és de linha de média impedDncia /)eralmente YRR ohms1* C indicado onde a "onte de sinal /pré ampli-cador, por eemplo1 e o ampli-cador de potLncia estão a"astados, pois e5ita as perdas dos circuitos de baia impedDncia* Entrada d" @icro!on"/&icrophone lnput1 3 ntrada eistente em um ampli-cador, para a li)ação de micro"ones* Pode ser de alto ou baio n=5el, dependendo do 8po de micro"one a ser u8lizado* Entrada com @iturador ln>ut @i-in,P ntrada de miers des8nada E mistura de di5ersas entradas /micro"one ou linha1 para )ra5ação* m um )ra5ador cassete, este recurso é usado para misturar a entrada de linha /sintonizador, toca3discos, etc*1 com uma ou duas entradas de micro"one*de A& ou F&* Normalmente é de alto n=5el* E/uali&aXQo E/uali&a#onP Processo de alteração da cur5a de resposta de um e4uipamento por meio de -ltros sele85os em "re4uLncia com a -nalidade de obtenção de uma resposta -nal plana ou com e"eitos especiais* 6orreção da resposta de -tas cassete com as constantes de tempo de UQR microsse)undos /-tas "érricas1 e [R microsse)undos /-tas cromo1* @icro!on" Onidir"cional Omnidir"c#onal @icro>hon"P &icro"one 4ue possui uma (rea de captação de W\R o* @icro>hon" In>ut 5er ntrada de &icro"one* @id Ran," 5er &édios* @iturador @i-"rP  6ircuito empre)ado para misturar dois ou mais sinais, de modo 4ue eles tenham um mesmo n=5el ou n=5eis di"erentes /"undo musical, etc*1* C usado também para ele5ar o sinal de uma "onte en4uanto se abaia o de outra, entre 5(rias outras aplicaç?es* @i-"r 5er &isturador* @onaural @onauralP 7e"erente a um s> ou5ido* Por eemploM "one monaural 3 um s> transdutor* @onitoraXQo @onitorin,P Ato de escutar um pro)rama a -m de .ul)ar a 4ualidade sonora do mesmo* m )ra5ação, é "eita a monitoração antes da )ra5ação e mesmo durante a mesma, para o correto a.uste dos controles de n=5el* @onitorin, 5er &onitoração* @ono!ônico @ono>honicP  7ela85o ao processo de )ra5ação, transmissão ou reprodução do som, u8lizando apenas um canal de (udio* @otrador @otrador Di,ital Di,ital R"adoutP  !enominação  !enominação usada para desi)nar o 8po de leitura l eitura "ornecida atra5és atra5és de d=)itos e não por um ponteiro ponteiro sobre uma escala )raduada* @uic ut lm>"danc" 5er 5er lmpedDncia de Sa=da* los norte e sul de um =mã* C usada ainda na indicação do "ase amento de di"erentes componentes de um sistema, por eemplo, entre alto3"alantes* <r#co ut li1"r 5er 5er Ampli-cador de PotLncia* li1cador li1"rP  C o est()io de um ampli-cador de (udio 4ue recebe o sinal "ornecido pela "onte sonora /)ra5ador, toca3discos, sintonizador, etc*1, em baio n=5el e corri)e3o, entre)ando entre)ando em sua sa=da um sinal su-cientemente su-cientemente ele5ado para ecitar ecitar o ampli-cador de potLncia* @eralmente é composto de um est()io pré ampli-cador, -ltros, controles de tonalidade, ampli-cador,controle de 5olume, etc* li1"r 5er 5er Preampli-cador* Radiador dulo de (udio 4ue incorpora em um s> )abinete um sintonizador, um pré ampli-cador e est()io de potLncia* 7e)ra )eral, o sintonizador é de A&VF&3estéreo, A&VF&3estéreo, o pré ampli-cador possui 5(rias entradas, controles controles de tonalidade, audibilidade, -ltros, etc*, e o est()io de potLncia estereo"ônico* R"d" Diiora Diidin, N"tYor;P3 N"tYor;P3 C o disposi85o di sposi85o 4ue separa