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Anuário Angola 2015 - 2016

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Anuário angola 2015 > 16

Anuário

angola
2015>16

Contactos que geram negócios

anuário angola 2015/16

Novo contexto

novas oportunidades

O

O corrente ano de 2015 está a revelar-se, como seria de prever, um ano extremamente difícil e com muitos desafios para a economia de Angola e para os
agentes económicos, nacionais e estrangeiros: a crise económica vivida desde
há um ano, por força da quebra no preço do crude nos mercados internacionais, tem levado as autoridades angolanas a implementar diversas medidas de
austeridade e políticas protecionistas da economia nacional, ao mesmo tempo
que aumenta o endividamento interno e externo para fazer face às necessidades do país.
Na sequência de uma situação muito semelhante vivida em 2008 – 2009, e
também por força do acordo de financiamento então celebrado com o FMI
(finalizado em maio de 2013), Angola percebeu que urgia diversificar a sua
economia, promovendo a produção não petrolífera e apostando no crescimento
de setores que podem contribuir amplamente para a redução da dependência
do país face ao exterior. É neste âmbito que vemos a participação da economia não petrolífera no PIB angolano a crescer a taxas muito superiores às da
economia petrolífera nos últimos anos. Contudo, é importante ter presente que
a diversificação da economia de um tão grande país como é Angola, com uma
população de 24,3 milhões de habitantes dispersa por 18 Províncias, não se
consegue em meia dúzia de anos.
Os esforços feitos desde 2008 apontam para um novo paradigma nas relações internacionais de Angola: o objetivo das autoridades angolanas tornou-se
preencher as lacunas, suprir as necessidades, criar stocks e desenvolver as
unidades produtivas nacionais por recurso à produção local, contribuindo assim
para o aumento e diversificação da produção nacional, a qualificação da mão-de-obra, a redução da dependência do país e a diminuição do escoamento de
divisas para o exterior.
Portugal vem demonstrando, ao longo dos anos, que os seus empresários
têm condições técnicas, financeiras, humanas, culturais para apoiar Angola
no processo de diversificação da sua economia: as empresas portuguesas
encontram-se dispersas por todas as Províncias, laboram em todas as áreas
Contactos que geram negócios.

Paulo Varela
Presidente da CCIPA

de atividade, principalmente não petrolíferas. E fazem-no, na maior parte dos
casos, em ligação com parceiros locais, com os quais trabalham para assegurar
a implementação e o desenvolvimento das relações e das actividades comerciais
e empresariais. Provaram a sua capacidade e mérito para permanecerem no
mercado de forma competitiva e dinâmica.
Quando a crise (conjuntural) for ultrapassada, persistirá o novo paradigma das
relações bilaterais: substituição de uma parte das exportações portuguesas para
Angola (as relações comerciais entre os dois países não acabarão) por produção
realizada no país pelas empresas portuguesas, o que permitirá a estas, não só
colaborar mais estreitamente no processo de consolidação e crescimento da
economia nacional, como as isentará da aplicação de quotas de importação, do
eventual aumento das imposições aduaneiras sobre os produtos importados, ao
mesmo tempo que resolverá a questão dos pagamentos ao exterior e contribuirá
para o reforço da imagem dos empresários e dos “produtos portugueses made in
Angola” junto dos consumidores deste grande mercado africano.
A edição de 2015 – 2016 do ANUÁRIO ANGOLA visa ilustrar o panorama recente
das relações económicas e empresariais entre Portugal e Angola, que permite,
por seu turno, vislumbrar o futuro próximo. E porque as parcerias luso-angolanas
se tornaram efetivamente bilaterais, com o investimento angolano a ter lugar em
Portugal, o ANUÁRIO ANGOLA aborda, desde a edição de 2014 – 2015, também
o tema COMO INVESTIR EM PORTUGAL, especialmente vocacionado para as
empresas angolanas que pretendam promover a sua internacionalização para o
mercado luso.
Esperamos, pois, que esta edição do ANUÁRIO ANGOLA corresponda às expetativas dos empresários de ambos os países, no que se refere à obtenção de
informação sobre cada um dos mercados de per se, as suas características económicas, fiscais, financeiras, comerciais, laborais, bem como na articulação entre
eles, tendo em vista o crescimento e o desenvolvimento de Angola e de Portugal.

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Rua Rodrigues SAmpaio. 290 .. Portugal Tel. Contactos úteis 8.: (00244) 924 918 149 2 Edição.: (+351) 213 584 460 · M.1º Dto. Lda. Angola em Análise 6. Major Kanhangulo. entidades oficiais e empresariais em Angola e Portugal · Registo ICS n° 120966 · Depósito legal 125691/98 Câmara de Comércio e Indústria Portugal-Angola Portugal: Edíficio Luxor. Avenida da República. Como investir em Portugal 5.5º.becomm. Enquadramento Legal 7.pt · www. Relações bilaterais 3. 3º. design e PAGINAÇÃO beCOMM · Fotografia Arquivo beCOMM.pt Angola: Edíficio Monumental R. Publicidade e Produção Uma marca Editando – Edição e Comunicação.cciportugal-angola. Sala D – 1050-204 Lisboa Tel. Empresas Associadas Anuário Angola 2015/16 Director Paulo Varela · DirectorA ExecutivA Isabel Santos · CoordenaDOra Editorial Cristina Casaleiro · Publicidade. Objectivos da CCIPA 2.pt · www. Como investir em Angola 28 52 95 100 106 4. (+351) 96 237 11 61 info@becomm. 6 . Luanda Tel. Maria João Martins · Impressão IDG – Imagem DigitaI Gráfica Periodicidade Anual · Distribuição gratuita aos sócios da CCIPA.pt Apoio .anuário angola 2015/16 01 04 06 10 24 Editorial Índice das Empresas Associadas 1. 101.: (+351) 213 940 133 · Fax: (+351) 213 950 847 ccipa@cciportugal-angola. 1150-280 Lisboa.

.

Comércio Internacional E Representações Babcock & Wilcox Portugal Bai .Lucent Portugal Alive Portugal .Grupo Herculano Fernandes Horácio Costa . Represent.Corporação Industrial do Norte Citelfonica . SGPS. Amorim Holding Ii. Lima & Cª Efacec Capital Efcis .Electricidade Industrial Portuguesa Ekipas .Consultores Internacionais Cimertex .Instalações ElÉctricas Inventa .Centro de Equipamentos Cerealis Internacional . Galucho .Companhia de Seguro de Créditos Cotecna Serviços Angola Coutinho.Cerâmica Industrial Griner Engenharia Grupo Portucel Soporcel GRUPO VISABEIRA .Sroc Bivac Ibérica BRUANA .Industrias Metalomecânicas Gavedra .Comércio Internacional. Comunicacão E Imagem Expoviagens . LDA Escom Est . a. S. S.Sinalização E Equipamentos Rodoviários Fidelidade Mundial .Construção E Manutenção Electromecânica COBA .Centro Técnico de Telecomunicações Clarke.A Gea Westfalia (Sociedade Unipessoal) Sucursal Em Portugal Gresart .consulting training and human resources Cuatrecasas.Artigos Escolares E de Escritório Casa Angola Internacional Importação E Exportação Católica Lisbon School Of Business And Economics Cavex.Sociedade Financeira Atlântica Ats Angola . A.A. AdminISTRAÇÃO dos Portos do Douro.B.A.Comércio de Electrodomésticos Famo .Águas de Portugal Internacional Adubos Deiba . BancO BIC.ENGENHARIA.Engenharia E Gestão Haworth Portugal .Trânsito E Transportes Azinor . S. E Obras Construção Civil Hotéis Tivoli Hotel Altis Ibersol Restauração Intel .Empresa Serviços Técnicos Eurico Ferreira (Grupo Proef) Eurolog .A.Agência Internacional de Mercados E Transportes Agropromotora .BANCO GERAL TOTTA DE ANGOLA Cândido José Rodrigues Capa .A. Rl Deloitte Consultores Dhl Global Forwarding Portugal Dineru . ENGENHARIA E AMBIENTE.Sucursal Em Portugal Eurosude . S.Equipamentos E Logística Electro Siluz . Sociedade Unipessoal Cme .Sociedade de Advogados. LDA.COMÉRCIO E INDÚSTRIA. FERPINTA ANGOLA .Engenharia E Construções Metalomecânicas Cartonex . Castelo Branco & Associados .Administração do Porto de Lisboa APLEIN ENGENHEIROS . Banco Bpi . Lda.Sociedade de Advogados Fernando L. S. LDA Kerakoll Portugal Kpmg Angola .Associação de Formação Para A Indústria Atlanfina . LDA Aquapor . Banco KEVE BancO MILLENNIUM ANGOLA.A. S. Executive Center . Garraio & Cª Joaquim Camilo & Associado.Comércio Cereais E Derivados Ceso . Consulmar . H3p . ENERGIA.Papéis E Papelarias Ga Angola Seguros GALP.A.Sociedade de Advogados. Neto & Orey .Comércio Peças Auto JABA RECORDATI .Comércio E Indústrias Eléctricas Empreiteiros Casais 122 107 107 107 108 116 116 124 112 131 112 116 128 122 120 131 124 128 136 131 120 118 128 116 118 116 134 112 116 131 134 131 131 134 116 116 120 120 120 120 116 124 134 120 120 118 Enkrott .Companhia de Seguros FERMACOM .Fábrica Confecções Nova Lisboa Construções Andral CONDURIL . Sgps Amrop International Portugal A Mundial Seguros Ango-Atenta .APLICAÇÕES ELECTRÓNICAS INDUSTRIAIS.Consultores Associados de Gestão Cthr .COMÉRCIO INTERNACIONAL. Consultores de Gestão Adega Cooperativa de Azueira.Comércio Internacional Eip . Leixões E Viana do Castelo Adp . Confehuambo .Gestão E Tratamento de Águas ERNST & YOUNG ANGOLA.Sociedade de Máquinas E Equipamentos Cin .Electricidade de Portugal Edp Internacional Eduardo.SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS. Rl Abreu & Marques E Associados Sociedade de Advogados Accenture. Gonçalves Pereira .Serviços Arnaud .Viagens E Turismo Facime Ii .Sistemas de Alumínio Domografos África Edp . S.SUPERINTENDÊNCIA E PERITAGENS BUREAU VERITAS ANGOLA 4 128 128 128 120 134 134 128 134 120 116 136 132 116 116 128 128 112 134 120 112 134 124 116 134 128 112 134 112 124 107 107 107 108 108 107 107 110 107 110 108 110 107 128 128 131 112 128 115 Bompiso .Comercialização E TÉCNICA DE GÁS. S. Gaspar .Soc.Agência Angolana de Marcas E Patentes Isq .Audit. S. s.PRODUTOS FARMACÊUTICOS J.Sociedade Aberta Banco Caixa Totta geral de angola BancO DE FOMENTO ANGOLA.Produtos Alimentares A. Crl. Sroc Bdo & Associados .CONSULTORES DE ENGENHARIA E AMBIENTE.anuário angola 2015/16 Índice de Empresas Associadas Abreu Advogados .A.Artigos Eléctricos E Electrodomésticos Elpor .Logis.Mobiliário de Escritório Hermulti .EUROPA Banco Santander Totta Basf Portuguesa Bca .Consultores Central de Bandeiras Centrocar . Sroc Jorge Alberto Silva Oliveira JOSÉ LUÍS DE CARVALHO. BancO PRIVADO ATLÂNTICO BancO PRIVADO ATLÂNTICO .Comercialização de Adubos Agimer . Trade & Sourcing Cenor .Instituto de Soldadura E Qualidade Ivepeças .Estudos E Projectos Fátima Freitas Advogados F. Tax.Projectos E Investimentos Agroindustriais Alberto Couto Alves Alcatel .A. Advisory 118 128 131 120 118 116 116 124 132 120 122 118 131 131 118 112 112 124 126 118 124 112 122 124 122 124 118 118 124 131 118 122 122 118 132 132 120 120 131 124 124 126 134 131 134 115 119 131 .ARMACÊUTICA.Indústria de Mobiliário de Escritório Fase . Soluções Logísticas Integradas Atec .Comércio Internacional Apl .Agência de Viagens Alves Ribeiro AMBIGEST.Projectistas E Consultores corinthia hotel lisbon Cosec .Centro. LDA FHC . Fil Tubos Angola Firmo Avs .Segurança E Vigilância Ano 2000 . Pimenta Iv . S. GESTÃO. Costa & Associados. Modet & Co.Banco Angolano de Investimentos Banc Banco Bai Europa BanCo bic Português.Comércio de Pneus Caixa Central Crédito Agrícola Mútuo Caixa EconÓmica Montepio Geral Caixa Geral de Depósitos CAIXA TOTTA .

Transportes Marítimos Insulares Transmad .Construção Civil E Obras Públicas Loureiro Lusis .C.Agência de Câmbios Unicer Bebidas Vhumana Vieira de Almeida & Associados . E Emb.Equipamentos E Serviços Lusitânia .Intersismet Sociedade Mineira do Lucapa Sociedade Rebelo de Sousa & Advogados Associados Sofid Somague Engenharia .Construções E Manutenções Metalomecânicas MABÍLIO M. R. Peças.Transitários Norprint . Sroc M.Sociedade de Advogados Vieira de Castro . Reis & Horta Resmedical Resul . de Empresas Sistec .A.Agro Schenker Transitários Secil Angola.Investimentos E Participações Medlynce Mercer Portugal Millennium Bcp .Comércio E Telecomunicações Todarede .anuário angola 2015/16 Kpmg & Associados .A.Indústria de Revestimentos de Grés Roff . Bakassy E Filhos Mds Corretor de Seguros MECOFARMA DE ANGOLA .Química Laboratorial Analítica Quimexport . RL Mitc Portugal M.Comércio de Produtos Alimentares Ramirez & Ca. S.H.INDÚSTRIA DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS. Macrotrade .Instituto Formação Executivos Unl Novo Banco .L.Máquinas E Camiões Tractorminho .serviços de telecomunicações.Equipamentos de Energia Revigrés .A. ALBUQUEQUE COMERCIAL. Importação.sistemas. lda Naip – Navegação.Importação E Exportação Mazars & Associados. Autom. Sucursal Angola 5 132 134 124 119 132 122 132 112 119 122 116 122 136 122 122 124 122 136 119 119 132 124 120 124 136 132 122 119 136 122 136 136 132 120 116 112 120 122 132 122 122 119 120 . Tractor Transinsular .Soluções Para Redes Torrefacção Camelo Tpf Planege . N.Taag Ep Lisboa Marriott Hotel Listorres .Nova Sociedade de Seguros de Angola NOVA CÂMBIOS ANGOLA .Consultores de Engenharia E Gestão Tracto .Aços E Serviços T K Trading .ª de Seguros Lusiteca .Departamento International Premium NOVA SOTECMA Oliva de Angola .Artigos de Papelaria Omnisantos Oncorporate .Extrusão E Distribuição de Alumínio Sapec . Soares da Silva & Associados Mota-Engil África Pt Moviter . .Société Générale de Surveillance S.Sroc Kung Portuguesa .Air Portugal Technoedif Engenharia Tecnovia .Consultores Independentes Roteliz . Agência Internacional Portuguesa Navalho. E Desenvolv.International Division Miranda correia Amendoeira & associados sociedade de advogados. Martins & Associados. Galvão Teles. Rodrigues E Associados Teka Portugal Telcabo .Construções E Engenharia.sociedade de advogados.Sociedade Portuguesa de Empreendimentos Sumol+Compal Marcas Suspartes .A.Artes Gráficas Nossa .Produtos Alimentares Wayfield Trading Zagope . Ramos Ferreira Monatil . RL Portexictos Portianga .Telecomunicações E Electricidade Thyssenkrupp Portugal . Sgps Prebuild Pt Investimentos Prime Emirates Trading Produtos farmacêuticos Proprime pricewaterhousecoopers ag Assessoria de gestão Quilaban . LDA Udex Unicâmbio .Comércio Internacional Quinta de Jugais . Índice de EMPRESAS ASSOCIADAS 131 128 120 116 131 119 134 132 119 116 120 112 120 124 115 116 120 128 134 134 116 131 116 112 126 126 126 131 112 132 131 119 116 112 131 119 119 136 134 131 126 134 124 112 112 132 112 119 116 Olmar .Prestação de Serviços.Importação Exportação Leadership Business Consulting Lena Engenharia E Construções Linhas Aéreas de Angola .COMPANHIA GERAL DE CAL E CIMENTO.CASA DE CÂMBIOS. Exportação Sapa Portugal . (Filhos) Rangel RECER . Investimentos E Participações SECIL .Contabilidade E Assessoria Empresarial Painhas Papa Vosi & Filhos Paralab Paulus Editora Pedro Raposo & Associados Sociedade de Advogados.Consumer Goods Spc .Marketing E Gestão Manuel Rui Azinhais Nabeiro Marcamp Têxteis Marmedsa Agência Marítima (Portugal) Marmod .Distrib.Transform.Transitários Travelstore TURBOMAR ENERGIA . S.EQUIPAMENTOS DE PRODUÇÃO E SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA.Lacticínios de Angola Lamhuíla .Serviço Português de Contentores Spe .Comércio Internacional E Participações Portugal Telecom. S. Sroc Nbc Medical Ncl .Assistência Técnica Ao Ramo Petrolifero Pinto Basto Navegação Pinto & Cruz plmj .Indústria E Comércio de Carnes Siemens 124 120 132 120 116 128 124 132 126 122 124 134 119 132 134 116 136 119 116 126 119 132 128 128 120 122 134 119 116 126 120 119 132 116 124 122 134 119 119 119 116 124 122 136 Sinase Rh .Equipamentos MULTITEL .Sociedade Unificada de Tabacos de Angola Tap . Nova Forum . de Produtos Alimentares Lyon .Sucursal de Angola Sonangol. S.Comércio E Indústria Contactos que geram negócios.IMP0RTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS.Construções E Engenharia Zagope .Lena .Sociedade Hispânica de Automóveis Sicasal . Uee .A. tecnologias e indústria Sitel . Mat. Medlog .Comércio Internacional de Suspensões E Peças Sut .Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola Sousa Antunes & Companhia Sovena Portugal .Comércio Internacional Montepio Investimento Morais Leitão.A.Sociedade de Empreitadas E Trabalhos Hidráulicos Sgs . S. Seth .Sociedade de Empreitadas Teixeira de Freitas.Sociedade Instaladora de Tubagens E Equipamentos Sociedade de Construções Soares da Costa Sociedade de Gestão de Projectos Internacionais . Est. Perino Petrogal Angola Petrotec . Humanos.Confecções de Vestuário Lactiangol .Transportes Maritimos Intermodais Martins & Alves .Rec.

anuário angola 2015/16 1 6 Objectivos da CCIPA .

abriu a sua Delegação em Luanda e viu os Estatutos homologados pelo Governo angolano. juntamente com o PNUD e o Ministério do Planeamento de Angola. económica. > potencia a formação de parcerias. > desenvolve ações que visam promover uma imagem de prestígio dos empresários portugueses em Angola e dos empresários angolanos em Portugal. O reconhecimento do trabalho e do esforço realizados pela CCIPA em prol do desenvolvimento e consolidação das relações económicas e empresariais entre Portugal e Angola. > estuda e apresenta propostas para a criação de mecanismos institucionais que apoiem as relações entre Angola e Portugal. prestar aos agentes económicos o apoio institucional necessário para que sejam devidamente acolhidos pelas instituições oficiais e governamentais de Portugal e de Angola. > integrou a Comissão de Representantes de Credores que. seminários e reuniões. Possui. na elaboração do Programa de Reabilitação Comunitária de Angola e na sua apresentação à Mesa Redonda de Doadores decorrida em Bruxelas em 1995. ainda. em Portugal. pois permitem-lhe analisar os novos desafios que se colocam às empresas. na década de 90. cultural. Em 1991. Assim. com página na internet. presentemente. a CCIPA é uma associação empresarial privada bilateral. > presta serviço de secretariado às empresas angolanas que se deslocam a Portugal. notícias breves sobre o mercado angolano. linguística. para informação e análise conjunta de questões relacionadas com o desenvolvimento económico de ambos os países e a cooperação entre os empresários oriundos de cada um deles. > divulga os programas de privatizações em curso em Angola. Colabora. > publica a revista ANGOLA – PORTUGAL: NEGÓCIOS (trimestral). financeira e empresarial. com Sede em Lisboa. acompanhou as empresas portuguesas credoras das suas 7 .CCIPORTUGAL-ANGOLA. a criação de novas relações e o fortalecimento dos laços institucionais existentes e a presença da Instituição em ambos os mercados. tornando-se a primeira associação empresarial juridicamente portuguesa e angolana. a CCIPA: > participou. o boletim ANGOLA – PORTUGAL: CONVERGÊNCIAS (mensal) e o ANUÁRIO ANGOLA (diretório de Associados). na edição de publicações de entidades terceiras.PT). Delegações em Luanda. > emite certidões de objeto social para efeito de apresentação de propostas a concursos públicos (nomeadamente internacionais) e de projetos. proporcionar às empresas o conhecimento de Angola e de Portugal que lhes permita avaliar com segurança a possibilidade da internacionalização da sua actividade para ambos os mercados e. anuário angola 2015/16 OBJETIVOS DA CCIPA CCIPA Constituída em julho de 1987 por um conjunto de 345 empresas portuguesas e angolanas. Iniciou. a nível nacional e internacional. intervir na delineação de procedimentos a adoptar para a sua resolução e fomentar a constituição de parcerias entre parceiros desde longa data. Tem. com informação sobre as actividades e associados da CCIPA. > organiza conferências. A prestação de informação atualizada e credível. > gere a página WWW. a CCIPA: PT.ANGOLAPORTUGALNEGOCIOS. em abril de 2015. o envio semanal de informação sobre a economia e as empresas angolanas bem como a actividade desenvolvida pelas empresas concorrentes das portuguesas no mercado angolano – CCIPA NEWS ANGOLA. uma instituição de utilidade pública sem fins lucrativos. A CCIPA é. mantêm válidos os pressupostos que levaram à sua criação. tem-lhe permitido o envolvimento direto e activo na apreciação de matérias relevantes para o empresariado dos dois países. por principais objetivos. para efeito de contactos entre empresários. simultaneamente. Tendo por objetivo a prossecução dos seus objetivos estatutários. Contactos que geram negócios. oportunidades de negócio e legislação. unidos por laços de natureza histórica. em WWW. bem como a legislação que enquadra o investimento privado e as actividades comerciais no país. Benguela e Lubango.1.

com a presença de cerca de 140 participantes e. Nela intervieram os ministros da Economia de Portugal e de Angola e os presidentes do Conselho Diretivo e da Comissão Executiva da AICEP e da ANIP. Estas Conferências contaram com a presença do Serviço Nacional das Alfândegas de Angola e da Embaixada de Angola em Portugal. Leiria e Braga. > Ciclo de conferências sobre as RELAÇÕES ECONÓMICAS PORTUGAL – ANGOLA. tendo. o ministro da Agricultura de Portugal e o embaixador de Portugal em Angola. em Setembro de 2011. . > Conferência A NOVA LEI DO INVESTIMENTO PRIVADO EM ANGOLA. por ocasião da Feira CONSTRÓIANGOLA. > defende. a quem foram entregues os diplomas de Sócios Honorários atribuídos às Instituições que representam. a necessidade da celebração de um Acordo de Dupla Tributação entre Portugal e Angola. Março de 2009. o Banco de Desenvolvimento de Angola e a Sociedade Financeira Internacional. a Secretaria de Estado do Tesouro e das Finanças de Portugal. Destacam-se: > Conferências (duas) A NOVA PAUTA ADUANEIRA DE ANGOLA. > MESA DE PORTUGAL. em coorganização com o associado Banco BIC Português. com a presença de 170 empresários portugueses e angolanos. Luanda. Luanda. Estiveram presentes 8 anuário angola 2015/16 OBJETIVOS DA CCIPA o Presidente da AICEP e o Administrador da ANIP. Julho de 2009. Viseu. Luanda. em Julho de 2010. > MESA DE PORTUGAL. Julho de 2009. desde 2005. > MESA DE PORTUGAL. > Conferência RELAÇÕES ECONÓMICAS PORTUGAL – ANGOLA: OPORTUNIDADES DE COOPERAÇÃO EMPRESARIAL. Estiveram presentes o Ministro da Economia de Portugal. a AICEP Portugal Global. na qual participaram mais de 200 empresários. Esta Conferência terminou com o Jantar-Gala comemorativo dos 20 anos da CCIPA. os embaixadores de Portugal em Angola e de Angola em Portugal. Luanda. sobre o impacto nas exportações portuguesas para o mercado angolano e a possível definição de um novo paradigma da presença empresarial portuguesa em Angola. > MESA DE PORTUGAL. Julho de 2013. o Ministério das Finanças de Angola. onde são abordados e discutidos temas relevantes para a cooperação empresarial e o fortalecimento das relações entre o empresariado dos dois países. Julho de 2011. desde há largos anos e perante as entidades oficiais responsáveis. o embaixador António Monteiro e cerca de 240 empresários. março de 2014. > Conferência HABITAÇÃO EM ANGOLA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES. o Embaixador de Portugal em Angola. por ocasião das comemorações do 25º aniversário da Câmara. > Conferência RECONSTRUÇÃO NACIONAL: O PAPEL DOS AGENTES PRIVADOS ATÉ 2012. congéneres angolanas. Lisboa. a Embaixada de Angola em Portugal. Outubro de 2010. o Presidente da AICEP e o Administrador da ANIP. os primeiros levantamentos sobre a identificação das empresas credoras de Angola e os montantes envolvidos. Novembro de 2009. > organiza periodicamente. entre outros. com 120 empresários das mais variadas áreas de actividade económica e a participação do Bastonário da Ordem dos Arquitectos de Angola. Lisboa. > MESA DE PORTUGAL.1. > MESA DE PORTUGAL. Luanda.PARCERIAS E FINANCIAMENTO. com a presença do presidente da ANIP e cerca de 200 empresários. Julho de 2011. Lisboa. Portugal. em 2012. os ministros da Economia (Primeiro Ministro em exercício) e da Agricultura de Angola. o Presidente da AICEP Portugal Global. por ocasião da visita do Presidente José Eduardo dos Santos a Portugal e com o Alto Patrocínio da Presidência da República Portuguesa. da ANIP e do Governo português para comemoração dos 25 anos da CCIPA em Angola. > colaboração com a AICEP Portugal Global e a AIP – Associação Industrial Portuguesa na organização e divulgação das conferências realizadas em Luanda. com a presença dos ministros da Economia e do Emprego de Portugal e da Economia de Angola. 23 de Janeiro de 2012. Após a dissolução desta Comissão. com a presença de 190 empresários portugueses e angolanos. > Jantar-Conferência ANGOLA 2012: RELAÇÕES DE INVESTIMENTO E COMÉRCIO COM PORTUGAL. em Portugal e em Angola. reuniu empresários de diversos sectores de atividade. tendo entregue aos Ministérios das Finanças e da Economia de Portugal. Luanda. > Conferência INVESTIMENTO PÚBLICO E PRIVADO EM ANGOLA . Lisboa. o Embaixador de Angola em Portugal e 220 empresários. > esteve envolvida nos trabalhos dos diversos Grupos que estudaram e propuseram a criação de condições mais favoráveis à emissão de vistos de entrada em Portugal e em Angola e que culminaram com a assinatura. PARTICIPAÇÃO DAS EMPRESAS PORTUGUESAS NA CONSTRUÇÃO E NO FINANCIAMENTO. Julho de 2012. Aveiro. Benguela e Huíla. Julho de 2014. o CICLO DE CONFERÊNCIAS e SEMINÁRIOS sob o tema RELAÇÕES ECONÓMICAS PORTUGAL – ANGOLA. com a presença de 200 empresários portugueses e angolanos. do Protocolo entre os dois Estados. Luanda. ainda. com a participação dos ministros de Estado e dos Negócios Estrangeiros de Portugal e da Economia de Angola. por ocasião da visita do Presidente de Portugal a Angola . a CCIPA manteve a colaboração com o Governo português. na qual marcou presença o vice-ministro da Reinserção Social em representação do ministro do Urbanismo e da Construção de Angola. Lisboa. Porto. 1º semestre de 2009. estado presentes o ministro das Finanças de Angola e o presidente do Conselho de Administração da Sonangol. Fevereiro de 2008.

1. anuário angola 2015/16 OBJETIVOS DA CCIPA Orgãos sociais 2014-2016 Direcção Assembleia-Geral Presidente • PORTUGAL TELECOM Vice-Presidente • BANCO BAI EUROPA Secretário • KPMG ANGOLA Contactos que geram negócios. Presidente • GALP ENERGIA* Vice-Presidentes • BANCO BPI* • BANCO BIC • SECIL – COMPANHIA GERAL DE CAL E CIMENTO* • MOTA-ENGIL ÁFRICA PT Vogais • ADP ÁGUAS DE PORTUGAL INTERNACIONAL* • AMORIM HOLDING SGPS II • BES – BANCO ESPÍRITO SANTO • CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL • CGD – CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS • COSEC – COMPANHIA DE SEGUROS DE CRÉDITOS • ERNST & YOUNG • MILLENNIUM BCP* • MIRANDA CORREIA AMENDOEIRA & ASSOCIADOS – SOCIEDADE de ADVOGADOS* • RANGEL INVEST* Conselho Fiscal Presidente • DELOITTE CONSULTORES Vogais • LINHAS AÉREAS DE ANGOLA .TAAG • SPE – SOCIEDADE PORTUGUESA DE EMPREENDIMENTOS Suplentes • AMROP INTERNACIONAL PORTUGAL • WAYFIELD INTERNACIONAL * Membros da Comissão Executiva 9 .

2 Relações Bilaterais .

23 94.95 5.03 278.23 179.00 0.00 247.25 5 797.85 285.33 2 863.96 0.54 20.29 295.74 -5.39 351.mai.15 Contactos que geram negócios.38 Rendimento Secundário administrações públicas outros sectores: remessas de emigrantes/imigrantes outros rend.43 5.10 30.94 0.93 5 157.66 17.49 1 497.00 0.62 4 682.61 -882.51 359.85 0.93 23.93 22.34 690.06 2 931.07 195.72 4.80 234.11 Fonte: página do Banco de Portugal na internet em 03.36 255.20 2 933.51 26.31 20.10 2.60 7.04 3.07 2.05 2.36 16.41 1.84 208.42 5.2 244.48 293.13 169.16 430.26 482.08 8.12 241.41 124.96 179.13 2 863.00 0.69 15.39 3 237.44 74.18 38.78 30.93 5 157.08 15.04 11.77 3 237.60 259.63 19.03 3 270.97 -5.50 Rendimento Primário de trabalho de investimento 876.82 -313.64 2 884.86 25.71 -123.04 13.09 11.32 5.16 8.23 7.79 984.27 5 157.94 2.14 2.mai.02 1 070.67 94.00 3.83 5.77 4.95 1.32 Balança de Capital Balança Corrente e de Capital Balança Financeira investimento directo: de carteira Balança Básica 270.21 652.33 18.26 5 797.23 333.35 3 723.43 5.38 10.47 1.92 -0.secundários excepto remessas 360.60 278.11 -9.37 133.72 14.61 1 900.86 -5.11 866.54 2 390.27 0.86 116.42 18.62 -0.00 0. 22.60 0.26 19.mai.86 28.90 290.01 116.66 10.35 184.64 -117.48 29.21 615.03 4.84 480.55 -108.96 1 481.92 879.20 2 933.37 253.02 344.96 0.12 2.25 0.99 1 631.66 0.77 15.23 1.02 7. culturais e recreativos bens e serviços das administrações públicas 1 264.04 12.80 0.71 22.57 81.29 0.03 16.78 1.16 3.86 -422.54 2. anuário angola 2015/16 Relações Bilaterais Balança bilateral de pagamentos 2012-2014 (3 milhões) Crédito 2012 Débito Saldo Crédito 2013 Débito Saldo Crédito 2014 Débito Saldo Balança Corrente 5 615.24 646.11 414.73 388.18 Serviços transformação recursos materiais manutenção e reparação transportes: viagens e turismo construção seguros e pensões financeiros direitos p/utilização propriedade industrial telecomunicações.49 0.25 0.00 0.13 39.23 3.73 13.56 0.55 10.35 3 723.67 2.38 29.16 21.94 2.19 1 898.00 0.00 0.97 119.14 2.12 16.28 0.83 -8.02 36.13 2 863.82 1 798.72 -22.66 0.13.92 324.29 7.60 990.07 176.96 13.97 7.77 541.39 3 237.60 1 900.95 513.64 0.56 220.60 Mercadorias (a) 3 112.31 43.94 422.86 0.76 458.2.90 5.50 1 920.50 1 920.27 681.00 1.81 427.13 133.68 49.88 40. 11 .26 69.76 1 172.14 e 19.33 304.34 0.97 402.54 971.16 195.94 1 430.58 0.27 -7.47 6.12 15.49 -399.63 103.05 2.87 5 623. informática e informação outros serviços fornecidos p/empresas pessoais.65 39.13 0.31 5 794.00 24.76 326.88 3 716.03 12.69 408.37 1 919.58 9.71 55.53 82.02 3.65 1.18 191.48 273.11 27.49 5 623.18 205.07 -9.21 121.

Reparação de Veículos Automóveis Construção Indústrias Transformadoras Outros Sectores Total milhares e %) 2010 2011 2012 2013 11/10 Variação 12/11 265 780 560 255 510 299 60 669 110. Técnicas e Similares Comércio a Grosso e a Retalho.18 -1.26 35.65 205. com base em dados do Banco de Portugal e da AICEP Portugal Global 12 .48 13ª 83 117 3 701 79 416 0. Alugueres e Serviços Prestados às Empresas Actividades de Consultoria.80 -8.84 5ª 909 505 532 917 376 588 4.72 54.85 -8.59 2ª 129 634 265 824 -136 190 0.92 -88.24 -143. Fev.00 - - 6 695 5 457 892 2 722 -18.11 669 0 0 130 -100.15 164 021 146 430 226 601 43 557 -10.2.65 3ª 892 131 479 657 412 474 5. anuário angola 2015/16 Relações Bilaterais Investimento directo de Portugal em Angola 2010-2013 (3 milhares) Anos 2010 2011 2012 2013 669 472 512 129 157 343 6.78 221 595 3 347 7 364 669 472 160 982 3 638 31 833 909 505 148 094 892 5 353 892 131 23 334 -389 -778 129 634 -27. Restauração e Hotelaria.08 18ª -102 782 1 797 -104 579 -0.59 -114. Científicas.91 -84.35 8.92 8ª Rubrica Investimento Desinvestimento Líquido % do IDPE total Posição de Angola no IDPE total de Angola em Portugal (3 milhares) Rubrica Investimento Desinvestimento Líquido % do IDE total Posição de Angola no IDE total em Portugal 32 842 2 230 30 612 0.49 -83.68 332.53 -85.01 -75.75 -80.48 -83.2014 Investimento directo português em Angola por sector de actividade 2010-2013 (3 Anos Actividades Financeiras e de Seguros Actividades Imobiliárias.28 15ª Fonte: Aicep Portugal Global In Portugal: Relacionamento Económico Com Angola.47 13/12 Elaborado pela CCIPA.24 53ª 226 531 22 758 203 773 0.

em substituição do princípio direcional (IDE / IDPE). ao nível do investimento direto passou a prevalecer o princípio passivo / activo.85 -3.02 -1.66 Fluxos Anos Anos 14/13 Fonte: AICEP Portugal Global in Portugal: Estatísticas de Relacionamento Económico com Angola.43 -37. anuário angola 2015/16 Relações Bilaterais Investimento directo português em Angola por tipo de operação 2010-2013 (3 Anos Lucros Reinvestidos Créditos.4 524.1 482.98 Passivo -91.12 137. Empréstimos e Suprimentos Capital de Empresas Outras Operações Outros Sectores Total 2010 2011 2012 2013 11/10 Variação 12/11 421 767 46 863 95 734 105 107 7 364 669 472 524 784 29 104 257 390 160 982 98 227 909 505 508 515 175 750 42 822 148 094 165 044 892 131 69 225 14 000 11 667 23 334 34 872 129 634 24.9 -324.47 Elaborado pela CCIPA.2015.4 0.93 368.83 14.10 503.do exterior em Portugal Na sequência da alteração metodológica emanada da 6ª edição do Manual da Balança de Pagamentos e Posição Internacional (BPM6).9 103.24 -78.1 2 936.51 -23.86 -215.78 -49. em 3 milhões) 2011 2012 2013 2014 12/11 Variação (%) 13/12 Activo 389.9 1 533. Nota do Banco de Portugal in Portugal – Ficha País.2014.2 1.6 2 912.IDP) de residentes (portugueses) perante não residentes (estrangeiros) NOTA AOS QUADROS SOBRE O INVESTIMENTO DIRETO . ou seja. segundo dados do Banco de Portugal NB: (a) Média aritmética das taxas de crescimento anuais em 2010dez-2014dez.6 1 430.8 1.84 35.01 68.de Portugal no exterior .0 6.2.6 3.90 -10. dez.1 4.2 1 835. O activo representa os créditos de Portugal perante o exterior.90 7.44 -16.8 21.87 -85.16 1233.9 6.39 -92. AICEP Portugal Global 13 .90 168.75 -84.4 5.24 -37.25 Posição (stock) do investimento 2011 2012 2013 2014 12/11 Variação (%) 13/12 14/13 Activo % Tot Portugal Passivo % Tot Portugal Líquido 3 436. Com a nova metodologia.8 -56.36 -8.61 15.6 205.0 4 181.91 milhares e %) 13/12 -86.76 -465. (b) Taxa de variação homóloga 2013 dez-2014 dez Activo/Passivo: reflete os créditos (activo . com base em dados do Banco de Portugal e da AICEP Portugal Global Investimento directo entre Portugal e Angola por fluxos e por posição (stock) 2011-2014 (variações líq.67 -21.7 -882.IDPE) e obrigações (passivo . o direcional IDPE.86 -83.2 1 244.7 1. O passivo corresponde às responsabilidades de Portugal com o exteContactos que geram negócios.2 3 265.8 241. deixando de ser divulgados os valores de ID bruto e de desinvestimento.86 53.8 -399. rior em matéria de investimento direto e compara grosso modo com o direcional IDE. mar.2 208.0 2 934.6 414.03 -72.3 1 400.38 Líquido 481. os valores passam a estar disponíveis apenas em termos líquidos.7 344.37 -0.

50 148 1 152.0 7.3 0.3 0. Produção Animal.2 11.3 5.10 197.66 167.69 5ª 4.2 1.2015 14 . Floresta. Pesca e Indústrias Extrativas Comércio.5 42.6 9.Síntese de Relacionamento Económico Bilateral.3% 3 174.1 2.09 6ª 3.0 Fonte: Banco de Portugal in Evolução das Economias dos PALOP e de Timor Leste 2012 .55 197.1 6.7 5. Transportes e Armazenagem.2 0.2013. out. Vapor. Técnicas. e Angola .4 5.80 +/.73 nd 480. Gás.9% 2 988.2 226.06 7 893 1 177.88 1ª 18. fev e abr.3 5.97 118. Científicas.08 2ª 18.49 1ª 18. Reparação Veículos Automóveis Construção Indústrias Transformadoras Electricidade. Saneamento.70 9 401 2 631.2.7% 8ª 2.88 nd 1 207.8 83. Alojamento e Restauração.10 000 1 605.2 2. Caça. anuário angola 2015/16 Relações Bilaterais Investimento directo angolano em Portugal por sector de actividade 2011-2012 (3 milhões) Anos Intermediação Monetária Actividades Imobiliárias Actividades de Consultoria.54 8 821 1 780.7 2. Actividades Administrativas e Serviços de Apoio Actividades de Informação e de Comunicação Agricultura. Água.8% 3 112.70 nd 1 569.59 nd nd 1ª nd Elaborado pela CCIPA com base em dados da AICEP Portugal Global in Portugal: Relacionamento Económico com Angola.6 11.2014 Balança comercial Portugal Angola 2011-2014 (3 milhares e %) Anos Rubricas Exportações > empresas exportadoras para Angola Importações > empresas importadoras de Angola Saldo Coeficiente de Cobertura Portugal / Angola > Portugal como importador: posição % exportações angolanas > Portugal como exportador: posição % importações angolanas 2011 2012 2013 2014 2 330. Gestão de Resíduos e Despoluição Outros Setores Total 2011 2012 180.2013 e 2013 .3 10.

Chapéus.9 481 270.5 5 332.5 Pastas Celulósicas.0 122.4 6.8 201 871.0 1 420.7 121.9 4 559. Grupos de Produtos por Secção Pautal 2012 Export.2 148 294.3 46 221.2 Bebidas.7 91. XII 5.1 148 549.5 510 140.8 19.6 373 899.7 Pedras e Metais Preciosos Metais Comuns XV 92.8 0.5 79 544.6 4.4 36 834.2 93 861.9 96 307.2 289. 105 269.7 11 326.4 1 605 745.0 6 126.7 3 175 680.5 89 587.7 e suas Obras XVI 1 952.5 28 267.0 100 659.4 24.0 206 463.6 141 075.0 XX Produtos Diversos 47.0 Produtos Químicos VII Plásticos e Borracha 60. Cartão XI 62 926.4 109.9 30 519.9 374 373.9 241.1 439 968.9 Óptica/Precisão XIX Armas e Munições 0.2 735.4 836.8 0.7 28.6 5 302. XIII 15.2 18 536.0 38 841. Animais e Produtos 1 859.0 2 331 666.1 2 628 220.0 39 525.9 335.8 148.8 0.7 301 823.6 35 885.2 8.7 1 212.2 736.6 1 349.0 0.1 1 776 909.0 95 149.8 53 066.5 216 357.3 Elaborado pela CCIPA com base em dados do INE Portugal Contactos que geram negócios.0 508 396.8 do Reino Animal II Produtos do Reino Vegetal 450.7 Calçado.0 423 871.2 24.0 29. anuário angola 2015/16 Relações Bilaterais Comércio Portugal Angola 2011-2014 (3 2011 Import.0 606.0 Total 1 177 486.2 94 578.0 939.5 24 635.5 2 632 359.6 97 561.7 4.4 82 751.0 65 398.1 144 484.4 20.3 III Gorduras e Óleos 81 079. Export.4 5 264.9 1 077.4 147 722.0 108. Tabaco V 1 169 726.4 669.4 8.7 95. 15 .7 I.0 50 981.6 227 116.4 2.8 0.7 19.2 2.6 1 454.0 43 386.8 768. 2013 milhares) 2014 Export.9 60 912.1 555.7 99 278.5 506 731.6 742.5 11.0 1.7 14.9 37.9 XXI Objectos de Arte 1.4 207 060.2 123.4 3 112 108.5 12.1 0.5 IX Madeira e suas Obras 813.0 Produtos Alimentares.7 718.3 3.9 Papel.0 96 599.1 0.0 238. Import. Export.1 Produtos Minerais VI 7.7 823 649.0 27.5 105 469.2 16 688.8 1 781 470.3 741 368.3 VIII Peles e Couros 11. Import. Import.8 Guarda-Sóis Obras de Pedra e Vidro.1 24 452.5 0.8 62 509.7 56 924.3 0.3 792 263.8 223 553.0 Instrumentos de XVIII 1 139.9 6 710.1 2.5 147 398.4 Cerâmica XIV 297.2 417.1 9.9 Máquinas e Aparelhos XVII Material de Transporte 916.7 74.7 15.0 0.9 68 426.8 78 669.3 11 968. IV 71.4 22.8 77 704.3 88 975.1 120 784.4 13.9 78 632.1 884.5 1 601 663.3 Têxteis 22.2 34 191.6 30.2.1 147 681.0 57.3 31 732.6 400.2 2 997 972. X 38.3 166 227.0 110 548.

