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As - Informação E Análise

AS - Informação e Análise Apreciação Semanal GL Consultoria Ltda. Publicação elaborada para os clientes de GL Consultoria Ltda. Responsável: Getulio Lamartine de Paula Fonseca Ano XXI Número de Abril

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AS - Informação e Análise Apreciação Semanal GL Consultoria Ltda. Publicação elaborada para os clientes de GL Consultoria Ltda. Responsável: Getulio Lamartine de Paula Fonseca Ano XXI Número de Abril de 2010 Sumário Página 1. Notícias do Setor Energético 1 2. PAC II Investimento em Energia e Mineração 4 3. Como Proteger-se ao Investir em Ações 9 4. Legislação e Normas do Setor Elétrico Atos Administrativos do Setor Elétrico 10 NOTÍCIAS DO SETOR ENERGÉTICO 1. Redução de Perdas Elétricas O CPqD Aloccap é uma ferramenta que permite às empresas nova técnica para localização de bancos capacitores, instrumento adotado para reduzir o volume de energia reativa, que é um fator significativo de perdas no sistema elétrico. O CPqD Aloccap, usando diversos cálculos e algoritimos, indica à operadora do sistema a melhor localização para a instalação dos bancos de capacitores. O uso dos capacitores permite o aumento do Fator de Potência. O instrumento permite a redução de 0,5% nas perdas do sistema e ainda permite adiar investimento na ampliação da rede. 2. Potencialidade do enriquecimento do Urânio Entre os países que detêm jazidas de urânio na terra, apenas três contam com o domínio da tecnologia de enriquecimento do metal, no seu ciclo completo. Os outros dois são China e Estados Unidos. Na opinião do Ministro Samuel Pinheiro Guimarães, de Assuntos Estratégicos, o Brasil tem que desenvolver o seu potencial no setor a fim de dispor de combustível nuclear para seu uso e eventual exportação. Apesar de dispor de capacidade tecnológica, o Brasil não tem capacidade para desenvolver o ciclo completo em escala industrial, sendo necessário que o governo destine recursos para tais investimentos. Permitida a reprodução desde que citada a fonte. Na programação para a PAC II não há previsão de recursos para o desenvolvimento indicado, mas apenas para os estudos iniciais objetivando a instalação de novas usinas geradoras de energia elétrica. 3. Plásticos a partir do álcool O uso de álcool como matéria-prima para a produção de produtos plásticos é uma tecnologia já conhecida há décadas. Empresa de refrigerantes está lançando a produção de garrafas PET a partir do álcool, tendo em vista o menor impacto no aquecimento global de um produto de base vegetal. Mas o PET vegetal não apresenta aspectos de degradação rápida na natureza, devendo cumprir um ciclo em tudo semelhante ao originário de derivados do petróleo, o que significa anos para sua degradação. O plástico derivado de álcool não era produzido no passado por ter um preço significativamente mais elevado que o originário do petróleo, mas o aumento do preço do óleo bruto deve ter corrigido tal distorção. O Brasil é dos primeiros países a usar o PET do álcool, adotado inicialmente nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Recife e Porto Alegre. 4. Altamira A cidade de Altamira tem km², sendo o maior município do país, e também do mundo. Tem cerca de habitantes e residências. Dos cerca de veículos que existem na cidade, são motocicletas e motonetas. Cerca de 96% do município encontra-se em áreas de preservação ambiental. A cidade de Altamira está a 750 km de Belém. O seu distrito de Castelo dos Anjos está a km da sede e o de Cachoeira da Serra a km. O município tem 2 milhões de cabeças de gado e 70 milhões de pés de cacau. Quem visita a região percebe que já houve por lá um grande desmatamento. Altamira já foi chamada a capital da Transamazônica, pois a estrada começa lá. O grande movimento que houve na região em função da Transamazônica promoveu o deslocamento de uma grande população para a área, havendo então muito desemprego, estimado em cerca de pessoas pela Prefeitura Municipal. Quem visita a cidade percebe que a população local tem grande empenho que a usina de Belo Monte se instale porque terá forte impacto econômico na região. O visitante não percebe nenhuma manifestação contrária à usina. Existe mesmo uma associação das cidades da região com o sentido de promover a sua implantação. 