as "aias de "re4uLncias de (udio* C muito usado em sonoetores 4uando estes empre)am mais de um alto3"alante /um para )ra5es, um para médios e outro para a)udos1, ou então 4uando se tem um canal de reprodução reprodução para cada "aia de "re4uLncia* R"["tor d" Gra" Sonoetor  Sonoetor cu.a construção pre5L o apro5eitamento da ener)ia ac9s8ca transmi8da pela parte posterior do alto3"alante atra5és da ressonDncia de ar encerrado internamente E caia, sintonizado por uma abertura no painel* O reetor de )ra5es permite estender a resposta a )ra5es )ra5es abaio da 4ue seria normalmente conse)uida por uma caia "echada u8lizando o mesmo "alante* R"!orXador d" Sinai Boot"rP 'ipo  'ipo de ampli-cador ampli- cador muito empre)ado em som automo85o, 4ue re"orça a sa=da de potLncia HO Hooster trabalha com baia impedDncia de entrada, banda de passa)em limitada e n=5el mais alto de ru=dos 4ue um m>dulo de potLncia 4ue recebe o sinal de um pré3ampli-cador em alta impedDncia* O termo também é usado para pré3ampli-cadores de radio"re4uLncia em receptores receptores de F&* R"laXQo Cuto)D""m>"nho Cot<"r!ormanc" Ra#oP3 Ra#oP 3 C uma "orma de a5aliar compara85amente compara85amente o desempenho de um e4uipamento, con"erindo pontos Es suas caracter=s8cas e di5idindo3se o total de pontos alcançados pelo custo do aparelho* 'rata3se, deum método u8lizado por muitas publicaç?es especializadas para orientação do consumidor* R"laXQo Sinal)Ru?do Si,nal(oNoi" Ra#oP C a relação eistente entre um sinal de re"erLncia de (udio de determinada "re4uLncia e n=5el e o ru=do eistente na sa=da de um e4uipamento* C epressa em dH e, 4uanto maior o seu 5alor, melhor ser( esta caracter=s8ca* R"itor3 6omponente 4ue o"erece resistLncia E passa)em de corrente elétrica alternada ou conBnua* Pode ser de car5ão, -o, pel=cula ou outro material, e 5ariar de tamanho em "unção da potLncia 4ue pode dissipar* R">ota R">on"P3 5er 7esposta de Fre4uLncia* R">ota d" r"/^ncia R">on"] r"/u"ncT R">on"P 3 Faia de "re4uLncia 4ue um e4uipamento pode reproduzir dentro de um certo parDmetro limite* Por eemplo, um bom sistema de som de5e responder de QRz a QR*RRRz, com uma 5ariação de até aproimadamente R,YdH* R">ota a (rani"nt" (rani"nt R">on"P 3 6apacidade de um e4uipamento de som em reproduzir mudanças bruscas do n=5el de sinal de (udio* R"onncia R"onanc"P3 'endLncia apresentada por um sistema mecDnico, elétrico ou ac9s8co, de 4uando ecitado por um sinal, acentuar /ressoar em1 uma determinada "re4uLncia em detrimento das demais* R"tardo D"laTP 'empo de atraso de um sinal, em re5erberação, eco, ou em e4uipamentos eletrônicos em )eral* R""r$"raXQo R""r$"ra#onP3 C a reeão do som em paredes, tetos, mesas e outras superfcies 4ue não apresenta um retardo su-ciente em relação ao som ori)inal de sorte a 4ue se.a percebido como eco* @eralmente este retardo é considerado como de até YRmilisse)undos* Ru?do Noi"P Sinal indese.ado e presente em um pro)rama .untamente com os sinais de (udio* Pode estar presente tanto na )ra5ação como na reprodução, na transmissão ou na recepção* Pode ser de alta "re4uLncia /chiados, estalidos, inter"erLncia atmos"érica por eletricidade est(8ca ou descar)as elétricas, etc*1 ou de baia "re4uLncia /zumbido, 5ibraç?es, etc*1* Ru?do Branco 'ipo de ru=do com densidade espectral