2 22. Ind.9 89.3 359.0 33.1% 1 497.91 -8.12 13.2.1 4.6 35. Outros Produtos / Export.7 6.5 1.0 398.5 7.6% 12ª 2.9 7.89 5ª 6.3 25.3 1 071.8 1.7% Elaborado pela CCIPA com base em dados da AICEP Portugal Global in Portugal: Relacionamento Económico com Angola.2015 16 . Transf.0 97. Outros Produtos / Imort. Prod.0% 12ª 2.2010 e out. Totais (%) 22.1 0.3% 2.3 8.9 461.2015 Balança de serviços Portugal .3% -2.4 98.5 0.2 21.2 560.5 36.9% 1 264. Totais (%) Export.1 35.2014 e fev.50 10.08 22.2013 e Angola .1 1.2 21.1 62.69 4.8% 3.7 99.5 324.9 293.8 32.3 29.1 1 065. anuário angola 2015/16 Relações Bilaterais Grau de intensidade tecnológica das Exportações Portuguesas para Angola 2010-2013 Anos Alta Média-Alta Média-Baixa Baixa Export. dez.79 -23.6 99.8 1./Import.6 37.8 33.9 8. Totais (%) 2010 2011 2012 2013 9.3 971.7% 5ª 6.2 98. Ind.Síntese País e Relacionamento Bilateral.4 Fonte: AICEP Portugal Global in Portugal: Relacionamento Económico com Angola. Totais (%) Import./Export.6 3.4 2.3 231.66 9.7 2. out.Angola 2011-2014 Anos Rubricas Exportações Importações Saldo Coeficiente de Cobertura Angola como cliente de Portugal: > posição > % exportações Angola como fornecedor de Portugal: > posição > % importações 2011 2012 2013 2014 12/11 Variação (%) 13/12 14/13 1 296.3 1.1 1.7 das Exportações Angolanas para Portugal 2010-2013 Alta Média-Alta Média-Baixa Baixa Import.2013.3% 1 430.7 24. mai.70 -9.Síntese de Relacionamento Económico Bilateral.23 -7.8 0.4 98. fev e abr.4 2.3 98.5% 6.51 15. Prod.6 431.4% 6.3 7. e Angola .2 90. Transf.6 36.6 40.9 98.6 1 172.42 26.

02 206.06 -21 717.03 6 246.00 155.00 1.14 e 19.00 205.16 64. 17 .00 0.43 -21 025.mai.00 Sectores Produtivos 224.) Sectores 7 182.00 -21 032.00 -13 351.60 122.00 Infraestruturas e Serviços Económicos Infraestruturas e Serviços Sociais 112.76 -5 411.2.00 -20 076. anuário angola 2015/16 Relações Bilaterais Dívida oficial de Angola a Portugal 2010-2013 (USD milhões) Anos 2010 2011 2012 2013 Natureza da Dívida 1) Directa ao Estado 642 614 586 558 Vincenda 642 614 586 558 Em atraso 0 0 0 0 2)A ML Prazo Garantida pelo Estado 799 994 984 897 Vincenda 799 994 984 897 Em atraso 0 0 0 0 3) Oficial (1 + 2) 1441 1608 1 570 1 455 Vincenda 1441 1608 1 570 1 455 Em atraso 0 0 0 0 Fonte: Banco de Portugal in Evolução das Economias dos PALOP e de Timor Leste 2011-2012.00 29.00 -20 076.43 -21 025.00 Ajuda a Programas e sob a forma de Produtos 6 561.00 7.00 118.00 Total sectorial MultiSectorial / Transversal 7 968.00 7.00 0.16 69.54 46.35 -7 590.27 -13 585. 2012-2013 e 2013-2014 Ajuda Pública Portuguesa ao desenvolvimento de Angola 2011-2014 (3 milhares ) Anos 2011 2012 2013 2014 (val.64 16 169.62 5 996.00 0.63 136.00 -17 634. prelim.00 3 046.29 5 786.00 -21 039.09 95.64 95.06 -21 717.00 0.47 1 201.56 7 317.03 0.15 Contactos que geram negócios. em 28.00 3 398.00 Fonte: página do Instituto Camões da Cooperação e da Língua na internet.00 450.29 6 612.00 Acções Relacionadas com a Dívida Custos Administrativos dos Doadores Ajuda aos Refugiados (no país doador) Não Afetado / Não Especificado: reestruturação da dívida Total não sectorial Apd total bilateral 0.00 -21 039.00 -5 383.00 0.mai.

3 6.7 4 348.1 113 99 Singapura (26) > custo (% valor do imóvel) 0.8 8.8 0 5.2 nd 1.0 9.8 100 100 Portugal (100) > cobertura de órgãos privados de registo (% adultos) 1. China (1) 10 12 13.6 125.5 130.2 23.4 4.5 Nova Zelândia (0.0 7.4 2.5) > custo (% RNB per capita) 123. China (5) > dias (número) 203 204 155.4 29.6 Japão (0) 164º 164º 125º 121º 25º 30º Georgia (1) 7 7 6.0 1 1 4 Economias (1) > dias (número) 190 191 57.1 56.4 Eslovénia (0) > c apital integralizado mínimo (% RNB per capita) 20. anuário angola 2015/16 DADOS BÁSICOS DE ANGOLA Doing Business em Angola.9 Qatar (0) 157º 155º 139º 135º 47º 36º Coreia (1) 2) Obtenção de Alvarás de Construção > procedimentos (número) 3) Obtenção de Eletricidade > procedimentos (número) > dias (número) > custo (% renda per capita) 4) Registo da Propriedade > procedimentos (número) 7 5.3 4 Economias (0) 5) Obtenção de Crédito 18 7 145 180º 178º 122º 113º 89º 109º Nova Zelândia (1) > eficiência dos direitos legais (índice 0-12) 1 3 5 6 2 3 3 Economias (12) > alcance da informação sobre crédito (índice 0-8) 0 4 2 3 7 5 23 Economias (8) > cobertura de órgãos públicos de registo (% adultos) 0.5 7.0 2.2 23 Economias (100) .9 52.5 5 5 5 12 Economias (3) 145 138.8 95.0 3 Nova Zelândia (1) Ranking do Ambiente de Negócios em 189 países > procedimentos (número) > dias (número) 66 66 27.3 7.0 689.0 112 Economias (0) 67º 66º 111º 117º 58º 76º Hong Kong.0 21.3 2.2 58.9 1 1 3 Economias (1) > custo (% valor do imóvel) 3.0 0.4 374. em Portugal e na África Subsaariana 2014-2015 Angola África Subsaariana Melhor Desempenho Global Portugal 2015 2014 2015 2014 2015 2014 2015 Posição Ocupada (ranking) 181º 179º nd nd 25º 32º Singapura 1) Abertura de Empresas 174º 172º 129º 124º 10º 32º Nova Zelândia (1) 8 8 7.5 0.7 171.4 23.5 4 819.5 2.2 67.5 6.8 25.0 3.3 141 64 64 Coreia (18) 660.1 9.0 3.9 53.7 2.5 15 14 13 Hong Kong.7 0.2.

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4 652 547 547 Singapura (150) > custo (% da dívida) 44.mai.2 - - 15.0 2.15 .6 38 13 13 Singapura (4) 2 725 2 700 2 930. 06.13.1 - > impostos e contribuições sobre salários (%) nd 9.4 4 5.0 9. 12. China (3) > tempo (horas por ano) 282 282 310.mai.9 6 Nova Zelândia (8. anuário angola 2015/16 Relações Bilaterais Angola África Subsaariana Melhor Desempenho Global Portugal 2015 2014 2015 2014 2015 2014 2015 6) Protecção dos Investidores Minoritários 94º 91º 121º 114º 51º 52º Nova Zelândia (1) > extensão conflito na resol.0 52.2 39 34 34 Singapura (21) > tempo (dias) 1 296 1 296 650.0 Noruega (1) 0 0 24.mai.9 2 793 925 925 Singapura (440) 187º 187º 121º 123º 27º 24º Singapura (1) 46 46 39.5 - 52.3 23.5 0. 2014 e 2015.2.4) > custo (% da propriedade) sem prática sem prática 23.8 26.1 19.3 4 5 5 6 6 Singapura (9.6 Japão (92.1 72.2 5 Economias (15) > custos com a exportação (USD por contentor) > custos com a importação (USD por contentor) 9) Execução de Contratos > procedimentos (número) 10) Resolução de Insolvências > taxa de recuperação (centavos por dólar) > força do enquadramento da insolvência (índice 0-16) 20 > Elaborado pela CCIPA com base no Estudo do Banco Mundial Doing Business 2013.8 5 França (7.1 2. interesses (índice 0-10) 5.0 - - 26.2 38 8 8 Hong Kong.3 4.9 - - 0.5 5.4 44.1 15.5 31 15 15 5 Economias (6) 2 060 1 860 2 200.8 13.14 e 14.3) 5 6 4.2 71.0 9.4 42.1 13.2 5.8 314 275 275 Luxemburgo (55) > imposto sobre os lucros (%) nd 25.1 51.4 45.6 4.1 3.9) sem prática sem prática - - 14.0 Islândia (9) > prazo (anos) sem prática sem prática 3.5 12.7 - > outros impostos (%) > taxa total aplicável (% do lucro) 8) Comércio Externo nd 17.2) 144º 143º 129º 126º 64º 81º Emiratos Árabes (1) > responsabilidade dos diretores (índice 0-10) > eficiência da protecção ao investidor (índice 0-10) 7) Pagamento de Impostos > pagamentos (número por ano) 30 30 38.7 2 108 780 780 Timor Leste (410) > documentos para importação (número) 9 9 9 9 4 4 Irlanda (2) > duração do processo de importação (dias) 43 43 37.3 - 167º 167º 142º 141º 29º 25º Singapura (1) > documentos para exportação (número) 10 10 8 8 4 4 Irlanda (2) > duração do processo de exportação (dias) 40 40 30.1 - - 42.8) 5.0 Irlanda (0.

3 2.2014) 511 1 409 6 220 123º 122º (118º .6 -2.9 4.2014) Timor Leste 1 185 3 720 6 410 128º 172º (174º .0 1.9 2. Varia entre 1 (máximo) e 183 (mínimo).2014) Portugal 10 387 174 384 20 800 41º 25º (23º .4 7. do Banco Nacional de Angola.7 Guiné Bissau -8.2 -2. Humano Facilidade nos Negócios 2015 Angola 24 330 91 619 (2013) 8 186 149º 181º (180º .Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e Eurostat Contactos que geram negócios.6 (BdP) Timor Leste (PIB não petrolífero) -28. ou seja.0 Cabo Verde -13.1 -42. 3.0 160.6 -3.0 Elaborado pela CCIPA.1 7.1 -2.4 -9.0 -2.5 2. Elaborado pela CCIPA. que compara os preços em moeda local para o mesmo cabaz de bens representativos em diversos países. anuário angola 2015/16 Relações Bilaterais A Lusofonia em números 2010-2014 Principais Indicadores Económicos dos Países de Língua Portuguesa . do Banco Mundial.4 -1.0 1.2 4.1 7.2014) Moçambique 25 900 11 847 1 040 178º 127º (142º .9 7. da Aicep Portugal Global e do PNUD .8 5. com base em dados do Banco de Portugal. o índice de desenvolvimento humano é calculado pelo PNUD tendo em conta a esperança de vida e os níveis de educação e de rendimento.0 209.6 -23. do Banco Nacional de Angola.6 -37.2014) Brasil 202 800 2 196 14 750 79º 120º (123º .5 0.1 4.9 -6.8 -9.1 -3.3 -10.2 Países Angola 3.4 8.2 Guiné Bissau 4.4 -37. da Aicep Portugal Global e do PNUD .4 3. Elaborado pela CCIPA.1 12. o PIB de Timor Leste inclui os rendimentos petrolíferos 2. 4.5 4.9 5.9 0.5 Timor Leste (% PIB não petrolífero) 179. do Banco Mundial.3 -31.8 Portugal 2. da Aicep Portugal Global e do PNUD .7 1.Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e Eurostat 21 .4 -3.8 4.1 -4.3 Moçambique -10.0 5.2014 População (mil hab) PIB pm (milhões USD) PIB per capita (USD) Índice Desenv.5 -10.2 4.9 Moçambique 7.9 -2.7 0.4 4.2 Angola Brasil 7.0 234 2 950 142º 153º (160º . do Banco Nacional de Angola.9 -4. paridade do poder de compra.3 -1.5 5.Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e Eurostat Taxa de variação anual do PIB 2010-2014 2010 2011 2012 2013 (est) Balança Corrente % do PIB 2010-2014 2014 (prog) Países 2010 2011 2012 (est) 2013 (est) 2014 (prog) 9. o PIB per capita está calculado em PPP.7 São Tomé e Príncipe 9.2.5 -46.1 São Tomé e Príncipe Portugal 0. com base em dados do Banco de Portugal.5 3.3 1.8 Brasil -2. do Banco Mundial.4 -42.3 6.0 68.6 12.0 2.5 -16. o ambiente de negócios é um ranking criado pelo Banco Mundial em função de um conjunto de indicadores relevantes para o seu enquadramento regulamentar.2014) São Tomé e Príncipe 195.6 Cabo Verde 1.2014) Países Cabo Verde Notas ao Quadro: 1.2014) Guiné Bissau 1 716 732 1 240 177º 179º (176º . Varia entre 1 (máximo) e 187 (mínimo).2 6.8 -43. com base em dados do Banco de Portugal.2 0.0 210.7 14.

Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e Eurostat Taxa de Câmbio Média: 1 USD * … 2010-2014 2010 2011 2012 2013 2014 (prog) Angola: Kwanza .8 129.4 3. do Banco Mundial.00 477.5 2.USD Aust.STD 18 574.0 44.30 85.50 494.1 -1.2 31.9 10.6 21.0 22.04 1.CFA 495.3 16.CVE 83.06 (jul) 9 085.749 0.48 Países Países Angola 21.09 0.4 3. com base em dados do Banco de Portugal.6 4. do Banco Mundial.Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e Eurostat Cabo Verde 3.1 6.0 (jun) Portugal 1.91 30.00 9 384.6 74. do Banco Nacional de Angola.1 (jun) Guiné Bissau 5. 1.1 -0.AKZ 91.43 97.16 2.38 Cabo Verde: Escudo .0 3.7 -0.BRL 1.07 Brasil: Real .7 130.Tomé e Príncipe: Dobra .0 111.0 (jul) Elaborado pela CCIPA.758 0.a. Elaborado pela CCIPA.00 19 211.06 28.62 103.1 0.USD milhões) 0.da Aicep Portugal Global e do PNUD .2 78.0 0.9 75.10 479.IDR Indon.725 0. do Banco Nacional de Angola.Euro .1 31.2 (Eurostat) São Tomé e Príncipe 12.9 (mai) Timor Leste 9.1 33.4 9.23 29.00 11 689.2 Guiné Bissau 35.30 79.93 95.0 31.00 (jul) Países Dólar .1 125.3 30.00 10 463.91 93.0 6. com base em dados do Banco de Portugal.76 1. anuário angola 2015/16 Relações Bilaterais Dívida Pública Externa: % do PIB 2010-2014 2010 Índice de Preços no Consumidor (t.6 5.4 7.6 2.63 (jun) Portugal .67 1.69 Brasil 24.0 Elaborado pela CCIPA.5 nd Moçambique 35.4 6.00 (mai) Timor Leste: Dólar .10 (jun) Guiné Bissau: Franco .00 17 951.2 19.99 29.80 83.2 17.50 510.1 36.2 São Tomé e Príncipe 78.0 Brasil 5. do Banco Mundial.9 11. homóloga) 2010-2014 2011 2012 (est) 2013 (est) 2014 (prog) 2010 2011 2012 (est) 2013 (prog) 2014 (prog) 7.00 8 777.9 (jun) Moçambique 16.753 S.7 22.773 0.4 -0.4 1.8 32.9 74.2 6.8 31.2 3.97 0. da Aicep Portugal Global e do PNUD .10 81.4 11.0 33.8 67.95 2.MZN 32.3 19.00 17 754.8 0.7 24.€ 0.0 0.8 56.6 20.7 4.v.3 11.2 Angola 15. da Aicep Portugal Global e do PNUD .2.6 5.0 7. com base em dados do Banco de Portugal.00 (jun) Moçambique: Metical .97 1. do Banco Nacional de Angola.2 Cabo Verde 50.9 nd Portugal 94.6 3.2 nd Timor Leste (PIB não petrolífero .00 18 618.Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e Eurostat 22 .

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3 Como investir em Angola? .

anuário angola 2015/16 República do Congo 2 1.3. República Democrática do Congo.Censo Nacional de Angola maio de 2014 25 .02 7. Banco de Portugal) Lunda Sul Rio Kwanza Euros 91.CountryStat Angola na Internet. 2010 Total 17 430 2011 Total 17 992 2012 Total 18 576 2014 Total 24 300 Fontes: 2009 a 2012 . umbundu.5 (1/7 COSEC) Dívida Soberana de Longo prazo B+ (Standard & Poor’s. lunda e chokwe. Zâmbia Moeda Kwanza (AKZ) Indicativo telefónico do País +244 24.38 9.0 8 159 8 428 8 708 8 999 0.6 2009 Total 17 481 0.3 milhões de habitantes Lucapa Bengo Lunda Norte Caxito Malange Kwaza Norte Luanda População N´Dalatando Saurimo USD 130. 2014. março 2015) Ba2 (Moody’s março 2015) BB. FMI WEO.8 11 800 Masculino 0. 2014) Importações (FOB) USD 28.48 por género 2009-2014 9 322 (mil habitantes) 9 577 9 002 9 284 Índice de preços na cidade de Luanda(%) 12 500 Feminino Variação mensal da Taxa de Inflação jan-dez 2014 1. (e diversos dialectos tradicionais) Países Fronteiriços Congo.USD 8. Banco Nacional de Angola 2013) Ondjiva Rio Kubango Rio Cunene (Censo de 2014) Rio Cuango Malanje Risco do País Namíbia Taxa de inflação Anos COMO INVESTIR EM ANGOLA Político . kikongo.69 7. em 21 de maio 2014 2014 . Banco de Portugal) Investimento Directo Estrangeiro USD 23. Namíbia.700 Km Cabinda Área Cabinda República Democrática do Congo M´Banza Congo Uíge Zaire Uíge Nome Oficial República de Angola Capital Luanda Língua Oficial Português.0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Elaborado pela CCIPA.31 11.5 mil milhões (prog. 2013) PER CAPITA .186 (prev.3 mil milhões Exportações (FOB) USD 71.6 mil milhões Sumbe Oceano Atlântico Kwaza Sul Rio Cassai Kuito Benguela Huambo Benguela Rio Zambeze Huambo Moxico Namibe Zâmbia Menonge Lubango Cunene Taxa Efetiva Produto Interno Bruto pm Luena Bié Huíla Namibe Trocas Comerciais Kuando Kubango (est. com base em dados do Banco Nacional de Angola Contactos que geram negócios. Banco de Portugal.2 0.(Fitch novembro 2013) População 2010 2011 2012 2013 2014 15.4 0.246.3 mil milhões (prog.978 mil milhões (prog. out. outras línguas nacionais principais kimbundu.

504.07 a 43.545.921.293 AKZ transportes.624.03 a 273.jun.70 a 317.2014 e 22.2015) 26 30 de abril de 2015: 1 USD = 109.09 Tesoureiro 35.11 Pessoal técnico Técnico médio 45.83 a 158. página na internet em 23.638.733.927.638.927.842. de 9 de junho # / Kwanza: Trabalhadores dos agrupamentos económicos da: 9 de junho de 2014: 1 # = 133.030.00 30 de abril de 2015:1 # = 121.50 9 de junho de 2014: 1 USD = 97.054.139.139.64 a 389.003.00 USD / Kwanza: comércio e indústria extractiva 22.mai.84 Técnico 87.657 AKZ (in Banco Nacional de Angola.91 a 83.765.212.020.10 Administrativo 29.86 Direcção 170.754.031. anuário angola 2015/16 COMO INVESTIR EM ANGOLA Tabela salarial para os funcionários públicos e para os funcionários públicos titulares de cargos de direcção e chefia do regime geral Decretos presidenciais nº 126 e nº 127/14.39 Direcção e chefia Chefia 170. serviços e indústria transformadora 18.72 Salário mínimo nacional Taxas de Câmbio Decreto presidencial nº 144/14.855.09 a 40.308 AKZ .07 Operário qualificado 29.385 AKZ agricultura 15.733.407.247.05 a 37.3.03 a 324.05 a 27. de 9 de junho Categorias profissionais Remuneração (kz) Pessoal não técnico Operário não qualificado 21.09 Administração e serviços Auxiliares 18.27 c/ despesas de representação 204.70 Técnico superior 158.07 a 35.248.

º 16/14. em Nome Coletivo e em Comandita Simples: Kz. procurações com assinaturas reconhecidas ou fotocópias autenticadas.00 (para a constituição de Sociedades Anónimas ou em Comandita por Ações).00 (para a constituição de Sociedades por Quotas. sem prejuízo dos emolumentos que lhe sejam aplicáveis. > Licença de importação de capitais.00 (quinhentos Kwanzas). de 29 de setembro.00 (vinte e quatro mil e noventa Kwanzas). > Estatutos visados pela ANIP.º PASSO CADASTRAMENTO DA SOCIEDADE (NA ÁREA DA direcção NACIONAL DE IMPOSTOS) Para o efeito. Acresce aos emolumentos de constituição acima mencionados – independentemente da forma jurídica da sociedade a constituir – uma tarifa única de AKZ 1.090.000.000. 3.º 16/14. 1.00 (vinte e quatro mil e noventa Kwanzas) Instituto Nacional de Estatística > Certificado de Registo Estatístico: acto gratuito Instituto de Segurança Social > Inscrição: acto gratuito Direção Nacional de Impostos > Inscrição: actos gratuito > Obtenção do Número de Identificação Fiscal: acto gratuito > Emissão do Cartão de Contribuinte: acto gratuito > Imposto de início de atividade: depende do sector de actividade em que a sociedade se insere Imprensa Nacional > Publicação: Kz. Actos gratuitos: > os certificados de registo estatístico emitidos pelo Instituto Nacional de Estatística > a inscrição da sociedade comercial no Instituto Nacional de Segurança Social > a inscrição tributária > a obtenção do Número de Identificação Fiscal > a emissão do Cartão de Contribuinte A publicação do actos societário na III Série do Diário da República importa o pagamento da quantia única de Kz.000.000.º PASSO ESTATUTOS Elaboração dos Estatutos da sociedade pelo departamento jurídico do GUE.090. a ser paga à Imprensa Nacional no balcão da entidade prestadora do serviço (GUE / BUE). 1. 10.00 Fonte: Lei n.º 16/14.00 Emolumentos relativos ao procedimento de constituição Sociedades Anónimas ou em Comandita por Ações: Kz. em Nome Coletivo e em Comandita Simples) e de Kz. 1. Sítio da internet do GUE (http://gue. 2.00 (mil Kwanzas) pelo atendimento nos serviços do GUICHÉ ÚNICO DA EMPRESA (GUE) e dos BALCÕES ÚNICOS DO EMPREENDEDOR (BUE).º PASSO DOCUMENTOS A APRESENTAR > 7 Cópias dos Estatutos da Sociedade / Pacto Social > Certificado de admissibilidade de firma > Comprovativo bancário do depósito do capital social.º PASSO PAGAMENTOS A EFETUAR Guichet Único da Empresa > Honorários do GUE: Kz.000. os emolumentos relativos ao procedimento de constituição de sociedades têm agora um valor único de Kz.00 > Emolumentos relativos ao procedimento de constituição de Sociedades por Quotas. De acordo com a Lei n. carimbada na secção de atendimento > 1 cópia do documento de identificação de cada sócio 4. 40. Sempre que os Estatutos forem elaborados fora do GUE devem os mesmos ser gravados numa pen drive para revisão do departamento jurídico do GUE.00 Em caso de desistência por parte do cliente.º PASSO CERTIFICADO DE ADMISSIBILIDADE DE FIRMA Preencher o formulário de pedido de Certificado de Admissibilidade de Firma : > Formulário: Kz 500.Guichet Único da Empresa NOTA PRÉVIA A publicação da Lei n.00 (mil Kwanzas).minjus-ao.AGÊNCIA NACIONAL DE INVESTIMENTO PRIVADO. o interessado deverá fazer-se acompanhar de: > Formulário preenchido > 1 cópia dos Estatutos. de 29 de setembro. veio consagrar uma redução significativa dos encargos legais aplicáveis à constituição de sociedades em Angola. 1. (Anexar 1 cópia do B. > Actas ou fotocópias autenticadas (se conferirem poderes de representação devem ser reconhecidas as assinaturas) 5. o GUE não se responsabiliza pela devolução do valor.000. o(s) interessado(s).Certificado de Investimento Privado). > Contrato de Investimento Privado (CRIP . Este valor inclui a obtenção do alvará comercial. terá(ão) que se dirigir à ANIP . Ficheiro Central de Denominações Sociais > Formulário: Kz 500.3. anuário angola 2015/16 COMO INVESTIR EM ANGOLA Passos para constituição de uma sociedade em Angola através dos serviços do GUE .00 (quinhentos Kwanzas) > Certificado de Admissibilidade: Kz 24. 40.I do requerente) No caso de os sócios serem ESTRANGEIROS NÃO RESIDENTES E/OU PESSOAS COLETIVAS DE DIREITO ESTRANGEIRO. > Certificado de Admissibilidade: Kz 24. 10.co) em 4 de junho de2015 27 . para tratar dos seguintes documentos: Contactos que geram negócios.000. numa conta bancária em nome da Sociedade > CRIP (quando aplicável) > Licença de Importação de Capitais (quando aplicável) No caso de PESSOAS SINGULARES: > Cidadão Nacional – 2 Fotocópias do Bilhete de Identidade válido > Estrangeiro Residente – 2 Fotocópias do Passaporte e Cartão de Residente válidos > Estrangeiro não Residente – 2 Fotocópias do Passaporte válido > Menores – 2 Fotocópias da Cédula Pessoal > Mandatários (se aplicável) – Procurações ou respetivas fotocópias autenticadas No caso de PESSOAS COLETIVAS: > 2 Fotocópias da escritura de constituição > 2 Fotocópias da certidão do registo comercial > 2 Fotocópias do cartão de contribuinte > Se houver mandatários.000.

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Mantêmse em vigor os seguintes diplomas: Decreto nº 6/96. de 6 de Março. > despesas confidenciais: 30% (nalguns casos. cooperantes e mecenas. Despacho n. Decreto Executivo nº 15/09. matérias-primas. perdões de dívida. às exercidas pelo estabelecimento estável. O imposto industrial tributa lucros decorrentes do exercício de actividades de natureza comercial ou industrial: mediação ou agência. pecuárias e piscatórias: 15%. 30 PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS SUJEITAS A RETENÇÃO: a generalidade das prestações de serviços estão sujeitas a retenção na fonte à taxa de 6. agrícolas. quando não directamente apuráveis através dos elementos contabilísticos disponibilizados pelo contribuinte (caso dos contribuintes que não disponham de contabilidade organizada).3. > valor inferior a AKZ 20. peças ou materiais necessários à prestação dos serviços. . > retenção na fonte incidente sobre serviços: 6. > assistência médico-sanitária e operações conexas realizadas por clínicas. Exceptuam-se os serviços de: > ensino. de 24 de Agosto. de 8 de Janeiro. TAXAS APLICÁVEIS: > normal: 30%. a partir de 2017). Decreto-Lei nº 7/01. anuário angola 2015/16 COMO INVESTIR EM ANGOLA Principais impostos do sistema fiscal angolano 1) IMPOSTO INDUSTRIAL: INCIDÊNCIA: > GRUPO A: engloba empresas públicas e entes equiparados. das vendidas pelo estabelecimento estável. fundos autónomos. desde que não disponham em contrário da Lei nº 19/14. EXCLUSÕES: rendimentos ou ganhos sujeitos ao Imposto sobre a Aplicação de Capitais.00. lactários. variações patrimoniais positivas. fundações e cooperativas que giram proveitos adicionais às dotações e subsídios recebidos dos seus associados. > transporte de passageiros. hospitais e similares. > despesas não documentadas: 4% (a partir de 2017). banca e mercado de capitais. rendimentos sujeitos a Imposto Predial Urbano. sucursais de sociedades não residentes em Angola. 50%.5%. não sendo este então dedutível para efeitos de imposto industrial. > GRUPO B: lucros efectivamente obtidos pelos contribuintes e determinados pela sua contabilidade ou sobre os lucros que presumivelmente obtiveram. Se na determinação final do imposto industrial for apurado um montante inferior ao pago provisoriamente no decurso do exercício. mediante requerimento a ser entregue até ao final do mês de fevereiro do ano seguinte a que se reporta o imposto. sem contabilidade organizada: 6. excepto entradas de capital e cobertura de perdas efectuadas pelos sócios ou créditos de imposto. da mesma natureza ou de natureza similar. associações. para os contribuintes do Grupo B. sociedades de capital social igual ou superior a AKZ 2 milhões. custos de conservação e reparação de imóveis relevados como custo no apuramento deste imposto. jogo. dentro do prazo geral de caducidade do imposto. > intermediação financeira e seguros (se o prestador se encontrar estabelecido em Angola).5%. não sendo este imposto dedutível para efeitos de imposto industrial. LIQUIDAÇÃO PROVISÓRIA: não se aplica no ano de início de actividade. ISENÇÕES: são atribuídas ao abrigo de um acordo com o Estado ou entidade pública com poderes para a sua concessão. > actividades agrícolas. sociedades com proveitos anuais de valor igual ou superior a AKZ 500 milhões. > às demais actividades comerciais no país. Os serviços prestados por entidades não residentes sem estabelecimento estável em Angola estão sujeitos a retenção. Decreto Executivo nº 11/99. > hotelaria e similares (se o prestador se encontrar estabelecido em Angola). Os lucros levados a reservas e reinvestidos em instalações ou equipamentos nos 3 anos seguintes podem ser deduzidos em 50% aos lucros tributáveis dos 3 anos seguintes ao do investimento. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Lei nº 19/14. silvícolas. esse crédito será abatido à colecta dos exercícios seguintes.º 110/05.000. incluindo. reguladas – seguros. Resolução nº 7/01. No estatuto dos grandes contribuintes está previsto o regime de tributação de grupos de sociedades. berçários e estabelecimentos análogos. de 26 de Janeiro. de 3 de Março (tabela de lucros mínimos-artº 76º do Código). fundações. > donativos concedidos fora das condições previstas na lei do mecenato: 15% (aplicável a partir de 2017). Tem uma taxa de 2% do total das vendas (conceito adaptado para as sociedades financeiras e seguradoras) efectuadas no 1º semestre e é feita em agosto. participações sociais ou títulos. por exemplo. > às vendas de mercadorias da mesma natureza ou de natureza similar.5%. > locação de máquinas ou equipamentos que configurem royalties sujeitos a imposto sobre a aplicação de capitais. > contribuintes do Grupo B. Os Grandes Contribuintes devem elaborar um dossier de Preços de Transferência. > telecomunicações (se o prestador se encontrar estabelecido em Angola). de 17 de Junho. As empresas não residentes com estabelecimento estável em Angola são tributadas pelos lucros imputáveis: > ao estabelecimento estável em Angola. > despesas indevidamente documentadas: 2% (a partir de 2017). em Angola. O valor da liquidação provisória pode ser reduzido do montante de liquidações provisórias entregues em excesso em exercícios anteriores. de 22 de outubro (Código). para os contribuintes do Grupo A. e em julho. gestão de carteira de imóveis. avícolas. independentemente do local da sua prestação. a entregar no prazo de 6 meses após a data do encerramento do exercício fiscal. jardins de infância. PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA: podem ser efectuadas à matéria colectável se os termos e condições contratados entre partes relacionadas não obedecerem ao princípio da plena concorrência.

750. deficientes de guerra e familiares de combatentes falecidos. sensoriais e mentais. atribuídos a trabalhadores que não sejam funcionários do Estado. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Decreto nº 7/99. subsídios atribuídos a cidadãos angolanos portadores de deficiências motoras. na sua morte. entre outras. rendimentos dos Grupos A e B auferidos por antigos combatentes. de representação. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Lei nº 18/14.000 AKZ. remuneração dos membros de órgãos estatutários. 3) CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURANÇA SOCIAL INCIDÊNCIA: PESSOAS SINGULARES: rendimentos do trabalho. A matéria colectável é determinada em função da aplicação da tabela de lucros mínimos. a dos familiares sobreviventes. se no país de residência houver reciprocidade de tratamento. gratificações de férias e subsídio de Natal. > Grupo C: 30% sobre o rendimento determinado de acordo com a tabela de lucros mínimos. até ao limite de 100% do salário base. direcção efectiva ou estabelecimento estável em território angolano. será considerado como matéria colectável o volume de vendas de bens e serviços não sujeitos a retenção na fonte. subsídios diários de alimentação e transporte. até ao limite de AKZ 30. decorrentes da prestação de serviços. ISENÇÕES: diplomatas. TAXAS: > Grupo A: até AKZ 34. compensações por rescisão contratual. > GRUPO B – TRABALHADORES POR CONTA PRÓPRIA que desenvolvam uma actividade profissional constante da lista anexa ao código. PESSOAS COLECTIVAS: contribuições para a Previdência Social. 6. cidadãos nacionais com idade superior a 60 anos e que aufiram rendimentos do Grupo A. destinadas a garantir a subsistência física dos cidadãos total ou parcialmente incapacitados para trabalhar bem como. nos termos de acordos ratificados pelo Estado angolano. directa ou indirectamente. abonos para falhas. para uma remuneração entre 70. AKZ 70.5% nas restantes situações.00 estão isentos de tributação. subsídios de renda de casa até ao limite de 50% do valor do contrato de arrendamento. à taxa de 3%.001 e 90. remuneração de detentores das participações sociais pelo desempenho de trabalho nas respectivas sociedades. reembolso de despesas de deslocação. Se o sujeito passivo obtiver um volume de facturação superior a 4 vezes o valor máximo constante da tabela para a respectiva actividade. a matéria colectável corresponderá ao valor do serviço. > GRUPO C – ACTIVIDADES INDUSTRIAIS E COMERCIAIS.3. as taxas aplicáveis aos restantes escalões são calculadas em função da diferença entre a remuneração base e o valor da isenção (por exemplo. empresariais e profissionais. de 28 de maio 31 . excepto tratandose de funcionários públicos. o rendimento tributável corresponde a 70% do rendimento obtido. pessoal ao serviço de organizações internacionais. contribuições para a segurança social. Tratando-se da prestação de serviços sujeitos a retenção na fonte de acordo com o código do imposto industrial. inválidos e mutilados de guerra com grau de incapacidade superior a 50%. de 22 outubro. de viagem e deslocação atribuídos aos funcionários públicos.450. devidamente reconhecidos.00 – rendimento isento. Contactos que geram negócios. pessoal ao serviço de organizações não-governamentais. no âmbito da protecção social obrigatória. subsídios diários. remunerações pagas por partidos políticos e outras organizações de carácter político ou comercial. as prestações pagas pelo Instituto Nacional de Segurança Social. Os contribuintes dividem-se em 3 grupos: > GRUPO A – TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM: para determinar o rendimento tributável. COMO INVESTIR EM ANGOLA EXCLUSÕES: destacam-se. a matéria colectável é apurada de acordo com a contabilidade e depois de deduzidos os encargos próprios da actividade (até um máximo de 30%). anuário angola 2015/16 2) IMPOSTO SOBRE OS RENDIMENTOS DO TRABALHO INCIDÊNCIA: rendimentos do trabalho. No caso de rendimentos pagos por pessoas colectivas ou singulares com contabilidade organizada.00 e a taxa sobre o excesso é de 11%). No caso de sujeitos passivos com contabilidade organizada. deduzem-se primeiro as contribuições obrigatórias para a segurança social e depois as componentes excluídas ou isentas de tributação. o valor fixo são AKZ 3. o mesmo sucedendo se se tratar de sujeito passivo sem contabilidade organizada. > Grupo B: 15%. nos limites definidos pela Lei Geral do Trabalho. Aplica-se a taxa de 8% sobre o salário do trabalhador. salários e outras remunerações devidas aos trabalhadores eventuais agrícolas e aos trabalhadores domésticos contratados directamente por pessoas singulares ou agregados familiares.000 do seu valor global mensal. nos termos de acordos estabelecidos com entidades nacionais.000. a entidades com sede. até ao limite estabelecido para os funcionários públicos.

de abertura de crédito e pelo pagamento diferido – 15%. créditos associados a exportações.º 3/14. SECÇÃO B: dividendos.00 e AKZ 100 mil e entre 0. revisão de contas e advocacia. de 21 de outubro 6) IMPOSTO DE CONSUMO INCIDÊNCIA: bens produzidos (i.1 e 1%. incluindo os serviços públicos. por entidades com residência. ISENÇÕES: bens importados e serviços adquiridos e destinados exclusivamente a missões diplomáticas. realizados por seguradoras. de 21 de outubro. prémios de jogo e lotaria e outros rendimentos de capitais – 15%. locação de máquinas e outros equipamentos. prémios de amortização ou reembolso e outras formas de remuneração das obrigações de sociedades. 2 e 5% (ex: consumo de energia e água. bilhetes e obrigações do tesouro e títulos do banco central. de recreação e desporto.600. integralmente subscrito pelo Estado. serviços de turismo e viagens promovidos por agências de viagens ou operadores turísticos equiparados. serviço fotográfico. SECÇÃO A – rendimento produzido ou atribuído em Angola. Contratos. relativos a operações comerciais. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Decreto Legislativo Presidencial n. royalties. juros de vendas a crédito dos comerciantes. de 1 de Outubro 32 . aluguer de viaturas. TAXAS: variam entre AKZ 100. nacionais ou estrangeiras. estabelecimentos e organismos. anuário angola 2015/16 COMO INVESTIR EM ANGOLA 4) IMPOSTO SOBRE A APLICAÇÃO DE CAPITAIS 5) Imposto do Selo INCIDÊNCIA: juros. outros rendimentos de capitais. TAXAS: a taxa geral é de 10% mas pode variar entre 0 (derivados do petróleo). lucros distribuídos por uma entidade com sede ou direcção efectiva no país a uma entidade com sede ou direcção efectiva em Angola. juros de BT e de títulos emitidos pelo BNA. juros de BT e OT. ganhos decorrentes da alienação de valores mobiliários. de 20 de outubro (Código) ISENÇÕES: destacam-se: o Estado. direcção efectiva ou estabelecimento estável no país a pessoa singular ou colectiva com residência. hotelaria e restauração. directa ou indirectamente. créditos concedidos no âmbito de “contas jovem” e “contas terceira idade” cujo montante mensal não ultrapasse AKZ 17. incluindo juros contáveis. conforme a natureza da operação. de revelação de filmes e tratamento de imagens. sociedades investidoras petrolíferas. Documentos. juros de depósitos bancários. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Decreto Legislativo Presidencial nº 3-A/14.3. juros de empréstimos sobre apólices de seguros de vida. transmissões gratuitas de direito de propriedade entre pais e filhos. juros das contas poupança-habitação. de silvicultura.00. direcção efectiva ou estabelecimento estável no país. juros de obrigações de empresas.e. prémios de jogo ou lotaria. Lei nº 9/99. desde que esta última detenha uma participação no capital da primeira de pelo menos 25% por um período superior a um ano anterior à distribuição dos lucros. sede. auditoria. associações com estatuto de utilidade pública. de 16 de Janeiro). indemnizações pela suspensão da actividade – 5%. não sujeitos a II ou IRT – 10%. royalties. excepto empresas públicas. serviços de segurança privada. entre outros. serviços de consultoria de natureza jurídica. de engenharia. serviços de informática e construção de páginas de internet. consulares e organizações internacionais acreditadas em Angola. EXCLUSÕES: produtos agrícolas. TAXAS: SECÇÃO A: juros de contratos de empréstimo. Títulos e Outros Factos. SECÇÃO B – rendimentos pagos ou auferidos por pessoas singulares ou colectivas com domicílio. juros de financiamentos e suprimentos concedidos a entidades do sector público empresarial e sociedades comerciais cujo capital seja. saldo de juros apurados em conta corrente. Incidência: Todos Os Actos. lucros distribuídos por empresas petrolíferas. O imposto é calculado sobre o preço de custo dos bens produzidos em território angolano. nas áreas de concessão em fase de pesquisa ou desenvolvimento até à data da primeira produção comercial. pecuários. juros de suprimentos. locação de áreas preparadas para recolha ou estacionamento colectivo de veículos. juros de títulos emitidos pelo BNA. quando sujeitos a II. dividendos e repatriação de lucros de estabelecimentos estáveis. direcção efectiva ou estabelecimento estável em Angola. obtidos ou manufacturados no país ou cujo termo do processo de produção tem lugar em território nacional) ou importados por Angola. financeira.. sede. serviços de telecomunicações e comunicações electrónicas. utilização de bens ou matérias-primas fora do processo produtivo e que beneficiaram da desoneração de imposto. locação de máquinas e outros equipamentos. ISENÇÕES – juros auferidos por instituições financeiras e cooperativas. consumo de água e energia. sede. juros de instrumentos destinados a fomentar a poupança. espectáculos e eventos culturais. contratos de trabalho. fiscal. na parte do capital que não exceda AKZ 500 mil por pessoa.º 2/14. títulos de participação ou outros similares emitidos por qualquer sociedade. arquitectura. mais-valias mobiliárias não sujeitas a II ou IRT. económica. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Decreto Legislativo Presidencial n. serviços de telecomunicações e comunicações electrónicas). de pesca e minerais não transformados. e que executem o Programa Nacional de Habitação (Decreto Legislativo Presidencial nº 1/12. emissão de acções com reserva de subscrição preferencial. sobre o valor aduaneiro ou ainda sobre o preço do serviço. sujeita a II. créditos concedidos até um prazo máximo de 5 dias.

de abastecimento de combustível. No caso de meios de transporte ou equipamentos temporariamente importados para uso comercial no âmbito de um contrato de locação.90 UCF (1 UCF = 88 AKZ) para a exportação temporária e reimportação de bens.5% ou para 0. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Decreto Legislativo Presidencial n.e. é aplicada uma taxa ad valorem no valor de 1% sobre o valor aduaneiro da mercadoria.  rédios não arrendados. veículos de luxo. com valor patrimonial superior a AKZ 5 >p milhões: 0. a entidade que pagou os direitos aduaneiros pode solicitar o reembolso correspondente ao período de tempo decorrente até ao termo do contrato de locação.º 1/14. Importação de produtos petrolíferos destinados ao mercado subvencionado. > prédios não arrendados. no caso da vida económica cessar antes do termo do contrato.1% ou aumentada até 10%. i. independentemente do valor patrimonial : 25%. podendo esta ser reduzida para 0. tabaco e produtos manufacturados associados. Os emolumentos ascendem a 1% no caso da exportação de bens (incluindo a reexportação após uma importação temporária) ou a 239. TAXAS: podem ser de 2%. COMO INVESTIR EM ANGOLA 7) IMPOSTO SOBRE AS TRANSACÇÕES INTERNACIONAIS / DIREITOS ADUANEIROS INCIDÊNCIA: importação de mercadorias (incluindo equipamentos). de fiscalização.5%. desde que os mesmos sejam reimportados no período de 12 meses. 30% e 50%. valor patrimonial de prédios não arrendados. Base: 60% da renda de prédios arrendados. por forma a serem objecto de reparação. de acordo com a classificação aduaneira dos bens. No caso de bebidas alcoólicas. 33 . 15%.anuário angola 2015/16 3. para algumas mercadorias em importação temporária ou reexportação. ISENÇÕES: aplicam-se aos bens que são reexportados no prazo de 12 meses. As Alfândegas podem cobrar taxas relativas a serviços de vigilância. 10%. As mercadorias em trânsito aduaneiro e armazenagem aduaneira têm taxas especiais. de expediente de navios e de visita fiscal. 8) IMPOSTO PREDIAL URBANO INCIDÊNCIA: é devido anualmente pelo beneficiário de rendas de prédios arrendados ou pelo proprietário. 5%.. de condução de mercadorias. Retificação n. com valor patrimonial até AKZ 5 milhões: 0%. aos bens enviados para exterior. Contactos que geram negócios. usufrutuário ou beneficiário do direito de superfície de prédios não arrendados. de conferência de carga. de 22 de Novembro. de funcionamento fora das horas normais de expediente. relógios e jóias e perfumes. os direitos aduaneiros têm em conta a renda mensal e a duração do contrato. de 30 de Janeiro.º 10/13. Os emolumentos são cobrados à taxa de 2% sobre o valor aduaneiro dos bens. de medição de tanques. 20%. TAXAS: > prédios arrendados. Os direitos aduaneiros são calculados sobre o valor aduaneiro da mercadoria. de selagem e desselagem de contentores.