5. Grupo Tereos O grupo francês Tereos é a primeira multinacional que transfere o seu centro financeiro para o Brasil, de onde comandará todos os seus negócios a nível mundial. 2 A Tereos é a proprietária do Açúcar Guarani, a quarta maior empresa sucroalcooleira do Brasil. A companhia trará seus ativos da Europa e da região do Oceano Índico, num total de 1 bilhão de euros. Será mantida a produção de açúcar de beterraba na França. A incorporação da Guarani pelo Tereos resultará num ativo total de 1,7 bilhão de euros. O objetivo da operação é expandir sua produção de açúcar e álcool. A vinda da Tereos dá força a uma tendência de internacionalização do setor de açúcar e álcool brasileiro, revertendo a estratégia de controle nacional mantida por muitas décadas. 6. Mini geradores As pilhas comuns utilizam reações químicas, e as baterias recarregáveis, têm que periodicamente voltar a ser conectada a uma fonte elétrica. Tais fontes de energia estão sendo substituídas por mini geradores, para alimentar relógios de pulso, marca-passos, sensores sem fios e outros aparelhos de baixo consumo. Os mini geradores produzem energia a partir das vibrações presentes no meio ambiente, especialmente nas áreas urbanas. Em principio, a conversão de energia é realizada através da indução eletromagnética, com uma bobina móvel que oscila sob a ação das vibrações, processo semelhante aos dos grandes geradores hidrelétricos. Outra forma é por meio da utilização de material piezoelétrico, que produz eletricidade após uma ação mecânica. O mini gerador utiliza as vibrações normais de uma pessoa se movimentando para produzir até 500 microwatts por dia, que é muito mais que o necessário para movimentar um relógio de pulso, o qual consome 1 e 10 microwatts por dia, ou um marca-passo, que consome entre 10 e 50 microwatts. O futuro de tais mini geradores é de dimensão infinita, se for considerada a substituição de milhões de pilhas e baterias que são consumidas a cada dia. 3 PAC II INVESTIMENTO EM ENERGIA E MINERAÇÃO 1. Previsão Preliminar de Investimento R$ bilhões Eixos Pós 2014 Total Geração de Energia Elétrica 113,7 22,9 136,6 Transmissão de Energia Elétrica 26,6 10,8 37,4 Petróleo e Gás Natural 281,9 593,2 875,1 Marinha Mercante 36,7-36,7 Combustíveis Renováveis 1,0-1,0 Eficiência Energética 1,1-1,1 Pesquisa Mineral 0,6-0,6 Total 461,6 626, ,5 2. Geração e Transmissão de Energia Elétrica 2.1. Geração de Energia Elétrica Diretrizes Fontes Renováveis - Hídrica - Fontes Alternativas Biomassa, Eólica e PCH Fontes Limpas - Nuclear - Gás Natural Garantir a segurança do suprimento a partir de uma matriz energética baseada em fontes renováveis e limpas. viabilidade. Garantir a modicidade tarifária da energia elétrica. Garantir oferta de energia meio de inventário e estudos de 2.2. Fonte Hídrica Usinas Plataforma Usina plataforma novo conceito de usina, similar às plataformas de petróleo, para construção e operação de forma diferenciada, em áreas ainda não ocupadas pelo homem: - Equipes que se revezam em turnos longos; - Construção com canteiros de obras reduzidos; - Intervenção apenas no entorno imediato da obra; - Retirada de todos os equipamentos de construção dispensáveis à operação; - Recuperação ambiental da área impactada. ambiente. Harmoniza a construção e a operação com a preservação do meio 4 2.3. Fonte Hídrica Fonte Hídrica UHES MW Usina Plataforma Usinas Convencionais Investimento R$ 116,2 bilhões R$ 93,3 bilhões Pós 2014 R$ 22,9 bilhões 2.4. Inventários e Viabilidades Fonte Hídrica Ampliar o conhecimento do potencial hidroelétrico nacional, com estudos de inventário e viabilidade: - Estudos de Inventário MW; - Estudos de Viabilidade Técnica e Econômica MW; - Destacam-se 3 aproveitamentos da Bacia do Rio Juruena, os quais serão implementados com o conceito de usinas plataformas. Fonte Nuclear Estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental das novas usinas. - Identificação das áreas e dos sítios de localização das usinas; - Avaliação da tecnologia a ser adotada. - Realização dos estudos socioambientais; Investimento R$ 160 milhões Fontes Alternativas Importante para o cumprimento do compromisso nacional voluntário adotado na Conferência da ONU Sobre Mudanças Climáticas. 