constante* Sua tensão e"e85a /7&S1 por unidade de lar)ura da banda é constante e independente da "re4uLncia* O ru=do térmico produzido por resistores possui esta propriedade* Ru?do d" undo Bac;,round Noi"P N=5el m=nimo de ru=do presente em uma )ra5ação, aparelho eletrônico, est9dios, audit>rios* O ru=do de "undo de-ne o patamar da relação sinalVru=do* Ru?do Roa 'ipo de sinal muito usado para medir parDmetros da resposta em "re4uLncia de um e4uipamento* O ru=do rosa apresenta um n=5el de ener)ia constante por oita5a, podendo ser ob8do a par8r de um sinal de ru=do branco atenuado a W dH por oita5a* Rum$l" 5er Toada* Sa?da d" CHAH AC Outl"tP3 'omada "Lmea encontrada nos e4uipamentos de (udio para alimentar com a rede de 6*A* aparelhos auiliares /tape3 decZs, toca3discos, sintonizadores1* Poder( ser comutada /s:itched1 ou não /uns:itched1 pelo interruptor )eral do aparelho* Sa?da d" Linha Lin" Out>utP3 +a4ue de sa=da de sinal em um pre ampli-cador ou outro e4uipamento 4ue "ornece um sinal de car(ter idLn8co ao aplicado E entrada da unidade, porém com um certo n=5el de ampli-cação e e4ualização* Ser5e para monitoração, )ra5ação ou para ser aplicado a um ampli-cador de potLncia* S"ni$ilidad" O sinal na entrada de um e4uipamento necess(rio para conse)uir3se um n=5el pré3determinado na sa=da do mesmo* #uanto menor o n9mero, mais sens=5el o aparelho* m sonoetores, o 5olume em decibéis 4ue o mesmo produzir( a um metro 4uando subme8do a um sinal de U :a^ /Q,W 5olt1 Si,nal @"t"r 5er &edidor de %ntensidade de Sinal Si,naltoNoi" Ra#o 5er 7elação SinalV 7u=do* Sil"nciador .ui"#n,P3 5er ;imitador* Sil"nciador/S4uelch1 3 6ircuito usado nos receptores de F& para eliminar o chiado eistente entre as emissoras* !esempenha a mesma "unção 4ue o @u#n,, s> 4ue pode ter seu limiar de acionamento a.ust(5el pelo usu(rio* O termo S/u"lch também é usado para eliminar o chiado na reprodução /discos anal>)icos an8)os, etc*1* Neste caso, é um controle -o /li)a3desli)a1, cons8tu=do de um -ltro de alta "re4uLncia de corte* Sinal Dir"to Dir"ct Si,nalP3 7e"ere3se E capacidade de um ampli-cador de transmi8r o sinal diretamente E sa=da, passando somente atra5és do controle de 5olume, sem ser a"etado por outros controles* m r(dio, é o sinal de radiodi"usão cu.a tra.et>ria da antena transmissora E receptora é uma linha reta* Sin,l"Bit Bittr"am7* Bit Con"rt"rP m 6!s, a con5ersão anal>)ica3 di)ital de U\ bits re4uer o uso de U\ transistores di5isores de corrente, U por bit, o 4ue si)ni-ca uma precisão de até R,RU nesses componentes, o 4ue é bastante difcil em ar8)os de consumo* A tecnolo)ia de U bit trans"orma a cadeia de U\ bits a ,U Zz em um sinal di)ital de U bit sobre amostrado a UgQ ou mais 5ezes, dessa "orma os componentes dos di5isores de "re4uLncia podem ter precisão abaio de Y, "acilitando a manutenção da 4ualidade do sinal* Sintoni&ador (un"rP3 7eceptor de A& ou F& 4ue não possui est()io de ampli-cação de (udio* Necessita de um ampli-cador para operar* Sit"ma d" Altoalant" S>"a;"r STt"mP  6on.unto de alto3"alantes instalados em um sonoetor* Sit"ma d" Som Com>on"nt STt"mP3 C o con.unto de e4uipamentos /)ra5ador, toca3discos, ampli-cador, sonoetor,sintonizador,etc*1*4ue "ormam uma cadeia sonora* So$r"amotra,"m O"ram>lin,P&ecanismo u8lizado para aumentar o n9mero de