954 132.151 97.337 97.610 127.092 130.218 125.253 133.619 102.937 97. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Diploma Legislativo nº 230.086 96.235 outubro 96.168 97.992 103.544 setembro 97. desde que sejam afectos à habitação própria permanente do adquirente e respeitem à primeira transmissão. INCIDÊNCIA: transmissões onerosas de bens imóveis sitos em Angola.642 135. de 19 de outubro. > o  perações entre cônjuges.525 97.636 97.942 134.392 134.180 134.410 101. ISENÇÕES: o Estado. de 18 de Maio de 1931. ascendentes e descendentes até AKZ 3 > o milhões: 10%.221 95.638 agosto 96. institutos públicos e associações que gozem do estatuto de utilidade pública.201 125.566 96.259 131.903 97.205 98. títulos do estado. anuário angola 2015/16 COMO INVESTIR EM ANGOLA ISENÇÕES: Estado.373 133.986 126.653 130.224 125.069 133.488 97.055 125.856 97.613 124.782 97.630 97.846 97.880 97.858 97.535 99. o adquirente passe a deter 50% ou mais do capital social e se demonstre que a aquisição das partes sociais teve como principal objectivo a aquisição dos bens imóveis.291 134.186 132.486 131. Estados estrangeiros. TAXAS:  perações entre cônjuges. > outros de valor superior a AKZ 3 milhões: 30%.753 maio 95. de 18 de Maio de 1931.789 132.590 134.131 Elaborado pela CCIPA com base em dados do Banco Nacional de Angola e do Banco de Portugal .654 125.326 97.452 125.931 128.180 126.416 97.012 132.624 132.285 96.977 133.024 97.545 133.637 124.711 129.683 novembro 97.248 133.221 126. Estados estrangeiros.526 135.908 122.212 fevereiro 95.666 133.918 março 95.392 128.266 97.435 125. de 4 de Março.144 97.806 124.615 126. Decreto Executivo Conjunto nº 97/09. de 21 de abril.591 124.862 97. quanto aos imóveis destinados exclusivamente ao culto.387 101. Elaborado pela ccipa com base em informação da Ernst & Young in Guia Fiscal de Angola 2015 Taxas de câmbio médias AKZ .885 128. TAXA: 2%.686 96. de 13 de Outubro de 1970.451 98.176 95.609 132.704 125. Instituições religiosas legalizadas.895 133. de 8 de Outubro.742 96.384 132.3.563 101.982 127.021 dezembro 97.616 126. 10) IMPOSTO SOBRE AS SUCESSÕES E DOAÇÕES INCIDÊNCIA: É devido pelo beneficiário da sucessão ou doação e incide sobre transmissões gratuitas de bens móveis e imóveis. Decreto Presidencial nº 38/11. quanto aos imóveis destinados exclusivamente ao culto.603 127.788 129.408 96.840 abril 95.798 96.507 128.024 99. institutos públicos e associações que gozem do estatuto de utilidade pública.041 123.037 97.568 127.996 125.146 103.928 96.459 126.287 124.902 125.393 98. 9) SISA SOBRE A TRANSMISSÃO DE IMOBILIÁRIO POR TÍTULO ONEROSO ISENÇÕES: aquisições efectuadas pelo cônjuge. por via dessa aquisição.698 96.127 133. ascendentes e descendentes de valor superior a AKZ 3 milhões: 15%.722 96.887 131.USD e EURO 2013-2014 USD /AKZ 2013 34 EURO / AKZ 2014 2013 2014 compra venda média compra venda média compra venda média compra venda média janeiro 95.359 97.824 97.328 128.659 124. a aquisição de partes sociais de uma sociedade que detenha bens imóveis em Angola quando.375 97.759 127.766 96. direitos de água.581 126. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Diploma Legislativo nº 230.277 96.962 97. títulos de crédito de sociedades e bancos. > outros até AKZ 3 milhões: 20%. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Diploma Legislativo nº 4044.826 134. quando haja reciprocidade.596 126.690 junho 96.393 97.371 97.547 128. ascendentes e descendentes ficam isentas caso o respectivo valor não exceda AKZ 500 mil. Instituições religiosas legalizadas. Decreto Executivo nº 175/11.000 UCF (1 UCF = 88 AKZ) para efeitos de liquidação de Sisa.273 124.369 97.219 126.201 95. incluindo arrendamentos a longo prazo – 20 anos ou mais – e outras transacções similares.982 97. relativamente aos imóveis destinados às respectivas representações diplomáticas ou consulares. Lei nº 18/11. os imóveis com valor inferior a 78.732 97.445 97. relativamente aos imóveis destinados às respectivas representações diplomáticas ou consulares. quando haja reciprocidade.780 98. de exploração e de servidão perpétua.684 99.768 julho 96. acções.206 124.618 123. em dinheiro.205 96.

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0 > renda média (USD/m2) > yield (%) > renda média (USD/m2) > yield (%) Taxa média de ocupação 500 80% Hóteis 3 estrelas > preço médio (USD/quarto) 180 Hóteis 4 estrelas Taxa média de ocupação 280 65% Hóteis 2 estrelas 160 Hóteis 3 estrelas > preço médio (USD/quarto) 1 350 18 200 Hóteis 4 estrelas > preço médio (USD/quarto) 290 16.1ª Coroa (CBD) Luanda (retalho) Luanda > v alor unitário médio (USD/m2) 9 750 > renda média (USD/m2) 130 > yield (%) 16. anuário angola 2015/16 COMO INVESTIR EM ANGOLA Caracterização do mercado imobiliário em Angola Escritórios.0 Taxa média de ocupação 821 yield: taxa de rendibilidade esperada pelo investidor com a aquisição do imóvel.0 70% Fonte: ProPrime .0 Praia do Bispo 8 471 > yield (%) 17. Indústria e Hotelaria .Luanda e Benguela . (nota do autor de estudo).2014 Escritórios Novos . do inquilino do imóvel e do contrato existente.Consultadoria e Avaliação Imobiliária in Estudo de Mercado Imobiliário Angola 2013 e 2014 .0 Cidade 2ª Coroa (zonas periféricas da Baixa) > v alor unitário médio (USD/m2) 8 000 > renda média (USD/m2) 120 > yield (%) 18.1ª Coroa (CBD) > v alor unitário médio (USD/m2) 16.0 1 133 17 18. tendo em conta as suas características. 13 19.0 Luanda Sul (Talatona e Benfica) > v alor unitário médio (USD/m2) 6 667 100 > yield (%) 18.0 5 333 80 18.0 3 600 3 300 55 20.3.Luanda > yield (%) 120 > yield (%) > valor unitário médio (USD/m2) 120 > renda média (USD/m2) > renda média (USD/m2) Luanda > renda média (USD/m2) > v alor unitário médio (USD/m2) 9 000 Benguela Cidade > renda média (USD/m2) > v alor unitário médio (USD/m2) > valor unitário médio (USD/m2) 19.0 Sambizanga / Cazenga (usados) > valor unitário médio (USD/m2) 821 > renda média (USD/m2) 13 > yield (%) > preço médio (USD/quarto) > preço médio (USD/quarto) Cacuaco (novos) > valor unitário médio (USD/m2) 430 Lobito 4 900 Viana (novos) > yield (%) 280 Hóteis 5 estrelas > preço médio (USD/quarto) INDÚSTRIA > renda média (USD/m2) > preço médio (USD/quarto) Hóteis 4 estrelas Benguela 2 537 Lobito (Restinga) > valor unitário médio (USD/m2) Hóteis 3 estrelas > preço médio (USD/quarto) Kilamba Kiaxi / Viana (retail park) > valor unitário médio (USD/m2) Baixa de Luanda .0 Cidade 2ª Coroa (zonas periféricas da Baixa) > renda média (USD/m2) 36 > yield (%) Talatona (retalho) > valor unitário médio (USD/m2) > renda média (USD/m2) > yield (%) > valor unitário médio (USD/m2) > renda média (USD/m2) > yield (%) > valor unitário médio (USD/m2) 5 851 80 16. Comércio.Luanda COMÉRCIO HOTELARIA Baixa de Luanda .0 Cacuaco (usados) Escritórios Usados .5 37 18.

0 > Residência Zona Periférica 2 000.0 Derivados do Petróleo – Decreto Executivo nº 97/12.0 Lobito e Benguela 29.16 Água – Despacho Conjunto nº 382/06. 37 .0 Lobito e Benguela 64.0 Kg Cons. de 16 de agosto Indústria.00 45. Serviços e Indústria 2 000.00 Cons. (BT DOM ESP) 4.40 > Apartamento Zona Periférica 1 750.00 Gás Doméstico Kg 55.0 BaixTens Doméstica Esp.segundo fórmulas constantes do Decreto 2.0 BT . de 26 de março 37.angolatelecom.0 Fuel Pesado Kg 17. em www.ao e www.3.0 Lobito e Benguela 64.com.0 BT .14 Taxa de Serviço: KWh AKZ > Apartamento Zona Urbana 2 150.Iluminação Pública Outras aplicações .40 > Indústria 9 500. 29.00 38.70 Contactos que geram negócios.0 Lobito e Benguela > Residência Zona Urbana 1 000. anuário angola 2015/16 COMO INVESTIR EM ANGOLA Preços de bens e serviços em vigor em maio de 2015 Serviços Unidade AKZ Serviços Unidade Energia Elétrica – Decreto Executivo nº 118/06.00 Gasolina (pvp máximo) L 115. Doméstico (+ 30m3/mês): Luanda 95.0 > Comércio.movicel. sugerimos a consulta às páginas dos respectivos operadores na internet.Doméstico (10-30m3/mês): Luanda 1 000. Outros Encargos página da EDEL na internet.0 Organ. de 14 de agosto.BT TS) 1.0 Baixa Tensão Doméstica (BT DOM) 3.00 60.0 Gasóleo L 75.0 > Comércio 7 500.co. www.0 Asfalto Kg 16.0 LPG Económica: chafarizes Luanda 32.00 45.mai.unitel.35 > Serviços 8 600. Comércio e Serviços: 95.00 Fuel Leve Kg 25.Doméstico (0-10m3/mês): Lobito e Benguela > Apartamentos m3 Luanda Luanda Instalação dos Contadores: Cons. Tarifário de Telecomunicações Dada a diversidade de oferta em matéria de telecomunicações.ao.0 Baixa Tensão Tarifa Social (até 200 Kwh/ mês.Comércio e Serviços 4.0 Petróleo Iluminante L 45.46 > Residência Zona Periférica 2 100.0 Tarifa Média Luanda 70.40 > Residência Zona Urbana 3 300.0 Baixa Tensão Indústria (BT IND) 4. onde encontrará o tarifário à medida das suas necessidades. primeiros 50 KWh/mês .14 Lobito e Benguela 51. Públicos: Lobito e Benguela 64.

4 38 Como investir em Portugal? .

2015) Região Autónoma dos Açores Faro Risco do País Político . Sines. 2014) Beja Global . 2014) EU-28=100 PORTUGAL=79 (2013 Eurostat) Importações de bens (CIF) € 57. o que contribui para a identidade e unidade interna verificadas. fev.4. Carvoeiro. Os meses mais chuvosos são novembro e dezembro e os que registam menor precipitação vão de abril a setembro. Portugal abrange as Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores. 2015) Dívida Soberana de longo prazo . a República Portuguesa é um estado de direito democrático.5% (Fonte: 2014. a Europa e África.123 milhões (2014 INE) Região Autónoma da Madeira Investimento Directo Estrangeiro € 8. a norte e a leste. A Serra da Estrela é o elemento culminante. correspondendo os principais acidentes aos estuários do Tejo e do Sado.BB (The Economist Intelligence Unit.378 milhões (Banco de Portugal.9% Serviços – 67.862m. dividido em 100 cêntimos) Indicativo Telefónico Nacional +351 COMO INVESTIR EM PORTUGAL Trocas Comerciais Evora PER CAPITA – € 20. INE) Castelo Branco Leiria Santarem Portalegre Espanha Produto Interno Bruto Lisboa Setubal 2 Área Braga Nome Oficial Portugal Capital Lisboa Língua Oficial Português País Fronteiriço Espanha Moeda Euro (€. construção. baseado no respeito e na garantia dos direitos e liberdades fundamentais e na separação e interdependência de poderes.387 milhões de habitantes Ativa – 5. seguindo-se-lhe pequenas baías (Peniche. geralmente baixo.800 (prev.123 milhões Exportações de bens (FOB) € 18. e com o oceano Atlântico. o Tejo é o maior rio do país.BB (The Economist Intelligence Unit. ocupando uma posição geoestratégica relevante entre a América. a ocidente e a sul.BB (The Economist Intelligence Unit. Nas Regiões Autónomas. fev.212 km Viana do Castelo Vila Real Braganca Porto Aveiro População Viseu Guarda Oceano Atlântico 10. Contactos que geram negócios. e o interior se encontram bem demarcados. Em termos políticos. S.672 milhões Serviços € 10.6% Indústria. na Península Ibérica. As saliências costeiras são em pequeno número e têm baixas amplitudes – cabos Mondego. Lagos) e estruturas de tipo lagunar (Vouga-Aveiro. Sines. silvicultura e pescas – 8.816 milhões Serviços € 10. O litoral continental é pouco recortado. 39 .226 milhões Agricultura. anuário angola 2015/16 Espanha 92.384 milhões Coimbra (2014. INE) PM – € 174. montanhoso e planáltico. fev. mais baixo e com menor relevo. com 2. Espichel. Faz fronteira com a Espanha. Em termos hidrográficos. energia e águas – 23. do sul. Roca. Para além do território continental. Banco de Portugal. Vicente e Santa Maria- O clima português caracteriza-se por invernos suaves e verões amenos. 2015) Aspectos gerais Portugal situa-se na costa oeste da Europa. As maiores altitudes do relevo português encontram-se num cordão de montanhas situadas no centro do país. os pontos mais elevados são a montanha do Pico (Açores). localizadas no oceano Atlântico. Portugal tem cerca de 900 anos e as suas fronteiras encontram-se praticamente inalteradas desde o século XIII. Óbidos e Faro). Também o litoral. dividindo o norte. com 1.351m. e o Pico Ruivo (Madeira). com 1993 m de altitude.

988Km). Angola e o Reino Unido. ii) rede ferroviária – estende-se por cerca de 2. a França. em 2014. as máquinas e aparelhos foram o grupo de mercadorias mais exportado (14. itinerários principais (IP) e complementares (IC). É de destacar a China que ficou. a Itália e os Países Baixos a liderarem e a representarem 62% do total das importações portuguesas. assegurando as ligações norte-sul ao longo da faixa litoral e as ligações transversais do território continental.1% do total exportado por Portugal.522 mil milhões).6% da agricultura. a Espanha (15. com destaque para os de Sines (45% do total). para € 75. Também em termos de destino do ID português no exterior a União Europeia ocupa a posição mais forte (80.e. Em 2014. A insularidade das regiões autónomas explica um maior número de aeroportos nos arquipélagos – 9 nos Açores e 2 na Madeira. estradas nacionais (EN) e regionais.2%). na região de Lisboa.5% do total). in Portugal – Ficha País. Setúbal e Lisboa.28% face a 2013 (€ 115.3%) e os EUA (1. Em 2013.9%).4. sendo os maiores clientes a Espanha. Os EUA entraram no grupo dos 10 maiores fornecedores de Portugal. alcançou em 2014. silvicultura e pescas). a União Europeia foi o maior fornecedor de Portugal (74.0%).3%). entre os 10 maiores importadores de Portugal. em 2014 o FLUXO LÍQUIDO DE INVESTIMENTO DIRETO do exterior em Portugal (passivo) atingiu o montante de € 8. os combustíveis minerais (8. As EXPORTAÇÕES portuguesas destinaram-se. do clima mediterrânico e de uma extensa faixa costeira.2015.5% e 6.544Km.0%) e os plásticos e a borracha (7. Já os PRODUTOS MAIS IMPORTADOS foram os combustíveis minerais (17. > o stock do ID de Portugal no exterior (activo) registou. os serviços contribuíram com 76. Aveiro e Figueira da Foz. mais 17.5% da população ativa (que compara com 23. no Alentejo. a norte. iii) rede aeroportuária – são 15 os aeroportos. em dezembro de 2014. a energia. do MERCOSUl (2. perfazendo 49. os demais portos apenas movimentam mercadorias. a Alemanha. dos PALOP (8. representando 63.05% face a dezembro de 2013. . aeroportuárias e ligações marítimas desenvolvidas. na zona centro.5%)e o Luxemburgo (10.4%). À exceção de Lisboa e de Leixões.310Km do território continental. Os Açores contam com 8 portos e a Madeira com 3.9%) e os EUA (2.9%). os metais comuns (8.5%).17% do que no ano de 2013 (€ 5. i.3%) e a Alemanha (7. Faro e Portimão. € 6. que beneficia da localização geográfica de Portugal. No domínio do INVESTIMENTO INTERNACIONAL.1% em dezembro de 2014). 0.3%). a relevância e o crescimento do sector do turismo. representando cerca de 60% das exportações totais.27% do que 2012). Porto e Faro. em detrimento da Rússia. De entre os países extracomunitários. dez. a França. De salientar. nos últimos 5 anos as importações e as exportações de bens e serviços cresceram.076 milhões).4%).2%).2%). que se traduziu num aumento de 1. um aumento de 7. Também no domínio das importações.8%). No que concerne ao fluxo de investimento direto de Portugal no exterior (activo).0%) e dos NAFTA (5. Em 2014: No domínio do COMÉRCIO INTERNACIONAL e segundo o Banco de Portugal. na sua maior parte aos países da União Europeia (70. seguida dos PALOP (2. no Algarve. o Brasil (4. Assim: i) infraestruturas rodoviárias – estão entre as mais desenvolvidas da Europa e incluem autoestradas (AE). a Suíça (1. à semelhança do que sucede com os seus parceiros europeus: em 2014. destacam-se o Brasil (4.378 mil milhões.1% em dezembro de 2014). o que representou um acréscimo de 11. Sines.239 milhões. ainda nos Serviços. construção.. assumem especial relevância. AICEP Portugal Global 40 anuário angola 2015/16 COMO INVESTIR EM PORTUGAL Estrutura da economia portuguesa A estrutura da economia portuguesa caracteriza-se pelo elevado peso do sector dos serviços. € 116. em detrimento do Brasil. seguidos dos veículos e outro material de transporte (10.1%). que asseguram a ligação permanente entre todas as localidades dentro do país e do país ao exterior. de fora do espaço comunitário. de Angola e da Bélgica. com destaque para Lisboa. invertendo a tendência negativa registada na última década. a Espanha (22. e 8. Em termos de STOCK DE INVESTIMENTO: > o stock de ID do exterior em Portugal (passivo) registou. ferroviárias. o sector farmacêutico e as novas tecnologias de informação e comunicação. +53. representando as AE cerca de 1/5 do seu total (2.38% face ao ano anterior (€ 7.4%). os veículos e outro material de transporte (10.772 mil milhões líquidos.9% da indústria. Angola (1.553 mil milhões.4%). Para além da maior incidência e diversificação dos serviços na actividade económica. em média. energia e água. a rede rodoviária nacional cobria 14. no final de dezembro de 2014.8% ao ano. Angola (3. nos anos mais recentes registou-se uma alteração significativa dos padrões de especialização da indústria transformadora: Portugal saiu da dependência das actividades industriais tradicionais e apostou em setores com maior incorporação tecnológica.2%) e dos NAFTA (2.7%).2014 e abr. a eletrónica. a Alemanha. A sua densidade é maior nas regiões com maior concentração populacional. com a Espanha.5%) e os químicos (10.0%). Em 2013 e 2014 o saldo da balança comercial de bens e serviços foi positivo. neste ano. destacando-se os Países Baixos (29. Infraestruturas Portugal possui infraestruturas rodoviárias. iv) ligações marítimas – Portugal continental conta com 9 portos principais: Viana do Castelo e Leixões.2%). as máquinas e aparelhos (15.5%). aeroportos internacionais e situados na orla litoral do continente. A União Europeia é a principal origem do ID em Portugal (87. Leixões (22%) e Lisboa (14%). os produtos agrícolas (10.5%). A maioria das transportadoras aéreas internacionais serve os principais aeroportos portugueses.763 mil milhões.9% do total importado.3%). com destaque para os Países Baixos (41. de onde se destacam o sector automóvel e de componentes.7% do VAB e empregaram 67. onde também se verifica movimento de passageiros (embora pouco expressivo em Leixões).

o país recuperou o acesso aos mercados internacionais de dívida. ainda que sucintamente. e suas implicações legais respeitantes ao investidor estrangeiro. mas o quantitativo global dos pagamentos feitos por conta destas. É de salientar o pedido feito por Portugal à Comissão Europeia (que aceitou) para reembolsar antecipadamente parte do empréstimo contraído ao FMI. o que irá resultar em poupança líquida de juros e terá um impacto positivo na sustentabilidade da dívida portuguesa. e não tendo Portugal necessitado de assistência financeira excecional adicional. que são de 1.1% do consumo privado e de 2. que é o titular da totalidade do capital social. É o caso.9% em 2016). sendo que as sociedades par quotas e as sociedades anónimas são as mais comuns. enquanto o consumo público registava uma quebra menos acentuada do que em 2013 (-0. No entanto. não existem quaisquer limitações ao repatriamento de lucros e/ou dividendos. A regra geral são cinco sócios para constituir uma Sociedade Anónima. Elaborado pela CCIPA com base em dados da AICEP Portugal Global in Portugal – Ficha País.4% em 2016) bem como ao crescimento robusto das exportações (+4.6% do PIB. não existe qualquer distinção entre empresas de capital estrangeiro e empresas de capital nacional. apenas poderão ser realizados quando obedeçam aos condicionalismos legais e cumpram os requisitos estabelecidos na legislação especial aplicável. o alcance do excedente primário orçamental estrutural em 2013. Após os 3 anos em que durou o programa. Findo o programa de assistência económica e financeira a que se encontrou submetido entre 2011 e maio de 2014. Esta evolução ficará a dever-se à aceleração da formação bruta de capital fixo (+4% em 2015 e +4. De acordo com o Banco de Portugal. munições e material de guerra ou que envolvam o exercício de poderes da autoridade pública. permitindo uma melhoria da posição do investimento internacional. a transferência de recursos do sector não transacionável para o sector transacionável são alguns dos elementos mais favoráveis alcançados.3% em 2015 e 1. o aumento da procura interna (+2% do que em 2013) que refletiu uma recuperação de 2.Tipos de Sociedades Comerciais Nos termos do Código das Sociedades Comerciais. Existem. Só o património social responde para com os credores pelas dívidas da sociedade. assim como aqueles que respeitem à produção de armas. nomeadamente. COMO INVESTIR EM PORTUGAL Investimento estrangeiro em Portugal I . que favorecerão a manutenção dos excedentes das balanças corrente e de capital (que crescerão para 3.3% do PIB).9% do PIB em 2014 (havia registado -1. sociedades por quotas. sendo que o valor nominal mínimo do capital social de uma sociedade anónima e de €50. a consolidação orçamental que se encontra em curso. embora a lei preveja a hipótese de poderem ser dois em casos em que um dos accionistas é o Estado. não se verificam quaisquer restrições à entrada de capital estrangeiro nem é obrigatória a participação de sócios nacionais. em 2012. Para além disso. Os operadores privados podem ter acesso a algumas destas actividades.000.9% em 2016 (previsões superiores às da Comissão Europeia para a Zona Euro.7% em 2015 e 1. no entanto.4. existem quatro tipos de sociedades comerciais: sociedades em nome colectivo.0.000.7%). anuário angola 2015/16 PERSPECTIVAS PARA 2015 .00. Mais.2016 O desempenho favorável das exportações em 2014 (+2. o país deverá crescer 1. juntamente com a soma dos valores nominais das quotas correspondentes as entradas em espécie deve perfazer o capital mínimo fixado na lei. mas apenas através de contrato de concessão. existem sociedades unipessoais por quotas constituídas por um sócio único. forma ou condições de realização possam afectar a ordem. Nas sociedades por quotas apenas pode ser diferida a efectivação de metade das entradas em dinheiro. >>> .2015. os projectos de investimento estrangeiro que pela sua natureza. No entanto. da captação. salvo disposição no contrato de sociedade estabelecendo a responsabilidade directa dos sócios para com os credores sociais.4% em 2013 e 3. De destacar ainda que apenas os sócios das sociedades em nome colectivo e os sócios comanditados das sociedades em comandita simples respondem ilimitadamente pelas dívidas da sociedade. a economia portuguesa registou progressos importantes na correção de um conjunto de desequilíbrios macroeconómicos assinaláveis: o registo. sociedades anónimas e sociedades em comandita. a segurança ou a saúde pública.2014 e abr.Capital Estrangeiro Actualmente. Não existem também sectores vedados ao capital estrangeiro. designadamente sociedades constituídas por capital nacional e angolano. Na Sociedade por Quotas o capital está dividido em quotas e os sócios são solidariamente responsáveis por todas as entradas convencionadas no contrato social. possibilitaram à actividade económica portuguesa registar um crescimento de 0. II . São precisos dois sócios para constituir uma sociedade por quotas. Neste caso. da capacidade líquida de financiamento em relação ao exterior. dos transportes ferroviários em regime de serviço público e da exploração de portos marítimos.6% do que em 2013).3% em 2015 e +5. vertendo apenas as regras gerais aplicáveis à constituição de sociedades comerciais em Portugal.3% da FBCF. pessoa singular ou colectiva. tratamento e distribuição de água para consumo público. Numa Sociedade Anónima o capital é dividido em acções e cada sócio tem a sua responsabilidade limitada ao valor das ações que subscreveu. O capital mínimo de uma sociedade por quotas é de €5. a constituição de sociedades comerciais em Portugal. dez. poderá ser diferida a realização de até 70% do valor nominal das acções. com o saldo conjunto positivo das balanças corrente e de capital a corresponderem a 2. limites ao acesso da iniciativa privada a determinadas actividades económicas.3% em 2012).Enquadramento Este texto visa abordar. III . A presente análise não pretende ser considerado aconselhamento jurídico inclui a indicação de licenças específicas que possam ser legalmente exigidas para o desenvolvimento de determinadas actividades.8% em 2016). e do Instituto Nacional de Estatística de Portugal Contactos que geram negócios.

5%do lucro tributável. A sociedade Angolana: Pese embora a lei portuguesa preveja um regime muito amplo de isenção de tributação de dividendos – participation exemption. determinadas obrigações terão de ser cumpridas. todo o sujeito passivo residente no estrangeiro (que não num Estado-membro da União Europeia). a empresa angolana sócia de uma sociedade constituída ao abrigo da lei portuguesa será tributada à taxa liberatória de 25% sobre os lucros que lhe sejam distribuídos por esta última.portaldaempresa. Centro de Formalidades de Empresas Nos demais casos. exceto quando o capital seja rea- 42 anuário angola 2015/16 COMO INVESTIR EM PORTUGAL lizado com recurso a entradas em bens imóveis). desde que os requisitos legais se mostrem cumpridos (designadamente.º 76A/2006. A taxa da derrama estadual é progressiva: 3% sobre o lucro que exceda €1. e ainda do tempo de resposta do RNPC.º 5. Deste modo. Benefícios fiscais Nos termos do artigo 2. Fonte: Miranda. existindo diversos municípios onde este tributo não é devido. Amendoeira & Associados – Sociedade de Advogados. de qualquer parte de Portugal ou do estrangeiro.com . de taxa progressiva na medida que excedam €1. da capacidade do Cartório associado (se a este se recorrer na medida em que o Decreto-Lei n. Portugal adoptou recentemente um novo Código Fiscal do Investimento. Esta disposição não é aplicável nos casos em que apenas sejam obtidos rendimentos sujeitos a tributação liberatória.500. de forma imediata. como seja a apresentação de reclamações graciosas. da Lei Geral Tributária a ter um representante fiscal residente.pt/. desde que seja considerado residente em território português. Assim. que obtenha algum tipo de rendimento em território português.000 até €7.°. mas que obtenham qualquer tipo de rendimentos em território português.mirandalawfirm. têm que nomear um sujeito passivo que as represente perante a Administração Tributária. tornou facultativas as escrituras públicas relativas a atas da vida das empresas. bem como a inibição do exercício de determinados direitos. Estes podem consubstanciar-se em isenções. que compreende diversos regimes de benefício fiscal e que se enquadra no quadro de auxílios de Estado a vigorar até 2020. Sujeição a imposto A sociedade Portuguesa: Os lucros da empresa portuguesa (incluindo os ganhos de capital) estão sujeitos a tributação em sede de Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) e Derrama Municipal. havendo no entanto que acrescer o período normalmente necessário para efeitos do Registo Comercial.500. V . O registo do contrato será publicado de imediato no sítio http://publicacoes. entre elas. encontram-se já disponíveis a ‘empresa na hora’ e a ‘empresa online’ enquanto sistemas de apoio à constituição de empresas.° do referido Estatuto. Deste modo. O registo da sociedade constituída é realizado imediatamente. entre outras. nem estabelecimento estável em Portugal.°.500.000 e 7% sobre o lucro que exceda este limite). do Espaço Económico Europeu ou num Estado com o qual Portugal haja celebrado uma convenção para evitar a dupla tributação. de acesso gratuito. de entre um conjunto pré-reservado a favor do Estado.Constituição de Sociedades Comerciais No âmbito do programa governamental Simplex que tem por objectivo a desburocratização do sistema jurídico. É ainda relevante salientar que os eventuais ganhos decorrentes da alienação das participações sociais na sociedade portuguesa estarão isentos de tributação. a escritura pública para constituição de uma sociedade comercial. A taxa do IRC é actualmente de apenas 21%. o tempo médio para a mesma irá variar em função da procura de cada CFE. do Regime Geral das lnfracções Tributárias. n.000. Empresa na Hora Qualquer pessoa ou empresa. independentemente do local da sede da futura sociedade. reduções de taxas. o tempo médio para a constituição de uma sociedade é de 23 dias. IV . Ainda assim. à qual poderá acrescer uma derrama estadual incidente sobre os lucros mais elevados.000. Basta optar por um pacto social pré-aprovado e escolher uma firma. o activo da sociedade portuguesa não ser constituído maioritariamente por imóveis sitos em Portugal). em vigor desde 30 de junho de 2006. por força do artigo 124. Não sendo esse o caso de Angola. consoante os interessados optem por um pacto ou acto constitutivo de modelo aprovado ou por submeter um pacto ou acto constitutivo por si elaborado. designadamente. RL www. é possível a constituição e o registo de uma sociedade unipessoal. por quotas ou anónima. deixando de ser obrigatória. o qual varia de Conservatória para Conservatória do Registo Comercial. consideram-se benefícios fiscais as medidas de carácter excepcional instituídas para tutela de interesses públicos extrafiscais relevantes que sejam superiores aos da própria tributação que impedem. amortizações e reintegrações aceleradas.500. Constituição Online O regime especial de constituição on-line de sociedades possibilita a criação de empresas através da Internet (www. 5% de €7. O incumprimento desta obrigação acessória é passível de sanção sob a forma de coima. a dinamização do processo de constituição de empresas.4. Obrigação de constituição de representante fiscal As entidades que não tenham sede ou direcção efetiva. O representante fiscal pode ser uma pessoa singular ou coletiva. Os municípios têm ainda a faculdade de lançar uma derrama municipal cuja taxa máxima é 1. se se optar por constituir a Sociedade num CFE. está obrigado nos termos do artigo 19. ou no prazo máximo de dois dias úteis. foram implementadas diversas medidas. Correia. de 29 de março. pode criar uma ‘empresa na hora’ nos mais de cinquenta postos de atendimento em Conservatórias do Registo Comercial e Centros de Formalidades das Empresas.o mesmo só é aplicável a sociedades investidoras que sejam residentes num Estado Membro da União Europeia.000 até 35. para além da possibilidade de constituição notarial de uma sociedade e do já existente Centro de Formalidade de Empresas (CFE). n.pt).Fiscalidade aplicável Por forma a uma empresa angolana poder realizar investimento directo no capital social de uma empresa portuguesa já constituída.000.º 1. deduções a matéria colectável e a colecta.mj.

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bem como nos 3 períodos seguintes e encontra-se sujeita à regra de minimis previsto nos auxilios de Estado) aumentar a estabilidade e visibilidade do regime de remuneração do capital. Fonte: Governo de Portugal . N. de Startups* (IRC Zero) *empresas com menos de 3 anos Majoração da dedução ao lucro tributável Estabilidade fiscal a dedução das aplicações relevantes (invest. Investimento Start-ups Dedução integral Invest. transferindo-o para o Estatuto dos Benefícios Fiscais.4. revitalização de PME 6% 5% 1 pp máximo de 8% 5% 3 pp 6% 5% 1 pp 25% 20% 5 pp 10 anos 5 anos 5 anos máx. anuário angola 2015/16 COMO INVESTIR EM PORTUGAL Código Fiscal de Investimento: principais alterações Benefícios contratuais Tópico Limite máximo do crédito de imposto Majoração regiões desfavorecidas Majoração por postos de trabalho Majoração por Inovação tecnológica e outros Medida (sumário) actual anterior melhoria (+) das despesas elegíveis em sede de IRC 25% 20% 5 pp (+) investimentos em regiões desfavorecidas novoslimites de majoração aplicáveis aos projectos que criem ou mantenham postos de trabalho até ao final da vigência do contrato. 3 pp Regime Fiscal de Apoio ao Investimento Limite máximo do crédito de imposto IMI Imposto de Selo aumento do limite de créditode imposto em sede de IRC para investimentos até € 5 milhões alargamento do prazo da isenção ou redução do Imp. Selo a todos os atos ou contratos necessários à realização do proje.D. Municipal sobre Imóveis para prédios utilizados no âmbito do projecto de investimento alargamento da isenção do Imp.D. criando mais 3 escalões: 1%  se = ou > que 50 postos de trabalho 2% se = ou > que 100 postos de trabalho 3% se = ou > que 150 postos de trabalho 4% se = ou > que 200 postos de trabalho 5% se = ou > que 250 postos de trabalho 6%  se = ou > que 300 postos de trabalho 7% se = ou > que 400 postos de trabalho 8% se = ou > que 500 postos de trabalho inovação tecnológica.) é efetuada até à concorrência do total da coleta do IRC apurada em cada um desses períodos de tributação Majorar em 5% (passa de 5 para 10%) a dedução do lucro tributável na remuneração convencional do capital (artº9. N. ambiente. Lei nº2/2014) relativamente às entradas de capital efetuadas nos três anos subsequentes à constituição (dedução é feita no apuramento do lucro tributável do período em que ocorrem as entradas.D. valorização da produção nacional e comunitária. desenv.pt 44 . N.portugal.www. de 8% só abrange as aquisições de prédios que constituam investimento relevante.gov.

e Portugal: Fluxos de Investimento Direto de Portugal com o Exterior.28 -7.Ficha de País. anuário angola 2015/16 COMO INVESTIR EM PORTUGAL Investimento Directo de Portugal com o exterior por fluxos e por posição (stock) 2011-2014 (3 Anos milhões e %) 2011 2012 2013 2014 12/11 Variação (%) 13/12 Activo 11 437 3 766 5 772 6 763 -67. abr.27 14/13 milhões e %) Fonte: AICEP Portugal Global in Portugal .76 Fluxos (3 Anos Posição (stock) do investimento Activo Passivo Saldo 2011 2012 2013 2014 12/11 Variação (%) 13/12 63 749 93 669 -29 920 67 927 110 073 -42 146 70 287 115 076 -44 789 75 239 116 553 -41 314 6.38 Líquido 6 522 -13 541 -1 750 -1 615 -307.2015 Contactos que geram negócios.07 53. 45 .54 11.4.05 1. mar.86 3.62 -87.55 17.27 17.2014.71 14/13 7.08 -7.55 6.13 -56.51 40.47 4.17 Passivo 4 915 17 307 7 522 8 378 252.

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9 nd 7. em substituição do princípio direcional (IDE / IDPE).5 0.5 0.1 1.1 6.A.5 nd 100.2015 e AICEP Portugal Global in Portugal .7 nd 1.7 9.4 3.do exterior em Portugal Na sequência da alteração metodológica emanada da 6ª edição do Manual da Balança de Pagamentos e Posição Internacional (BPM6).0 15.4 6.1 4.6 1.9 3.1 4.0 6 763 2012 5. dez.2 nd 4. Com a nova metodologia.2 1.7 nd nd 100.A.4 7. NOTA AOS QUADROS SOBRE O INVESTIMENTO DIRECTO .1 nd 100.4 9.5 3.U.8 8.8 1.2014 e mai. ou seja.4 1. AICEP Portugal Global 47 .2 nd nd nd 4.7 41.1 0.0 7 522 29.4 37. Itália Áustria Total Fluxo do ide em Portugal (€ milhões) 2014 2014 Fontes: CCIPA in Anuário Angola 2014 .7 2.0 8 378 Reino Unido Irlanda Itália Bélgica Suíça Moçambique Polónia Total Fluxo do idp no exterior (€ milhões) por país de origem do IDE (passivo) Países Baixos Espanha Luxemburgo Outros Reino Unido França Brasil Bélgica Alemanha Irlanda Suíça Angola E.8 1.5 5.9 1.5 11. ao nível do investimento direto passou a prevalecer o princípio passivo / activo.4 4.0 24. deixando de ser divulgados os valores de ID bruto e de desinvestimento.6 18.6 1.3 4.4 4. Nota do Banco de Portugal in Portugal – Ficha País.9 2.8 9.9 3.3 1. anuário angola 2015/16 COMO INVESTIR EM PORTUGAL Investimento Directo 2012-2014 (% do total) por país de destino do IDPE (activo) 2012 Anos 2013 Países Baixos Espanha Outros Alemanha Brasil Angola França Luxemburgo 69.2 14.7 100.8 16.8 7.8 1.9 E.8 3.6 1.1 7.3 12.5 4.1 2.Ficha País.2 0. os valores passam a estar disponíveis apenas em termos líquidos.1 nd nd nd nd 1.9 1.0 17 307 24.U.2 4. o direcional IDPE. dez.5 22.9 6.6 14.2 nd 1.3 3.3 8.2014.3 2.8 100.0 3 766 2.7 4.15 Contactos que geram negócios.5 1. O passivo corresponde às responsabilidades de Portugal com o exterior em matéria de investimento direto e compara grosso modo com o direcional IDE.3 2.4. 0.de Portugal no exterior .5 10.0 2. O activo representa os créditos de Portugal perante o exterior.6 nd nd 100.0 0.9 3.0 5 772 Anos 2013 11.

00 3 281. e Portugal: Fluxos de Investimento Direto com o Exterior.00 767.00 -703 -2 016 -241 -883 -3 236 -2 548 84.00 235.74 -84.00 319.97 -230.U. mar.83 27.71 7. Reino Unido Suíça França Luxemburgo Bélgica Angola Brasil Outros por Zona Geoeconómica: União Europeia Países Terceiros Saldo Total milhões e %) -139 -229 -65.45 -155.7 162.A.40 -360.91 2013 1 535 1 565 28 -57 -3 285 -1 339 -2 309 363 -1750 Anos por país e por Zona Geoeconómica por País: Países Baixos Espanha Itália Alemanha Irlanda E.00 -6 506 -1 615 514. % 14/13 -1 845 909.4 796.70 2013 2014 Var. anuário angola 2015/16 COMO INVESTIR EM PORTUGAL Fluxos de Investimento Directo de Portugal com o exterior 2013-2014 (3 Anos por investimento financeiro e tipo de relação entre empresas Títulos de Participação no Capital: de investidores diretos em empresas de investimento direto de empresas de investimento direto em investidores diretos entre empresas irmãs Instrumentos de Dívida: de investidores diretos em empresas de investimento direto de empresas de investimento direto em investidores diretos entre empresas irmãs Saldo Total 2014 -1 596 -2 050 460 -6 -19 -3 865 1 444 2 402 -1 615.70 Elaborado pela CCIPA com base em dados da AICEP Portugal Global in Portugal .42 -188.Ficha País.74 -320.00 -142 -107 508.00 -15.4.00 1 994.7 75.54 561.70 -465.80 -117.2015 48 . % 14/13 -203.00 -26.00 1 161.00 57.00 15.4 -1 580 242.99 1 542.00 -32 -35 -45 -91 -277.00 -2 546 -1 750 4 891.0 Var.86 -89.00 198.00 879.72 -12.2014. abr.47 -99.5 7.