71 Eólicas MW 3 UTEs Biomassa 224 MW Investimento R$ 9,7 bilhões. 3. Eficiência Energética 3.1. Diretrizes Promover a eficiência do uso de energia elétrica. Facilitar a substituição de equipamentos obsoletos ou a aquisição de novos mais eficientes. Economia de energia. Redução da emissão de gases de efeito estufa. Redução de custos para consumidores Ampliar o Uso de Aquecedor Solar Instalação de aquecimento solar de água para banho. Economia de energia cerca de 40% para famílias de baixa renda. Vida. Atender 2 milhões de residências do Programa Minha Casa, Minha 260 mil unidades para população de baixa renda recursos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL PEE. 5 mínimos. Financiamento da Caixa Econômica para renda superior a 3 salários Investimento R$ 1,1 bilhão PPE R$ 442 milhões Financiamento R$ 680 milhões Eficiência Energética Outras Medidas Elaborar legislação para garantir: Melhoria da iluminação pública com lâmpadas de última geração Substituição de lâmpadas ineficientes e iluminação de espaços públicos poliesportivos e turísticos. Instituir padrões construtivos que propiciem redução do uso de energia de acordo com as diferenças bioclimáticas Substituir equipamentos ineficientes. 4. Petróleo e Gás Natural 4.1. Exploração e Produção Diretrizes Ampliação da produção de petróleo e gás Pesquisas exploratórias, perfuração de poços, construção de plataformas e desenvolvimento da produção. Consolidar as atividades existentes e desenvolver as descobertas no Pré-Sal, explorando as reservas e ampliando a produção. Estruturar a cadeia produtiva da indústria do petróleo: indústrias naval, mecânica, metalúrgica, siderúrgica, química, de engenharia de precisão, entre outras. Investimento R$ 711,4 bilhões R$ 187,7 bilhões Pós 2014 R$ 523,7 bilhões Exploração e Produção Pré-Sal Área a avaliar: Tupi Nordeste execução de projeto piloto Carioca Iracema Realização de 17 testes de longa duração Início de produção: Guará Iara Piloto de Tupi Equipamentos: 28 sondas para exploração e perfuração em águas profundas 8 FPSOS(plataformas) para produção Investimento R$ 125,7 bilhões R$ 64,5 bilhões 6 Pós 2014 R$ 61,2 bilhões 4.3. Refino e Petroquímica Diretrizes Refinarias e petroquímicas: - Refinaria Abreu Lima - Complexo Petroquímico do RJ Comperj - Refinarias Premium I e II - Petroquímica Suape Ampliação e modernização das existentes Transformar o País em exportador de derivados e petroquímicos Melhorar a qualidade dos combustíveis e derivados, atendendo aos padrões internacionais e ambientais. Total R$ 130,2 bilhões R$ 71,1 bilhões Pós 2014 R$ 59,1 bilhões 4.4. Fertilizantes Diretrizes Novas plantas e ampliações - Três Lagoas/MS - Linhares/ES - Uberaba/MG - Fafen-Laranjeiras/SE Reduzir a dependência do insumo importado Reduzir o custo da produção agrícola Total R$ 11,2 bilhões R$ 9,1 bilhões Pós 2014 R$ 2,1 bilhões 4.5. Indústria Naval Diretrizes Fortalecimento da indústria naval. Financiamento para a construção e ampliação de estaleiros nacionais e para a construção e modernização de embarcações. Construção de plataformas e sondas. Atender a expansão e a demanda do setor de petróleo e gás, especialmente o Pré-Sal. Desenvolver a indústria naval em todo o país, com geração de empregos e transferência de tecnologia. Recuperar posição de destaque entre os maiores produtores de embarcações do mundo Indústria Naval Fundo de Marinha Mercante Previsão de contratação de financiamento entre 