amostras em um sinal di)ital pro5eniente deum padrão 6!, de "orma a possibilitar o uso de um -ltro passa3baias di)ital de alta precisão e assim obter maior -delidade E "orma de onda na trans"ormação di)ital3 anal>)ica* A amostra)em normal de ,U Zz pode ser aumentada em  ou mais 5ezes* So$r"tom O"rton"P 'om 4ue acompanha a "re4uLncia "undamental de uma nota musical* Pode ou não ser um harmônico da "undamental* Solid Stat" 5er stado S>lido* Sono["tor Ba"] Enclour"P @abinete ou painel, )eralmente constru=do em madeira com aberturas, onde são instalados alto3"alantes* $ma das -nalidades do sonoetor é impedir 4ue as andas sonoras dianteiras e posteriores emi8das pelo alto3"alante se misturem* Sono["tor Di>olo Sonoetor 4ue irradia i)ualmente pela parte "rontal e traseira, )eralmente constru=do em "orma de painel plano* Sono["tor In1nito In1nit" Ba"P3 Sonoetor onde o ar eistente na parte posterior do alto3"alante não tem comunicação com o eistente na parte dianteira* S>"a;"r Forma abre5iada de ;oudspeaZer 5er Alto3"alante* St"r"o>honic3 5er stereo"ônico* St"r"o>honic STt"m3 5er stereo"onia* Surround Sound Som Am$i"nt"P Sistema de reprodução de (udio 4ue u8liza 4uatro ou mais canais de "orma a simular um e"eito real=s8co de ambientes em )ra5aç?es de (udio ou 5=deo* Su>"nQo AcV#ca3 Sonoetor constru=do em caia herme8camente selada no 4ual a "orça restauradora ao mo5imento do :oo"er é proporcionada em sua maior parte pelo 5olume de ar da caia* Para isso é necess(rio 4ue o alto3"alante apresente suspensão muito macia e linear ao mo5imento* $ma 5ariação do sonoetor do 8po in-nito* Su>"nQo An#Cho/u" 4!isposi85o empre)ado em 6! plaers pr>prios para serem usados em autos* O prato 4ue sustenta o 6! é dinamicamente balanceado e suspenso em um con.unto de trLs molas com amortecimento, o 4ue diminui em muito a possibilidade de deslizamento do "eie >8co e perda do rastreamento* (a>" In>ut 5er ntrada de @ra5ador* ("m>o d" Ca?da D"caT (im"P 'empo 4ue le5a um sinal ou circuito para retornar a uma condição de repouso pré3determinada* $8lizada para de-nir os parDmetros de medidores do 8po 2*$*, epansores e compressores, re5erberaç?es, etc* ("rminal d" ("rra GND7 GroundP3 Horne, )eralmente situado no painel traseiro dos e4uipamentos de (udio, para sua li)ação E terra, a -m de e5itar zumbidos e realimentaç?es, assim como pre5enir o risco de cho4ues elétricos* (%D (otal %armonic Ditor#onP 5er !' !istorção armônica 'otal* (%\ Sistema de cer8-cação para a ind9stria do cinema de "orma a manter a 4ualidade das trilhas !olb !i)ital no ambiente domés8co* k $m sistema ' apresenta as se)uintes caracter=s8casM k6rosso5er eletrônicoM @ra5es mais presentes e uso de caias menores k7e e4ualizaçãoM 7esposta em altas "re4uLncias mais uni"orme kAcerto de 8mbreM &elhora da mo5imentação sonora "renteVtraseira  k!e correlaçãoM 7estaura a espacialidade no surround* Para o sistema de reprodução, o cer8-cado ' ei)e das caias ac9s8cas o se)uinte comportamentoM 6aias "rontais com dispersão horizontal ampla e dispersão 5er8cal limitada 6aias surround com resposta em potLncia plana 3 ener)ia total emi8da no 5olume de W\Ro , somada na resposta em "re4uLncia, 4ue se.a plana3 o 4ue muitas 5ezes corresponde a um dipolo kSub:oo"er com resposta até QR z e URY dH de pressão sonora* (ocaita (a>"