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Cortiça Pastas Celulósicas.4 10.9 1.5 % do total Importação 5.0 2 879.5 1 248.9 0.8 69 161.2 10.8 5.2 2 608.4 1 556.9 3 280.0% posição 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º - Comércio português por grupo de produtos 2013-2014 Grupos de produtos Agrícolas Alimentares Combustíveis Minerais Químicos Plásticos.6% 5.4.4 1 614.5 2 670.6% 6.6 19.2 0.7 2 495.9 3.0 1 301.1 1 567.9 4.6 6 946.5 2 531.5 1.0 735.0 6 137.6 3 281.0 5 019.8 2 747.9 1.2 2 110.7 10.0 5.5 5 503.6 1 913.6 36 802.6% 11.1 1.4 543.8 4 468.2 4.6 15.6 14.7 838.2 2.7 8 370.6 1 816.7 719.9 1 729.7 637.3% 2.1 684.5 8 923.2 1 747.3 2.3 1.4 10. Papel Matérias Têxteis Vestuário Calçado Minerais.8 14.2 4 095.4 1.4 4.3% 2.0 quota 23. Borracha Peles.2 48 180.5% 4.7 2 922.7 2 571.7 8.2 5 624. Transporte Óptica e Precisão Outros Produtos Total Importação 6 242.8 7.4 3 113.0 4.0 2.9 8.2 3 875.6 2 608.3% 1.6 1 779.2 3.4 745.8% 1.9 37 682.8 1 889.9 2 301. mar14.2 7.5 6 107.6 6 963.3 5.7% 11.4 5.2 3 455.8 823.3 4 923.7 5.0% 3.4 1 559.2 2.4 593.4% 4.4 3.0 3.7 5 494.8 1 915.0 4. Minérios Metais Comuns Máquinas.A.8 3.8 2.5 100.6 2 357.7% 6.0 3.7% 1.2 2013 % do total Exportação 11.3 8.0 2 588.4 3 175.7 739.8 1.3 7. Couros Madeira.8 1.7 100.5% 77.2 4 966.Ficha de País.0 14.5 3.5 10.6% 6. mar.Indicadores Económicos.5 3 454.5 3.0 Fonte: AICEP Portugal Global in Portugal . anuário angola 2015/16 COMO INVESTIR EM PORTUGAL Repartição geográfica do comércio externo de bens e serviços Principais clientes das exportações portuguesas 2013-2014 (3 2013 Países Espanha França Alemanha Angola Reino Unido E.7% 100. Aparelhos Veículos.4 1 271.2 4.6% 1.5 5.1 1.9 5 884.5 10 198.6% 11.6 2 288.5 11 159.4 5.7% 1.15 50 .7 6.5 2.0% posição 1º 3º 2º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 12º 10º 11º - valor 11 347.0 732.5 5.1 (3 milhões e % do total) 2014 % do total Exportação % do total 10.6 10.5 5 646.3 1 338.9 5 257.3 2 601.8 56 906. Outro Mat.7 2 305.1% 4.4 47 266.4 7.8 4.3% 100.9 254.0% 3.7 1 800.2% 78.4 5.9 1 741.U.0 1.0 100.2 1 194.2 17. e Portugal .8 1 162. Países Baixos Itália Bélgica China Brasil Marrocos Sub-Total Total valor 11 174.6% 11.3 6 188.9 67 216.4% 1.4 3 695.6 2 541.7 6.4 657.4 1 518.5 5.3 58 746.2 1 844.7 1 631.8 1 998.0 2 778.1 661.9 639.9 673.1 226.9 100.1 3.7 2 600.2% 4.1 731.0 milhões) 2014 quota 23.7 4 319.

7% 49 637 55 247 -5 610.4 19.5% 1.8 -4.6 -5.0 177.0 2 998.2 2.7% 16 427 9 254 7 173.1 67 938.0 87.3% 34. dez.7 1 663.9 2 631.5% 35.8% 100.2 -0.5% 1.Indicadores Económicos.4% 12.6 2.3 9.0 7.0% 76.7% 5.2 -4.4% Bélgica 1 423. 51 .4 1.0 67 217.4% 6.0 2 915.8% 100.0 E.14.9 13.8 1. e Portugal: Comércio Internacional de Bens e Serviços.9% 4.7% 53.6 7.3% 53.Ficha País.9 814.9 550.2 15 939 9 627 6 312.8 2 852.6 6 465.1 12/11 13/12 14/13 Elaborado pela CCIPA com base em dados da AICEP Portugal Global in Portugal .4 3 079.0 842.0% 2.7 1.0% 10º 11º 12º - Elaborado pela CCIPA com base em dados da AICEP Portugal Global in Portugal .7 3 819.9 3.0 66 064.5 65 540.0% 2.4 60 410.0 67 939.5% 1.1% 3.2% 11.0 64 501.3% 18 672 10 123 8 549.0 69 161. abr15 Evolução anual do comércio de bens e serviços 2011-2014 (3 Anos Comércio de Bens e Mercadorias Exportações (fob) Importações (fob) Saldo Coeficiente de Cobertura (%) Peso das Importações (%) Comércio de Serviços Exportações (fob) Importações (fob) Saldo Coeficiente de Cobertura (%) Peso das Importações (%) Total das Exportações Total das Importações Saldo Final milhões e %) Variação 2011 2012 2013 2014 (prelim) 44 471 58 325 -13 854.0 quota 32.4 0.3 7 269.2 864.7 4.6% 37.0 65 540.4% 77.0 87.7% 9º 1.0 76.0 67 952.8 -7. Brasil Cazaquistão Sub-Total Total milhões) 2014 posição 1º 2º 3º 4º 5º 7º 6º 9º valor 19 061.1% 5.0 -7 542.0 1.0 6. mar.7 1 370.1 -120.0 184.4 quota 32.Ficha País.3 -59.3 2.0% 11º 12º 16º - 920.1% 5.7 1 597. e Portugal .0 89.2% 5.3 1. mar14.5 7.6 22.4% 7.6% 2.15 Contactos que geram negócios.A.7% posição 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 2.3 1 791.2 -0.7% 2.7 -27.4 -5.6% 1.1 4 160.8% 52.7 1 605.5% 8º 1 561.7 1. anuário angola 2015/16 COMO INVESTIR EM PORTUGAL Principais fornecedores das importações portuguesas 2013-2014 3 2013 Países Espanha Alemanha França Itália Países Baixos Reino Unido Angola China valor 18 335.U.3 -3.5 3.4.7 831.0 1 563.0% 17 960 9 386 8 574.2% 56.3% 50 489 57 816 -7 327.9 -2.4% 11.0 9.7% 49 257 56 154 -6 897.9 -0.1 -3.5% 36.0 1 677.0 191.1 2.5 17.1 43 702.0 165.3 45 723.0 1 222.2% 3.6 7.

anuário angola 2015/16 5 52 Angola em análise .

O comprimento máximo. A maior altitude encontra-se no morro do Môco. a leste. VERTENTE DO ZAIRE . por vezes arenosa com dunas. com os seguintes sub-climas: Litoral Clima tropical seco. Mbridge. O principal lago é o Dilolo e lagoas as do Panguila e Muxima. RELEVO O país é constituído principalmente por um maciço de terras altas.5. Das planícies litorais passa-se. Cunene e Cuando. temperaturas baixas na estação seca e no sudeste e grandes amplitudes térmicas diárias. em cujo afluente. Braz. com precipitações anuais que variam entre os 50mm (Namibe) e os 800mm (Cabinda). A fronteira marítima. como as do Mbridge. Possui o seu território compreendido entre os paralelos 4º22’ e 18º02’ latitudes sul e os meridianos 11º41’ e 24º05’ longitudes este de Greenwich. correndo os rios a partir das zonas planálticas e de montanha marginal. topografia.). Luachimo.500 m e até aos 2.pertence-lhe uma grande parte dos rios do Norte de Angola. 53 . com o Oceano Atlântico. II. de 1. com a República da Zâmbia e a República Democrática do Congo e a sul com a Namíbia. que se prolonga um pouco para Sul até às províncias meridionais. Queve ou Cuvo. com 1. As principais bacias hidrográficas são as dos rios Zaire. Bengo. abrange as regiões altas do planalto central e caracteriza-se por temperaturas médias inferiores a 19ºC. a sua costa estende-se por 1. poucas reentrâncias ou saliências. limitado por uma estreita faixa de terra baixa. a costa é baixa e arenosa. uma humidade relativa superior a 30% e temperatura média anual superior a 23ºC. III. HIDROGRAFIA As características hidrográficas de Angola têm uma relação estreita com o relevo do país. as baías mais importantes são as de Cabinda. a sul. com a República do Congo e a República Democrática do Congo. de impressionante beleza e com mais de 100 m de altura. Catumbela. como o Luena. que varia entre os 1. prevalecem sobre os primeiros. Existem quatro vertentes de escoamento das águas: Contactos que geram negócios. na província do Huambo e atinge aproximadamente 2. com precipitações abundantes e temperatura elevada. I. Queve ou Cuvo. em muitos casos. Lobito e Baía dos Tigres.837 km. Kwanza e Ruacaná. engloba uma faixa litoral influenciada pela corrente fria de Benguela. Com uma superfície de 1. latitude. exposição. No entanto. e a altitude média determinam a existência de duas grandes regiões climáticas.500 m e ocupa a maior parte do país. com uma pluviosidade média anual compreendida entre os 500mm e os 800mm e temperaturas baixas durante o período nocturno da estação seca. no sentido Oeste-Leste.700 km2. entre outros. a norte. e Equador. Cassai. típica das costas do continente africano: pouco acidentada. Zaire ou Congo. através de uma série de superfícies planas. Cunene. a norte) e é influenciada pelos factores climáticos gerais comuns à zona geográfica de localização (radiação solar. costeira (planície litoral). De Norte para Sul. Kwanza (a maior). como o Cuango.aí correm os rios de leste e afluentes do Zambeze. sendo as saliências respectivas: Ponta do Dande. Lucala. e desértico. etc. Lungué-Bungo e o Cuando.000 m e os 1. CLIMA Angola encontra-se na zona inter-tropical sul (Trópico de Capricórnio. Cabo Ledo. cuja altura varia entre os 0 e os 200 m. Interior Compreende três subzonas: a) Tropical húmido: abrange a zona norte interior e o nordeste.000 km de extensão. do Zaire até à foz do Kwanza é de arriba com partes de costa arenosa e baixa. da foz do Kwanza à Baía Farta é de arribas argilosas de pequena altura. O maior e o mais navegável rio de Angola é o Kwanza.246. Acima dos 200 m encontram-se elevações que podem tomar dois aspectos diferentes: montanhas ou planaltos. da Baía Farta ao Namibe é elevada e do Namibe à foz do Cunene é baixa. Para além destas. com 1.rios Chiloango. destacando-se o rio Cubango que se perde na zona pantanosa de Okavango (Botswana) e tem como afluentes principais o Cuchi e o Cuíto. por vezes também rochosa e elevada.650 km e tem uma fronteira terrestre de 4. a oeste. Cabo de Santa Marta e Ponta do Morro. Acima dos 1. com os seus afluentes. é de 1. de um modo geral. Tchicapa. no sentido Norte-Sul. existem diversas quedas e rápidos noutros rios. Kwanza. não muito extensa.650 Km. Porto Amboim.caracteriza-se por ter muitos rios de regime intermitente. VERTENTE DO KALAHARI . podem distinguir-se várias zonas: em Cabinda.277 km e a largura máxima. que desagua por intermédio do rio Chobe no Zambeze. a sul. Confina: a norte. VERTENTE ATLÂNTICA . Cambo. Luanda. Cabo S.236 km. cujos efeitos. VERTENTE DO ZAMBEZE . a sul do Equador. para uma vasta região elevada de cimos relativamente planos. c) Semiárido: no sudoeste.620 m. Lui. se encontram as célebres Quedas de Calandula. anuário angola 2015/16 ANGOLA EM ANÁLISE Geografia e clima SITUAÇÃO E DESCRIÇÃO Angola fica situada na região ocidental da África Austral. a região planáltica. b) Tropical modificado pela altitude. Cambambe. escalonadas a altitudes diferentes. circulação geral da atmosfera) e pelos factores regionais e locais (Oceano Atlântico. Cuílo. especialmente a corrente fria de Benguela. IV.000 m encontra-se uma região no centro de Angola. LITORAL A linha da costa é.

nº 3).5. designando-se a transferência do dia feriado como ponte. nº 4). 2. Na semana que antecede a ponte. Elaborado pela CCIPA 54 . anuário angola 2015/16 ANGOLA EM ANÁLISE Feriados e datas de celebração nacional Lei nº 10/11. Quando o dia feriado coincide com o dia de descanso semanal – domingo -. é acrescida uma hora diária ao período normal de trabalho (artº 6º. nº 1 e nº 2). as datas de celebração nacional e os feriados de Ano Novo. Os feriados locais. de 16 de fevereiro Feriados Nacionais 1 de Janeiro Dia de Ano Novo 4 de Fevereiro Dia do Início da Luta Armada de Libertação Nacional 8 de Março Dia Internacional da Mulher Carnaval 4 de Abril Dia da Paz e da Reconciliação Nacional Sexta-Feira Santa 1 de Maio Dia Internacional do Trabalhador 17 de Setembro Dia do Fundador da Nação e do Herói Nacional 2 de Novembro Dia de Finados 11 de Novembro Dia da Independência Nacional 25 de Dezembro Dia de Natal e da Família Celebrações Nacionais 4 de Janeiro Dia dos Mártires da Repressão Colonial 2 de Março Dia da Mulher Angolana 15 de Março Dia da Expansão da Luta Armada de Libertação Nacional 14 de Abril Dia da Juventude Angolana 25 de Maio Dia de África 1 de Junho Dia Internacional da Criança 10 de Dezembro Dia Internacional dos Direitos Humanos 25 de Janeiro Dia de Luanda Notas 1. deve ser transferido para o dia útil imediatamente a seguir (artº 6º. Carnaval. 3. Finados e de Natal e da Família não dão lugar a ponte (artº 6º.

Moxico. Cuangar. Gonguembo. Cuango. Ekunha. Lucala. Nankova. Puri. Tomboco. Mussende. Uíge. Seles. Cambundi-Catembo. Alto Cauale. Quela. Cambulo. Caimbambo. Quimbele. Quirima Norberto Fernandes dos Santos 2512 Moxico Luena Luau. Kiwaba N’Zogi. Conda. Virei. Matala. Cunhinga. Luquembo. Marimba. Bocoio. Buco-Zau. Santa Cruz. Chinguar. Chicomba. Calai. Sumbe. Buengas. Balombo. Quibala. Kuíto. Luacano. Alto Zambeze. Damba. N’Zeto. Bolongongo. Quilenda. Muconda Cândida Maria Guilherme Narciso 2532 Malanje Malanje Massango. Pango Aluquém. Caconda. Cuimba José Joanes André 2322 55 . Chiange. Jamba. Katchiungo Kundi Pahiama 2412 Huíla Lubango Quilengues. Rangel. Cambambe. Malanje. Icolo e Bengo. Bembe Paulo Pombolo 2332 Zaire M’ Banza Congo Soyo. Cubal. Lumege.5. Libolo. Lumbala N’Guimbo João Ernesto dos Santos 2254 Namibe Namibe Namibe. Quiculungo. Cangandala. Kunda-Dia-Baze. Quipungo. Ambaca. N’Harea. Cacuaco. Cahama. Camanongue. M’Banza Congo. Waku Kungo. Cuilo. Songo. Cuemba Álvaro Manuel de Boavida Neto 2482 Cabinda Cabinda Belize. Maianga. Kilamba Kiáxi. Banga. Golungo Alto. Cuvelai. Catabola. Ingombotas. Chitato. Cuito Cuanavale. Mungo. Cacuso. Samba Cajú. Bailundo. Caombo. Amboim. Camacupa. Quiçama João Bernardo de Miranda 2342 Benguela Benguela Lobito. Ebo. Cassongue Eusébio de Brito Teixeira 2362 Huambo Huambo Tchindjenje. Menongue. Rivungo Francisco Higino Lopes Carneiro 2492 Kwanza Norte N’ Dalatando Dembos. Caluquembe. Camacuio. Sambizanga). Huambo. Chibia. Léua. Cuanhama. Bungo. Benguela. Tombua Rui Luís Falcão Pinto de Andrade 2642 Uíge Uíge Maquela do Zombo. Chipindo. Capenda-Camulemba. Chitembo. Bibala. Lubango. Cabinda Aldina Matilde Barros da Lomba 2312 Cunene Ondjiva Curoca. Cazengo Henrique André Júnior 2352 Kwanza Sul Sumbe Porto Amboim. Ganda. Nóqui. Negage. Lândana. Mavinga. Londuimbali. Dande. Caungula. Samba. Luchazes. Ukuma. Ambuila. Tchikala-Tcholohanga. Mucaba. Humpata. Caála. Chongoroi Isaac Francisco Maria dos Anjos 2722 Bié Kuíto Andulo. Dirico. Dala. Baía Farta. Mucari. Bula Atumba. Lucapa. Ombadja. Nambuangongo. anuário angola 2015/16 ANGOLA EM ANÁLISE Divisão administrativa e governos provinciais Indicativo telefónico Província Capital Municípios Governador provincial Bengo Caxito Ambriz. Namacunde António Didalelwa 2652 Cuando Cubango Menongue Cuchi. Calandula. Longonjo. Viana Graciano Francisco Domingos 222 Lunda Norte Lucapa Xá-Muteba. Sanza Pombo. Saurimo. Kuvango João Marcelino Tyipinge 2612 Luanda Luanda Luanda (Municípios de: Cazenga. Lubalo. Quitexe. Lóvua Ernesto Muangala 2522 Lunda Sul Saurimo Cacolo.

5. Trabalho e Segurança Social > António Domingos da Costa Pitra Neto Secretário de Estado para Administração Pública > António Rodrigues Paulo Secretário de Estado para o Trabalho e Segurança Social > Sebastião Constantino Lukinda Ministro da Justiça e dos Direitos Humanos > Rui Jorge Carneiro Mangueira Secretária de Estado para a Justiça > Maria Isabel Fernandes Tormenta dos Santos Secretário de Estado para os Direitos Humanos > António Bento Bembe Ministro dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria > Cândido Pereira dos Santos Van-Dúnem Secretário de Estado > Clemente Cunjuca Ministro da Agricultura > Pedro Afonso Canga Secretário de Estado da Agricultura > José Amaro Tati Secretário de Estado para os Recursos Florestais > André de Jesus Moda Ministra das Pescas > Victória Francisco Lopes Cristovão de Barros Neto Secretária de Estado > Maria Antónia Nelumba Secretário de Estado para a Aquicultura > Zacarias Sambendy Ministra da Indústria > Bernarda Gonçalves Martins Henriques da Silva Secretário de Estado > Kiala N’Gone Gabriel Ministro dos Petróleos > José Maria Botelho de Vasconcelos Secretário de Estado dos Petróleos > Anibal Octávio Teixeira da Silva Secretário de Estado para a Inspecção e Documentação > José Gualter dos Remédios Inocêncio Ministro da Geologia e Minas > Manuel Francisco Queirós Secretário de Estado > Miguel Bondo Júnior Secretário de Estado para as Minas > Miguel Paulino Augusto de Almeida . anuário angola 2015/16 ANGOLA EM ANÁLISE Governo Presidente da República > José Eduardo dos Santos Vice-Presidente da República > Manuel Vicente Ministro de Estado e Chefe da Casa Civil > Edeltrude Maurício Fernandes Gaspar da Costa Ministro de Estado e Chefe da Casa de Segurança > Manuel Hélder Vieira Dias Júnior Ministro da Defesa Nacional > João Manuel Gonçalves Lourenço Secretário de Estado da Defesa Nacional > Gaspar Santos Rufino Secretário de Estado para os Recursos Materiais > Salviano Jesus Sequeira Ministro do Interior > Ângelo de Barros Veiga Tavares Secretário de Estado do Interior > Eugénio César Laborinho Secretário de Estado para os Serviços Penitenciários > José Bamoquina Zau Secretário de Estado > Hermenegildo José Félix Ministro das Relações Exteriores > Georges Rebelo Pinto Chicoti Secretário de Estado das Relações Exteriores > Manuel Domingos Augusto Secretária de Estado da Cooperação > Maria Ângela Teixeira D ‘Alva Siqueira Bragança Ministro da Economia > Abrahão Pio dos Santos Gourgel Secretária de Estado > Laura Alcântara Monteiro Ministro das Finanças > Armando Manuel Secretário de Estado para as Finanças > Valentim Matias de Sousa Filipe Secretário de Estado do Orçamento > Alcides Horácio Frederico Safeca Ministro do Planeamento e do Desenvolvimento Territorial > Job Graça Secretário de Estado para o Planeamento e Desenvolvimento Territorial > Pedro Luís da Fonseca Secretário de Estado para o Investimento Público > Rui Augusto Tito 56 Ministro da Administração do Território > Bornito de Sousa Baltazar Diogo Secretário de Estado para os Assuntos Institucionais > Adão Francisco Correia de Almeida Secretário de Estado para a Administração Local > Fernando Pontes Pereira Ministro da Administração Pública.

Abílio Secretária de Estado para a Biodiversidade e Áreas de Conservação > Paula Cristina Domingos Coelho Ministro das Telecomunicações e das Tecnologias de Informação > José de Carvalho da Rocha Secretário de Estado para as Telecomunicações > Aristides Cardoso Frederico Safeca Secretário de Estado para as Tecnologias de Informação > Pedro Sebastião Teta Contactos que geram negócios. anuário angola 2015/16 Ministra do Comércio > Rosa Pedro Pacavira de Matos Secretário de Estado > Álvaro Augusto Soares Paixão Júnior Secretário de Estado para o Comércio Externo > Alexandre David de Sousa Costa Ministro da Hotelaria e Turismo > Pedro Mutinde Secretário de Estado da Hotelaria > Paulino Domingos Baptista Secretário de Estado do Turismo > Alfredo Manuel Varo Kaputo Ministro da Construção > Waldemar Pires Alexandre Secretário de Estado > António Teixeira Flor Secretário de Estado da Construção > Euclides Manuel de Carvalho Ministro do Urbanismo e Habitação > José António da Conceição e Silva Secretário de Estado do Urbanismo > Nhanga Calunga de Assunção Secretário de Estado para a Habitação > Joaquim Silvestre António Ministro da Energia e Águas > João Baptista Borges Secretário de Estado da Energia > Joaquim Ventura Secretário de Estado das Águas > Luís Filipe da Silva  inistro dos Transportes M > Augusto da Silva Tomás Secretário de Estado para os Transportes Terrestres José João Kovíngua Secretário de Estado para a Aviação Civil Mário Miguel Dominguês Ministra do Ambiente > Maria de Fátima Monteiro Jardim Secretário de Estado para as Novas Tecnologias e Qualidade Ambiental > Syanga Kivuila S. ANGOLA EM ANÁLISE Ministra da Ciência e Tecnologia > Maria Cândida Pereira Teixeira Secretário de Estado > João Sebastião Teta Ministro da Comunicação Social > José Luís de Matos Secretário de Estado > Manuel da Conceição  inistro da Saúde M > José Vieira Dias Van-Dúnem Secretário de Estado > Carlos Alberto Masseca Ministro da Educação > Mpinda Simão Secretário de Estado para o Ensino Geral e Acção Social > Ana Paula Inês Ndala Fernando Secretário de Estado para a Formação e Ensino Técnico Profissional > Narciso Damásio Santos Benedito  inistro do Ensino Superior M > Adão do Nascimento Secretário de Estado para a Supervisão > António Miguel André Secretária de Estado para a Inovação > Maria Augusto Almeida da Silva Martins  inistra da Cultura M > Rosa Maria Martins da Cruz e Silva Secretário de Estado > Cornélio Caley Ministro da Assistência e Reinserção Social > João Baptista Kussumua Secretária de Estado para a Assistência Social > Maria da Luz do Rosário Cirilo de Sá Magalhães Secretário de Estado para a Reinserção Social > Mateus Miguel Ângelo  inistra da Família e Promoção da Mulher M > Maria Filomena Lobão Telo Delgado Secretária de Estado > Ana Paula da Silva Sacramento Neto  inistro da Juventude e Desporto M > Manuel Gonçalves Muandumba Secretário de Estado para os Desportos > Albino José da Conceição  inistra dos Assuntos Parlamentares M > Rosa Luís de Sousa Micolo Elaborado pela CCIPA. com base nos Diários da República de Angola 57 .5.

7 1.2 5.2 4.9 6.2 3.4 1.8 2.0 5.0 Itália 0.0 5. Norte de África.3 1.5 4.8 1.9 1.3 4.4 África do Sul nd nd 1.4 0.3 7.9 .0 nd nd 3.7 nd nd -1.3 3.4 1.9 0.6 Angola Nigéria SADC 58 nd nd 5.6 3.8 CRESCIMENTO DO PIB Economia Mundial Economias Desenvolvidas 1.6 6.3 0.8 3.4 0.4 1.1 2.5 -1.0 0.6 3.5 Alemanha França 2.3 7.0 2.7 7.0 2.72 2.1 -1.4 Brasil 2.9 3.1 6.4 3.7 -0.1 3.3 3.1 Zona Euro 1.5 6.2 1.3 4.5 China 9.9 0.8 2.2 6.2 2.1 0.5 -0.7 3.9 -0.8 4.3 5.4 1.3 1.0 7.0 0.3 3.7 7.5 Japão Portugal -0.0 3.4 2.3 Estados Unidos da América 1.9 5.2 2.8 4.2 5.8 2.0 1.8 5.6 1. anuário angola 2015/16 ANGOLA EM ANÁLISE Principais Indicadores Económicos Angola no contexto das economias mundiais 2011-2015 (variação %) Anos 2011 2012 2013 (Prev) 2014 (Prev) 2015 (Prev) 3.7 1.3 Médio Oriente.5 0.8 3.3 4.9 1.8 Espanha 0.1 5.7 6.6 -1.4 0.7 Economias Emergentes e em Desenvolvimento BRICS: Rússia 4.7 4.6 ASEAN * América Latina e Caraíbas 4.5.1 5.5 0.5 1.9 4.9 4.3 3.4 -2.4 1.3 3.2 0.4 5.4 7.1 Índia 6.2 0.4 4.3 1. Afeganistão e Paquistão 3.3 0.4 1.8 África Subsaariana 5.8 Reino Unido 1.

5.

anuário angola 2015/16

ANGOLA EM ANÁLISE

(variação %)

Anos
2011

2012

2013 (Prev)

2014 (Prev)

2015 (Prev)

COMÉRCIO MUNDIAL
Importação
Economias Desenvolvidas

4,7

1,0

1,4

3,5

4,5

BRICS

nd

nd

5,6

3,9

5,1

Angola

21,4

17,2

6,4

12,3

nd

Nigéria

nd

nd

-3,9

5,6

15,5

5,7

2,0

2,3

4,2

4,8

Exportação
Economias Desenvolvidas
BRICS

nd

nd

4,8

5,2

5,8

Angola

33,0

5,6

-0,2

0,7

nd

Nigéria

nd

nd

-0,1

0,3

5,4

Petróleo

31,6

1,0

-0,9

-0,3

-5,2

Não Petrolíferas

17,9

-10

-1,5

-6,1

-2,4

PREÇO DAS COMMODITIES

ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR
Economias Desenvolvidas

2,7

2,0

1,4

1,7

1,8

Economias Emergentes e em Desenvolvimento

7,1

6,0

6,1

5,6

5,3

11,38

9,02

7,69

7,48

9,00

Angola

Fontes: Centro de Estudos e Investigação Científica da Universidade Católica de Angola, in Relatório Económico de Angola 2013;
Banco Nacional de Angola in Relatório e Contas 2013; Lei nº 23/14, de 31 de dezembro - Orçamento Geral do Estado para 2015

Contactos que geram negócios.

59

5.

anuário angola 2015/16

ANGOLA EM ANÁLISE

Empresas por Província, CAE e Forma Júridica
2013

por província

% do total

por secção cae rev 1

% do total

Por Forma Jurídica

% do total

Benguela

9,0%

Agricultura, Produção Animal e Silvicultura

4,1%

em nome individual

39,5%

Cabinda

3,8%

Construção

4,7%

por quotas

57,9%

Huambo

3,7%

Actividades Imobiliárias, Alugueres e Serviços às Empresas

7,3%

anónimas

2,4%

Huíla

4,6%

Indústrias Transformadoras

7,8%

públicas

0,3%

Kwanza Sul

5,3%

Alojamento e Restauração (restaurantes e similares)

10,6%

associações coperativas

0,1%

Luanda

53,3%

Comércio por Grosso e a Retalho

52,4%

Restantes Províncias

20,3%

Outras Actividades

13,1%

Total

Total

100,0%

Total

100,0%

100,0%

Fonte: Instituto Nacional de Estatística de Angola in Estatísticas do Ficheiro de Unidades Empresariais (FUE) 2010 - 2013

Empresas registadas

Situação perante a actividade 2010-2013
Anos
u.m

2010

2011

2012

2013

Empresas registadas

unidade

60 678

68 443

75 733

95 720

aguardam início

% do
total

40,9%

46,5%

56,6%

61,8%

em actividade

% do
total

55,1%

49,9%

41,5%

36,7%

actividade
suspensa

% do
total

2,1%

1,8%

1,7%

1,4%

dissolvidas

% do
total

2,0%

1,7%

0,1%

0,1%

%

100,0%

100,0%

100,0%

100,0%

Total

Fonte: INE Angola in Estatísticas do Ficheiro de Unidades
Empresariais - FUE, 2010 - 2013

60

5.

anuário angola 2015/16

ANGOLA EM ANÁLISE

Principais indicadores
2011-2014

Unidades
Produto Interno Bruto a preços de mercado (PIB pm)

2011
104,2
74,9
9 780,1
3,9
7 295

2012
113,5
88,3
10 830,0
5,2
7 581

2013
123,0
91,6
11 745,0
6,8
7 978

2014
130,3
nd
12 767,0
4,2
8 186

9,5
48,6
0,9
6,1
0,1
7,9
19,8
7,0
67,31
64,6%
20,23
19,4%
8 835
8,48%
13 085
-3 997
9 088
11,38
93,90
130,50
21,0

7,4
46,8
0,8
6,8
0,1
8,6
22,1
7,4
71,09
62,6%
23,72
20,9%
1 937
1,71%
13 853
-9 210
4 643
9,02
95,40
122,60
22,6

10,50
41,60
0,80
7,30
0,20
9,10
22,90
7,70
71,00
57,7%
25,20
20,5%
23 978
19,49%
6 038
-6 351
-313
7,69
97,62
128,20
28,0

12,30
29,70
2,50
8,60
0,20
10,80
27,40
8,50
71,50
54,9%
28,30
21,7%
nd
nd
2 823
-1 539
1 284
7,48
103,07
134,3 (mai)
29,6

15,1
20,1%
5,6%

17,6
19,9%
6,4%

20,8
22,8%
8,1%

nd
22,7%
nd

mil milhões USD

3 656
30,5
28,4

3 876
33,0
33,0

4 432
31,9
33,0

5 427
31,3
34,0

mil milhões AKZ

1 742

1 733

2 277

3 047

mil milhões USD
mil milhões EUR
mil milhões AKZ

Variação PIB Real

%

PIB per capita

USD

PIB por Sector de Actividade económica

% PIB

primário - agricultura e pescas
indústria extrativa: petróleo e gás
outros (inclui diamantes)
secundário - indústria transformadora
eletricidade e água
construção
terciário - comércio e serviços transacionáveis
serviços não transacionáveis
Exportação de Mercadorias (fob)

mil milhões USD

Importação de Mercadorias (fob)

mil milhões USD

Investimento Directo Estrangeiro

milhões USD

Balança de Transações Correntes

milhões USD

% PIB
% PIB
% PIB
Balança de Capital e Operações Financeiras
Balança Global
Taxa de inflação (IPC)

média anual

Taxa de Câmbio: USD / AKZ
EURO / AKZ
Dívida Externa Total (incluindo atrasados)

mil milhões USD
mil milhões EUR
% PIB

Serviço da Dívida Externa Total

% exportações

Agregados monetários e de liquidez (c/ajustamento cambial)
massa monetária - M3
Disponibilidades Líquidas sobre o Exterior

mil milhões AKZ

Reservas Externas Líquidas
Agregados de crédito interno (c/ajustamento cambial)

Crédito interno líquido total
crédito ao Governo geral (líquido)

-412

-931

-651

-108

crédito à economia

2 154

2 664

2 928

3 155

-977

-1 021

-961

-1 042

Outros activos internos (líquidos)

Elaborado pela CCIPA com base em dados dos Bancos Nacional de Angola, de Portugal, Mundial e BPI;
Fundo Monetário Internacional; Universidade Católica de Angola e AICEP Portugal Global
Contactos que geram negócios.

61

Banco Mundial in Doing Business in Angola 2014 e 2015 62 .5 3.9 -3. i.7 % 15.2 10.5 USD/AKZ 97.8 18 513.00 7.5 Investimento directo (líquido) MMUSD 23 978 16 000 -811.5 760.2 732.69 7.00 MMbarris 626.2 9..8 -9. à exceção do indicador doing business in Angola 2013 a 2015 Elaborado pela CCIPA com base em dados do Governo de Angola in Plano Nacional de Desenvolvimento 2013 .5 53 890.0 % 6.0 3. Lei nº 13/13. Banco Nacional de Angolana internet em mar.00 7.4 % PIB não petrolífero -48.8 8.OGE para o Exercício Económico de 2015.8 4.2 11.18 6 264.OGE para o Exercício Económico de 2014.62 103.5.) 2016 (prog.6 -28.1 100.4 4.3 12 713.7 18.4 16 808. Banco de Portugal in Evolução das Economias dos PALOP e de Timor Leste 2012-2013 e 2013 .2 11 712.. e mai14.3 -0. de 31 de dezembro . os valores para 2015-2017 constam do Plano Nacional de Desenvolvimento 2013-2017.0 MMAKZ 12 056.5 4.2015.1 MUSD 33 125.2017.3 33 931.2 -24.8 Rubricas Inflação anual Produção petrolífera anual PIB crescimento real sector petrolífero sector não petrolífero 10.) 2017 (prog.2 610.2014. anuário angola 2015/16 ANGOLA EM ANÁLISE Quadro macroeconómico 2013-2017 Anos unidades 2013 2014 2015 (prog. Sonangol in Relatório e Contas 2014.0 47 746. Lei nº 23/14.8 -32.) % 7. abr.38 3 139.4 686. jan.3 -35.3 22. Ministério das Finanças de Angola.48 9.02 Doing business in Angola posição 178 179 181 - 165 saldo primário não petrolífero Reservas internacionais líquidas (stock) Taxa de câmbio Crescimento directo de M2 Notas: os valores para 2013 e 2014 são efetivos. de 31 de dezembro .5 50 751.e.1 99.9 15. foram valores registados nesses anos.6 13.9 4.1 102.

0 59.1 927.0 100.3 9.8 909.3 19.0 6.3 100. do Banco de Portugal e do Banco BPI Contactos que geram negócios.1 5 936.0 9. 63 .4 35. Floresta.1 15.2 1 098.0 124 849.7 2 565.9 16.1 1 378.0 8.0 21.0 100.6 3 791.8 89.0 130. a preços correntes de mercado 2010-2015 2010 Sector Primário (AKZ mil milhões e % do PIB) 2011 2012 2013 2014 valor % total valor % total valor % total valor % total valor % total 4 213.9 3 498.0 100.8 10.0 109 322.6 1 992.0 88.2 27.5 Agricultura.0 10.0 10 876.0 6.3 12.0 27.0 15.5 7.6 - nd - 82 706.1 2 757.5 PIB a preços de mercado: MMAKZ variação anual (%) NB: valores estimados para 2010 a 2013 e programados para 2014 e 2015 Elaborado pela CCIPA.1 685.1 5 110.0 52.2 41.7 888.0 32.4 30.3 1 098.5 1 570.0 6.0 0.0 0.0 - 3.0 12 056.1 10.5 2 502.0 0.9 - 5.7 1 085.3 Indústria Extractiva 3 467.0 9.1 584.0 20.4 100.6 464.0 44.9 751.8 Sector Terciário 2 103. anuário angola 2015/16 ANGOLA EM ANÁLISE Produto Interno Bruto por Sector de origem.3 5 014.6 5 639.0 7.0 45.0 62.1 18.1 1 588.7 71.0 7.2 Petróleo e Gás 3 396.0 55.5 4 709.4 4 111.1 100. com base em dados do Banco Nacional de Angola.3 22.7 4 730.7 42.0 MMEUR nd - MUSD nd 100.5 0.0 14.5 100.2 669.5 1 076.8 767.9 5 681. Silvicultura e Pescas 746.1 7.5 1 267.0 55.9 89.0 26.2 Construção 602.0 48.6 4 583.0 - 4.9 89.0 8.0 28.9 100.0 19.0 74.2 8.2 3 061.0 0.8 29.3 100.2 - 6.0 100.0 6.5.0 123 620.5 PIB a preços de mercado: MMAKZ 7 579.4 2 294.4 - 3.0 7.6 100.1 0.9 1 555.8 876.0 12 767.0 6 379.3 * 100.1 3 684.2 1 346.4 Outros (inc.0 43.0 47.8 89.0 9 780.1 11.0 7. diamantes) Sector Secundário Indústria Transformadora Comércio e Serviços Transacionáveis MMEUR MUSD variação anual (%) 2015 valor % total 11 712.4 100.2 25.8 4 641.0 0.4 4 798.0 0.0 2.8 - 4.0 14.3 44.0 91.3 1 138.6 Energia Eléctrica e Água 10. do Ministério das Finanças de Angola.5 1 896.0 0.0 44.4 Serviços Não Transacionáveis 548.0 100.

Feijão Cutelinho. Mandioca. anuário angola 2015/16 ANGOLA EM ANÁLISE Recursos Recursos e potencialidades agrícolas Província Agricultura Bengo Abacateiro. Recursos Madeireiros (floresta tropical seca). Massango.5. Feijão Macunde. Massambala. Amendoim. Batata Doce. Café Arábica. Sisal Kwanza Sul Abacateiro. Urena Lobata. Citrinos. Citrinos. Goiabeira. Recursos Madeireiros (floresta tropical seca) Huambo Batata. Mamoeiro. Vielo. Amendoim. Massambala. Rícino. Gergelim. Vielo Lunda Sul Abacateiro. Plantas Aromáticas. Cana do Açúcar. Pinheiro Huíla Algodão. Goiabeira. Massambala. Maracujá. Engº Castanheira Diniz. Vielo. Tabaco. Algodão. Oliveira. Mangueira. Ananás. Batata Doce. Eucalipto. Café Arábica e Robusta. Rícino. Massango. Caju. Ervilha. Milho. Batata Doce. Produtos Hortícolas. Recursos Madeireiros (floresta tropical seca). Recursos Madeireiros (floresta tropical seca). Trigo. Batata Doce. Feijão Cutelinho. Mamoeiro. Café Arábica. Eucalipto. Feijão Cutelinho. Feijão Cutelinho. Palmeira Dendém. Goiabeira. Mangueira. Batata Doce. Ananás. Feijão Cutelinho. Goiabeira. Vielo Elaborado pela CCIPA. Sisal. Mandioca. Feijão Cutelinho. Batata Doce. Citrinos. Algodão. Cola. Feijão Macunde. Mandioca. Goiabeira. Mangueira. Soja. Milho. Tabaco. Rícino.O Meio Físico e Potencialidades Agrárias (1991). Tabaco. Caju. Maracujá. Mamoeiro. Vielo. Banana. Sisal. Girassol. Banana. Cana do Açúcar. Mandioca. Ervilha. Vielo. Vielo Cuando Cubango Algodão. Ananás. Goiabeira. Massango. Milho. Pinheiro Namibe Citrinos. Palmeira Dendém. Batata Doce. Goiabeira. Pinheiro Kwanza Norte Abacateiro. Eucalipto. Batata Doce. Banana. Citrinos. Plantas Aromáticas. Trigo. Ervilha. Mangueira. Massambala. Girassol. Cacau. Feijão. Mandioca. Feijão Macunde. Mangueira. Batata Doce. Cacau. Algodão. Feijão Macunde. Pomoidea. Produtos Hortícolas. Maracujá. Milho. Eucalipto. e Atlas Geográfico (1982 / 83). Cola. Cana do Açúcar. Banana. Massambala. Mangueira. Massambala. Mangueira. Ananás. Eucalipto. Mamoeiro. Plantas Aromáticas. Mangueira. Banana. Pinheiro Malanje Abacateiro. Girassol. Citrinos. Citrinos. Pinheiro Cabinda Abacateiro. Massambala. Trigo. Urena Lobata. Feijão Cutelinho. Mandioca. Algodão. Produtos Hortícolas. Videira. Algodão. Amendoim. Mamoeiro. Goiabeira. Tabaco. Milho. Mandioca. Plantas Aromáticas. Mamoeiro. Rícino. Goiabeira. Vielo Zaire Abacateiro. Café Robusta. Mangueira. Cola. Palmeira Dendém. Café Robusta. Algodão. Ervilha. com base em Angola . Batata. Soja. Batata Doce. Milho. Palmeira Dendém. Feijão Macunde. Sisal. Ananás. Mamoeiro. Mandioca. Mamoeiro. Gergelim. Feijão. Eucalipto. Pinheiro. Girassol. Vielo. Ananás. Citrinos. Mandioca. Ervilha. Feijão Cutelinho. Gergelim. Café Robusta. Massango. Palmeira Dendém. Rícino. Soja. Goiabeira. Ervilha. Batata Doce. Cana do Açúcar. Massambala. Mamoeiro. Feijão Cutelinho. Feijão Macunde. Videira. Batata. Citrinos. Ervilha. Produtos Hortícolas. Maracujá. Mandioca. Ervilha. Ministério da Educação da República Popular de Angola 64 . Sisal Benguela Abacateiro. Feijão. Maracujá. Feijão Macunde. Mamoeiro. Feijão Cutelinho. Eucalipto. Massango. Feijão Macunde. Plantas Aromáticas. Feijão. Tabaco. Citrinos. Maracujá. Sisal. Rícino. Amendoim. Rícino. Plantas Aromáticas. Recursos Madeireiros (floresta tropical seca). Café Arábica. Milho. Pinheiro Luanda Abacateiro. Tabaco. Mandioca. Banana. Cana do Açúcar. Pinheiro Bié Batata. Ananás. Trigo. Sisal. Goiabeira. Mangueira. Feijão Cutelinho. Mandioca. Café Robusta. Palmeira Dendém. Mangueira. Amendoim. Girassol. Ananás. Café Robusta. Soja. Amendoim. Palmeira Dendém Lunda Norte Abacateiro. Mangueira. Soja. Goiabeira. Pinheiro Cunene Algodão. Recursos Madeireiros (floresta tropical seca) Moxico Batata Doce. Produtos Hortícolas Uíge Abacateiro. Goiabeira. Caju. Feijão Cutelinho. Massambala.

designadamente com a aplicação de linhas de drenagem. desde a Gabela até Calulo. favoráveis à formação de nevoeiros. Jornal de Angola – Impressões. O círculo número 3 de fertilidade corresponde a uma acumulação de manchas. que beneficiam da qualidade de localização para produzirem. o Planalto da Huíla. banana. Os solos mais férteis encontram-se junto aos rios. minerais e matéria orgânica decomposta. a batata. Nos anos 60 foram introduzidas técnicas de defesa dos solos e de manutenção da sua fertilidade intrínseca. ano 16.2002 Produção florestal Campanha Agrícola Variação % 2009/2010 2010/2011 2012/2013 2011/2010 2012/2011 3 Madeira em toro (m ) 90 476 77 181 91 467 -14. com o consequente arrastamento e desativação dos elementos naturais de fertilização.14. Nas regiões mais secas. medra uma mata pujante. A aptidão especial desta região para a agricultura foi descrita por Orlando Ribeiro da ANGOLA EM ANÁLISE seguinte forma: “principalmente nas encostas voltadas para o mar. cujas encostas ocidentais se encontram bastante aplanadas nas Províncias do Kwanza Sul. A culminação transversal abrange desde o extremo Norte do Moxico até Benguela e é a divisória dos rios angolanos em duas grandes bacias. são ricos em elementos minerais e compostos orgânicos. correspondentes a manchas situadas ao norte de Luanda. O círculo de fertilidade número 2 são os terrenos sedimentados junto à foz de rios. onde se concentram os aluviões transportados por eles e que. As manchas geográficas do círculo campeão em fertilidade constituem. no oásis. as manchas territoriais correspondentes a círculos de fertilidade em Angola resultam do cruzamento. desde a Quibala até ao Caminho-de-Ferro de Moçâmedes. O círculo número 1 de fertilidade corresponde à adição de duas manchas geográficas. em serras dispostas como rebanhos. a mais extensa das quais se estende desde N’Dalatando até Maquela do Zombo. o tabaco e o gado são os principais excedentes do círculo número 3 de produtividade. com curvatura ao redor de 300 km da costa. anuário angola 2015/16 SOLOS E FERTILIDADE Mais de 50% dos solos em Angola sofre um processo constante ou periódico de erosão. duma culminação transversal e de uma culminação atlântica. de clima desértico.22 250 000 nd 1 641 835 - - 11 703 nd 26 000 - - Plantas (unidade) Madeira exportada (m ) 3 Fontes: Centro de Estudos e Investigação Científica da Universidade Católica de Angola in Relatório Económico de Angola 2012 e revista Economia & Mercado de fevº. sob acção das chuvas e das incidências solares. CÍRCULOS DE FERTILIDADE Segundo estudos realizados pelo geógrafo português Orlando Ribeiro. em ondulações desde os 1. serrada. nº 113 Contactos que geram negócios. hortícolas e azeitonas. continua para norte. O excedente agrícola do círculo campeão é o café. o que implica o recurso à utilização de fertilizantes minerais e orgânicos e a aplicação correta de técnicas agrícolas mais evoluídas. semidecídua. a uma distância de 80 a 300 km do litoral. principalmente. Ao mesmo tempo. a região onde se encontra o coração da “Angola profunda”. em geral. o amendoim. o algodão.64 39. cultivo em barras segundo as curvas de nível dos terrenos e pousios. em vários estratos. a possibilidade de rega é maior e menos dispendiosa. o Planalto Principal e o Planalto de Benguela. Kwanza Norte e Uíge. As outras manchas encontram-se na região malanjina da Baixa de Cassange e no Planalto da Huíla. hortícolas e flores. José Cerqueira. Os cereais. O excedente agrícola do círculo número 2 de fertilidade é constituído pela cana-de-açúcar. no relevo orográfico. num processo de fixação das comunidades de vida tradicional.15 Lenha (esteres) 20 400 5 174 7 203 -74.03 1 096. que é geralmente aclarado para a apanha do café”.5. de certa forma.000 metros. entre Lobito e Benguela e no oásis do Namibe.69 18. o feijão. A mancha menos extensa situa-se a sul do rio Kwanza.000 metros de altitude. Finalmente. onde se encontra o cafezeiro robusta espontâneo entre os arbustos do sub-bosque. A culminação atlântica ergue uma escadaria que começa por interligar. 65 . Fonte: Terra Produtiva e Desenvolvimento Económico – 2. ago. o círculo número 4 de produtividade abrange as manchas ao redor das cidades. ananás. o solo é pouco fértil. a principal das quais se situa no Planalto Central. elevada acima dos 1. sisal e.51 Carvão vegetal (ton) 33 000 15 829 189 339 -52.000 até mais de 2.