2011 e Contrapartida dos investidores privados em média de 10%. Embarcações: - Cabotagem 7 - Apoio à plataforma - Apoio à navegação - Passageiros - Pesca. Estaleiros: - Construção de novas unidades - Reforma e ampliação Financiamento R$ 36,7 bilhões Gás Natural Diretrizes Ampliar a infraestrutura de transporte de gás natural. Implantação de novos gasodutos e de terminais de regaseificação e liquefação. Diversificação e flexibilização das fontes de suprimento Assegurar flexibilidade para o aproveitamento do gás associado produzido no Pré-Sal. energética. Priorizar a oferta de gás nacional para o mercado nacional. Investimento R$ 9,3 bilhões: R$ 8,2 bilhões Pós 2014 R$ 1,1 bilhões 5. Combustíveis Renováveis Diretrizes Ampliar a participação dos combustíveis renováveis na matriz Novas plantas de biodiesel e etanol - Planta Greenfield de Etanol - Usina de Biodiesel do Norte Infraestrutura para escoamento da produção de etanol - Ampliação do Alcooduto São Sebastião/SP Senador Canedo/GO - Ramal Santa Maria da Serra/SP Paulínia/SP - Hidrovia do Rio Tietê terminais Assegurar a liderança do Brasil como fornecedor mundial de etanol Consolidar o mercado interno de biodiesel com alternativas competitivas em relação à soja. Investimento R$ 1 bilhão. 8 COMO PROTEGER-SE AO INVESTIR EM AÇÕES 1. Pressa nas operações Muitos investidores aplicam todo o capital em ações e acabam pagando o pedágio do aprendizado, com as perdas iniciais. Existem simuladores que proporcionam experiências ao investidor sem tais perdas iniciais. Em seguida é recomendável um aumento gradual da exposição em ações. 2. Falta de humildade O operador lê dois livros de análise gráfica e acha que já sabe tudo. 3. Excesso de otimismo Considerar que, com toda certeza, a operação será lucrativa. 4. Falta de disciplina Contagiado pelo excesso de otimismo e vencido pelo fator emocional, o investidor não utiliza o stop (parada). 5. Sem metodologia Mudanças constantes na forma de operar e dos indicadores utilizados. O investidor não define um set up. 6. Informações em excesso O investidor procura ter conhecimento de todos os dados disponíveis, os quais geram muita confusão. 7. Viés de confirmação Com acesso a muitas informações, o investidor tende apenas a reconhecer as informações que estariam de acordo com seu entendimento. Por exemplo, em posse de ação em forte tendência de baixa e que apresente a ele alto prejuízo, ao verificar as notícias de tal empresa, ele pode acessar dez notícias ruins, mas, ao ler apenas uma relativamente boa, irá vibrar de alegria e acreditar que a empresa irá recuperar-se e que sua análise anterior foi excelente. 8. Compra na alta Atraído pela euforia do mercado, a compra é efetuada, quando a análise gráfica poderia alertar que a ação já estaria para entrar em momento de reversão. 9. Venda na baixa Após consecutivas quedas e contagiado pelo pânico, a venda com grande prejuízo é realizada. Justamente no momento de uma reversão para uma alta, já que então acabaram os vendedores. 10. Ganância Atraído pela ganância, o investidor assume maiores riscos em operações muito alavancadas, como no mercado a termo e de opções, onde poderá perder tudo e até mesmo ficar muito endividado. O investidor, que queria obter lucros significativos e constantes e apenas pequenos prejuízos esporádicos, necessita de certo aprendizado (através de livros e cursos), para definir sua metodologia, operar de acordo com apenas o que vê no gráfico e aplicar o máximo da análise técnica, que é maximizar o lucro e minimizar o prejuízo, localizando sempre, de acordo com a análise gráfica, os melhores pontos de entrada e saída. (Fonte: Leandro Martins, mestre em economia.) 