29 21 256.79 5 825.00 8 868.69 274 208.99 7 585.62 280 905.00 133 623.12 409 181.34 7 732.00 159 528.26 6 688.00 44 067.00 311 988.00 479 357.00 265 271.57 170 017.00 2 646 073.00 2 297.00 367 048.19 115 749.00 37 594. por área colhida e por produção obtida (áreas em ha e produção em ton.76 63 709.00 21 972.75 2 275.34 96 216.15 5 049.00 20 938.) Anos Produtos abacate: alho: amendoim com casca: ananás: arroz: banana: batata doce: batata rena: café verde: cebola seca: cenoura: feijão seco: lima e limão: 66 área plantada área colhida produção obtida área plantada área colhida produção obtida área plantada área colhida produção obtida área plantada área colhida produção obtida área plantada área colhida produção obtida área plantada área colhida produção obtida área plantada área colhida produção obtida área plantada área colhida produção obtida área plantada área colhida produção obtida área plantada área colhida produção obtida área plantada área colhida produção obtida área plantada área colhida produção obtida área plantada área colhida produção obtida 2011 2012 2013 2014 4 971.37 17 994.00 26 188.10 5 921.00 7 553.00 126 582.00 786 906.75 345 810.32 252 480.93 671 467.00 2 242. anuário angola 2015/16 ANGOLA EM ANÁLISE Culturas primárias 2011-2014 por área plantada.28 133 632.00 334 662.35 644 854.18 3 483 431.00 1 045 104.06 938 892.12 14 745.97 654 159.19 939 012.00 112 295.00 42 288.5.00 1 466.24 .55 2 336.00 161 116.00 66 491.00 266 938.00 5 922.00 21 928.00 191 728.00 5 049.25 38 153.00 160 538.00 326 352.00 5 825.62 21 492.00 27 504.00 29 510.60 401 500.00 783 828.00 165 473.00 15 009.00 934 947.00 12 550.96 44 107.16 231 619.95 94 284.97 30 606.00 670 136.00 64 100.35 346 224.00 52 200.00 105 862.65 22 071.00 317 364.81 28 848.00 794 558.00 344 492.46 22 749.00 106 772.00 22 341.48 9 333.39 107 724.78 27 901.00 29 960.00 17 888.00 26 038.68 199 987.13 38 021.47 168 700.60 335 580.00 7 449.62 nd nd nd 67 712.06 1 842.15 100 230.82 342 824.00 30 068.07 786 835.09 128 392.00 841 252.00 304 407.77 27 643.31 550 738.00 106 966.94 52 200.00 94 593.81 1 928 954.41 67 300.00 9 079.00 21 196.00 40 707.00 48 533.00 37 608.00 66 620.00 nd 48 533.54 126 966.02 27 964.97 36 029.00 1 199 749.81 23 118.00 303 521.00 4 952.00 8 308.00 3 095 013.00 314 232.40 2 991 454.17 105 962.93 599 155.68 27 885.42 852 271.11 121 776.00 163 433.09 106 179.00 40 707.00 104 750.77 66 616.00 103 391.00 37 570.26 1 842.00 22 377.00 1 473.00 23 209.00 40 258.00 1 056 168.13 160 429.

00 61 226.00 8 048.57 43 056.71 195 934.57 10 636 399.00 84 702.05 1 142 179.88 454 343.48 1 050 820.08 112 514.00 1 721 985.00 192 214.00 28 937.00 1 262 222.55 222 803.00 38 352.72 35 946.00 44 067.00 56 659. por área colhida e por produção obtida (áreas em ha e produção em ton.00 224 198.49 1 922 590.91 228 806.76 11 490.00 104 795.57 206 137. 67 .00 17 067.00 41 642.28 44 276.00 85 368.00 44 621.98 23 609.48 584 731.27 1 686 869.89 14 673.40 177 905.00 7 743.01 1 082 264.00 15 282.00 85 120.00 16 890.00 84 367.00 602 803.00 29 187.07 79 710.00 225 026.81 88 137.00 1 173 780.) Anos Produtos malagueta: mandioca: manga.00 195 080.00 14 333 509.00 1 072 478.00 1 167 948.24 79 646.00 1 575 980. anuário angola 2015/16 ANGOLA EM ANÁLISE Culturas primárias 2011-2014 por área plantada.66 198 444.00 38 603.00 105 093.43 13 762.00 62 169.87 87 280.81 595 802.00 204 887.abr.04 105 345.00 305 355.31 29 292.99 260 951.77 228 174.39 191 875.95 226 088.41 1 624 186.37 15 598.00 37 879.00 675 439.00 23 663.29 23 567.00 46 423.00 187 272.29 38 488.00 40 953.79 1 801 210.00 16 411 674. mangostão e goiaba: mapira: mexoeira: milho: repolho e outras couves: soja: tomate: vegetais frescos: área plantada área colhida produção obtida área plantada área colhida produção obtida área plantada área colhida produção obtida área plantada área colhida produção obtida área plantada área colhida produção obtida área plantada área colhida produção obtida área plantada área colhida produção obtida área plantada área colhida produção obtida área plantada área colhida produção obtida área plantada área colhida produção obtida 2011 2012 2013 2014 41 112.2015 Contactos que geram negócios.47 335 466.5.00 206 148.00 10 326.00 1 171 342.00 226 571.00 95 097.74 14 700.32 1 062 864.50 5 898.37 7 638 880.23 Elaborado pela CCIPA com base em dados do CountryStat Angola.89 115 174.85 47 416.14 58 281.82 36 428.00 1 711 142.41 703 860.00 1 548 750.43 37 977.95 1 932 868.00 174 174.64 18 379. página na internet em 21.00 187 822.00 27 995.00 259 297.00 23 443.00 44 141.00 1 759 078.23 1 178 066.00 1 928 082.67 17 352.48 755 874.73 57 394.84 19 525.17 48 133.50 104 817.39 29 027.00 14 625.19 41 584.21 45 222.

Congro. orlado).40 3 948. Ministério da Educação da República Popular de Angola 68 Recursos piscatórios Pecuária 2010 2011 2012 2013 4 487.05 11 843. Tamboril.00 23 313. Caprinos Huambo Bovinicultura de Carne. Peixe-Espada. costeira) Moluscos bivalves Ameijoa Moluscos gastrópodes Buzina. Freirinha. Ovinos Caracul.70 3 274.62 10 156. Azevia.10 1 934. Cação. Búzio Nota: dada a grande diversidade de peixes que abunda nas águas de Angola.14 e 20.34 18 186. 21.50 1 599. Caprinos Uíge Bovinicultura de Carne Zaire - Camarão. Portugal . braço-comprido).79 353. sendo muitas outras aproveitadas para produção de farinhas destinadas às rações para o gado Efectivo pecuário e produção de carne 2010-2013 (mil cabeças e mil ton. Ruivo.80 0.02 56. Caprinos Kwanza Norte - Kwanza Sul Bovinicultura de Carne. Bovinicultura Leiteira Cabinda - Cuando Cubango Bovinicultura de Carne. Cachucho.00 17 118. CountryStat Angola. Liro.76 55.00 777. Gamba. Aranha-do-Mar.90 Fonte: Elaborado pela CCIPA. Linguado. com base em dados do Centro de Estudos e Investigação Científica da Universidade Católica de Angola in Relatório Económico de Angola 2012 e 2013.21 989.30 1 312. Pota (voadora.00 2 358. de-cauda.00 4 055.15 Fonte: Instituto de Investigação das Pescas e do Mar. o quadro acima refere apenas as mais conhecidas em termos alimentares.48 10 758.84 8 402. Caprinos Bié Bovinicultura de Carne. Galo. Abrótia. Caprinos Cunene Bovinicultura de Carne. Bovinicultura Leiteira.12 892. Imperador. Zagaia. Carocha-dos-Olhos-Grandes Moluscos cefalópodes Lulas Bicudas.86 228 566.mai.00 3 844.66 14 021. cabeçudo africano. Navalheira. Engº Castanheira Diniz.80 2 135.98 862. Bovinicultura Leiteira.60 402.00 1 009.00 3 718. Polvo (vulgar.5. Espadarte Crustáceos Elaborado pela CCIPA. Caranguejo.58 18 318.00 4 586.76 801. Bovinicultura Leiteira.57 10 005.) Anos gado bovino carne produzida gado caprino carne produzida gado ovino carne produzida gado suíno carne produzida gado avícola carne produzida Corvina. Mero. Choco (africano.60 4 687.90 19 977. Pescada.21 43. Caprinos Luanda Bovinicultura de Carne Lunda Norte Bovinicultura de Carne Lunda Sul Bovinicultura de Carne Malanje Bovinicultura de Carne.43 13 658. anuário angola 2015/16 ANGOLA EM ANÁLISE Recursos e potencialidades pecuárias Província Peixes Bengo Bovinicultura de Carne Benguela Bovinicultura de Carne. elegante. Bovinicultura Leiteira Moxico Bovinicultura de Carne Namibe Bovinicultura de Carne. com base em Angola . Garoupa. vulgar-africano. Ovinos Caracul.00 1 037.O Meio Físico e Potencialidades Agrárias (1991). e Atlas Geográfico (1982 / 83). Ovinos Caracul.96 983. Carabineiro.mai. Bovinicultura Leiteira Huíla Bovinicultura de Carne.

85 60 40 120 4 600 14 303 mil ton mil ton mil ton trabalhadores Fonte: Governo de Angola in Plano Nacional de Desenvolvimento 2013 .40 280 87 5.2017 Contactos que geram negócios. anuário angola 2015/16 ANGOLA EM ANÁLISE Sector pesqueiro estimativa de produção Indicadores Produção do Sector Pesqueiro industrial e semi-industrial artesanal (marítima) artesanal (continental) aquicultura Produção de Peixe Seco Produção de Sal Produção de Conservas Emprego Gerado unidade 2013 2014 Metas 2015 2016 2017 mil ton 379.85 60 40 120 3 400 14 293 444. 69 .40 40 35 90 800 14 065 442.95 270 85 4.85 60 40 120 4 600 14 303 454.85 300 89 5.5.85 290 89 5.85 290 87 5.95 20 30 70 800 13 690 412.

Ferro. Ministério da Educação da República Popular de Angola 70 . Enxofre. Têxtil. Chumbo e Zinco. Ouro Lunda Sul Diamantes. Materiais de Construção. Gesso. Fluorite Metalomecânica. Ouro. Volfrâmio. Diamantes. Bebidas e Tabaco. Madeira e Mobiliário Metalurgia. Têxtil. Gesso. Bebidas e Tabaco. Manganês. Gesso. Ouro. Petróleo Química. Ferro. Materiais de Construção. Urânio. Confecções. Diamantes. Manganês. Manganês Têxtil. Materiais de Construção. Estanho e Molibdénio. Bebidas e Tabaco. Quartzo. Mica. Feldspato. Confecções. Química. Mica. Confecções. Bebidas e Tabaco Moxico Cobre. Bebidas e Tabaco Cunene Ouro. Diatomite. Madeira e Mobiliário Bié Diamantes. Materiais de Construção. Fosfatos. Engº Jorge C.Dolomite Materiais de Construção. Granito Negro Química. Manganês. Engº José A. Bebidas e Tabaco Uíge Uíge. Alimentar. Materiais de Construção. Alimentar. Mármores Química. Caulino. Gouveia. Couro e Calçado. Caulino. Alimentar. Couro e Calçado. Volfrâmio. Estanho e Molibdénio. Urânio. Dr. Têxtil. Alimentar. Mica Huambo Ouro. Feldspato. Estanho e Molibdénio. Alimentar. Volfrâmio. Monteiro. Urânio. Confecções. Talco. Manganês. Ferro. Calcário. Chumbo e Zinco. Alimentar. com base em Riquezas Minerais de Angola (1992). Metalomecânica. Diamantes. Bebidas e Tabaco. Mica Materiais de Construção Benguela Cobre. Cianite Materiais de Construção. Ferro. Alimentar. Alimentar. Manganês. Quartzo. Mica. Bebidas e Tabaco Kwanza Sul Cobre. Manuel G. Fluorite. Ferro. Urânio. Engº Doutor Pedro Cabral Moncada. Gesso. Molibdénio. anuário angola 2015/16 ANGOLA EM ANÁLISE Recursos e potencialidades geológicas e industriais Província Minérios Indústria Bengo Urânio. Couro e Calçado. Mascarenhas e Atlas Geográfico” (1982 / 83). Asfalto.5. Calcário-Dolomite Metalomecânica. Quartzo. Asfalto. Alimentar. Petróleo Materiais de Construção Elaborado pela CCIPA. Confecções. Calcário. Chumbo e Zinco.Dolomite Materiais de Construção. Materiais de Construção. Caulino. CalcárioDolomite. Calcário. Ouro Materiais de Construção Kwanza Norte Cobre. Couro e Calçado. Lenhite Materiais de Construção Namibe Cobre. Madeira e Mobiliário Luanda Lunda norte Diamantes. Estanho. Alimentar. Volfrâmio. Manganês Materiais de Construção Malanje Fosfatos. Asfalto. Enxofre. Urânio. Madeira e Mobiliário Huíla Cobre. Ouro. Química. Bebidas e Tabaco. Química. Ferro. Enxofre. Bebidas e Tabaco Cabinda Fosfatos. Alimentar. Bebidas e Tabaco Zaire Cobre. Couro e Calçado. Diamantes. Ferro Materiais de Construção. Madeira e Mobiliário Cuando Cubango Cobre. Têxtil.Dolomite. Caulino.

000 mil mil m3 mil m3 ton mil lt Klt ton Klt Klt ton mil 12 500 235 4 555 0 5 400 7 440 28 850 6 800 900 6 250 220 1 130 245 17 630 0 107 864 6 982.085 20.500 845 8.6 72 500 545 8 225 15 755 6 534 8 300 30 850 12 025 1 000 6 500 230 3 630 300 53 600 16 721 70 210 4 551. nomeadamente no contexto do cluster da alimentação e da diversificação da economia nacional.000 5.250 23.000 9.980 345 68.500 223.7 mil ton nº tractores nº pessoas mil USD A promoção do Sector da indústria transformadora em Angola.280 1. > melhoria do sistema de formação técnica e profissional e do emprego.434 18.350 7.120 6.5. Fonte: Governo de Angola in Plano Nacional de Desenvolvimento 2013 .906 9.1 85 000 545 8 225 16 950 7 187 8 300 31 850 12 630 1 000 8 000 240 4 330 345 67 600 18 393 37 497 2 421. 71 .670 4.000 3. em bases sustentáveis capazes de contribuir para a geração de empregos. > fortalecimento da estrutura organizacional.100 35. > coordenação de estratégias empresariais. a distribuição territorial das Actividades. o equilíbrio da balança comercial e a economia de divisas. o aproveitamento de matérias-primas agrícolas e minerais.500 240 4.525 17.2 98.2017 Contactos que geram negócios.232 19.612 1.350 13.274.450 ton 3 500 4 500 6 100 8 000 8.4 64 000 445 7 825 15 305 5 940 7 790 30 350 11 525 900 6 500 230 3 130 250 44 600 15 201 111 002 7 166.100 20. > fomento da Actividade produtiva. anuário angola 2015/16 ANGOLA EM ANÁLISE Sector industrial metas de crescimento Indicadores unidade 2013 2014 Metas 2015 2016 2017 óleo alimentar leite pasteurizado leite em pó iogurte rações para animais bebidas têxteis confecções couro e calçado madeira papel / embalagens de cartão livros escolares acetileno oxigénio gás carbónico pesticidas (hidrosil) tintas e similares sabão detergentes líquidos detergentes sólidos explosivos cartuchos de caça injectados vidro de embalagem metais máquinas e equipamentos emprego gerado investimento privado Klt Klt Klt mil copos ton mil Hlt unidade unidade m3 4 300 2 600 3 000 2 500 13 910 18 032 0 42 120 0 19 250 5 000 2 700 3 100 2 500 20 085 18 506 8 000 48 620 3 500 21 000 5 250 4 200 3 250 2 600 25 085 19 096 11 000 110 620 5 000 22 950 6 500 4 700 3 500 2 800 30 085 19 677 14 000 168 620 6 000 23 450 10. assentará na implementação dos seguintes programas: > apoio ao desenvolvimento.000 35.

0% 82.0% 73.0% 54.0% Furos com Bomba Manual número % a funcionar 128 440 421 1 28 366 1 174 881 17 15 2 29 0 565 196 123 0 3 4 389 57.0% 92.0% 67. visando o seu desenvolvimento a nível nacional.0% 74 177 118 46 11 46 187 297 105 72 44 42 58 67 59 119 206 14 1 742 47.0% 76.0% 65.0% 64. > a Actividade diamantífera será inserida nas diferentes fases da fileira do diamante (prospecção.0% 87.0% 93.0% 60.0% 0.0% 74.0% 73.0% 85.0% 82.0% 70.0% 87.0% 68.0% 100.0% 68.2017 Sistemas de água por Província. fosfatos e rochas ornamnetais) será diversificada. ferro.0% 88.0% Elaborado pela CCIPA com base em dados do Ministério da Energia e Águas de Angola in Boletim Sectorial.0% 96. extracção e joalharia). enquanto suporte para o desenvolvimento de novos projectos de mineração. > serão executados programas básicos. ouro.0% 79.0% 77.0% 47. ligações domiciliárias e chafarizes 2013-2014 Províncias Unidades Ligações Domiciliárias número % a funcionar Bengo Benguela Bié Cabinda Cuando Cubango Cunene Huambo Huíla Kwanza Norte Kwanza Sul Luanda Lunda Norte Lunda Sul Malanje Moxico Namibe Uíge Zaire Total 202 617 539 47 39 412 1 361 1 178 122 87 46 71 58 632 255 242 206 17 6 131 53.0% 93. visando a cartografia temática de cunho geológico.0% 95.0% 94.0% 0.0% 78.0% 88.0% 76.0% 78.0% 100.0% 48.0% 85. >serão desenvolvidas as parcerias estratégicas com grupo mundiais relevantes na área da lapidação.0% 99.0% 75.0% 82.0% 64.0% 91.0% 55.5. > as Actividades geológicas e mineiras serão controladas e fiscalizadas de modo eficiente.0% 78. cobre.0% 81.0% 75. unidades.0% 82.0% 63.0% 83.0% 96.0% 92.0% 0.0% 40.0% 86.0% 90.0% 46.0% 62. geotécnico e metalogénico Fonte: Governo de Angola in Plano Nacional de Desenvolvimento 2013 .0% 70.0% 64. anuário angola 2015/16 ANGOLA EM ANÁLISE Estimativa de produção do sector mineiro diamantes e rochas ornamentais Indicadores Produção Industrial de Diamantes receitas brutas Produção Artesanal de Diamantes receitas brutas Produção de Rochas Ornamentais Exportação de Rochas Ornamentais Venda de Rochas Ornamentais unidade 2013 2014 Metas 2015 2016 2017 quilates mil USD mil quilates mil USD m3 m3 mil USD 8 963 1 095 507 176 47 472 28 483 5 681 9 411 1 150 525 182 51 271 30 762 6 136 9 882 1 207 543 189 55 371 33 223 6 626 10 376 1 268 562 195 59 802 35 881 7 157 10 895 1 331 582 202 64 585 38 751 7 729 O objectivo do Governo angolano para o Sector da geologia e minas prende-se com a promoção do seu desenvolvimento em bases sustentáveis.0% 53. > a base infra-estrutural geológico-mineira será reforçada.0% 1 127 45 848 4 290 4 868 779 7 865 10 498 11 460 1 825 39 634 88 920 2 219 4 931 4 094 632 28 032 2 942 4 363 264 327 Chafarizes Convencionais número % a funcionar número % a funcionar 272 1 067 270 369 64 172 729 492 499 400 885 225 218 195 198 678 816 76 7 625 80.0% 99. nº 2 72 .0% 85.0% 79. a diversificação produtiva e a expansão económica Para tal: > a produção mineira (diamantes.0% 64.0% 81.0% 78. março 2015.0% 84.0% 74.0% 60.0% 60.0% 0.0% 65. com a geração de empregos e a sua contribuição para o desenvolvimento territorial.

9 20 142.5 -5.4 172 399.0 309.2 2010 Anos 2011 2012 2013 768 -10.6 37 773.3 0.6 6.7 3 127.4 173 130.4 115 758.2 Anos Petrolífera VAB* (milhões USD) VAB per capita (USD) Taxa de Crescimento (%) Emprego (nº) Produtividade (USD) Anos Construção VAB (milhões USD) VAB per capita (USD) Taxa de Crescimento (%) Emprego (nº) Produtividade (USD) Fonte: Centro de Estudos e Investigação Científica da Universidade Católica de Angola in Relatórios Económicos de Angola de 2012 e 2013 Contactos que geram negócios.3 10.8 4.2 69 051.7 48 616.8 323.5.7 2 586.0 431.1 6.0 394.2017 Valor acrescentado na indústria 2010-2013 Anos Transformadora VAB (milhões USD) VAB per capita (USD) Taxa de Crescimento (%) Emprego (nº) Produtividade (USD) Diamantífera E Outras Extractivas VAB (milhões USD) Taxa de Crescimento (%) Emprego (nº) Produtividade (USD) 2010 2011 2012 2013 5 013.7 2010 2011 2012 2013 6 497.5 49 613.5 72 454.3 32 378.2 266.9 422.7 2 670.8 3.8 406.7 431.0 107 060.2 -3.9 7 841.1 26.7 3 234.6 19.9 6 207.8 49 613.7 2 427.3 19 667.9 5 996.5 410.0 275.7 322.8 69 051.6 26 134.1 323.0 2 115.5 (2009) 16.0 4 797. 73 .1 14 557.0 7 755.4 20 091.5 7.2 19 306.7 2 757.4 49 613.7 24 570 37 470 1 127 9 24 570 45 868 2010 2011 2012 2013 36 715.2 8 277.3 23 550 32 603 921 -0.0 1 938. anuário angola 2015/16 ANGOLA EM ANÁLISE Matriz energética de Angola 2010-2017 (MW) Anos Centrais Termoelétricas Parques Eólicos Centrais Hidroelétricas 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 385 595 815 915 915 915 915 915 0 0 0 20 120 120 120 120 641 701 801 925 1 202 2 327 4 797 6 077 Fonte: Ministério da Energia e Águas de Angola in Plano de Acção do Sector da Energia e Águas 2013 .

74 .

0% 2.8% -6.8% 19.8% -35.5.8% 6.1% 10.8% 2.2% (Ton.2% -60.0% 2014 Anos 2013 2012 2013/2012 2014/2013 190 328 27 179 195 533 197 370 69 263 532 414 137 791 749 761 32 113 2 523 1 349 2 135 624 205 048 68 727 145 502 193 305 89 005 563 552 111 004 680 799 19 540 3 209 4 085 2 083 776 155 731 72 805 130 979 171 654 76 325 526 810 95 230 625 475 14 178 4 970 2 171 1 876 328 31.4% 2.1% 12.64 868 784 107.7% -5.7% -7.8% 19. não foi utilizado o da fonte.6% 16.8% -2. anuário angola 2015/16 ANGOLA EM ANÁLISE Produção Produção e comercialização de petróleo e produtos refinados 2012-2014 Anos Produção total petróleo bruto (mil barris/dia) preço médio/barril (USD) > ramas angolanas > brent datado exportação (mil barris/dia) Variação % 2014 2013 2012 2013/2012 2014/2013 1 671 673 1 715 552 1 729 918 -0.86 111.5% 28.2% 11.6% 8.6% 96.4% -67.0% 34.5% 34.5% 24.) Produção de refinados nafta gasolina jet B jet A1 kerosene gasóleo ordoil fuel oil extra heavy asfalto cut-back Total Variação % (Ton.1% 64.3% -21.2% 12.8% 24.) Exportação de produtos refinados nafta gasolina jet A1 gasóleo fuel oil gás butano gás propano Total Variação % NB: o total de 2014 não corresponde com o da fonte.1% -22.5% 2014 Anos 2013 2012 2013/2012 2014/2013 187 522 7 094 7 828 31 606 778 129 30 081 118 893 1 161 153 203 413 6 900 8 372 24 658 691 635 nd nd 934 978 101 805 5 762 7 836 20 578 557 933 nd nd 693 914 99.1% -7.66 782 688 111.6% 11.4% 88.80 108.7% -10.8% 37.2% 11.6% 7.72 98.65 857 457 -3.6% -2. Contactos que geram negócios.7% -8.5% 24.3% -9.0% 16.2% -5. 75 .

1% -0.0% 56.2% -25.6% 5 440 320 5 048 245 4 614 211 9.5% jet A1 285 389 275 882 250 482 10.0% aviação 100. anuário angola 2015/16 ANGOLA EM ANÁLISE Anos Importação de produtos refinados 2014 LPG gasolina jet A1 2013 Variação % 2012 2013/2012 2014/2013 52 104 90 670 63 675 42.5% 15.3% kerosene 35 566 66 138 69 852 -5.0% -30% consumo 89.1% 5 433 592 4 555 958 4 423 152 3.3% -75.5% -3.9% asfalto 87 945 - - - - cutback 25 135 - - - - avgás 2 800 - - - - betume Total Venda doméstica de produtos refinados gás butano 143 282 124 467 115 833 7.9% fuel oil 60 423 7 497 4 628 62.8% -15.0% 58.5% 1 400 283 1 005 461 1 312 943 -23.8% asfalto 104 325 140 811 100 415 40.3% kerosene 5 806 - - - - gasóleo 3 579 004 3 226 702 2 862 222 12.5.9% 10.4% 39.4% -42.2% lubrificantes 13 152 13 589 17 768 -23.0% 0.0% Fonte: Sonangol in Relatório de Gestão Anual 2013 e 2014 76 .1% -48.2% 1013.8% Anos 2014 2013 Variação % 2014/2013 60.9% cut-back 1 174 4 733 5 220 -9.1% 3.2% bunker Total Quota de mercado por segmento retalho 370 321 33 255 377 361 -91.0% 19.8% jet B 187 314 146 934 114 095 28.3% -46.0% 0.4% gasolina gás de aviação 15 29 14 107.3% 137 233 108 658 68 479 58.0% marinha 100.0% 100.0% 100.3% 1 047 306 945 238 993 657 -4.7% 10.9% -25.0% 706.3% 2013/2012 2014/2013 Anos Variação % 2014 2013 2012 223 915 264 283 252 224 4.2% gasóleo 3 079 981 3 107 466 2 406 634 29.4% 7.0% 85.8% 27.7% 26.0% extra heavy 31 439 42 390 21 861 93.

.

7 0.2% -18.0% Exportação: 148 974 65 894 91 414 -27.2 34 160.6 5.abr.fev.0% Total de Angola 934 564 1 208 809 625 157 93.0 2 443.5 3.6 3 072.A 10 282.4 6 764.2 nd Taiwan 5 314.4% -22.0% China 24 324.0% Sonangol (quota parte) 337 389 413 630 273 481 51.7 3.4 6 024.4 4 619.0 1 029.3 5.7% Índia 6 879.0% Cabinda gas plant (41%) Indonésia 214.8 729.U.8% 1 518.0 6.5.2 2 874.0 2.9% 126.2 395.0% Canadá 5 584.0% > Condensados 7 369 2 450 nd - 200.5 65 611.8 47.8 3 305.2 13.1 1 134.0% 31 098 35 107 nd - -11.6 1 199.3 100.7% Brasil 215.8 458.6% França 2 092.8 223.3 4 215.1% Outros 1 442.9% 113 178 - - - Espanha Portugal Singapura Total Fontes: Banco Nacional de Angola.0% 242 627 298 002 273 481 9.7% 147.5 320.2015 Sonangol in Relatório de Gestão e Contas Consolidadas 2014 > LPG Sanha (41%) > LNG - Fonte: Sonangol in Relatório de Gestão Anual 2013 e 2014 78 .0 1 161.4 1.0% ALNG 6 532 13 024 nd - -49.7 215.0% 34 533 4 093 nd - 743.0 31 688.6 6 926.8 319.0% Refinaria de Luanda Itália 2 385. segundo dados do Ministério dos Petróleos página na internet em 13.0 974.1 1.0 290.5 2 376.0 0.7 1 625.0% 64 538.0 261.1 2 385.6 6.4% Inglaterra 333.8% Japão 0.6 3 429.0 93.6% 614.4 1 476.5 1 753.0% Holanda 1 538.7 1 328.7 2.2 3 486.7 1 720.) (%) Anos Variação 2014 2013 2012 2013/ 2012 2013/ 2012 1 686. anuário angola 2015/16 ANGOLA EM ANÁLISE Exportações de petróleo por país de destino Produção e exportação de gás 2011-2014 2012-2014 (milhões de USD) Anos 2011 2012 2013 % do total 2014 Países de destino África do Sul (ton.8 0.0% > LNG 87 393 113 178 nd - -22.0% > LPG (propano) 118 893 33 122 66 280 -50.0% 259.0 2.8% 0.0% -18.0% > LPG (butano) 30 081 12 135 25 134 -51.2 1.8 68 871.0% 170 464 245 778 nd - -30.4% E.2 3.0% Produção de Gás Alemanha 113.2014 e 9.

3 - Coeficiente de Cobertura (%) Peso das Importações (%) 332.2015 Contactos que geram negócios.2 0.2014 e 15.3 6.abr.4% -9.1% 299.1 6.2 -0.3% 26.5 12.3 12.9 8.4 20 228.0% 281.7 29.2 Posição no ‘Ranking’ Mundial como exportador (º) como importador (º) 52º 72º 49º 71º 49º 71º nd nd - - - 14/13 Elaborado pela CCIPA. do Banco de Portugal. da AICEP Portugal Global e da OMC .0 11 837.5 58.5 100.9 -10.6 -0.5 7 027.2 -5. 79 .3 -6.5 100.3 23 716.9 11.4 12.3 100.0 4 887.8% 23.9 Importações (fob) Sector petrolífero outras 20 228 5 596 14 633 23 717 5 269 18 448 25 226 5 441 19 086 28 318 nd nd 17.0 13 829.7 26 344.0 15 387.2 170.6 100.5 -5.1 29.2% 252.6 0.0 29.0 58.9 58.Organização Mundial de Comércio Estrutura das importações 2010-2013 (milhões de USD e %) Importações bens de consumo corrente bens de consumo intermédio bens de capital Total 2010 % 2011 % 2012 % 2013 % 9 824.5 7.3% 28.0 1 955.6 6.6 5 963.9 -1.7 -3.8 58.1 2 860.8 16 666.8 -57. anuário angola 2015/16 DADOS BÁSICOS DE ANGOLA 5.5 2 427.1 2.5 12.3 3.3 8.0 29.4 3. com base em dados do Banco Nacional de Angola.8% 25. ANGOLA EM ANÁLISE Comércio Externo de Angola g Evolução anual da balança comercial 2011-2014 (milhões de USD e %) Anos 2011 (est) 2012 (est) 2013 (est) 2014 (prog) 12/11 Variação (%) 13/12 Balança Comercial 47 082 47 376 45 725 43 132 0.8 26.0 7 782.5 7.2 4.7 Exportações (fob) Sector petrolífero petróleo bruto diamantes outras 67 310 65 591 64 539 1 205 514 71 093 69 716 68 871 1 159 218 70 951 69 119 67 865 1 243 589 71 450 69 513 68 180 1 331 606 5.0 Fonte: página do Banco Nacional de Angola na internet em fev.3 3 174.6 -3.7 0.2.

9 100.3 4 039.5% 7.5 1.3 3.5% 9.Síntese País e Relacionamento Bilateral. Máquinas.8% 10. Outros produtos Total 2012 % 2013 % 2014 % 3 218.2014 .4 1.abr.4% 9.5% 8.4 23.4 12.8% nd nd 5.2 10.5% 4.9% 1º 2º 4º 3º 5º Cinco principais fornecedores das importações angolanas 2010 80 2011 2012 2013 Países quota posição quota posição quota posição quota posição Portugal China E.4% 1º 2º 4º 3º 8º 49.7 9 000.6% 5.0 0.1% 2.1% 4.3% nd 1º 2º 3ª 5º 6º 4º - 15.1 0.0 3 136.2% 10.1% 1.2 15. Agrícolas 2.0 2 400.2014 e abr. Peles e couros 7.0% 12. Alimentares 3.8% 6. Combustíveis 4.3 9.0 259 312 173 886 149 260 148 355 92 493 4 158 8 954 33 214 30 074 19 237 14 449 55 946 320 356 659 222 362 497 61 622 425 460 2 818 495 9. anuário angola 2015/16 ANGOLA EM ANÁLISE Classes de bens importados .7% 15.1 0. Brasil África do Sul Bélgica Coreia do Sul 14. Veículos e outros meios de transporte 16.0% nd 1º 3º 2º 5º 6º 4º - 16.0 Notas: valores para 2012 em USD milhões. equipamentos e aparelhos 15. Calçado 12. Madeira e cortiça 8.3 1.1 7.4% 3.5% 1º 2º 4º 3º 6º 45.5 2.8% 6. Químicos 5.9 25.0 297 880 188 614 11.2% 4.8% 1º 2º 4º 3º 8º 37.0 13.2 5.A.6% 8.5 136 024 83 531 3 975 10 162 39 130 28 126 16 284 13 930 62 406 266 139 532 675 675 230 42 490 83 394 2 680 596 5.6 0.7% 17.4% 7.3 5.1% 10. Plásticos e borracha 6. Matérias têxteis 10.6 3.9 2.4% 5.7% 2.9 200 606 7.7 0.1 37.2015.0 11.0% 7.2 1.2% 3.7% 6. Metais comuns 14.6% 4.5.2015 e Banco de Portugal in Evolução da Economia dos PALOP e Timor Leste 2012 .1 100.6 17.1 0. Vestuário 11.2 23 716. INE Angola in Anuário de Estatística de Comércio Externo 2014 Repartição geográfica do comércio externo 2010-2013 Cinco principais clientes das exportações angolanas 2010 2011 2012 2013 Países quota posição quota posição quota posição quota posição China E.6% 5.1 8.9% 6. valores para 2013 e 2014 em AKZ milhões Fontes: página do BNA na internet em fev. fev.1 0.1 3.2012-2014 Bens 1.2013 e 2013 .5 2. Minerais e minérios 13.1 100.5 13.2014 e 15.2 6.U.9% 8.U.2 1.6% 8.1% 4.7% nd 1º 2º 4º 5º 6º 3º - 18.3 0.2 1 922.2% 5.8% 18.9 19.A. Produtos celulósicos e papel 9. Óptica e precisão 17. Taiwan Índia Portugal 42.6% 1º 2º 3º 4º 5º Fontes: AICEP Portugal Global in Angola .

.

5.

anuário angola 2015/16

ANGOLA EM ANÁLISE

Principais fornecedores das importações
segundo o valor aduaneiro das mercadorias importadas 2012-2014
2014
valor
% do total
(milhões AKZ)

País Exportador

2013
valor
% do total
(milhões AKZ)

2012
valor
% do total
(milhões USD)

Portugal

447 028

15,86

442 064

16,49

5 398,486

17,95

China

373 559

13,25

296 648

11,07

3 527,213

11,73

Estados Unidos da América

235 962

8,37

164 777

6,15

2 067,430

6,87

África do Sul

130 213

4,62

120 677

4,50

1 542,602

5,13

Brasil

143 560

5,09

122 065

4,55

1 480,296

4,92

Reino Unido

112 589

3,99

97 155

3,62

1 138,293

3,78

França

113 480

4,03

70 899

2,64

1 107,799

3,68

Bélgica

99 443

3,53

83 784

3,13

1 037,920

3,45

Emiratos Árabes Unidos

138 456

4,91

88 667

3,31

995,080

3,31

Singapura

252 475

8,96

136 659

5,10

2 666,800

8,87

República da Coreia

50 496

1,79

412 589

15,39

-

-

Holanda

47 836

1,70

71 479

2,67

608,485

2,02

Alemanha

35 309

1,25

23 834

0,89

422,841

1,41

Itália

49 137

1,74

41 289

1,54

369,359

1,23

Namíbia

nd

-

nd

-

352,974

1,17

República do Congo

nd

-

nd

-

9,684

0,03

Moçambique

nd

-

nd

-

7,058

0,02

Zimbabwe

nd

-

nd

-

2,902

0,01

Tanzânia

nd

-

nd

-

1,699

0,01

Ilhas Maurícias

nd

-

nd

-

0,850

0,00

Índia

69 622

2,47

47 116

1,76

nd

-

Japão

60 068

2,13

50 356

1,88

nd

-

Espanha

40 279

1,43

51 790

1,93

nd

-

Malásia

52 717

1,87

42 613

1,59

nd

-

outros

366 267

13,00

316 139

11,79

7 340,117

24,40

2 818 496

100,00

2 680 600

100,00

30 077,888

100,00

Total

Fonte: INE Angola in Anuários de Estatística do Comércio Externo 2012 e 2014; BNA na internet, em 15.abr.2015

82

5.

anuário angola 2015/16

ANGOLA EM ANÁLISE

Estrutura das exportações
em quantidade 2010-2013
Anos

Produtos
Petróleo Bruto
USD / barril
Refinados de Petróleo
USD / ton met
Gás Natural
USD / barril
Diamantes
USD / quilate
Café
USD / ton met

u.m.

2010

2011

2012

2013

11/10

Variação (%)
12/11

Mbarris

625,1
77,8
750,9
563,2
5 419,9
55,3
8 363,1
116,7
299,1
1 904,5

586,4
110,1
869,3
777,6
5 383,8
69,9
8 612,6
139,9
437,4
2 197,2

617,0
111,6
664,7
774,8
5 065,6
65,1
9 011,4
128,7
467,9
2 173,2

609,3
107,7
687,6
738,2
10 232,1
59,0
8 246,6
141,5
244,8
1 999,3

-6,2
41,5
15,8
38,1
-0,7
26,4
3,0
19,9
46,2
15,4

5,2
1,4
-23,5
-0,4
-5,9
-6,9
4,6
-8,0
7,0
-1,1

-1,2
-3,5
3,4
-4,7
102,0
-9,4
-8,5
9,9
-47,7
-8,0

u.m.

2010

2011

2012

2013

11/10

Variação (%)
12/11

13/12

MUSD
MUSD
MUSD
MUSD
MUSD
MUSD
MUSD

48 629,1
422,9
299,5
976,3
0,6
266,5
50 594,9

64 538,6
676,0
376,4
1 205,2
1,0
513,2
67 310,4

68 871,4
515,0
329,9
1 159,5
1,0
216,5
71 093,3

65 611,2
687,6
603,3
1 167,1
0,5
176,9
68 246,6

32,7
59,8
25,7
23,4
66,7
92,6
33,0

6,7
-23,8
-12,4
-3,8
0,0
-57,8
5,6

-4,7
33,5
82,9
0,7
-50,0
-18,3
-4,0

mton
mbarris
mquilates
mton

13/12

em valor 2010-2013
Produtos
Petróleo Bruto
Refinados de Petróleo
Gás Natural
Diamantes
Café
Outras Exportações
Total (incluindo Outros)

Anos

Elaborado pela CCIPA, com base em dados da página do Banco Nacional de Angola na internet em fev. 2014 e abr.2015
e do Banco de Portugal in Evolução das Economias dos PALOP e de Timor Leste 2012 - 2013

Grupos de produtos 2013-2014
Produtos
1. Agrícolas
3. Combustíveis
7. Madeira e Cortiça
12. Minerais e Minérios
17. Outros Produtos
Total

Anos
2014

% do total

2013

% do total

Variação (%)
14/13

4 940
5 637 526
488
703
117 782
5 761 439

0,09
97,85
0,01
0,01
2,04
100,00

4 814
6 433 497
130
nd
105 531
6 543 972

0,07
98,31
0,00
1,61
100,00

2,62%
-12,37%
276,00%
11,61%
-11,96%

Fonte: INE Angola in Anuário de Estatística de Comércio Externo 2014

Contactos que geram negócios.

83

5.

anuário angola 2015/16

ANGOLA EM ANÁLISE

Indicadores da actividade comercial
estimativa de evolução
Indicadores
Estabelecimento comerciais licenciados
Empregos criados
Armazéns de retenção de reserva de estado construídos
Armazéns provinciais construídos
Centros de Recolha, Lavagem,
Calibragem e Embalagem construídos
CLOD Construídos *
Mercados municipais construídos
Lojas de proximidade criadas
Formandos / CENCO** / Loja Pedagógica

2013

2014

Metas
2015

2016

2017

10 459
31 378
2
4

11 505
34 516
2
4

12 656
37 967
4

13 921
41 764
3

15 314
45 941
3

3

3

3

2

-

nd
13
20
1 680

1
13
30
1 800

1
15
30
1 900

20
20
1 995

1
14
63
2 100

* CLOD - Centro de Logística e Distribuição de Produtos /
** CENCO - Empresa Central de Compras

O Governo angolano aponta, a título de objectivo do Sector do comércio do período compreendido entre 2013 e 2017, a promoção e manutenção de um conjunto de Infraestruturas
logísticas, circuitos comerciais e de uma rede de distribuição que posibilitem a realização de excedentes de produção e o abastecimento do país em inputs produtivos e bens de
consumo essenciais, contribuindo fortemente para a eliminação da fome e da pobreza Neste sentido, será necessário promover a criação de centros logísticos que assegurem a
articulação do território e a valorização da posição geoestratégica de Angola; o aumento das disponibilidades de produtos essenciais (cabaz de compras básico) nos pontos de venda,
fomentando o comércio rural; regular a oferta de bens do cabaz de compras básico, funcionando como travão à actuação de agentes especulativos e proporcionando segurança na
gestão dos orçamentos das famílias com menores rendimentos; assegurar a existência de reservas alimentares estratégicas e de segurança; promover o aumento relativo da comercialização de produtos de origem nacional; promover a existência de uma rede comercial operativa, funcional e adequada às necessidades do mercado; reduzir e eliminar actuações
momopolistas e aligopolistas
Fonte: Governo de Angola in Plano Nacional de Desenvolvimento 2013 - 2017

12 principais clientes das exportações angolanas
segundo o valor aduaneiro das mercadorias exportadas 2014-2013
2014
País Importador
China
Portugal
Estados Unidos da América
África do Sul
Brasil
França
Holanda
Itália
Taiwan
Índia
Espanha
Canadá
outros
Total

84

(AKZ milhões e %)

Variação
2014 / 2013

2013

valor

% do total

valor

% do total

2 706 612
189 508
251 265
192 354
101 095
191 108
222 417
131 736
228 635
443 360
366 637
267 243
469 471
3 054 829

88,60
6,20
8,23
6,30
3,31
6,26
7,28
4,31
7,48
14,51
12,00
8,75
15,37
100,00

3 091 884
288 556
485 203
169 664
41 294
132 903
159 368
99 648
387 365
654 306
240 033
319 295
474 453
3 452 088

89,57
8,36
14,06
4,91
1,20
3,85
4,62
2,89
11,22
18,95
6,95
9,25
13,74
100,00

-12,46%
-34,33%
-48,21%
13,37%
144,82%
43,80%
39,56%
32,20%
-40,98
-32,24%
52,74%
-16,30%
-1,05%
-11,96%

Fonte: INE Angola in Anuário de Estatística do Comércio Externo 2014

por excelência.2017 Contactos que geram negócios. anuário angola 2015/16 ANGOLA EM ANÁLISE Hotelaria evolução esperada Indicadores 2013 2014 Metas 2015 2016 2017 Quartos Camas da Rede Hoteleira Empregados Unidades Hoteleiras 3 153 3 941 5 255 6 183 7 897 6 306 7 882 10 510 13 466 15 794 12 801 13 038 13 149 13 466 13 795 356 359 363 366 370 Sendo. deverá promover a capacitação institucional (através da dimplementação do Plano Director para o Desenvolvimento Turístico). uma das maiores potencialidade económicas de Angola. valorizando o património histórico e arquitectónico.5. divulgar e promover o potencial turístico e apoiando o desenvolvimento da Actividade turística. o Sector do turismo constitui uma das prioridades do Governo angolano para o período 2013-2017 Assim. 85 . Fonte: Governo de Angola in Plano Nacional de Desenvolvimento 2013 . a formação de profissionais. os recursos naturais e culturais do país e contribuir para a geração de rendimentos e emprego Para tal. o Ministério da Hotelaria e Turismo deverá promover o desenvolvimento sustentável do Sector hoteleiro e turístico.

0 5 6.2 Banco de Poupança e Crédito BPC 1976 2 14.5 Banco Angolano de Negócios e Comércio BANC 2007 16 0.4 8 3.20 18 0.0 20 0.30 4 13.4 5 5.8 12 1.2 Banco Caixa Geral Totta de Angola 86 Sigla .8 Banco Kwanza Investimento BKI 2008 - - - - - - - - Banco Millennium Angola BMA 1993 6 3. 5.7 Banco de Desenvolvimento de Angola BDA 2006 7 3.1 Banco BIC BIC 2005 4 11.0 Banco de Comércio e Indústria BCI 1991 12 1.20 15 0.7 1 17.1 8 2.3 6 3.2.5 11 1.1 7 3.8 Banco Sol SOL 2001 8 3.20 19 0.7 9 2.5 1 19. ANGOLA EM2015/16 ANÁLISE anuário anuário angola angola 2015/16 ANGOLA DADOS BÁSICOS EM ANÁLISE DE ANGOLA Sistema Financeiro Banca angolana em análise ranking e quota de mercado 2012-2013 Banco Banco Angolano de Investimentos Início da Actividade rank.0 7 3.2 Banco BAI Microfinanças BMF 2004 19 0.5 11 1.9 6 3.8 Banco de Negócios Internacional BNI 2006 9 2.60 10 2.5 Standard Bank de Angola SBA 2010 11 2.5 14 0.3 15 0.8 3 15.9 7 3.9 2 16.1 20 0.9 12 1.5 13 0.20 16 0.2 Banco Regional do Keve BRK 2003 13 1.3 VTB Africa VTB 2007 18 0.5 1 20.4 11 1.2 19 0.9 Banco Valor BVB 2010 17 0.1 16 0.13 Depósitos de Clientes quota 13 rank.6 3 15.30 4 11.10 18 0.12 quota 12 BAI 1997 1 15.13 Total de activos quota 13 rank.1 20 0.5 12 1.5 13 0.9 2 15.8 9 2.8 Banco Comercial Angolano BCA 1999 15 0.80 10 2.90 9 2.8 10 1.80 15 0.0 5 5.90 14 0.0 Banco Privado Atlântico BPA 2006 5 5. 5.1 3 12.2 18 0.1 - - - - Banco de Fomento Angola BFA 1993 3 13.8 Banco Comercial do Huambo BCH 2010 20 0.5 8 3.2 Finibanco Angola FNB 2008 14 0.6 14 0.2 17 0.20 BCGTA 1993 10 2.9 Banco Espírito Santo Angola* BESA 2002 - - - - - - 5 8.2 14 1.2 16 0.0 6 3.30 4 13.5 2 16.12 quota 12 rank.2 17 0.

anuário angola 2015/16 rank.8 9 2.0 18 -38% 18 -46% 6 3.2 6 3.0 16 84 16 -1.7 4 5. a Deloitte optou por não considerar a informação do banco para efeito das análises comparativas de rankings entre os bancos Elaborado pela CCIPA.1 19 0.13 Resultados Líquidos resultado rank.0 20 0.13 Crédito a Clientes quota 13 rank.9 6 6 154 6 5 603 9 16% 9 19% 12 1.12 quota 12 rank.0 15 7% 16 0% 10 1.2 14 670 13 677 12 14% 12 15% 20 0.5.0 8 2.0 19 -69% 20 -87% 14 0. 87 .0 1 52% 19 -72% 5 5.9 1 22.2 12 1 333 10 1 417 2 41% 1 49% * dada a intervenção do BNA junto do BESA em 2014.0 10 -4 559.4 12 1.6 10 2.3 17 0.1 2 10.8 3 12 082 2 17 217 13 12% 10 18% 18 0.13 ANGOLA EM ANÁLISE Rentabilidade ROAE rank.2 15 0.1 19 -1 580.3 3 9.2 13 1 304 11 1 388 10 14% 11 16% 9 2.1 15 207 14 46 16 5% 15 2% 16 0.3 14 0.6 7 4 872 7 4 824 8 16% 7 19% 4 6.8 12 1.2 18 0.8 1 23 899 1 20 976 3 30% 2 29% 7 3.3 5 5.0 17 -983 17 -15% 17 -18% 15 0.2 10 2 759 8 3 379 11 14% 8 19% 1 22.4 18 -1 039.8 13 0.2 8 3 465 9 2 876 4 26% 3 26% 19 0. com base nos Estudos Banca em Análise Angola 2013 e 2014.3 17 -799.4 11 1 465 12 1 087 7 19% 5 20% 13 1.1 9 2 833 20 -6 530.5 2 19 646 3 16 106 5 25% 4 24% 11 1.0 18 -1 163.0 15 9 20 -104% 15 3% 3 7.2 17 0.8 4 7 219 4 7 816 14 8% 13 9% - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8 3.12 ROAE 2 9.12 resultado rank. da Deloitte Contactos que geram negócios.2 5 6 677 5 5 608 6 21% 6 20% 17 0.3 7 3.9 20 -2 999.

3 2.5 9.0 3. out. pessoais e sociais outros 15. Alugueres e Serviços prestados às Empresas Transportes.5.1 22.0 4.0 - 2 664.0 11.0 1.0 1.0 10. Armazenagem e Comunicações Alojamento e Restauração Educação.0 2. Seguros e Fundos de Pensões Outras actividades colectivas.0 19.0 2014 (prog) Crédito à Economia (mil milhões de USD) 3 155.0 Fonte: KPMG Angola in Análise ao Sector Bancário Angolano.0 12.9 17.0 18. Pecuária.2013 e out. Pesca e Silvicultura Actividade imobiliária. 2013-2014 88 .0 3.1 3.8 1. Saúde e Acção Social Indústria Extractiva Actividades Financeiras.0 2 928.3 7.2014 e Banco de Portugal in Evolução das Economias dos Palop e Timor Leste.0 1. anuário angola 2015/16 ANGOLA EM ANÁLISE Crédito concedido pela banca 2012-2014 (%) Anos 2012 (est) 2013 (est) Sectores Particulares Indústria Transformadora Construção Comércio (por grosso e a retalho) Agricultura.0 10.0 3.0 3.0 3.0 17.

26% 20.17 414 528.25 17 111.58% 14.89% 34.Empresa Interbancária de Serviços in Relatório & Contas 2012 e 2013 Contactos que geram negócios.36% 15.78% 33.14% 45.33% 34.15 15 120.85% 10.87% 30. 89 .75% 30.80 598 285.80 51 153.00 28 598.09% 63.15% Elaborado pela CCIPA com base em dados da EMIS .76% 34.33% 44.17 439 620.87% 27.71 24.87% 78. anuário angola 2015/16 ANGOLA EM ANÁLISE Caracterização da rede de terminais e cartões multicaixa 2011-2013 Terminais (unidades) > caixas automáticas > TPA Cartões (unidades) > válidos > vivos > activos > personalizados (emitidos) > não personalizados (emitidos) Movimentos (unidades) > consulta de saldo > consulta de movimentos > levantamentos > recargas > outros > total de Transações > média mensal Movimentos (milhões de AKZ) > levantamentos > recargas > outros > total de Transações > média mensal Variação (%) 2013 / 2012 2012 / 2011 2013 2012 2011 2 334 31 716 2 014 23 545 1 629 18 199 15.5.99% 34.63% 39.15% 45.10 11 554.99% 747 095.40% 27.08% 28.96% -48.94 7 980.96 638 438.31% 20.71% 23.11% 47 768 209 2 019 857 72 147 890 8 185 169 4 391 277 134 512 402 11 209 367 39 686 264 1 756 158 60 267 381 6 650 486 3 422 334 111 782 623 9 315 219 29 477 921 1 256 534 44 716 958 5 000 246 2 354 937 82 806 596 6 900 550 20.78% 67.70% 23.90% 28.00% 45.64 67 780.02% 19.06 53 203.69 813 369.33% 34.63% 29.33% 20.40% 44.38% 3 377 798 2 462 174 1 508 113 256 773 1 974 339 2 633 499 2 041 908 1 311 881 494 680 1 204 986 2 377 969 1 559 841 1 018 057 556 427 885 283 28.86% -11.36 36 654.10% 36.

5.8 -1 819.) Sector petrolífero diamantes outras Importações de mercadorias (f.b.4 1 568 5 538 1 500 -3 970.b.4 14 123.6 -19 240 3 277 6 527 4 000 -3 250.o. anuário angola 2015/16 ANGOLA EM ANÁLISE Finanças Públicas Balança de pagamentos 2011-2014 I) Balança de Transações Correntes Balança Comercial Exportações de Mercadorias (f. inclui erros e omissões) III) Balança Global (I + II) IV) Financiamento Variação Reservas Oficiais (líquido.o. 2012 e 2013 e valores programados para 2014 Fontes: Banco de Portugal e Banco Nacional de Angola 90 .7 -24 716. 2) valores estimados para 2011.5 -3 997 2 -5 116.4 -9 210 0 -9 639 15 077. aumento -) Financiamento Excepcional 2011 13 085 47 082 67 310 65 591 1 205 514 20 228 5 596 19 753 -32 635 -22 938 732 -23 670 -3 810 -7 932 -9 173 -9 697 -534 -9 040 -1 362 -333.8 -2 236 428 428 -4 643 -4 642 -1 -34 2013 6 038 45 725 70 951 69 119 1 243 589 25 226 5 441 19 056 -39 464 -26 996 760 -27 756 nd nd nd -12 468 nd nd -223 nd -6 351 3 -2 992 nd nd nd nd nd nd nd -3 362 -3 362 313 313 0 -1 2014 2 823 43 132 71 450 69 513 1 331 606 28 318 nd nd -40 084 -27 375 802 -28 177 nd nd nd -12 709 nd nd -225 nd -1 539 2 -1 755 nd nd nd nd nd nd nd 214 214 -1 284 -1 284 0 0 Notas ao Quadro: 1) nd .não disponível.3 1 117 1 117 -9 088 -9 054 -34 -508 (milhões USD) 2012 13 853 47 376 71 093 69 716 1 159 218 23 717 5 269 17 305 -31 761 -21 339 780 -22 119 -4 597 -6 230 -8 908 -10 422 -662 -9 722 -1 762 -297.) Sector petrolífero outras Balança de Serviços e Rendimentos Conta de Serviços (líquido) Crédito Débito transportes e viagens construção assistência técnica Conta de Rendimentos (líquido) débito de juros dividendos e lucros Transferências Correntes (líquidas) rendimentos de trabalho II) Balança de Capital e Financeira Transferências de Capital (líquidas) Investimento Directo Estrangeiro (líquido) Entradas No Exterior Outro Investimento (líquido) Empréstimos de Médio e Longo Prazo Desembolsos companhias petrolíferas Amortizações Programadas companhias petrolíferas Outros Capitais (líquidos.

.

2013.0 0. Oficial Multilateral 1 640.2 16 590.0 MUSD MM€ % PIB 20 992. Comercial Banca Empresas 4.2 22 582.5 26.0 1.0 29.7 24.1 27.2 8.2 4.1 29 573.0 26.4 5.1 1 813. anuário angola 2015/16 ANGOLA EM ANÁLISE Reservas externas e dívida pública 2011-2014 Unidade 2011 (est) 2012 (est) 2013 (est) 2014 (prog) MMUSD MMUSD meses import 30.9 29. Oficial Bilateral 6 221.9 31 289.5 4.9 33.0 20.0 27.1 31 916.9 10.1 20.0 30. em 13. atrasados) 1.1 nd nd nd 2.5 28 393.4 7.8 nd 3.8 22.9 17. página do Banco Nacional de Angola na internet.1 7.5.0 1 597.5 973.9 8 432.abr.1 1 553.0 29. jan.4 29.0 13 786.0 27.1 25.4 12 812.0 3.9 10.2014 e 15.6 33.2015.4 4.6 33 041.0 nd 31. Comissões Curto Prazo Médio e Longo Prazo DLX reservas cambiais serviço da dívida nd: não disponível Fontes: Relatório do Banco de Portugal in Evolução das Economias dos PALOP e de Timor-Leste 2012 .7 27 980.9 29.6 19.0 nd 33 900.7 nd 5.9 nd Activos Externos Líquidos reservas internacionais líquidas Disponibilidades Líquidas sobre o Exterior activos externos bancários (líquidos) reservas cambiais oficiais (brutas) reservas cambiais oficiais (brutas) DÍVIDA EXTERNA TOTAL (inc.9 18 143.6 MUSD MMUSD MUSD % PIB 30 341.4 21.2 12 105.0 15.6 8.2 1 020.2 nd % export 10. Banco BPI in Estudos Económicos e Financeiros Angola.1 31.3 33 011.4 6 977.4 nd % PIB % PIB meses import 20.1 27.2 MUSD 13 125.2015 92 .2 33 100.7 31.0 26.9 nd 24.6 4.fev.

2 7 580.1 44 528.2 47 639.9 SALDO GLOBAL em % PIB 7 604.3 44 550.6 10 064.4 44 792.3 SALDO CORRENTE SALDO GLOBAL NÃO PETROLÍFERO pro-memoria: PIB pm (USD mil milhões) Fontes: Banco de Portugal in Evolução das Economias dos PALOP e de Timor Leste 2012 .0 -31 411.5 31 167. RECEITAS Receitas Correntes: tributárias: petrolíferas não petrolíferas contribuições sociais doações outras receitas de capital 52 984.4 14 601.9 50 586.6 13 132.4 16.9 9 886.5 33 379.8 8.8 131.4 50 191.4 8.0 130. 93 .5 10 807.5 50 183.0 43 005.8 11 954.3 -242.2 -35 400.2 123.1 14 276.2 35 581.2 1 249.8 6.0 21.3 -0.6 1 359.4 12 000.5 18.7 1 509.6 1 275.7 1 117.8 10 809.3 1 025.3 0.0 SALDO PRIMÁRIO 8 708.0 49 858.2 8 310.5 12 715.5 -37 242.8 19 596.9 11.4 10 546.2013 e Banco BPI in Estudos Económicos e Financeiros Angola.7 333.7 11 397.2 1 266.4 113.2 1 103.1 13 591. segundo dados do Ministério das Finanças de Angola Contactos que geram negócios.6 42 566.8 7 877.5 2.9 11 030. anuário angola 2015/16 ANGOLA EM ANÁLISE Operações financeiras do Estado 2012-2014 (USD milhões) 2012 (exec) Anos 2013 (exec) 2014 (est) 1.3 52 975.4 33 982. DESPESAS Despesas Correntes: remuneração dos trabalhadores bens e serviços juros da dívida transferências correntes Despesas de Capital 45 379.2 1 819.5. janeiro 2015.8 37 575.8 1 255.

5 12 517.4 5 175.0 71.2 2 144.9 13 644.8 11 980.0 Investimento de carteira 71.1 81.5 32 464.5 428.8 4 420.9 30 538.6 20 182.2 6 757.4 31 630.2 80.0 245.3 1 494.4 5 343.2 Investimento Direto de Angola no Exterior Total dos Activos Investimento Direto em Angola Total dos Passivos POSIÇÃO LÍQUIDA TOTAL Fonte: página do Banco Nacional de Angola na internet.1 25 035.5 1 026.0 71.1 Outros investimentos > créditos comerciais > empréstimos bancos comerciais > moeda e depósitos Governo geral bancos comerciais empresas > outros activos bancos comerciais 17 639.9 3 445.6 64 808.6 18 030.1 7 613.2015 94 .9 0.0 1 484.4 40 759.9 5 140.2 33 125.9 7 726.8 0.9 285.0 Outros investimentos > créditos comerciais > empréstimos banco central Governo geral bancos comerciais empresas > moeda e depósitos bancos comerciais > outros passivos banco central Governo geral bancos comerciais empresas 25 472.1 2 402.0 71.0 272.0 13 686.0 249.6 780.7 18.0 934.5 3 932.0 3 659.0 80.4 415.4 428.0 15 921.5.5 Activos de reserva > direitos especiais de saque > disponibilidades em moeda externa 19 339.8 11 858.8 18.2 428.4 9 860.8 1 755.1 3 506.6 73 315.1 23 978.1 9 304.8 18.9 8 835.9 6 779.6 4 905.6 4 587.4 0.3 1 308.4 2 308.0 5 345.5 3 445.1 1 937.3 475.6 4 152.0 2 410.8 18.8 943.0 20 646. fev.9 7 413.1 25 714.9 4 540.0 23 239.3 6 489.9 285.6 31 279.3 0.3 9 085.2 428.4 38 089.2 7 414.1 1 622.6 26 770.8 18.abr.4 1 512.9 3 506.1 Investimento de carteira 7 360.4 29 183.9 49 383.6 37 402.2014 e 15.8 15 761.9 22 790.8 8 264.8 12 271.6 34 472.6 18.5 2 031.0 244.2 63 124.0 943.9 10 381.7 82 473. anuário angola 2015/16 ANGOLA EM ANÁLISE Posição do investimento de Angola no exterior e do exterior em Angola 2010-2013 (milhões USD) 2010 2011 2012 2013 5 043.6 18.9 5 140.6 1 583.7 28 393.0 353.6 2 106.2 9 877.0 2 756.8 10 170.6 10 588.7 9 768.2 90.8 6 994.7 3 749.1 18.1 7 713.3 38 843.2 2 106.6 17 665.6 475.2 2 180.3 24 939.6 7 136.3 415.5 33 034.

6 Contactos que geram negócios. Enquadramento legal das actividades económicas 95 .

Dec.Lei nº 10/04. Presidencial nº 297/10. sucursal e escritório de representação de instituição financeira bancária. de 23 de Dezembro (biocombustíveis).Aviso nº 1/00.º 11 e nº 12/05.GPL). de 7 de Outubro. de 11 de Fevereiro. Decreto Presidencial nº 132/13.Lei nº 5/02. n. construção. nº 1/09. Desp. de 23 de Agosto (comercialização) > Indústria . de 27 de Outubro. de 3 de Março. Lei nº 17/94. Executivo n. exportação e reexportação de mercadorias). construção e exploração dos postos de abastecimento). Presidencial nº 2/14. de 12 de Janeiro. de 31 de Dezembro. de 5 de Dezembro. Decreto Executivo nº 282/14. Dec. Dec. Executivo n. de 11 de Julho > Transportes . de 18 de Março (valores mobiliários). Presidencial nº 273/11. n.Lei nº 5/97. Decreto Presidencial nº 133/13. Instrutivo n. e nº 4/15. Instrutivo nº 10/99. Dec. de 5 de Janeiro. Decreto Executivo nº 82/15. de 11 de Agosto (seguro de responsabilidade civil automóvel). Dec. distribuição e comercialização dos produtos derivados do petróleo bruto. nº 21/01. de 3 de Setembro.º 1/08. de 5 de Setembro (regimes jurídicos das actividades de refinação de petróleo bruto. Dec-Lei nº 17/09.º 5 e nº 6/13. de 23 de Setembro. subvenção que incide sobre o Operador Logístico para cada um deles). de 2 de janeiro (criação e estatuto orgânico da Agência Reguladora do Mercado do Ouro). Presidencial nº 232/10. Dec. de 14 de Abril. de 23 de Setembro e Despacho nº 255/14.º 12/05. de 12 de Novembro.Lei n. exploração e manutenção de instalações contentorizadas de enchimento de garrafas de GPL). de 24 de Janeiro. Decreto Legislativo Presidencial nº 1/15.6. de 17 de Janeiro (normativos técnicos aeronáuticos). de 8 de abril (gestão de descargas operacionais). > Seguros . Presidencial nº 188/13.º 26/08. Lei nº 27/12.º 58/02. Executivo n. de 10 de abril.º 13/03. Dec.Lei n. de 21 de Maio > Operações de Invisíveis Correntes . Lei n. de 21 de Maio. de 2 de Dezembro (concursos públicos limitados para aquisição da qualidade de associada da Endiama) > Diamantes .Resolução nº 9/00. n. Dec. D. de 2 de março (segurança das instalações de armazenamento de gás natural liquefeito em reservatórios criogénicos sob pressão – Unidades Autónomas de Gás Natural Liquefeito (UAGNL). Lei nº 28/11. de 10 de Junho > Aviação Civil . de 25 de setembro (produtos petrolíferos comercializáveis em Angola). de 17 de Dezembro. Executivo n. de 5 de Junho (contas em moeda estrangeira e em moeda nacional. de 24 de Setembro (plano nacional de geologia). Aviso nº 7/13. Presidencial n.º 8/05. Aviso nº 3/09. de 17 de Abril. de 15 de novembro (implementação do projecto integrado minero-siderúrgico de Kassinga e Kassala Kitungo) > Têxteis e Fileira do Algodão .Dec. de 19 de Agosto (transportes terrestres).º 53/03.Lei nº 5/04. Decreto Executivo nº 97/14.Dec. de 12 de Junho (bancos de in- vestimento). e Dec. de 16 de Janeiro. de 17 de junho. Dec. de 27 de Janeiro (entrada e saída de moeda nacional e de moeda estrangeira. Dec. de 16 de Novembro (plano geral de contabilidade).2005.Lei nº 9/98. construção.Resolução n. Executivo n. Presidencial nº 182/10. de 22 de Dezembro. Despacho nº 23/13. de 3 de março (projeto. de 2 de março (projeto.º 5 a n. portos e actividades conexas). Decretos Executivos nº 283/14. reparação e alteração de reservatórios de GPL). de 16 de Abril > Petróleo e Gás . de 29 de janeiro (importação. n. de 28 de Agosto > Sistema de Pagamentos de Angola . Decreto Executivo nº 81/15. de 18 de Setembro. de 28 de Agosto (marinha mercante. Executivo n. de 2 de março (projeto. Dec.º 7/03. Dec. pagamentos de serviços e rendimentos entre o território angolano e o estrangeiro e/ou entre residentes e não residentes) Actividades ECONÓMICAS > Setores de actividade Económica . Dec.Lei nº 1/00.s Executivos n. de 7 de Junho > Serviços de Assistência Técnica Estrangeira ou de Gestão . procedimentos e regras aplicáveis às obrigações de serviço público.Resolução nº 23/00.º 202/13. Dec. de 1 de Setembro. de 24 de Julho. de 27 de Junho. de 19 de Março > Açúcar .º 20/03. de 24 de dezembro (preços e margens da refinação. Presidencial nº 130/10. de 21. construção.º 156/06. Decreto Executivo nº 83/15. de 13 de Outubro > Instituições Financeiras . exportação e reexportação de moeda estrangeira e de cheques de viagem pelas instituições financeiras bancárias) > Operações de Capitais .Lei nº 6/99. Dec.º 12/15. construção. de 22 de setembro.Lei nº 3/01. Executivo nº 26/12. Dec. Decretos Legislativos Presidenciais n. de 24 de Julho. de 26 de Junho (recrutamento. exploração técnica e segurança das redes e ramais de distribuição de gases combustíveis). de 10 de Novembro. Dec. de 25 de Abril e Aviso nº 3/14. de 2 de março (regulamento técnico e de segurança relativo ao projeto. Aviso nº 9/14. planeamento e licenciamento das instalações do sistema de derivados do petróleo). de 10 de dezembro (publicidade dos produtos e serviços financeiros comercializados pelas instituições financeiras sob supervisão do BNA). Aviso nº 2/98. de 3 de Fevereiro. de 1 de Setembro (refinação de petróleo bruto. Executivo n. armazenamento. Indústria Siderúrgica de Angola . construção. nº 21/98. de 31 de Maio. formação e desenvolvimento de pessoal). tituladas por entidades residentes e não residentes cambiais). de 8 de Julho (filial. Dec. Dec. nº 6/01.Leis n. de 22 de Abril (condições técnicas e segurança do transporte terrestre de produtos petrolíferos).º 35/03. de 29 de Julho > Contabilidade e Auditoria . Presidencial nº 123/13. Decreto Executivo nº 80/15. exploração e manutenção das instalações de armazenamento de gás de petróleo liquefeito . armazenamento. CAMBIAL > Cambial . e nº 295/14. de 27 de Janeiro (operações petrolíferas). de 7 de Maio (direitos mineiros sobre alguns minerais estratégicos). Aviso nº 1/12. distribuição e comercialização de produtos petrolíferos). nº 82/01. de 12 de agosto (realização de operações cambiais para pagamento da importação. de 6 de março (regime jurídico das servidões aeronáuticas civis) > Portos .º 48/06.º 05/09.º 5/05. modelo da declaração de entrada e saída de numerário em moeda estrangeira).Lei nº 16/94. Dec. nº 53/09.º 70/06. de 5 de Setembro (criação e estatuto orgânico do IRDP . Dec. de 2 de Abril (LUIBOR).R. de 6 de Agosto (realização de atos. Aviso nº 13/12. de 6 de Abril. logística.Lei nº 31/11. Dec. de 28 de janeiro (Código Mineiro). de 7 de Outubro.º 9/05. Presidencial nº 13/13. Executivo n. de 8 de Julho (transportes ferroviários).º 82/05. instalação. e Dec. Instrutivo nº 9/99. de 11 de Outubro (estatuto da ordem dos contabilistas e dos peritos contabilistas) > Infracções Contra a Economia . de 29 de setembro (projeto. Resolução nº 122/09. Presidencial nº 131/10. Lei n. de 22 de Abril (casas de câmbio).º 66/02. de 20 de novembro (concessões de exploração dos serviços de transportes ferroviários de passageiros e de mercadorias). Dec.Dec. Aviso nº 13/13.º 96/04. Aviso nº 2/15. superintendência logística do sistema de derivados do petróleo. de 1 de Fevereiro. Dec.Instituto Regulador dos Derivados do Petróleo da República de Angola). Aviso nº 19/12. Dec. exploração e manutenção das instalações de gás combustível e da instalação dos aparelhos a gás em edifícios) > Geologia e Minas . Dec.º 33/08. 96 anuário angola 2015/16 ENQUADRAMENTO LEGAL DAS ActividadeS ECONÓMICAS de 22 de setembro (projeto. de 2 de Março. Aviso nº 9/13. de 29 de Agosto (transporte rodoviário de mercadorias perigosas). Decreto Executivo nº 405/14. Decreto Executivo nº 288/14. de 23 de Março. funcionamento. de 17 de Agosto > Ferro e Manganês. manutenção.s Executivos n. funcionamento dos mercados grossista e retalhista. n. Lei n.SPA . transporte. negócios ou transações relacionados com viagens e transferência correntes. Lei nº 10/01. nº 23/98. Dec. Decreto Executivo nº 79/15. de 22 de Setembro (exploração artesanal). I Série. Resolução nº 85/09. Dec. Dec. nº 9. Presidencial nº 194/13. integração. transporte de produtos petrolíferos por oleoduto. Dec. de 7 de Julho (segurança da aviação civil). com sede principal e efetiva de administração em país estrangeiro). nº 35/09. de 7 de Setembro. de 2 de . Presidencial nº 195/12. de 9 e 10 de Outubro (sociedades corretoras e distribuidoras e sociedades gestoras de mercados regulamentados e de serviços financeiros sobre valores mobiliários). Dec.Jan.º 57/08.

º 3/03. de 18 de Fevereiro > Código Comercial: Alteração . de 22 de Julho > Distribuição.º 39/04. de 23 de Fevereiro. Resolução n. de 13 de Março. de 11 de Junho. Dec. Lei n. não declarada e não regulamentada). de 7 de janeiro (criação da Cidade do Dundo. de 10 de Janeiro (pescarias marinhas. Dec. de 17 de junho (simplificação do processo de constituição de sociedades comerciais). Presidencial nº 83/14. Dec.º 6-A/04. Dec. Dec. Lei nº 11/15. de 23 de Julho. de 1 de Outubro.º 10/03. Resolução nº 1/10. de 21 de abril (utilização geral dos recursos hídricos). Presidencial nº 146/13. n. de 20 de Maio > Empresas Públicas . nº 7/90. Dec.º 03/04. Presidencial nº 108/12. Dec. de 27 de março (empresas que exerçam actividade no sector imobiliário) ENQUADRAMENTO LEGAL DAS ActividadeS ECONÓMICAS INVESTIMENTO > Investimento Privado .Lei n.Dec. de 2 de Julho > Contratação Pública . de 6 de Junho. Decreto Presidencial nº 308/14. Dec. de 17 de Abril (alteração) > Fomento Habitacional .Dec. Agência.Lei nº 17/03. Dec.Lei n. n. Decreto Presidencial nº 7/15. de 30 de Agosto (gestão de resíduos urbanos). nº 57/09. Franchising e Concessão Comercial .º 21/02. de 19 de Agosto > Probidade Pública . de 23 de Janeiro (planos territoriais. Dec. Dec. de 18 de Julho. de 11 de fevereiro (ENACRE .º 18/04. Resolução n. de 16 de Fevereiro > Arbitragem Voluntária .º 3/06. de 8 de Outubro. Presidencial nº 9/13. de 30 de Junho (requisitos higio-sanitários dos produtos de pesca e de aquicultura). Presidencial nº 62/14.Lei n. de 14 de Janeiro (florestas. comércio e assistência técnica a equipamentos rodoviários). de 25 de Julho > ANIP . de 24 de Março > Sucursais . de 24 de Setembro (pesca continental). n. Dec. Regulamentação e Licenciamento . Presidencial nº 40/12.Dec.º 27/03. Executivo Conjunto nº 116/13. Executivo Conjunto nº 256/12. de 7 de Março. > Agricultura e Desenvolvimento Rural . Executivo Conjunto nº 255/12. Dec. Decreto Executivo nº 24/15.Lei nº 5/98. Dec. Dec. de 12 de Agosto > Conta em Participação. de 14 de Maio (propostas de montante superior a USD 10 milhões. de 7 de Junho (FACRA . Presidencial nº 84/12.º 15/03. de 26 de Fevereiro (edificações urbanas). Dec. Dec. regime aplicável às propostas para aprovação do Governo).Fundo Activo de Capital de Risco Angolano). Dec. de 13 de Março (micro. de 24 de dezembro (licenciamento e registo da importação de capitais.Dec. de 9 de Março (regime jurídico) > Fundo Soberano de Angola .º 76/02. de 22 de Novembro > Telecomunicações e Tecnologias de Informação Lei nº 8/01.Lei nº 20/10.º 6/03.º 2/06. de 27 de Fevereiro > Cláusulas Gerais dos Contratos .º 13/07. Dec.Lei nº 34/11. n. tratamento de águas e águas residuais) > Águas . Decreto Presidencial nº 284/14. de 14 de Junho (plano estratégico das novas tecnologias ambientais). Dec. de 27 de fevereiro (gestor de navios).Estatutos. Lei nº 16/14. de 28 de Fevereiro. de 13 de Março (regulamento). Presidencial nº 51/14.Lei nº 20/11. de 11 de Maio. de 30 de julho > Depósito Legal .Lei n. Lei nº 3/13. Consórcios e Agrupamentos de Empresas . de 2 de janeiro (Plano Anual de Ciência. de 14 de Fevereiro. de 29 de Março > Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo . de 29 de janeiro (registo e licenciamento de empresas com actividade nas áreas de resíduos. urbanísticos e rurais). de 3 de Setembro > Fomento do Empresariado Privado Angolano . n. de 24 de dezembro (transferências de lucros ou dividendos para o exterior de Angola. de 25 de fevereiro (combate à desertificação). Resolução n. Dec. de 24 de Março > Guichet Único da Empresa . anuário angola 2015/16 Dezembro (transportes ferroviários de passageiros. n.Lei nº 10/14. Presidencial nº 54/14.Lei n.Dec. n.Lei n.6. Lei nº 9/11.2017). Dec.Resolução n.Lei n. de 31 de Janeiro (Programa Nacional Estratégico 2013 .º 3/07. Decreto Presidencial nº 28/15. de 14 de Janeiro > Guichet do Imóvel . Dec. da pesca continental e da aquicultura para o ano de 2015) Contactos que geram negócios. de 25 de Junho. Presidencial nº 49/11. de 12 de Dezembro. Presidencial nº 84/12.Lei n. pesca continental e aquicultura em 2014).Dec. de 20 de Maio. Dec. de 13 de Outubro (criação e estatuto).º 22/03. n. de 23 de Fevereiro (registo técnico das sociedades de consultoria ambiental).Lei nº 4/01.Lei nº 20/11. Presidencial nº 15/14.Lei n. de 2 de Abril (fundo nacional de desenvolvimento) > Defesa do Consumidor .Lei nº 3/92. de 14 de Maio (regulamento).º 4/07.º 4/03. Dec. a que os investidores externos tenham direito). Aviso nº 14/14. Dec. de 20 de março (importação. Presidencial nº 196/12. empresas com domínio público e 97 .Lei nº 3/10.º 57/06. Presidencial nº 107/13.º 16/03.Lei n. de 7 de Setembro. de 18 de Janeiro. Presidencial nº 41/12. de 4 de Julho > Zona Económica Especial Luanda-Bengo . Resolução nº 5/01. Presidencial n.s n. Presidencial nº 46/14.º 19/12. de 21 de Junho. de 21 de Agosto (plano de acção da sociedade de informação). de 23 de Abril (estatuto orgânico) > Micro. de 12 de Agosto > Empresas Privadas de Segurança . de 22 de Janeiro (gestão de resíduos de construção e demolição). Dec. Dec. fauna selvagem e áreas de conservação). Tecnologia e Inovação .º 4/06. Dec.Lei nº 2/11. na Lunda Norte). de 25 de Julho. de 5 de Setembro > Pescas . de 25 de Abril. de 28 de fevereiro (transporte marítimo) > Serviços Postais . de 29 de setembro (encargos legais aplicáveis no processo de constituição de sociedades comerciais) > Parcerias Público-Privadas .Lei n.º 10/04. de 9 de Agosto (linhas de crédito bonificadas) > Sociedades Unipessoais . Presidencial nº 43/12.º 44/03. Presidencial nº 52/11.Lei n. n. de 3 de Março > Propriedade Industrial .Lei n. Executivo nº 17/13. Dec. de 12 de março. Dec. Pequenas e Médias Empresas .Lei nº 11/13.º 41/04. de 30 de setembro (pesca recreativa e desportiva). de 19 de Junho. de 10 de Outubro SISTEMA JURÍDICO > Código Civil . de 13 de janeiro (pescarias marinhas.Lei n. Presidencial nº 88/13. Presidencial nº 28/14.º 14/03. de 9 de Agosto (garantias públicas). Executivo nº 92/12. de 11 de Junho > Escritórios de Representação de Empresas Estrangeiras . Resolução n.º 40/06. Dec. combate e eliminação da pesca ilegal. de 1 de Março (elaboração de estudos de impacte ambiental). bagagens e tarifas). Decreto Presidencial nº 21/15.º 6/02. de 23 de Março. Presidencial nº 82/14. Presidencial nº 42/12. Presidencial nº 50/14. de 4 de outubro (estatuto orgânico) > Balcão Único do Empreendedor .Decreto Presidencial nº 151/13. Resolução n. de 13 de Março (pequeno negócio). Dec. Dec.Lei nº 30/11.º 51/04. de 3 de Setembro (empresas públicas. Executivo nº 86/12.º 18/03.PLANCTI 2014/2015) > Ambiente . de 21 de novembro (criação do Instituto Regulador da Construção Civil e Obras Públicas (IRCCOP) e aprovação do seu estatuto orgânico) > Electricidade .º 19/03.º 19/07. pequenas e médias empresas).º 1/04 de 13 de Fevereiro.Dec.Agência Nacional para o Investimento Privado .º 139/13. de 28 de Junho (investimentos para o biénio 2013 – 2014) EMPRESAS > Sociedades Comerciais . Dec.Lei n.º 22/05. no âmbito da implementação de projectos de investimento privado) > Incentivos Fiscais e Aduaneiros . de 13 de Setembro.º 40/04 e n. Aviso nº 13/14. n. de 13 de outubro (medidas de prevenção.Estratégia Nacional de Comércio Rural e Empreendedorismo 2013 – 2017) > Ordenamento do Território e Urbanismo .Lei n. Despacho nº 713/14. > Energia Atómica . de 22 de abril (abastecimento público de água e saneamento de águas residuais). e Decreto Presidencial nº 71/15. de 27 de fevereiro (agente de navegação). Avisos nº 21 e nº 22/12. de 23 de Julho.