9 LEGISLAÇÃO E NORMAS DO SETOR ELÉTRICO 1. Portaria nº 440, de 15/04/2010, do Ministro de Minas e Energia. Publicada no DOU de 16/04/2010. Cria Grupo de Trabalho com o objetivo de analisar e identificar ações necessárias para subsidiar o estabelecimento de políticas públicas para a implantação de um Programa Brasileiro de Rede Elétrica Inteligente. ATOS ADMINISTRATIVOS DO SETOR ELÉTRICO 1. Resoluções Homologatórias 1.1. Resoluções Homologatórias de 13/04/2010 do Diretor-Geral da ANEEL, publicadas no DOU de 15/04/2010: - Nº 966 Homologa as tarifas de fornecimento, as TUSDs e fixa o valor da Taxa de Fiscalização referentes à Cooperativa de Eletrificação Rural da Região de Promissão CERPRO, bem como homologa as tarifas de suprimento da distribuidora Cia. Paulista de Força e Luz CPFL à CERPRO. - N 967 Homologa as tarifas de fornecimento, as TUSDs e fixa o valor da Taxa de Fiscalização referentes à Cooperativa de Eletrificação Rural da Região de São José do Rio Preto Ltda. CERP, bem como homologa as tarifas de suprimento das distribuidoras Cia. Nacional de Energia Elétrica e Cia. Paulista de Força e Luz à CERP Resoluções Homologatórias de 13/04/2010 do Diretor-Geral da ANEEL, publicadas no DOU de 16/04/2010: - Nº 963 Homologa as tarifas de fornecimento, as TUSDs e fixa o valor da Taxa de Fiscalização para o período de 19/04/2010 a 18/04/2011, referente à Usina Hidrelétrica Nova Palma Ltda. - Nº 964 Homologa as tarifas vinculadas aos montantes de energia e de demanda, estabelecido entre Cia. de Geração Técnica de Energia Elétrica e as concessionárias AES Sul e Rio Grande Energia RGE. - Nº 965 Homologa as tarifas de fornecimento e as TUSDs, estabelece a receita de conexão e fixa o valor da Taxa de Fiscalização referentes à AES Sul, e homologa as tarifas de suprimento para a UHE Nova Palma UHENPAL. 2. Despachos 2.1. Despachos de 09/04/2010 do Superintendente de Concessões e Autorizações de Transmissão e Distribuição da ANEEL, publicados no DOU de 12/04/2010: 10 - Nº 943 Autoriza a Greenergy Comercializadora de Energia Ltda., de Aracaju SE, a atuar como Agente Comercializador de Energia Elétrica no âmbito da CCEE. - Nº 944 Autoriza a SR Comercializadora de Energia Ltda., de São Paulo SP, a atuar como Agente Comercializador de Energia Elétrica no âmbito da CCEE Despachos de 09/04/2010 do Superintendente de Fiscalização dos Serviços de Geração da ANEEL, publicados no DOU de 12/04/2010: - Nº 970 Libera a unidade geradora UG4, de kw, da UHE Baguari, em Minas Gerais, concedida a Consórcio UHE Baguari I Geração de Energia Elétrica. - Nº 971 Libera as unidades geradoras UG1, de kw, e UG2, de kw, totalizando kw, da UTE Clealco Queiroz, em Queiroz SP, titularidade de Clealco Açúcar e Álcool Ltda Despacho nº 962, de 09/04/2010, do Superintendente de Gestão e Estudos Hidroenergéticos da ANEEL. Publicado no DOU de 12/04/2010. Aprova o Projeto Básico da PCH Inxu, com 20,60 MW, no rio do Sangue, bacia do rio Amazonas, em Mato Grosso, titularidade de Primus Incorporação e Construção Ltda Despacho nº 968, de 09/04/2010, do Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade da ANEEL. Publicado no DOU de 12/04/2010. Resolve homologar previamente os valores solicitados pelas concessionárias, referentes às diferenças mensais de receita em virtude dos critérios de classificação de unidades consumidoras da Subclasse Residencial Baixa Renda, atinentes aos meses de novembro de 2009 e fevereiro de Despacho nº 972, de 12/04/2010, do Superintendente de Concessões e Autorizações de Transmissão da ANEEL. Publicado no DOU de 13/04/2010. Autoriza a Energética Serviços Elétricos Ltda., de São Paulo SP, a atuar como Agente Comercializador de Energia Elétrica no âmbito da CCEE Despacho nº 976, de 12/04/2010, do Superintendente de Gestão e Estudos Hidroenergéticos da ANEEL. Publicado no DOU de 13/04/2010. Homologa os parâmetros do Projeto Básico Consolidado da PCH Ninho de Águia, com 10,0 MW, no rio Santo Antonio, bacia do Paraná em Delfim Moreira MG, titularidade de SPE Ninho de Águia Energia S.A Despacho nº 985, de 13/04/2010, do Superintendente de Fiscalização dos Serviços de Geração da ANEEL. Publicado no DOU de 14/04/2010. Libera as unidades geradoras UG1, UG2 e UG3, de kw cada, totalizando kw, da PCH Palanquinho, em São Francisco de Paula RS, titularidade de Serrana Energética S.A. 11