Decreto Legislativo Presidencial nº 3-A/14. de 14 de Março (inscrição no registo dos exportadores e importadores) > Quotas Gerais de Importação para 2015 . Executivo Conjunto nº 122/11. de 8 de Janeiro. Presidencial nº 288/10. de 17 de Janeiro.º 2/07. de 11 de Março > Taxas . Lei nº 15/92. de 17 de Dezembro > Actividades Petrolíferas . e Aviso nº 20/12. Dec.R. de 25 de Maio (regulamento do regime jurídico) > actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente . Dec. no exercício da actividade comercial e industrial) REGIME LABORAL E SISTEMA DE SEGURANÇA SOCIAL > Do Trabalho . elaboração de projectos.Diploma Legislativo nº 230.º 7/15. nº 2/99. de 26 de Outubro (cedência temporária de trabalhadores. Lei n. nº 6/96.Lei nº 9/99. I Série.Dec.º 82 e nº 83/02. > UCF . de 15 de Junho. de 25 de Abril (regime cambial). Executivo nº 11/99. de 4 de Março (redução para metade dos emolumentos relativos ao registo da transmissão onerosa de imóveis.º 128/04.Lei nº 18-B/92. Decreto Executivo nº 273/13.-Lei nº 7/01. de 30 de Janeiro > Código Aduaneiro .Dec. Dec. de 8 de outubro (prestação de serviços sujeitos a imposto de consumo. Despacho nº 241/12.º 53/05. de 4 de Outubro > Actividades Comerciais . Lei nº 2/12. Dec. de 20 de outubro (Código) > Imposto Industrial . Executivo Conjunto nº 68/95.Dec. Executivo nº 80/12. de 3 de Maio. de 98 anuário angola 2015/16 ENQUADRAMENTO LEGAL DAS ActividadeS ECONÓMICAS 23 de Fevereiro (declaração do despacho aduaneiro de mercadorias . de 3 de Julho. de 23 de Novembro > CAE . de 26 de Novembro. Executivo nº 19/13. Despacho n. fiscalização de obras e outras). Dec. avaliação de imóvel.º 10/13. de 12 de Novembro (regime aduaneiro). de 22 de outubro > Código do Processo Tributário . Executivo n.2017) > Análises Laboratoriais . de 16 de Agosto.Dec-Lei n. de 28 de Outubro (estabelecimento. Decreto Legislativo Presidencial n. Lei n. de 17 de Junho.Dec.º 22/14.Dec. de 31 de Agosto.Lei n. de 16 de Janeiro (isenção no âmbito do Programa Nacional de Habitação). de 16 de Março (incentivos fiscais).Dec. Dec. de 27 de Março.Lei n.º 21/14.º 5/06. de 28 de Maio > Imposto sobre Aplicação de Capitais . de 25 de Novembro (organização. microbiológicas e físico-químicas dos produtos alimentares) SISTEMA FISCAL > Imposto sobre os Rendimentos do Trabalho . exportação e reexportação de mercadorias junto do SICOEX . Executivo nº 46/95. Legislativo Presidencial nº 3/12. de 13 de Outubro de 1970 > Imposto sobre Sucessões e Doações / Sisa Sobre a Transmissão de Imobiliários por Título Oneroso .-Lei nº 4-B/96. de 16 de Fevereiro > Faturas e Documentos Equivalentes .Decreto Legislativo Presidencial n.Lei n. de 31 de Maio. nº 6/01. Despacho n. de 16 de Abril (licença para o exercício da atividade) > Segurança e Higiene no Trabalho .º 9/04.Lei n. registo. actividade das empresas de trabalho temporário e relações contratuais com os seus utilizadores). de 15 de Setembro. de 20 de Maio (atestado de reserva de cala . de 9 de Novembro > Ocupação de Imóveis Rústicos e Urbanos . de 27 de Janeiro.º 10/03. Aviso nº 13/99.Unidade de Correcção Fiscal . de 21 de outubro > Execuções Fiscais . Despacho nº 242/12. nº 217. Dec. de 15 de Outubro. de 30 de Novembro (atividade comercial e de prestação de serviços mercantis). de 24 de Agosto.º 19/14.ARC). de 24 de Maio.Lei nº 14/96.-Lei nº 19/94.6. Despacho nº 174/11. de 30 de dezembro (estatuto orgânico do CNC) > Entrepostos Aduaneiros . Presidencial nº 263/10.Diploma Legislativo nº 4044.Dec. Decreto Presidencial nº 330/14. de 19 de Março.Lei nº 7/86. Dec. de 10 de Novembro. exercício e funcionamento do comércio a retalho). de 3 de Março (tabela de lucros mínimos-artº 76º do Código). de 12 de Março. de 22 de Novembro. de 24 de Julho > Trabalho Temporário .Conselho Nacional de Carregadores de Angola . de 29 de Janeiro (Plano Estratégico para 2013 . de 1 de Outubro. Dec.º 11/04. de 26 de Janeiro. Executivo Conjunto nº 132/11.º 99/03. de 8 de Outubro (taxas devidas pela emissão de contratos de arrendamento.Lei n. D. de 31 de Maio. Lei n.Dec. Executivo nº 15/09. Dec. Despacho Conjunto nº 10/99. de 15 de Abril de 2005 > Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais Dec.Classificação das Actividades Económicas Dec. de 23 de Novembro > Tarifas Portuárias . Decreto Executivo nº 80/01. Retificação n. Decreto Executivo nº 333/13. Dec.º 2/14. de 29 de Março > Situação Jurídica dos Estrangeiros . de 19 de Janeiro > Actos Migratórios . Executivo Conjunto nº 17/02. de 24 de Janeiro (litígio por ocupação ilegal) > Concessões de Terras Destinadas a Investimento Privado .D. n. n. de 10 de Janeiro (estatuto orgânico).Dec. Legislativo Presidencial nº 1/12. de 9 de janeiro (taxas) COMÉRCIO > Pauta Aduaneira . de 3 de Junho (preços máximos das análises laboratoriais. Executivo Conjunto nº 19/09. de 21 de outubro > Imposto Predial Urbano . de 26 de Agosto (inscrição e actividade dos operadores de comércio externo . Presidencial nº 272/11.º 13/04. I Série. Dec.-Lei nº 11/01.Decreto Executivo Conjunto nº 22/15.º 58/04.º 3/14. nº 6/92. n. de 14 de Maio. de 9 de Setembro > CNCA .º 16/03.º 12/96.º 101/07.Decreto Executivo Conjunto nº 7/14. inscrição matricial de imóvel. guias de pagamento de sisa. de 28 de Novembro. de 5 de dezembro > Regime Fiscal para a Indústria Mineira . de 14 de Março (licenciamento da importação.Lei n. desanexação de imóvel.º 45. nº 7/99.Decreto Legislativo Presidencial n. de 13 de Janeiro.Dec. Dec. atribuição e uso do Alvará Comercial). de 25 de Abril. de 10 de Setembro.Lei n. de 28 de Dezembro (modelos dos contratos por tempo indeterminado e por tempo determinado) > Bases da Protecção Social .º 204/06.Dec. n. Lei n.º 110/05. de 22 de outubro > Contribuições para o Fundo de Financiamento da Segurança Social . de 22 de outubro (Código) > Imposto de Consumo . Dec.Lei nº 7/11. Resolução nº 7/01.Dec.s Executivos nº 75 e 76/00.Lei nº 14/12. de 21 de Fevereiro (regimes profissionais complementares de segurança social) > Do Emprego .º 1/07. de 1 de outubro (emissão. Decreto Executivo Conjunto nº 140/13.Dec.Lei n.s n. conservação e arquivamento das faturas e documentos equivalentes pelos contribuintes. Presidencial nº 38/11. termos de quitação. Dec.emissão. Executivo nº 6/96. Dec. Presidencial nº 14/11. incluindo o registo de hipoteca constituída para aquisição do imóvel transmitido) > Imposto do Selo . participações públicas minoritárias) > Mediação Imobiliária .R. de 22 de Dezembro. de 23 de janeiro > Emolumentos Gerais Aduaneiros . de 17 de Novembro de 2009. de 16 de Dezembro > Alfândegas . de 22 de outubro > Código Geral Tributário .Lei nº 7/04. Dec.Decreto Executivo Conjunto nº 190/13.º 1/14. n. Dec. de 15 de Agosto (regime jurídico) TERRAS > Terras . Lei n. Dec.º 18/14. Executivo nº 117/12.Sistema Integrado do Comércio Externo).Decreto Presidencial nº 149/13. delimitação e competência para autorização) . Executivo n. Dec. Dec. Executivo Conjunto nº 97/09. de 24 de Dezembro (tributação das actividades). Presidencial nº 265/10. Presidencial nº 108/11. Dec. de 4 de Maio REGIME JURÍDICO DE ESTRANGEIROS > Estatuto do Trabalhador Cooperante .DU).Lei nº 1/92. a companhias petrolíferas). de 18 de Maio de 1931.º 20/14. de 6 de Março. de 2 de Fevereiro. Dec. de 13 de Maio (taxas ambientais). Dec.

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Luanda T: 222 33 20 48 – 33 20 02 – 39 21 33 – 30 30 33 F: 222 33 77 36 e-mail: [email protected] T: 222 39 04 96 – 222 39 34 35 • F: 222 39 29 87 e-mail: [email protected] 016 – 220 233 – 220 470 LUNDA NORTE T: 252 264 264 – 264 131 – 264 172 LUNDA SUL T: 253 250 120 – 250 239 – 250 047 MALANGE T: 251 222 207 – 222 615 – 221 970 – 220 034 MOXICO T: 254 260 041 – 260 062 – 260 156 BENGUELA T: 272 232 203 – 234 860 – 232 209 – 22 4 912 CUNENE T: 265 250 091 – 250 140 HUÍLA T: 261 220 092 – 222 862 – 221 932 – 220 122 – 220 034 Cuando Cubango T: 249 280 022 – 280 011 KWANZA SUL T: 236 230 047 – 230 448 – 230 258 – 230 303 NAMIBE T: 264 261 084 – 261 982 – 262 439 – 260 063 ORGANISMOS OFICIAIS DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO Administração Geral Tributária 1ª região tributária Compreende as províncias de Cabinda e Zaire.ao Director: José Paulino Cunha da Silva INSTITUTO NACIONAL DE SEGURANÇA SOCIAL Rua 1ª R Cirilo Conceição Silva .r/c . Tem sede em Malange.Luanda T: 222 37 06 76 – 37 16 56 – 37 22 93 – 37 23 28 Faxes: 222 37 04 03 – 222 37 26 35 e-mail: guiche-unicodaempresa@snet co ao site: www.gov.ao/governo GOE . Postal 1227 . tem a sua sede no Cunene.Cx Postal 29 – Luanda T: 222 33 90 91 • F: 222 33 53 55 e-mail: [email protected]. município de Cabinda 2ª região tributária Abarca as províncias de Malange.ao GARE . nº 25 . Lunda Norte e do Moxico.ao GUE – GUICHET ÚNICO DA EMPRESA Largo António Correia de Freitas Av.co. município de Saurimo ANIP – AGÊNCIA NACIONAL DE INVESTIMENTO PRIVADO Rua Cerqueira Lukoki. nº 120 .com IANORQ .ao www. nº 25 .governo. nº 25 – 9º andar Cx Postal 594 – Luanda T: 222 33 12 52 – 222 39 14 34 – 222 33 12 59 Faxes: 222 39 33 81 – 222 39 33 81 – 222 39 38 33 site: www.anip. 4 de Fevereiro.gov. município do Lobito 100 5ª região tributária Abrange as províncias do Namibe e da Huíla.ao COMISSÃO DO MERCADO DE CAPITAIS BOLSA DE VALORES E DERIVADOS DE ANGOLA Presidente – Dr. Helder Cristelo Rua Alfredo Trony.GABINETE DE APOIO AO REDIMENSIONAMENTO EMPRESARIAL Rua Cerqueira Lukoki.Luanda T: 222 33 39 00 • F: 222 33 39 02 BENGO T: 234 281 022 – 281 024 4ª região tributária Abrange as províncias de Benguela.gue. Cuanza-Norte e Uíge. com sede em Cabinda.gov.7 7.com . Cuanza-Sul.Luanda T: 222 33 72 94 • Faxes: 222 39 24 00 – 222 33 72 94 e-mail: [email protected] www.governo.ao • site: www. nº 2 – 10º e 11º andares Cx Postal 5250 – Luanda T: 222 37 07 61 – 37 01 78 – 37 06 48 – 37 13 34 F: 222 37 08 06 e-mail: cmcgeral@cmc. S/N . município de Santa-Clara 7ª região tributária Abrange as províncias de Lunda Sul.ao/portais www.minjus-ao. município de Malange GOVERNOS PROVINCIAIS 3ª região tributária Compreende as províncias de Luanda e Bengo.GABINETE DE OBRAS ESPECIAIS (Gabinete de Reconstrução Nacional) Morro Bento T: 222 35 82 10 • F: 222 35 79 56 ASSEMBLEIA NACIONAL Av. município do Namibe 6ª região tributária compreende as províncias do Cuando-Cubango e Cunene.sme. Tem a sua sede no Lobito.280 026 – 280 357 UÍGE T: 233 220 056 – 221 185 – 221 384 – 260 063 BIÉ T: 248 270 035 – 270 014 – 270 143 – 270 674 HUAMBO T: 241 220 011 – 220 012 .7º andar Cx Postal 594 .com CABINDA T: 231 222 401 – 222 329 – 223 747 – 222 332 KWANZA NORTE T: 235 280 025 – 280 148 .cidadao.Luanda T: 222 33 53 52 – 222 33 59 21 – 222 39 54 38 – 222 33 27 85 – 222 33 45 86 Faxes: 222 39 10 83 – 222 39 35 34 Secretaria Geral: 222 39 06 86 • F: 222 33 11 18 CONSELHO DE MINISTROS Secretariado Av.info-angola. 1º andar .Luanda T: 222 33 70 65 – 33 33 91 – 33 31 72 – 33 17 09 SERVIÇO DE MIGRAÇÃO E ESTRANGEIROS (SME) Rua Diogo Cão. com sede no Namibe. município de Luanda LUANDA Largo Irene Cohen . com sede em Luanda. Comandante Gika – Largo do Portelo Cx Postal 1237 . António Cruz Lima Assessor – Dr.Luanda T: 222 32 22 53 – 32 33 59 – 39 59 40 – 32 26 18 F: 222 39 28 80 PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA Rua 17 de Setembro Palácio do Povo. Tem sede em Saurimo.gv. Huambo e Bié.9º andar Cx Postal 594 .co.INSTITUTO ANGOLANO DE NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE Rua Cerqueira Lukoki. anuário angola 2015/16 CONTACTOS ÚTEIS Contactos úteis ANGOLA MINISTÉRIOS E ORGANISMOS GOVERNAMENTAIS Portal do Governo: Portal do Cidadão: Outros Portais: Sobre Angola: www. do 1º Congresso do MPLA Palácio dos Congressos .

32 05 52 . SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO Av.32 30 65 . 196 / 98 . anuário angola 2015/16 IAPI .Cx Postal 6721 . 25 .ao COMISSÃO DE REDIMENSIONAMENTO DAS OBRAS PÚBLICAS Edifício Mutamba. nº 6 – R/C CP 6127 .222 44 32 40 • F: 222 44 90 81 e-mail: [email protected] DE ESTRADAS DE ANGOLA Rua Amílcar Cabral. nº 92 – 1º andar Tlm: 92341 96 69 • F: 222 37 27 04 e-mail: sfilipe2005@yahoo. nº 18 – 2º andar .idia.Luanda T: 222 33 20 27 GABINETE JURÍDICO DAS OBRAS PÚBLICAS Edifício da Mutamba.com site: www.ao EMPRESA PORTUÁRIA DO LOBITO / PORTO DO LOBITO Av.cnc-angola.8º andar Cx Postal 594 . Secretário Executivo .net INEFOP .ao site: www. nº 14 . do 1º Congresso do MPLA.iapi. Postal 527 . nº 25 . nº 53 – r/c .Luanda T: 222 32 04 97 .co. nº 23 .com ACIBO .gov.ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE LUANDA Largo do Kinaxixe.7.ASSOCIAÇÃO DE JOVENS EMPRESÁRIOS ANGOLANOS A/c Deta .Luanda T: 222 44 90 74 . salas 7 e 8 .Prestação de Serviços.com.com CONTACTOS ÚTEIS PORTO DE LUANDA Largo 4 de Fevereiro . da Independência . nº34 .Cx.Cx Postal 1229 Luanda T: 222 31 12 01 – 12 07 – 11 53 – 00 74 – 222 33 55 75 Faxes: 222 31 11 78 – 222 33 59 75 e-mail: geral@portoluanda. nº 32 . nº 6 – r/c Cx Postal 1358 Luanda T: 222 33 58 81 – 222 39 43 41 • F: 222 33 40 66 e-mail: [email protected]º andar Cx. INDUSTRIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL E FORNECEDORES DE OBRAS Edifício Mutamba . 4 de Fevereiro.222 32 19 43 • F: 222 32 05 53 SECRETARIA DE ESTADO DO CAFÉ Av.912 50 50 68 AGELCA – ASSOCIAÇÃO DE GESTORES E EMPRESÁRIOS DO LOBITO E CATUMBELA Rua 25 de Abril.3º and .guiaturismodeangola.222 39 43 47 • F: 222 39 42 96 e-mail: cnc@cnc-angola gv ao site: www. 12º andar Caixa Postal 2795 Luanda T: +244 222 444 084 .com site: www.Luanda T: 222 39 29 70 • F: 222 39 29 77 • Telex: 3203 CÂMARA DOS DESPACHANTES OFICIAIS Av.br Presidente . Postal 83 .222 39 35 89 CNCA .222 33 28 28 • F: 222 33 57 54 e-mail: ineaire@ebonet net site: www.ao DIRECÇÃO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Rua Cerqueira Lukoki. Postal 1288 .3º e 4º andares Caixa Postal 5667 Luanda T: 222 39 15 36 .1º andar .Associação de Agências de Viagens e Operadores Turísticos de Angola Rua da Missão.Cx Postal 56 .gv.ao INEA . km 4 – Bairro N’Gola Kiluangi . Postal 6936 .Luanda T: 222 32 07 21 .INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DE ANGOLA Rua Cerqueira Lukoki.ao BOLSA NACIONAL DO FRETE Largo 4 de Fevereiro .Agência Angolana de Regulação e Supervisão de Seguros Rua Cônego Manuel das Neves.3º andar .1º andar.Benguela T: 272232 771 – 272232 772 / Tlm : 92351 16 31 F: 272235 037 e-mail: casa.Luanda T: 222 39 27 82 • Telex: 2373 GABINETE DO PLANEAMENTO DA AGRICULTURA Av. Lda Av.arseg. Postal 154 – Lobito T: 27222 4 529 • F: 272240 153 e-mail: nhzlob@ebonet net AIA .Luanda T: 222 33 40 48 – 222 33 00 51 • F: 222 33 39 85 COMISSÃO DE REDIMENSIONAMENTO SectorIAL DO CAFÉ Rua Amilcar Cabral. 4 de Fevereiro. 45/47 .com AJAA – ASSOCIAÇÃO DOS JOVENS AGRICULTORES DE ANGOLA Sede Provisória: Rua de Olivença.Luanda T: 222 33 12 27/8 • Telex: 3067 IFBA – INSTITUTO DE FORMAÇÃO BANCÁRIA DE ANGOLA Largo Bressane Leite.net INAPEM .Engº Sebastião Filipe Contactos que geram negócios. 5º D .ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DE ANGOLA Rua Manuel Fernando Caldeira.INSTITUTO ANGOLANO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL Rua Cerqueira Lukoki.ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO BENGO A/C AIA ACOMIL . 5º . 4º andar . nº 35 .Luanda T: 222 33 59 09 • F: 222 39 25 39 CONICLE – COMISSÃO NACIONAL DE PROJECTISTAS DE OBRAS PÚBLICAS.net Luanda Rua Engrácia Fragoso.com ACIBENGUELA [email protected]º andar.Cx. Edifício Sede da EDEL.Luanda T: 222 39 52 96 – 222 33 84 92 • F: 222 33 84 92 e-mail: idia.Palácio de Vidro.INSTITUTO NACIONAL DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL Rua de Timor.Luanda T: 222 39 27 95 – 222 33 05 90 – 222 33 71 13 – 222 39 29 63 – 222 39 36 98 – 222 39 51 43 F: 222 39 25 82 GABINETE TÉCNICO DO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Rua Tipografia Mamã Tita. 4 de Fevereiro. nº 101 .Cx Postal 68 Cabinda T: 231 222 464 – 231 222 474 • F: 231 222 464 e-mail: [email protected]@netangola. Ho Chi Min (Ex SPM) .com EAA – ENTREPOSTO ADUANEIRO DE ANGOLA Estr do Cacuaco.Luanda T: 222 84 18 88 • F: 222 84 17 02 PORTO DE CABINDA Rua do Comércio .bnf-angola.ebonet.com ARSEG . nº 49 – 1º andar T: 222 33 03 90 – 222 39 39 88 • F: 222 33 03 90 31 11 78 – 222 33 59 75 EMPRESA PORTUÁRIA DO NAMIBE / PORTO DO NAMIBE Cx Postal 49 Namibe T: 264261 921 – 260 190 – 260 396 – 262 008 F: 264261 510 ASSOCIAÇÕES EMPRESARIAIS ANGOLANAS AAVOTA .Cx Postal 317 .Benguela e-mail: [email protected] T: 222 39 10 85 . 16 .222 33 64 79 – 222 33 29 74 – 222 33 32 13 • F: 222 33 29 74 site: www.Luanda T: 222 33 01 99 GABINETE DE REDIMENSIONAMENTO DAS PESCAS Av. 152 .Luanda T: 222 44 45 11 – 33 52 33 – 33 06 24 Tlm: 92382 54 64 Faxes: 222 33 52 33 – 222 38 08 25 e-mail: [email protected] Friedrich Engels.INSTITUTO NACIONAL DE APOIO ÀS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Rua Mota Fêo. Palácio de Vidro . Edifício Atlântico Cx.2º andar Cx.Palácio de Vidro.Cx Postal 1061 .Cx Postal 16 Lobito . EMPREITEIROS DE OBRAS PÚBLICAS.net/inea IDIA .222 33 63 91 .Luanda T: 222 33 84 92 • F: 222 39 24 00 GABINETE DO REDIMENSIONAMENTO DO COMÉRCIO Av.com site: www.Luanda T: 222 31 13 39 – 222 31 00 97 – 222 31 18 97 F: 222 31 00 97 site: www.Luanda T: 222 33 57 28 . 4º andar . Comandante Gika .Porta B .Luanda T: 222 39 35 86 .CONSELHO NACIONAL DE CARREGADORES DE ANGOLA Largo 4 de Fevereiro .93 – Escritório 12 Luanda T / F: +244 222 372 259 e-mail: [email protected] 32 34 36 • F: 222 32 32 71 101 .Engº Luís Filipe.Luanda T: 222 33 64 28 . Postal 890 . Porta A Cx Postal 2071 .Luanda T: 91224 39 85 • F: 222 39 71 89 AJEA .Cx.ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE BENGUELA Rua Comandante Cassanji. nº 25 .gov.aiaangola. 4 de Fevereiro.Luanda T: 222 31 01 47 • Faxes: 222 31 01 47 – 222 31 04 26 e-mail: [email protected] 444 084 F: +244 222 444 082 e-mail: [email protected]º andar .

co. nº 26 . Km 6 .3º andar .Luanda T: 222 35 17 62 .imogestinsa.cciportugal-angola. nº 49 – Bairro Alvalade .Luanda T: 222 44 45 06 – 222 44 45 26 – 222 44 45 41 Faxes: 222 44 46 29 . nº 49 .GRÉMIO DOS COMERCIANTES E PRODUTORES DE MILHO DE ANGOLA Travessa da Boavista.ASSOCIAÇÃO DOS ARMADORES DE PESCA PRIVADA DE LUANDA Samba Grande .co. 4º andar Luanda T: +244 912 832 388 – 940 323 808 e-mail: geral@ceeia. nº 17 T: 222 44 72 16 .Cx Postal 92 . nº 14 . Postal 4028 . nº 63 A .ASSOCIAÇÃO DOS EMPREITEIROS DE CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS DE ANGOLA Rua Comandante Stona. anuário angola 2015/16 CONTACTOS ÚTEIS APPIL . nº 3 – 1º andar .7.Av.222 44 96 89 e-mail: prestigio@snet. Hoji Ya Henda.Luanda F: 222 33 24 56 . Postal 3649 Luanda T: 222 36 21 00 – 222 36 45 22 • F: 222 36 45 22 CAPCAB – COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DOS CAMPONESES DE BENGUELA Benguela T: 222 33 685 .Cx.1º andar .Luanda T: 222 39 34 80 • F: 222 37 07 49 e-mail: ajecoangola@yahoo. 290 .ao site: www.ASSOCIAÇÃO DAS MULHERES EMPRESÁRIAS DA PROVÍNCIA DE LUANDA Largo do Kinaxixe. nº 14 .222 35 27 08 ASCANGOLA .FEIRA INTERNACIONAL DE LUANDA Estrada Deolinda Rodrigues.Luanda T: 92352 01 97 • F: 222 44 02 09 site: www ahoresia org PRESTÍGIO – LIGA DE JOVENS EMPRESÁRIOS DE ANGOLA Rua da Liga Nacional Africana.Cx.net 102 GRÉMIO EMPRESARIAL ANGOLANO Av.ao ASSOMEL .222 32 503 CCIA .ceeia. nº 77 . Aptº 94 . nº 25 – R/C . 162 A .ebonet.pt FIL . Torres Dipanda A.ASSOCIAÇÃO DE HOTÉIS.com site: www.Luanda T: 222 44 38 07 • F: 222 44 51 63 AHORESIA .ao ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS ANGOLANAS ACETRO .Luanda T: 222 35 13 48 CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA PORTUGAL-ANGOLA DELEGAÇÃO Rua Major Kanhangulo.CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE ANGOLA Largo do Kinaxixe.1º andar. RESTAURANTES.Ingombota .br APIMA – ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS IMOBILIÁRIOS DE ANGOLA (instalações temporárias) A/c IMOGESTIN – SOCIEDADE IMOBILIÁRIA Largo Rainha Ginga.Luanda T: 222 37 07 95 – 222 37 07 28 • F: 222 37 06 84 e-mail: [email protected] site: www.Luanda AECCOPA . Edifício Monumental.1º Dtº Luanda .ASSOCIAÇÃO DOS CONCESSIONÁRIOS DE EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO Sede provisória .com ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMISTAS ANGOLANOS Av. SIMILARES E CATERING DE ANGOLA Calçada do Município. Postal 2340 .T: 92 491 81 49 e-mail: [email protected]ÇÃO COMERCIAL DE ANGOLA Rua Frederic Engels.Luanda T: 222 33 57 28 • F: 222 33 46 64 CEEIA .Luanda T: 222 39 59 94 – 222 33 39 41 – 923 33 91 78 – 912 20 12 14 • F: 222 39 50 47 AJECO – ASSOCIAÇÃO DE JORNALISTAS ECONÓMICOS DE ANGOLA Rua Robert Chields.Luanda T: 222 44 67 42 • F: 222 44 30 88 EPUNGU .Comunidade de Empresas Exportadoras e Internacionalizadas de Angola Largo 1 Maio. 4 de Fevereiro.co.com.3º andar Cx.net • site: www. 4 de Fevereiro.222 44 45 25 e-mail: ccia@ebonet. 95 .

com site: www.co.com site: www.149 Lisboa T: 213 109 100 – 213 109 132 • F: 213 143 987 e-mail: icgeral@camoes mne pt site: www instituto-camoes pt ORGANISMOS DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA PORTUGAL – ANGOLA Edifício Luxor .3º e 4º andares Cx Postal: 2669 . Fausto Frasão. Edifício BPC . Postal 6468 .051 Lisboa T: 217 90 95 00 • Faxes: 217 95 09 61 – 90 95 81 e-mail: [email protected]ÇÃO FISCAL ANGOLANA T: 222 39 88 08 • Telem: 92343 69 00 ORDEM DOS ADVOGADOS DE ANGOLA Rua Ho Chi Min. A.1050 .260 Lisboa T: 21360 20 60 • Faxes: 21360 20 61 – 21363 15 29 e-mail: [email protected] CONSULADO GERAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA NO PORTO Rua Dr. BANCO MUNDIAL (MISSÃO RESIDENTE) Rua [email protected] BANCA ABANC – ASSOCIAÇÃO ANGOLANA DE BANCOS Rua Dr Alfredo Troni.pt • site: www.Cx.secomunidades. 132 / 138 . nº 79 .3º Andar.com URL: www.Postal 1847 – Luanda T: / F: 222 39 94 74 e-mail: abanc.pt site: www.Luanda T: 222 32 27 77 – 222 32 63 30 • F: 222 32 27 77 e-mail: [email protected] . 4 de Fevereiro.Luanda T: 222 39 46 77 – 222 39 48 77 – 222 39 47 27 F: 222 39 47 84 e-mail: [email protected] EMIS – EMPRESA INTERBANCÁRIA DE SERVIÇOS Av. Postal 1444 .europa. nº 2 Cx. Postal 1346 .ao Organismos Portugueses EMBAIXADA DE PORTUGAL Av.1885 .1º andar. da República.org PNUD .222 30 12 77 Faxes: 222 39 25 31 – 222 39 08 25 / Satélite: 124 63 24 e-mail: delegation-angola@ec. [email protected] T: 92341 82 33 (Engº Tomás.repcomangola.net Country Manager: Alberto Chueca T: 222 39 46 77 e-mail: achuecamora@worldbank. e a Rua Robert Shields. Postal 1331 .pt site: www.oaang. LDA (representação do CONSELHO NACIONAL DE CARREGADORES DE ANGOLA em Portugal) Rua de Moscavide.SOCIEDADE PARA O FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO Av. nº 23 .telepac. Presidente) ORDEM DOS ENGENHEIROS DE ANGOLA Rua Rainha Ginga. Brandão.222 44 14 31 F: 222 44 51 47 Serviços Postais CORREIOS DE ANGOLA – EMPRESA NACIONAL DE CORREIOS E TELÉGRAFO Largo Fernando Coelho da Cruz.4050 .pt/benguela AICEP PORTUGAL GLOBAL SERVIÇOS COMERCIAIS E DE INVESTIMENTO DA EMBAIXADA DE PORTUGAL Av.com.embaixadadeangola.telepac. 4450 . 41 a 45 .Cx. 68 .org ORDEM DOS ARQUITECTOS DE ANGOLA Rua Martin Luther King.222 33 47 00 e-mail: gvmi-ag@ebonet. Lisboa T: 21 894 71 39 / 49 – 21 894 51 46 .Benguela T: 272232 462 – 235 087 – 231 734 – 230 224 F: 272231 734 e-mail: cg. nº 23 / 25 T: 222 39 46 77 – 222 39 48 77 e-mail: [email protected] CERTIFICADORA E CORRECTORA DE TRANSPORTES.218 MATOSINHOS T: 22 937 41 25 • F: 22 937 41 26 SOFID .com REPRESENTAÇÃO COMERCIAL Campo Grande.Bloco E 1300 .pt CONTACTOS ÚTEIS PORTUGAL ORGANISMOS OFICIAIS EMBAIXADA DA REPÚBLICA DE ANGOLA Av.213 Lisboa T: 217 95 59 37 – 95 59 38 – 218 46 15 21 – 217 82 74 60 Faxes: 217 97 12 38 – 218 46 30 08 e-mail: embaixadadeangola@emailtelepac. 50 .Luanda T: 222 44 51 47 .ao CDE .1000 .pt site: www.delago.Luanda T: 222 33 07 92 – 222 39 07 60 • F: 222 39 69 01 site: www.pt site: www. Postal 1346 .Luanda T: 222 44 60 39 – 222 44 47 65 F: 222 44 40 34 e-mail: [email protected]. Postal 3217 . nº 101 .Luanda T: 222 37 06 26 – 222 37 06 58 • F: 222 37 06 58 e-mail: oeng@ebonet. Postal 910 .UNIÃO EUROPEIA (DELEGAÇÃO) Rua Rainha Ginga.PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO (DELEGAÇÃO) Rua Major Kanhangulo. nº 150 T: 222 39 23 57 – 222 39 16 30 – 222 39 40 55 Telemóvel: 91220 70 88 • F: 222 39 40 55 e-mail: [email protected] T: 222 33 70 55 • Faxes: 222 39 24 00 .consuladogeralangola-porto. 206 – 3º . Edifício Alcântara Rio [email protected] DA COOPERAÇÃO E DA LÍNGUA Av.sofid. nº 14 .UE Av.14º andar Cx.pt AICEP PORTUGAL GLOBAL Av. de Portugal.pt/luanda CONSULADO GERAL DE PORTUGAL EM BENGUELA Av.pt SCC .Luanda T: 222 33 34 35 – 222 33 34 43 • F: 222 33 36 56 e-mail: mail@luanda dgaccp pt site: www.092 Lisboa T 21 313 77 60 • F: 21 313 77 79 e-mail: [email protected] T: 222 33 78 00 – 222 33 76 28 . Comandante Valódia. nº 28 – 2º .Prac. 10º andar Cx Postal 594 .Luanda T: 222 33 30 27 – 222 33 34 43 • F: 222 39 03 92 e-mail: secretariado.1069 .Cx. Amílcar Cabral. T. Carlos C.1700 . nº 74 – 11º .pt site: www. Comandante Valódia. Postal 1319 . nº 197 Cx. D.pt CONSULADO GERAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA EM LISBOA Rua Fradesso da Silveira.ordemmedicosangola.net CONSULADO GERAL DE PORTUGAL EM LUANDA Av. Loja A .cciportugal-angola.angola@netangola. nº 25.193 Lisboa T: 21796 36 72 • F: 21795 75 13 e-mail: [email protected] 44 52 88 . Nuno Álvares Pereira. Sala BA. Sala D 1050 .Luanda T: 222 39 13 39 .Luanda T: 222 33 12 49 • F: 222 33 56 09 SADC . nº 113. da Liberdade.Luanda T: 222 44 46 88 – 44 45 53 – 44 48 21 – 44 45 88 Faxes: 222 44 45 54 – 222 44 46 62 ORGANISMOS INTERNACIONAIS UTA . Alfredo Troni.222 39 22 47 – 222 33 97 03 – 222 39 23 97 – 222 33 97 02 – Faxes: 222 33 78 00 – 222 44 84 95 – 222 33 76 28 site: www.204 Lisboa T: 21 394 01 33 • F: 21 395 08 47 e-mail: [email protected]º andar .com BDA – BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE ANGOLA Gaveto entre a Av.pt 103 .secomunidades.eu site: www. Edifício BPC .net • Telex: 0991 3146 dinilad an UE .CENTRO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EMPRESA (“ANTENA”) Ministério da Indústria – Direcção Nacional da Indústria Rua Cerqueira Lukoki. da República. 4 28 02. Casal Ribeiro. anuário angola 2015/16 AFI .160 Porto T: 222 05 89 02 • F: 222 05 03 28 Urgências: 91 313 81 07 e-mail: consuladogangola@mail. 45 Cx.F: 21 894 51 45 e-mail: lisboa@scc com pt Matosinhos . de Portugal.Av. da Estatística – 1º Esqº . 50 . 12 Cx Postal 1400 .Luanda T: 222 33 14 85 –33 90 32 – 33 60 37 – 33 64 70 F: 222 33 05 29 e-mail: aicep. nº 20 .UNIDADE TÉCNICA E ADMINISTRATIVA PARA A COOPERAÇÃO ACP . 7 – r/c . 50 . 270 .org Communications & External Affairs: Ana Maria Carvalho Largo Albano Machado.net ORDEM DOS MÉDICOS DE ANGOLA Av.n º 79.correiosdeangola. 15º andar Cx. Ed.Unidade Técnica Administrativa SADC-Angola Rua Gil Vicente. de Portugal.222 39 30 38 .eu/ao Contactos que geram negócios.pt site: www.europa.CONFERÊNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO DOS PAÍSES DA ÁFRICA AUSTRAL U.bda.pt CAMÕES . nº 101 .consuladogeral-angola.portugal. 5 de Outubro.060 Moscavide.

.

.

8

anuário angola 2015/16

Banca e
Instituições
Financeiras

8. EMPRESAS ASSOCIADAS

Empresas associadas da CCIPA

Banco KEVE

Rua Joaquim Kapango, 843
Kwanza Sul - Sumbe
T: 222 394 100 • F: 222 394 751
w: [email protected]
Contacto: Dr. Rui Eduardo Costa Campos

Bai - Banco Angolano
de Investimentos

Banco Santander Totta

Banco Bai Europa

Caixa Central
Crédito Agrícola Mútuo

Av. de Portugal, 18/20 - C. P. 6022 - Luanda
T: 222 693 800 • F: 222 335 486
w: [email protected]
Contacto: Luís Lélis
Av. António Augusto Aguiar, 130, 6º
1050-020 Lisboa
T: 213 513 750 • F: 213 513 756
w: [email protected]
Contacto: António Manuel Pinto Duarte

Rua da Mesquita, 6 - International Desk
1070-238 Lisboa
T: 213 705 206 • F: 213 705 866
w: [email protected]
Contacto: Luís Miguel Santos

Rua Castilho, 233/233 A
1070 Lisboa
T: 213 809 900 • F: 213 855 861
Contacto: Administração

Banco Bpi - Sociedade Aberta

Caixa EconÓmica Montepio Geral

Banco CAIXA GERAL
Totta DE ANGOLA

Caixa Geral de Depósitos

Av. da Boavista 1.117 - 3º
Gabinete para Angola - 4100-129 Porto
T: 226 073 407 • F: 226 073 470
w: [email protected]
Contacto: Miguel Beires Corte-Real

Av. 4 de Fevereiro, 99 - Luanda
T: 226 424 400 • F: 222 333 233
w: [email protected]
Contacto: Nuno Pereira Gomes

Contactos que geram negócios.

BANC - Banco Angolano de Negócios e Comércio

Rua General Firmino Miguel, 5 - Torre 1, 7°
1600-100 Lisboa
T: 213 249 517 • F: 213 249 502
w: [email protected]
Contacto: Pedro Nuno Coelho Pires

Av. João Xxi, 63 - Dir. Negócio Internacional
1000-300 Lisboa
T: 218 456 346 • F: 217 905 068
w: [email protected]
Contacto: Nuno Manuel Vicente Marques

ANGOLA
BANC
Travessa da Sorte, n.º 12
Maianga - Luanda
T. 00 244 222 395 026
F. 00 244 222 391 059
[email protected]

PORTUGAL
BANC - Escritório de Representação
em Portugal
Avenida da Liberdade, n.º 252 - 1º
1250-149 Lisboa
T. 00 351 210 962 288
F. 00 351 215 932 753
[email protected]

P. 19

107

8. EMPRESAS ASSOCIADAS

anuário angola 2015/16

Banco BIC, S.A.

Serviços Centrais:
Banco BIC S.A.
Edifício Sede Banco BIC
Bairro Talatona - Município da Samba
Luanda - Angola
T. +244 226 432 700
F. +244 226 432 719
www.bancobic.ao
[email protected]
NIF: 540 112 8908
Actividade: Bancária
Cap. Social: 3.000.000.000,00 AKZ

Banco Privado Atlântico

Presidente do Conselho
de Administração
PCA Dr. Fernando Mendes Teles

Contactos
Cidade Financeira, Ed. ATLANTICO
Bloco 7 e 8, Via S8,
Bairro Talatona
Luanda - Angola
T. N.º Atlantico Directo:
+244 222 441 717 / 923 168 168
[email protected]
www.atlantico.ao

Direcção de Empresas
Edifício Sede Banco BIC
Directores Centrais
Contacto
Carlos Villaret Pinheiro
[email protected]
Contacto
Pedro Velado Santos
[email protected]

NIF 5401152540
Actividade Bancária

P. 111

P. 109

Banco BIC Português, S.A.
TOTAL de AGÊNCIAS 209
13 gabinetes de empresas
GABINETES

Sede: Av. António Augusto Aguiar, 132
1050-020 Lisboa, Portugal
T. +351 213 598 000
[email protected] • www.bancobic.pt
NIF: 503159093
Actividade: Bancária
Cap. Social: 300.228.000,00 Euros
PCA / CEO: Fernando Teles / Luís Mira Amaral

2 núcleos de empresas
MORADA

TELEFONE

FAX

253 208 650/55

253 208 651

Av. da Boavista, 1180, 7° - 4100-113 Porto

228 339 548

228 339 578

Rotunda 20 de Junho, 94 - 4580-209 Paredes

255 780 780

255 780 781

Gabinete Empresas Aveiro

Travessa do Mercado, 2 - 3800-224 Aveiro

234 892 071

234 892 078

Gabinete Empresas Coimbra

Av. Fernão Magalhães, 602 - 1° Piso - 3000-174 Coimbra

239 852 790

239 852 791

Gabinete Empresas Viseu

Av. António José de Almeida, 14 Loja - 3510-042 Viseu

232 446 000

232 446 001

Gabinete Empresas Leiria

Rua S. Francisco, 14 a 16 - 2400-230 Leiria

244 848 275

244 848 283

Gabinete Empresas Santarém

Av. Bernardo Santareno, 27, Loja A - 2005-177 Santarém

243 303 140

243 303 141

Gabinete Empresas Lisboa 1

Av. António Augusto Aguiar, 132 - 2° Piso - 1050-020 Lisboa

213 598 241

213 598 249

Gabinete Empresas Lisboa 2

Av. António Augusto Aguiar, 132 - 2° Piso - 1050-020 Lisboa

Gabinete Empresas Braga

Av. Visconde de Nespereira, 27 a 33 - 4700-330 Braga

Gabinete Empresas Porto
Gabinete Empresas Paredes

213 598 302

213 598 475

Gabinete Empresas Cascais/Sintra Beloura Office Parque, Ed. 7, Piso 0, Esc. 3 - 2710-693 Sintra

219 245 424

219 245 246

Núcleo Empresas Oeiras

Rua de Oeiras do Piaui, 15/15A - 2780-285 Oeiras

214 405 847

214 405 841

Núcleo Empresas Torres Vedras

Rua Dr. Carlos França 27 - 2560-329 Torres Vedras

261 339 418

261 339 416

Gabinete Empresas Margem Sul

Rua Galileu Saúde Correia, 3 r/c Dto - 2800-691 Pragal

212 739 355

212 739 359

Gabinete Empresas Açores

Praça Gonçalo Velho, 11 - 9500-063 Ponta Delgada

296 241 504

296 241 501
P. 43

108

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António Matias. Social 4. 1º • Santa Bárbara .Samba T. s/nº. +244 222 511 447 • F.Ed.Rua do SIAC. 12 Centros Prestige e 8 Centros de Empresas e Corporate. +244 222 696 488 T. Manuela Moreira. Comissão Executiva Emídio Pinheiro. +244 222 696 420 • Lubango . +244 222 696 487 • F. Morro Bento F. Bairro Deolinda Rodrigues. +244 222 445 836 • F. Emídio Pinheiro.R. Bº Talatona . • Sede .009. EMPRESAS ASSOCIADAS anuário angola 2015/16 Banco Privado Atlântico . Fernando Carvalho. Diogo Santa Marta. +244 261 224 973 Pág. T.15 AOA Tiago Valentim tiago.eu Actividade Bancária Cap. +244 222 392 952 / 859 • Lobito Caponte . 55 estão abertos aos Sábados de manhã de forma a facilitar o quotidiano dos Clientes.Ed. 4 de Fevereiro .A.millenniumangola. publicada no D.bfanet. S. 34 F. +244 222 696 419 • [email protected]. T. João Matias.valentim@atlantico. +244 222 511 369 T. incluindo dois vocacionados para a Indústria Petrolífera. Hermenegilda Benge. +244 222 393 433 / 394 022 Estr. s/nº T. +244 222 638 900 • F. Maianga F. Pólo Ind. Social 1.bfa. Sede. III Série. Amílcar Cabral. 58.495. +244 222 632 645 O Banco Millennium Angola conta com mais de 500 mil Clientes e 100 Balcões. 3º Piso. Dr. de Portugal 77. da Liberdade. Presidente. Luanda Sul T.Av. +244 231 220 381 / 309 / 823 • Rainha Ginga . da Agência.Europa Banco Millennium Angola. Kanhangulo.A.andrade. 93/103 • Viana Estalagem . (+351) 210 403 403 corporate@atlantico. António Domingues. Centros de Empresas . T. +244 222 392 734 Salvador Correia . José Pena do Amaral.º 73. Otília Faleiro. Presidente. +244 222 638 986 • Cabinda . s/nº andar.Luanda Contactos Rua Amílcar Cabral. Paulo Tomás. +244 222 291 083 T. +244 222 696 430 • Benguela . Contactos Av. +244 222 334 273. n. António Matias Vera Escórcio. até à data.atlantico. Destes espaços.Rua Rainha Ginga. VIA S8 Talatona. +244 272 226 240 / 241 Ingombotas F.00 P.893. António Gaioso Henriques. 259 1250-143 Lisboa T. 3 . 58 Maianga.Rua Amílcar Cabral. Principal Viana F. de 13 de Setembro de 2002 Cap. S.00 Kz 110 Conselho de Administração Fernando Costa Duarte Ulrich. +244 261 224 287/ 225 689 T. Administrador: Dr. Otília Faleiro. Industrial da Canata.Av. Marginal 2.ao www. +244 222 638 900 • Oil & Gas – Operators R.Estr. Vogais.Av. F.Laureanos. Cacuaco • Talatona .Sede. Mj. 108 espaços de serviço ao público. Mário Silva.Deolinda Rodrigues • Pólo Industrial . Francisco Costa.ao Constituição Escritura de constituição de 26/08/2002. Viana R. +244 222 291 093/ 723 • Morro Bento .eu NIF 508 903 009 Contactos NIF 541 000 0560 Sofia Rodrigues sofia. +244 222 638 900 Linha de Atendimento BFA +244 923 120 120 www. 88 dos quais pertencem à rede de retalho. +244 272 236 604 / 605 R. 58 Lubango T. Maianga Províncias T. +244 222 335 399 Contactos Av. Francisco Costa. Isabel dos Santos. Mariana Assis. +244 231 220 382 T.eu www. Presidente da Comissão Executiva. +244 222 447 041 • Major Kanhangulo . Vogais. Administrador.Rua Comandante Cassange • Oil & Gas – Vendors T.Ed. nº 58 . • Cacuaco . nº 58 . +244 272 226 238 T. 35 Banco de Fomento Angola.eu Actividade Bancária Capital Social EUR 50.Z. (+351) 210 403 400 F. Dr. totalizando assim.Gaveto da Rua 13 com Av. Direcção de Comunicação Contactos – Cidade Financeira.8. Mariana Assis. 45 Contactos Dr. Manuela Moreira.561. +244 272 236 606 T. Luanda T. Vera Escórcio.rodrigues@atlantico. Administrador. Amílcar Cabral. km 23.Rua Amílcar F. Vice Presidente.000.Estalagem do Leão. Para mais informações visite: www. +244 222 393 839 T. Comendador Henriques Serrano. +244 222 638 948 F. Dra.000.ao P. +244 222 696 493 Cabral. +244 935 545 501 / 935 545 499 • Centro de Grandes Empresas . Luanda T. Vice-Presidentes. 21 de Janeiro.000. de Catete.305.eu Nuno Alves nuno.

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Lt 4 . 106 .Esc. S. 1778 Estrada da Boavista .Prestação de Serviços. Projectos.abecasis@consulmar. António Augusto de Aguiar.pt Contacto: Manuela Guedes Teixeira C. Importaçã[email protected] Contacto: Vitor Manuel Alves 116 anuário angola 2015/16 Praça de Londres.pt Contacto: Miguel Andrade Av.co. 6293 T: 923 419 945 • F: 222 001 526 (Tel) w: papa_vosi@yahoo. 1100-365 Lisboa T: 213 425 176 • F: 213 427 331 w: [email protected] Lisboa T: 218 437 300 • F: 218 437 301 w: [email protected]º esq. das Palmeiras.C. 30 .Société Générale de Surveillance Alves Ribeiro Construções Andral Rua da Liberdade. dos Descobrimentos.Kilamba Kiaxi . Eurosude Comércio Internacional. Vasco da Gama.4º Esqº.Edif.co.pt Contacto: Pedro Tavares Av. 447.25. 19 .Comércio Internacional E Participações Av. Torre 2 . Engenharia e Ambiente. assume hoje um lugar de destaque entre as melhores.pt Contacto: Carlos Abecasis Domografos África Praça do Município.Sc. 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EMPRESAS ASSOCIADAS Cotecna Serviços Angola Rua Kima Kienda.com Contacto: Rodrigo Camargo S.Marketing E Gestão Campo Grande.A.Engenharia E Construções Metalomecânicas Rua Ribeiro Cambado. por um grupo de engenheiros angolanos e [email protected] Contacto Engº Carlos Abecasis A Ambigest. 884.1º Esqº 2780-145 Oeiras • T: 214 569 400 F: 214 569 409 • w: martins. 12 . 91/115 4510-706 Fanzeres Gondomar T: 220 404 860 • F: 224 646 293 w: sousaantunes.Serviços Consulmar . Duque D’ávila 185 .Projectistas E Consultores Av.

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Argélia. 91 118 Fernando L. e Esqº. 1 . Luanda T.Gestão E Tratamento de Águas Gresart .Engenharia E Gestão Av.pt Contacto: José da Silva Fernandes CONDURIL – Engenharia.000. 39 3770-954 Oliveira do Bairro T: 234 740 200 • F: 234 747 462 w: gresart@gresart. 62 .com Contacto: Nuno Filipe Serôdio Fernandes Rua Pedro de Castro Van Dunem . B. Espanha.Ap.000.00 Vol. do Lavi .pt Contacto: António Ribeiro Fase . Grécia. CEO Ricardo Nuno A. Lopo do Nascimento (Presidente do Conselho de Administração) / Eng.Consultores de Engenharia e Ambiente.000.00 Euros Actividade Engenharia e Técnicas afins Angola. Macedónia.pt Contacto: Fernando Lourenço Gaspar Enkrott . Iraque.000. Marrocos. João Proença de Carvalho (Administrador Executivo) Cap. Geórgia. 5 Outubro. Angola – Dr.angola. Apart. prestação de assistência técnica e fiscalização de obras para diferentes organismos e entidades públicas e grupos privados. Social € 10. Turquia. Chairman Benedita Amorim Martins.pt Contacto: Horácio Antunes Costa . S. 166. 1050-197 Lisboa T: 210 965 837 • F: 210 965 346 w: sede@h3p. Omã. • Mercados de Exportação Contactos Portugal . +244 222 310 713 expgeralluanda@conduril. 2164.º Carlos Lopes Gonçalves (Director) Angola – Dr.cobagroup.pt Contacto: Diamantino Lopes Eurico Ferreira (Grupo Proef) Griner Engenharia Rua do Poente. Venezuela e Haiti. Social 5.N.Porta 5B 1900-431 Lisboa • T: 218 160 900 F: 218 147 894 • w: [email protected]. da República.º Victor Carneiro (Vice-Presidente do Conselho de Administração). Guiné Conacri. rodoviárias e aeroportuárias e de regadio.Dr. Jordânia.ao Contacto: Carlos Eduardo Vieira Lisboa H3p . Colômbia. Emirados Árabes Unidos. Guiné-Bissau.com Direcção: Portugal – Grupo COBA . EMPRESAS ASSOCIADAS anuário angola 2015/16 COBA . Tem actuado no desenvolvimento das infra-estruturas de abastecimento de água. Dto. S. Equador.pt Contacto: Tiago Lopes dos Santos Horácio Costa . Consultores de Engenharia • Acerca das empresas A COBA é um grupo multinacional e multidisciplinar de Serviços de Engenharia e Ambiente. CP. Eng. através da elaboração de estudos e projectos. Moçambique. Vaz Guimarães.2785-034 S.pt Contacto Miguel José A.“Loy” C. 667 .6º 4100-321 Porto T: 226 191 400 • F: 226 108 055 w: geral@fase-sa. Brasil.com / [email protected]. 249/km 4 . República Dominicana. Mire de Tibães 4700-565 Braga T: 253 305 400 • F: 253 305 499 w: [email protected] Farinha Leitão. Negócios 27.+351 229 773 920 F. Argentina. Av.pt Contacto: José Rocha de Almeida Fil Tubos Angola Pólo Industrial de Luanda . A. COBAngola. Gaspar . • Actividade em Angola Desde a década de 60 a trabalhar no país. Domingos Rana T: 214 440 706 • F: 214 441 073 w: info@flgaspar. Cabo Verde. S. Dr.pt www. +244 222 311 561 F.Cerâmica Industrial Qt. de produção e transporte de energia eléctrica.Soc.Luanda T: 922 859 229 • F: 222 291 067 w: [email protected]. Suazilândia. Bairro do Maculusso. 1649-011 Lisboa Angola . Tomé e Príncipe. Empreiteiros Casais Rua do Anjo.com Contacto: Dionísio Martins Zona Industrial Vila Verde . hoje o Grupo COBA actua em Angola através da sua empresa COBAngola. Namíbia.1º[email protected]º dto.. República do Congo. 2 IL. 282 4786-909 Trofa T: 252 400 610 • F: 252 100 619 w: simone. Consultores de Engenharia.835. Gana.829.Sinalização E Equipamentos Rodoviários E. Administrador Representação em Angola Contactos Rua Kima Kyenda. P.Bl. Represent. Guiné Equatorial. China (Macau).Angola T: 222 406 870 w: clisboa@griner. 27.pt NIF 500 070 210 Actividade Construção civil e obras públicas Cap.+351 229 748 668 [email protected] www. 2710-089 Sintra T: 219 156 380 • F: 219 156 420 w: dcm@enkrottafrica. Panamá. +244 222 310 153. Negócios € 208 815 402 (2014) Contactos António Luís Amorim Martins. Tunísia. Costa Rica. +351-217 925 000 / +244-222 332 868 F. 711 .A. 27-A 2º. 1835 4445-416 Ermesinde T.00 Euros Vol. Perú. Bulgária. edifício 27.Estudos E Projectos Rua Manuel Pinto de Azevedo. de saneamento.º Fernando Prioste (CEO). Hungria. Irlanda. João Proença de Carvalho (Administrador Executivo) NIF 507 826 507 • CAE 71120 Contacto: Portugal – Eng. 15 . 323.º Duarte Pacheco. +351-217 970 348 / +244-222 338 513 coba-pt@cobagroup. Senegal. Luanda T. Lopo do Nascimento (Presidente do Conselho de Administração) / Eng. Director Geral P. Montenegro Andrade. E Obras Construção Civil Beco dos Toucinheiros. fundada em 1962.

Fracção 96/97 • 2665-602 Venda do Pinheiro • T: 219 862 491 F: 219 862 492 • w: [email protected]. 145 . Contactos Morro da Quileva CP 157 Lobito T.pinto@pintocruz. 7. +351 234 730 500 F. Mpla . Investimentos E Participações Tecnovia . Rua Rainha Ginga.Portugal T.pt www.co. Tomas Ribeiro.A.pt Contacto: Carla Isabel Ferreira Mota-Engil África Pt Rua Rego Lameiro.Construções E Engenharia Rua Pedro Félix Machado.00 Euros Actividade Produção de cimento CAE 23312 Qta.A.2740-296 Porto Salvo T: 214 706 600 • F: 214 706 601 w: [email protected] Contacto: Vasco António Pires Duarte Representação em Angola Secil Lobito. +351 234 730 501 recer@recer. 51 .com Pinto & Cruz Rua Engenheiro Ferreira Dias.Piso 1 2740-244 Porto Salvo • T: 218 432 500 F: 218 432 550 • w: [email protected] Contacto Engº Augusto Miragaia.º 1600-079 Lisboa . Administrador-Delegado Direcção Sr.A. Lobito e Viana Sede: Av. D. 147 . Lino Dias Valente.pt Contacto: Daniel Hehn Pinto de Sousa Casal do Deserto .250.pt Contacto: Francisco Ribeiro Lena Engenharia E Construções Rua Brig.pt Contacto: Joaquim Gomes da Cruz Secil Angola. das Forças Armadas.Lt. Deolinda Rodrigues.pt Contacto: Joaquim Pinto Prebuild Pt Investimentos Rua do Parque Poente. Social 6.pt Contacto: Luís Fernandes Silva Gonçalves Revigrés .2740-135 Porto Salvo T: 214 225 400 • F: 214 225 119 w: administracao. 23.com Contacto: Nelson Rego P. 8 • 2230-103 Entroncamento • T: 249 720 030 F: 249 720 039 • w: [email protected] Lisboa T: 218 410 400 • F: 218 410 409 w: geral@tpfplanege. 33 Apart. 125.pt • www.2.pt Contacto: José Nicomedes Moreira 119 . Venda Pinheiro .Edifício Qualidade A3 . Social 264.novasotecma.4410-511 Serzedo T: 227 536 720 • F: 227 620 789 w: cisabel@mnrf. 129 Somague Engenharia Sucursal de Angola Rua Ho Chi Min.tepepac. +244 272 223 106 secil-lobito@nexus. N.pt Contacto: Vitor Santos M. S. Ingombotas Angola T: 222 392 246 • F: 222 392 245 w: nrego@pro-prime. S. PC Sta. S. 12 .pt Contacto: João Vasco Alves dos Reis Contactos que geram negócios.2º F T: 222 392 109 • F: 222 395 243 w: secilangola@snet. Pedro Queiroz Pereira. Edifício 6 . 38 4300-454 Porto T: 225 190 369 • F: 225 190 304 w: vasco. Export Manager Volume de Negócios 30 Milhões de Euros Contacto Dr.953 Oliveira do Bairro Portugal T. Azoia 2404-006 Leiria T: 244 850 240 • F: 244 850 241 w: moviter@movicortes. Actividade Produção de Pavimentos e Revestimentos Cerâmicos Presidente Conselho de Administração Antero Marques Calvo Contacto Paulo Martins. Catarina da Serra 2496-907 Santa Catarina da Serra T: 244 749 100 • F: 244 749 110 w: [email protected]@mota-emgil. +351 217 927 100 • F. Sérgio Alves Martins. +244 272 222 207 F. 22 .pt Contacto: Ricardo Pedrosa Gomes Rua de Santos Pousada.2790-467 Queijas T: 219 431 479 • F: 219 431 518 w: seth@seth. Presidente da Comissão Executiva Cap. 469 4103-801 Porto T: 226 150 500 • F: 226 101 370 w: joaquim.recer.Indústria de Revestimentos de Grés Technoedif Engenharia Apart. 2 .8º .Consultores de Engenharia E Gestão Sociedade de Construções Soares da Costa Zagope . Ramos Ferreira Proprime Parque Movicortes. 399 .Construção Civil E Obras Públicas Cap. Presidente do Conselho de Administração. Sequeira 4705-629 Braga T: 253 304 370 • F: 253 286 556 Contacto: Maria Isabel Gama Leão [email protected] Contacto: Pau Ramia NIF 500 243 590 • CAE 26 510 Vol. 220 • 4000-101 Porto • T: 228 342 200 • F: 228 342 641 w: daniel.somague.Luanda T: 932 40 55 07 / 912 50 17 39 www. 1º Luanda • T: 222 326 007 • F: 222 322 110 w: somagueangola@angola. EMPRESAS ASSOCIADAS Recer Indústria de Revestimentos Cerâmicos. Gonçalo Salazar Leite.Sociedade de Empreitadas E Trabalhos Hidráulicos Tpf Planege . Cavaco Silva. Contactos Apartado 20 3771 . Administrador Moviter .Núcleo Empresarial de Serzedo Rua Sra. Negócios 468 000 000 Euros NIF 500 707 472 Kerakoll Portugal Contactos Av. 5B . 1 3754-900 Barrô Águeda T: 234 660 100 • F: 234 666 555 Contacto: José Manuel Cerqueira Taguspark .pt Contacto: Luís Guilherme Canas da Costa Rua Laura Alves.000. dos Estrangeiros. Emp.com [email protected] Secil Companhia Geral de Cal e Cimento. da Mestra.Av Prof. N.Sociedade de Empreitadas Seth .000. Cmp.Equipamentos NES . 1004.00 Listorres .secil. +351 217 936 200 [email protected] Contacto: Fernando de Oliveira Av. Dr.pt Contacto: Vítor Teixeira da Fonseca Lagoas Park.pt Luanda.anuário angola 2015/16 8.sousa@soaresdacosta.

Luanda T: 222 405 394 • F: 222 460 801 • w: claudio @zagope.5 .Comércio de Produtos Alimentares Cruz da Pedra .Sector VII . I.pt Contacto: Carlos Torres / Luís Bento E. Ed. do Bom Sucesso. Condomínio Nova Vida 2. [email protected]ças 2580-374 Alenquer • T: 263 731 000 F: 263 731 060 • w: telcabo@telcabo. de Portugal.pt Contacto: Inácio Manuel dos Santos Silva Actividade Grupos geradores Instalação de grupos geradores Peças.Empresa Serviços Técnicos Unicer Bebidas Cerealis Internacional-Comércio Cereais E Derivados Manuel Rui Azinhais Nabeiro Eduardo. dos Reis Costa Rua Almirante Gago Coutinho. 94 2675-901 Loures • T: 219 898 500 F: 219 898 598 • w: elpor@elpor. Crl. 1 2790-078 Carnaxide T: 214 163 600 • F: 214 163 630 Contacto: Enrico Livraghi Parque Oriente . do Benfica-Sct. Int.pt Contacto: Graça Amorim Rua Costa Cabral.pt Contacto: Manuel Rui Azinhais Nabeiro Zona Industrial.C 1750-292 Lisboa T: 217 520 820 • F: 217 572 110 w: [email protected] Contacto: Francisco Ramos Av.km 38.pt Contacto: Paulo Miraldo Rua da Garagem. Lt 12/13 .Via AL 4A.ao Contacto: José Bastos de Macedo Elpor .Comércio de Electrodomésticos Rua da Vinha.6 . Apt. Pç.Moreira 4471-909 Maia T: 229 439 450 • F: 229 483 241 w: [email protected]ção E Manutenção Electromecânica Omnisantos Tagus Space .4150-146 Porto T: 226 089 700 • F: 226 053 328 w: amleite@ibersol. Brasília.Construções E Engenharia.rebelo@edp. EMPRESAS ASSOCIADAS Zagope .Angola T: 222 339 445 w: [email protected]ções ElÉctricas Av. Península.Luanda .9º . 70/72 A C. motores e alternadores Assistência Técnica Ibersol Restauração Produtos Alimentares Ed.Equipamentos E Serviços Electricidade e Electrónica Rua Tóbis Portuguesa. de Produtos Alimentares Rua Cardeal Mercier. Ano 2000 .Comércio E Indústrias Eléctricas Adega Cooperativa de Azueira. Calouste Gulbenkian 7370 Campo Maior T: 268 699 200 • F: 268 699 282 w: dulce. 105/159 . 10 Bloco 3 2695-167 Bobadela T: 218 394 980 • F: 218 394 981 w: [email protected] . 12 S/Lj Gab.Frielas .pt Contacto: Dulce Helena Felgueiras Painhas Edp Internacional Resul . Lote 17 A • 3400-060 Oliveira do Hospital • T: 238 609 892 F: 238 609 852 • w: [email protected] Contacto: Joaquim Moreira Lima Turbomar Energia – Equipamentos de Produção e Serviços de Assistência. 5218.telepac.co.pt Contacto: José A. 4.8.Rua Rui Teles Palhinha.Produtos Alimentares Est .Boavista . 1 . 13 . Deolinda Rodrigues.Leça do Balio 4466-703 Matosinhos T: 229 052 100 • F: 229 052 456 Contacto: Administração Rua C . E Emb.Sala 9 4200-224 Porto T: 225 074 260 • F: 220 165 429 w: geral@elima. 277 2670-641 Bucelas T: 219 687 520 • F: 219 687 521 w: rh@omnisantos. Lima & Cª Quinta de Jugais . Residencial 6B .pt www. N. Teixeira Est.Electricidade de Portugal Painhas Praça Marquês de Pombal.Apart. Sucursal Angola Br.Equipamentos de Energia Efacec Capital Telcabo .Luanda T: 222 395 589 • F: 222 333 548 w: lactiangol@lactiangol. Talatona. 29 -1º1 600-026 Lisboa • T: 217 935 135 • F: 217 935 417 • w: j.Apt. ZR6B .pt Contacto: António Carlos Vaz Pinto Sousa Agropromotora .teixeira@agropromotora. Comunicação 1250-162 Lisboa T: 210 012 680 • F: 210 012 910 Contacto: Paulo Campos Costa Praça Mouzinho de Albuquerque.4100-359 Porto T: 258 320 250 • F: 258 351 804 w: [email protected] Contacto: Marco Santos Edp .com Contacto: José Alberto R.turbomar.telepac.pt Contacto: Miguel Sampayo Ribeiro Electro Siluz . [email protected] Contacto: Mário Rodrigues Facime Ii . 2665 . Lda.Azueira T: 261 961 179 • F: 261 962 291 Contacto: Carlos Manuel Faustino Franco Via Norte . 803 2401-978 Leiria T: 244 850 900 • F: 244 851 974 w: [email protected]. N° 56 .amorim@cerealis. +244 933 622 170 info@turbomar. 988 4425-122 Maia • T: 229 014 505 F: 229 014 710 • w: graca. 203 Soyo: Condominio Cajueiro T.Artigos Eléctricos E Electrodomésticos Est. 30 • 4900-036 Viana do Castelo • T: 258 839 300 • F: 258 839 306 w: [email protected] • Contacto: Claudio Silva anuário angola 2015/16 Intel . da Circunvalação. B . 4 2740-278 Porto Salvo • T: 214 233 100 F: 214 233 199 • w: reis.Z. Lusis . 5139/57 4350-119 Porto • T: 225 420 350 • F: 225 420 357 • w: [email protected] Contacto: Joaquim de Sousa Reis Rua das Viagens.Projectos E Investimentos Agroindustriais Lactiangol Lacticínios de Angola Lusiteca – Transform.com Contacto: Pedro Martins .pt Contacto: Bernardino Costa Pereira Rua Manuel Gonçalves Lage. Maia I .E. Edificio E.8º 1250-162 Lisboa w: fernanda. Z.Telecomunicações E Electricidade Praça Marquês de Pombal. km 5.N. 18 2726 – 920 Mem Martins • T: 219 266 260 F: 219 212 316 • w: [email protected] Contacto: José Manuel de Almeida Paiva Cme . 5º . 777 A .pt Contacto: Manuel João Marreiros Rua da Granja.pt Contacto: Sandro Filipe Preto 120 Bebidas Contactos Luanda: Avenida Pedro de Castro Loy. 10 B .pt Carrascal.

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S. Director Geral da Sonangalp Rua Vilar do Senhor.pt Petrogal Angola Largo 4 de [email protected] º Esq 1100-231 Lisboa • T: 218 823 500 F: 218 823 528 • w: helder.Indústria E Comércio de Sut . 1316 . 461.A. 120 4445-403 Ermesinde T: 229 759 463 • F: 229 759 464 w: vaniasantos@bompiso. 123 Sumol + Compal Marcas Estrada da [email protected]. Peças. F. 8-16 C.Apart. Armindo de Andrade. 9 Portela de Carnaxide .pt Contacto: Hélder de Oliveira Automóvel Bompiso .03.Luanda T: 222 334 143 • F: 222 391 289 Contacto: Francisco de Lemos José Maria Contacto Jorge Carvalho.Luanda T: 222 311 072 • F: 222 311 315 w: carlos.ao Contacto: Carlos Martins Sonangol. +351 217 242 500 • F. Lda. S.00 Euros Vol.co.Grupo Herculano Fernandes Rodovia de Canas . 1990 .Luanda T: 222 441 109 • F: 222 447 016 Contacto: Silchy João Neto Almeida Spe .com Contacto: Joaquim Augusto Carvalho Santos Centrocar Centro de Equipamentos Mobiliário Famo . 121 Av. 1263 Luanda T: 222 360 180 • F: 222 362 138 Contacto: Administração Contactos Rua Tomás da Fonseca. 1600-209 Lisboa T.pt Contacto: Manuel Guerreiro Ramirez anuário angola 2015/16 Wayfield Trading P. 4 de Fevereiro. +244 222 311 315 carlos.4450-761 Matosinhos T: 229 997 878 • F: 229 997 879 w: ramirez@ramirez. 45 4761-921 Vila Nova Famalicão T: 252 309 680 • F: 252 311 909 Contacto: Carlos Vieira de Castro Representação em Angola Contactos Lg.com Sovena Portugal Consumer Goods Rua Dr.sapec.Comercialização e Técnica de Gás.pt Contacto: Elisabete Costa / João Estrela Tabaco Sicasal . 8/14. Sede do Grupo .Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola Rua do 1º Congresso Mpla. António Loureiro Borges. Gás Natural e Electricidade P.galpenergia. Poente. 12 .com Contacto: Rui Paulo Silva Galp Energia. 703751 Águeda Codex T: 234 630 300 • F: 214 345 060 Contacto: José Carlos Faria Amaral Sociedade Mineira do Lucapa Vieira de Castro . João II . 2560-673 Torres Vedras T: +351 261 330 400 • F: +351 261 330 416 geral@gavedra. da Petrogal Angola.Apart. 3° 1495-131 Algés • T: 214 129 300 F: 214 120 509 • w: mail@sovena. 514 .gavedra.Rua Dr. 1124620-131 Lousada T: 255 810 580 • F: 255 810 589 w: lousada@famo. Adm.092 Lisboa T: 218 922 320 • F: 218 922 329 w: [email protected] Unificada de Tabacos de Angola Carnes Rua da Industria. Pq.Ed.1° Esq .pt Contacto: Jaime Moura 122 Apart.Distrib.com www. P. 2235 4700-629 Braga • T: 253 606 530 • F: 253 606 539 • w: tractorminho@tractorminho. Meridiano Lt 1.Comércio de Pneus Rua Dr.pt Contacto: José Ramalho Petróleo e Gás Actividade Sector energético: Petróleo. Administrador Contra-Capa Haworth Portugal .herdade das Praias 2910-440 Setúbal T: 265 710 161 • F: 213 222 735 w: ecosta@agro. Autom. Social 829. Rosário • T: 261 780 500 F: 261 780 511 • w: geral@sicasal. P.martins@sonangalp. do Rio Tejo .pt Contacto: Álvaro dos Santos Silva Av. 2082 4811-909 Guimarães • T: 253 415 741 F: 253 514 112 • w: [email protected] Portuguesa de Empreendimentos Rua dos Fanqueiros. Mat. Negócios 17. Apart. D. s/n 2669-001 V. +244 222 311 874 F. 4-1° Esq. Aleixo Ferreira 6C. Torre C.pt Contacto: Rosinda M. 1012 2791-701 Carnaxide T: 214 243 423 • F: 214 287 750 Contacto: Fernando Oliveira Torrefacção Camelo Rua de Portalegre 7370-Campo Maior T: 268 686 319 • F: 268 687 482 Contacto: Administração Tractorminho .Esc.Mobiliário de Escritório Diamamntes Rua Eng.pt www. 103 Bairro Miramar . Lavra 4455-213 Matosinhos T: 220 029 150 • F: 220 029 151 Contacto: Pedro Vieira do Nascimento Hermulti .com.Apart. Alves Castanhas NIF 504 499 777 • CAE 74150 Cap. 2. Francisco Silva Pinto. Uee .Produtos Alimentares Rua do Paço. SGPS. 533/543 C.com Contacto: José Herculano Fernandes .pt Contacto: Fernando Moreno Vhumana Rua Manuel Rodrigues da Silva. 7 .5 Mil Milhões de Euros Direcção Galp Marketing International Gavedra . 5 1600-503 Lisboa T: 217 112 540 • F: 217 112 548 w: [email protected] -5º.250. +351 217 2429 56 galp@galpenergia. EMPRESAS ASSOCIADAS Ramirez & Ca. Deolinda Rodrigues. 5134 Luanda T.co. 1683 Leça da Palmeira . (Filhos) Rua Óscar da Silva. Sapec . Tractor Rua do Pinhal.ao Contacto Carlos Martins. Vogal C.Indústria de Mobiliário de Escritório Rua 1º. Maio.Agro Av. 3 .

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com Contacto: Pedro Miguel Tenreiro Ramos Av.com Contacto: Rui Leite Rua Engº Vasco Lima Villas.Construções E Manutenções Metalomecânicas Av. Lda.Fontiscos.Centro. Pavilhão C2 4800-493 Guimarães • T: 253 479 300 F: 253 479 318 • w: simao. Severiano Falcão.pt Contacto: Rui Tereso .Sucursal Em Portugal P. Anticorrosão.8. Ilhavo 3834-900 Ilhavo T: 234 329 500 • F: 234 325 457 w: luis.ramos@sapagroup. Isidro Pedro Engª.Extrusão E Distribuição de Alumínio Dineru . I. Cavaco Silva. João Madeira T: 256 880 392 • F: 256 880 501 w: [email protected]éis E Papelarias Travessa da Prelada. 8-B .3701-912 S. +351219416219 F.3º Esq 1069-112 Lisboa • T: 210 413 200 F: 210 413 201 • w: sitel@sitel. Carolina Gonçalves Suspartes .pt Contacto: Isabel Lima Edifício Executive Center .pt Contacto: Jacinto Maia Rito Lyon .pt Contacto: Manuel José Santos Ramos Metalurgia e Metalomecânica Babcock & Wilcox Portugal Av. 6M 1990-083 Lisboa • T: 218 923 520 F: 218 966 820 • w: www.com Contacto: Rui Tavares Galucho .felgueiras@portucelsoporcel. João Madeira T: 256 823 475 • F: 256 822 911 w: cartonex@mail. Sistemas de medida de nível por tecnologia radar. Dr.Canidelo 4400-377 Vila Nova de Gaia T: 227 727 280 • F: 227 727 281 w: [email protected]@petrotec. 1500-442 Lisboa T: 219 222 100 • F: 219 222 109 Contacto: M. 15 .Ed. Infante.pt Contacto: Fernando Gomes Oliveira Estrada de São Paulo 2680-294 Apelação T: 219 488 870 • F: 219 488 875 w: [email protected] Contactos Engº. Taguspark 2780-994 Oeiras • T: 214 228 100 F: 214 228 120 • w: jmrito@isq. Contadores de energia eléctrica.Loja Dta.pt Contacto: Luís Leitão Edifício Eip .com Contacto: João Felgueiras 124 Norprint .Sociedade Instaladora de Tubagens E Equipamentos Cartonex .Luanda T: 222 006 029 • F: 222 006 032 w: geral@executive-angola. 4 2705-737 S. 7 2685-379 Prior Velho • T: 213 711 670 F: 213 711 680 • w: falmeida@hipogest. 107 2950-805 Quinta do Anjo • T: 212 134 710 F: 212 103 206 • w: m. . Tecnologia Eléctrica – Revestimento de protecção de subestações e linhas para redução de fugas. Fontes Pereira de Melo.pt Contacto: José Manuel Lopes Castro Rua Bartolomeu Dias.Lt. 90/92 . 1º 1250-188 Lisboa T: 213 240 700 • F: 213 460 786 w: bwp. Níveis electrónicos para grupos geradores de vapor de caldeiras e ciclos combinados. 24 2689-513 Prior Velho • T: 219 252 600 F: 219 252 627 • w: pedro. 276 .Av. Cromatógrafos para Gás Natural. Pereira da Silva Parque Industrial.Comércio Internacio. Sistemas de medida de nível e inventário de reservatórios de produtos petrolíferos. 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Lote 1. +351219417433 [email protected] Metalomecânicas Av.Comércio Peças Auto Rua de Barbeitos. Duque de Loulé. Justino S.pt Contacto: Hipólito Mendes Pires Aplein Engenheiros Aplicações Electrónicas Industriais. L. Registo de qualidade de energia. Prof. 533. Carla Levezinho Actividade Comércio. 85 3700-954 S.Artigos de Papelaria Teka Portugal Executive Center .pt Contacto: Mário Franchi Eip .pt Contacto: José Horta Osório P. 449 4250-380 Porto T: 228 340 900 • F: 228 340 908 w: geral@firmo. EMPRESAS ASSOCIADAS anuário angola 2015/16 Ivepeças . Apt. 78.Artes Gráficas Z. I.lyon. 85 Rua Mariano Pina. nº. sistemas de Videowall e equipamentos videográficos para Salas de Controlo e de crise. João II . Monitorização e registo de osciloperturbografia.Sociedade de Máquinas E Equipamentos Sapa Portugal . Soluções Integredas para Salas de Controlo – Desenho.biz Contacto: António Gonçalves Moço Petrotec .

: +244 272 222 207 / 272 222 428 / 272 225 223 • Fax: +244 272 223 106 Luanda Edifício Monumental Rua Major Kanhangulo. Sala D.cciPortugAl-AngolA. a ccipa é um interlocutor privilegiado no apoio à internacionalização das empresas para ambos os mercados. benguela e Lubango. CP 23 Lubango Tel.: +244 222 372 030 / 222 372 057 Tm: +244 924 918 149 Fax: +244 222 372 017 ccipa@cciportugal-angola. nº 290 – 1º Dtº Tel. os incentivos. CP 157 Lobito Tel. 1050-204 Lisboa Tel.beCOMM Angola e Portugal. os protagonistas e os desafios: a sua vantagem está na informação da cciPA.Pt 2015>16 Contactos que geram negócios .: +351 213 940 133 • Fax: +351 213 950 847 ccipa@cciportugal-angola. É uma entidade de utilidade pública.pt Lubango Intercal Largo 1º de Maio. tem sede em Lisboa e delegações em Luanda.: +244 261223 077 • Fax: +244 261230 059 www. da República. 15. as oportunidades. uma nova dinâmica empresarial os mercados.pt Lobito SECIL Lobito Morro da Quileva. as pubLicações ANGOLA-PORTUGAL TRIM | JULHO•AGOSTO•SETEMBRO 2014 | Nº 99 BODIVA Arranca no segundo semestre de 2014 4 Euros · 5 USD PLANAGEO Consórcio Ibérico lidera projecto Portugal uma vez mais entre as maiores representações estrangeiras Anuário angola 2015 > 16 FILDA’14 Anuário angola Onde estamOs Lisboa Edifício Luxor. 3º Andar. a câmara de comércio e indústria portugal-angola é uma associação privada de empresas portuguesas e angolanas. Av. 101.

+351 231 927 510 • F. Iraque.pt website: www.E. N.com Medlynce Actividade Comercialização de Medicamentos humanos e veterinários a retalho Rua Pedro José Ferreira. S. eficácia e segurança dos produtos que comercializa. Tomé e Príncipe.Investimentos E Participações Contactos Escritório Rua Comandante Dangereux. Dispõe de um sistema de armazenamento compacto “Drive-In”. Lote 2 Ap. de Medicamentos. EMPRESAS ASSOCIADAS anuário angola 2015/16 FHC .600 m2. 36 .000. Pedro Álvares Cabral.pt Contacto: Celso A.Farmacêutica. P. > Assegurar a credibilidade da origem dos produtos importados de fornecedores certificados. Portugal.200 linhas automáticas por turno na sua capacidade máxima. Macau. Azerbeijão. Macedónia.querido@jaba-recordati. estando operacionalmente alocada ao armazenamento de stock estático.Luanda T. mobiliário hospitalar.Torre C. Contacto Joaquim Chaves.00 Euros • Volume Negócio 61. > Transparência. equipamentos de laboratório. Cabo Verde. Produtos comercializados: Medicamentos genéricos. > Garantir a qualidade.mecofarma. produtos cosméticos e de higiéne corporal. 127 Nbc Medical Farmácia e Hospitalar Rua Part. > Privilegiar a acessibilidade nos preços dos medicamentos. Espanha. Perino Produtos farmacêuticos Lagoas Park. testes. Guiné-Bissau. especialidades farmacêuticas. 97 Alvalade . Contactos Parque Industrial de Mortágua. suplementos alimentares. Mercados Albânia. Vietname e CIS. P.chaves@fhc. Angola. 45 3450-232 Mortágua • T. +244 222 326 440 F.com Contacto: Administração Medlog . República do Kosovo. 200/210.8. S.00 Euros Actividade Importação.pt Contacto: António Pinheiro Missão > Inovar e liderar o mercado de retalho em Luanda. Holanda. 249/3 2735-306 Cacém T: 214 155 213 • F: 214 155 209 w: stecnicos@thl. Apart. estando dimensionada para a preparação de 2. A unidade logística 2 está fudamentalmente estruturada para o armazanamento de stock dinâmico assim como para a preparação de mercadoria.eu Contacto: Nuno Belmar da Costa Mecofarma de Angola Imp. dispositivos médicos. tem capacidade para armazenamento de 2000 paletes e picking dinâmico. +351 231 927 520/1 infor@fhc. Suécia. +244 222 325 270 [email protected] www.2º C. Armazém 1 . > Cumprimento escrupuloso das normas em vigor.A. exportação e distribuição de produtos farmacêuticos.pt Contacto: José Querido Resmedical Rua Conselheiro Júlio Vilhena. reagentes. com uma área aproximada de 1400 m2 e capacidade para o armazenamento de 1700 paletes em racks.P.000. Distribuição: Dispomos atualmente de três unidades Logísticas.400.000. > Vanguarda do sector farmacêutico. Social 5. Director Comercial • joaquim.A.pt NIF 504 061 500 • CAE 46460 Cap.pt Contacto: Pedro Ferraz da Costa 126 Cacém Park. Piso 3 2740 . Moçambique.fhc. 212 4424-909 Gondomar • T: 223 401 000 F: 223 401 050 • w: geral@medlog. desinfetantes e biocídas. S. Portugal telm. e Com. Líbano.pt A unidade logística 1 está dimensionada para o manuseamento de mercadoria em volume. Distribuidor exclusivo Laboratórios Basi. M.: +351 914 932 560 T: +351 214 329 500 • F: +351 219 152 479 email: jose. Edifício 5 . ética e honestidade de actuação. A unidade logística 3 foi projetada para o armazenamento compacto de grandes volumes de stock. à Av. 123 2734-501 Barcarena T: 214 348 114 • F: 214 364 762 w: admin@iberfar. 158 C 2710-297 Sintra T: 211 452 301 • F: 219 246 181 w: [email protected] • www. Com uma área de armazenamento de 1. funcionando essencialmente como suporte às outras unidades logísticas (1 e 2).Angola T: 222 370 394 • F: 222 370 067 w: [email protected] Porto Salvo. > Diversificar uma vasta gama de produtos para dar resposta cabal às necessidades de saúde da população. 104 / 105 . e tem uma área aproximada de 680 m2 e capacidade para o armazenamento de 1009 paletes. 343 Luanda .jaba. Salgueiro da Silva Rua Consiglieri Pedroso.

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123 .com Contacto: Mário Rui de Castro Rua Castilho. Álamo.A. Castelo Branco & Associados Sociedade de Advogados Kpmg & Associados . Visauto. Sroc Av. Fontes Pereira de Melo.co.com Contacto: Alexandra Duarte Fátima Freitas Advogados Leadership Business Consulting Rua Major Kanhangulo.094 Lisboa T: 210 422 500 • F: 210 422 950 W: jcatulo@deloitte. Contactos Rua Comandante Che Guevara n° 87/89 Bairro do Maculusso – Luanda T. Residencial.com CAE 74150 • Cont. 116 .2º .5º1269 -163 Lisboa T: 213 815 050 • F: 213 831 150 w: [email protected]@netcabo.grupovisabeira. +244 222 680 051 visabeira@visabeira. Lda. Marrocos.ao Contactos Rua do Palácio do Gelo.630. n° 1 Palácio do Gelo Shopping. Trading.Pt Contacto: Jorge Carlos B. 1 .Consultores Associados de Gestão Rua Luciano Cordeiro. Tax. Sociedade Unipessoal F. Cozinhas. Catari Angola • Visabeira Participações – Investimento. Vista Power. Monumental . Galvão Teles. Actividades Representação em Angola Visabeira Angola . 3 L .pt Contacto: Isabel Navalho Oliveira 131 . Soares da Silva & Associados Av.Luanda • T: 222 373 532 F: 222 372 532 • w: luanda@inventa. piso 3 3500-606 Viseu T.3º 1050-140 Lisboa • T: 213 526 808 F: 213 526 811 • w: [email protected]° .pt Contacto: José Filipe Rafael Rua Castilho. A 1600-100 Lisboa T: 217 210 180 • F: 217 267 961 w: lgaspar@mazars. 75 . Biocombustíveis e Energia Térmica e Recursos Naturais Conselho de Administração: João Castro (Presidente) Gil Silveira (Administrador) Miguel Ferreira (Administrador) • Visabeira Turismo – Hotelaria.com Contacto: Diogo Perestrelo Ed. Brasil. Martins & Associados.com Contacto: Fátima Freitas Av. +351 232 483 000 • F. 51 3° A . EMPRESAS ASSOCIADAS Grupo Visabeira Sociedade Gestora de Participações Sociais. Marquês de Pombal. Angola.office@mitc-invest. Saúde e Serviços • Visabeira Imobiliária – Comércio.visabeira.anuário angola 2015/16 8. 190 .00 de Euros Vol. Pç. 502 263 628 Fundação 1980 • Trabalhadores 9. Mercury.Duarte Pacheco. Pç. Desporto e Bem-estar Empresas em Angola – Visabeira Angola. 2° . Suécia.4º1050 . 1°.023 Lisboa T: 217 214 239 • F: 217 270 252 w: jfr@ucp. Energia. Infante Santo.pt Contacto: Laura Azevedo Coutinho.5º dto.1649 . 15 Ingombotas .Luanda • T: 227 280 101 • F: 227 280 119 • w: lmagalhaes@kpmg. da Liberdade. 249 . S.1050 . Catulo Rua do Assalto ao Quartel de Moncada.1D Ed. África do Sul.pt Contacto: Joaquim Camilo Edif.pt Contacto: Rui Miguel Santos Av.Piso 1. Rl Inventa . 290 . Moçambique. Lado 1 1070-101 Lisboa T: 213 815 130 • F: 213 815 149 Contacto: Administração Clarke. Eng. Tecnologia e Construção P. 130 Cuatrecasas. Torre 1 13°. 50 [email protected] Contacto: Teresa Borges Coutinho Contactos que geram negócios. Restauração. Av. Praia da Vitória.500 Capital Social 115.com Contacto: Vitor Ribeirinho / Luís Magalhães Av. MOB. B .co.1º 1250 .com Contacto: Miguel Ferrão Castelo Branco Edifício Monumental.Consultores Internacionais Escom Kpmg Angola Audit. Torre 2. Neto & Orey . Apt. Espanha. Gonçalves Pereira Sociedade de Advogados. Modet & Co. Elias Garcia. 165 . Dinamarca e Reino Unido Contacto Dr.1069-006 Lisboa T: 210 110 000 • F: 210 110 056 w: ptkpmg@kpmg. Visaconstroi. Negócios 632 milhões de Euros (Dezembro 2014) • Visabeira Indústria – Cerâmica e Cristalaria.Sroc • Visabeira Global – Telecomunicações. Duque de Saldanha. 1900-181 Lisboa T: 917 333 486 • F: 213 162 772 w: portugal.120 Lisboa T: 213 113 700 • F: 213 113 771 w: portugal.Sroc Morais Leitão. Atrium Saldanha.Agência Angolana de Marcas E Patentes Mazars & Associados. 40 . 15. Esc.1700-097 Lisboa • T: 217 542 610 F: 217 542 629 • w: jc-roc@camilo-sroc. Monumental.com Contacto: Diogo Alarcão Ceso .143 Lisboa • T: 213 587 500 F: 213 587 501 • w: mcb@fcb-legal. +351 232 483 100 holding@grupovisabeira. TVCABO.ao • www. 50 . da República.Luanda T: 222 372 030 • F: 222 372 017 w: [email protected] Contacto: Carlos Oliveira Alameda D. Bélgica. Vice-Presidente do Grupo Visabeira Bdo & Associados . Afonso Henriques. Sroc Mercer Portugal Rua Odette de Saint-Maurice. Firmino Miguel. da Liberdade.com [email protected] e Participações.10 1050-211 Lisboa T: 217 990 420 • F: 217 990 439 Contacto: Ernesto Ferreira da Silva Palma de Cima .098 Lisboa T: 217 999 600 • F: 217 958 997 w: ruimsantos@cesoci. Caraíbas. Av.8º .1350-179 Lisboa T: 213 954 780 • F: 213 954 757 w: navalho. Comatel.1050 . 3.125. 71 A . Turístico e Gestão e Serviços Principais mercados – Portugal. +244 222 680 050 • F.5º B 1250-147 Lisboa T: 213 581 060 • F: 213 581 061 w: carlos.pt Contacto: Luís Filipe Soares Gaspar Católica Lisbon School Of Business And Economics Deloitte Consultores Joaquim Camilo & Associado. Sroc Rua Rainha Ginga. Entretenimento e Lazer. EUA.com Contacto: Júlio Santos Rua Gen. Edivisa. João Castro. Alemanha. 48 . França. 1 .1º Andar. Advisory Mitc Portugal Av.1070-050 Lisboa T: 213 817 400 • F: 213 817 499 w: [email protected] Contacto: António Corte-Real Neves Navalho.1250-160 Lisboa • T: 213 553 800 • F: 213 160 592 w: [email protected]° .

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