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Língua Portuguesa. Sobre O Tema Do Texto Acima, é Correto Afirmar:

LÍNGUA PORTUGUESA 01. Leia o texto abaixo e assinale a alternativa correta: (extraído de https://www.letras.mus.br/ira/84271/. Acesso em 25 abril 2016): Girassol Edgard Scandurra Um girassol sem sol Um

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LÍNGUA PORTUGUESA 01. Leia o texto abaixo e assinale a alternativa correta: (extraído de https://www.letras.mus.br/ira/84271/. Acesso em 25 abril 2016): Girassol Edgard Scandurra Um girassol sem sol Um navio sem direção Apenas a lembrança Do seu sermão Você é meu sol Um metro e sessenta e cinco de sol E quase o ano inteiro Os dias foram noites Noites para mim Meu sorriso se foi Minha canção também Eu jurei por Deus Não morrer por amor E continuar a viver Como eu sou um girassol Você é meu sol a) A canção Girassol refere-se, na primeira estrofe, a estrela solar que, sem sua órbita, fica sem direção. b) A canção Girassol refere-se, na segunda estrofe (Um metro e sessenta e cinco de sol/ E quase o ano inteiro / Os dias foram noites / Noites para mim) a um rompimento com a pessoa amada que, após romper o relacionamento, o eu lírico via-se sem sol, ou seja, sem o seu amor. c) A canção Girassol refere-se, na terceira estrofe (Como eu sou um girassol / Você é meu sol) à espera sem retorno da pessoa amada que, perdida, nunca mais voltará. d) A canção Girassol refere-se, na terceira estrofe (Eu jurei por Deus / Não morrer por amor / E continuar a viver) a ausência da pessoa amada que fará, o eu-lírico, cometer suicídio. e) A canção Girassol refere-se, na primeira estrofe (Os dias foram noites / Noites para mim) à presença da pessoa amada na rotina do eu-lírico. 02. Leia o texto abaixo e assinale a alternativa correta (extraído de portuguesa/fundamentos/especialista-historia-leitura shtml. Acesso em 25 abril 2016): Roger Chatier, o especialista em história da leitura. Pesquisador francês estuda os significados sociais dados aos textos pelo autor e pelo leitor. Márcio Ferrari A história da cultura e dos livros tem uma longa tradição, mas só há pouco tempo ela ampliou seu âmbito para compreender também a trajetória da leitura e da escrita como práticas sociais. Um dos responsáveis por isso é o francês Roger Chartier. Ele fez uma revolução ao demonstrar que é possível estudar a humanidade pela evolução do escrito , diz Mary Del Priore, sócia honorária do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Se a história cultural sempre foi baseada em dados estatísticos ou sociológicos, Chartier a direcionou para as significações sociais dos textos . Para o campo do ensino da leitura e da escrita, a obra do pesquisador traz grandes contribuições, na medida em que ilumina os diferentes interesses e usos que aproximam leitores, autores, missivistas, escribas etc. de gêneros e formatos de textos também variados. A atenção a essas questões contribuiu muito para dar apoio à base teórica dos trabalhos de educadores como as argentinas Emilia Ferreiro e Delia Lerner, em particular à noção de que a leitura implica uma elaboração de significados que não estão apenas nas palavras escritas, mas precisam ser construídos pelo leitor. Não por acaso, os primeiros estudos de Chartier - em parceria com o historiador francês Dominique Julia - foram sobre a história da Educação, com enfoque principal nas comunidades de estudantes e nas instituições. Essa reflexão levou Chartier a questionar o papel da circulação e apropriação dos textos. Na história da leitura, Chartier enfatiza a distância entre o sentido atribuído pelo autor e por seus leitores. Para o historiador, o mesmo material escrito, encenado ou lido não tem significado coincidente para as diferentes pessoas que dele se apropriam. Uma só obra tem inúmeras possibilidades de interpretação, dependendo, entre outras coisas, do suporte, da época e da comunidade em que circula. Chartier escolheu concentrar-se nos estudos das práticas culturais, sem postular a existência de uma 'cultura' geral , diz Mary Del Priore. O historiador se detém em realidades as mais inesperadas e específicas em torno dos livros, da leitura e da escrita ao longo dos tempos. Vai das variações tipográficas às formas primitivas de comércio, das primeiras bibliotecas itinerantes às omissões, traduções e acréscimos sofridos por obras famosas - e dá especial atenção ao aspecto gestual da leitura. Por isso, considera que a primeira grande revolução da história do livro foi o salto do rolo de papel para o códice, ou seja, o volume encadernado, com páginas e capítulos. Maior ainda, segundo ele, está sendo o salto para o suporte eletrônico, no qual é a mesma superfície (uma tela) que exibe todos os tipos de obra já escritos. Essa é, na opinião dele, a mais radical transformação na técnica de produção e reprodução de textos e na forma como são disponibilizados. As mudanças de relação entre o leitor e o material escrito determinadas pela tecnologia alteram também o próprio modo de significação - antes do códice, por exemplo, era impossível ler e escrever num mesmo momento porque as duas mãos estavam ocupadas em segurar e mover o rolo. /.../ Sobre o tema do texto acima, é correto afirmar: a) O texto Roger Chatier, o especialista em história da leitura tem como tema a substituição da linguagem verbal escrita para os registros digitais na internet. b) O texto Roger Chatier, o especialista em história da leitura tem como tema traçar a história do surgimento do livro escrito. c) O texto Roger Chatier, o especialista em história da leitura tem como tema a leitura e a escrita como práticas sociais. d) O texto Roger Chatier, o especialista em história da leitura tem como tema a nova configuração dos saberes na pós-modernidade: a leitura na internet. e) O texto Roger Chatier, o especialista em história da leitura tem como tema a relação entre palavra, autor e seu significado no livro. 03. Sobre o uso gramaticalmente adequado do plural, segundo a norma padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa correta: a) A frase Ele não foi capaz de falar que me odiava , no plural temos: Eles não foram capaz de falarem que me odiavam . b) A frase O fisioterapeuta saiu estressado e esqueceu-se de alterar o protocolo , no plural temos: Os fisioterapeutas saíram estressados e esqueceram-se de alterarem os protocolos . c) A frase Ele faz aula de piano toda terça-feira , no plural temos: Eles fazem aulas de piano todas as terça-feiras . d) A frase Ela não quer saber de estudar. É uma boa-vida , no plural temos: Elas não querem saber de estudar. São umas boas-vidas . e) Ele revirou a casa e não encontrou o que procurava, no plural temos: Eles reviraram as casas e não encontraram o que procurava . 1 de 9 04. Leia o poema de Augusto dos Anjos e assinale a alternativa correta (extraído de Acesso em 25 abril 2016): Versos Íntimos Augusto dos Anjos Vês! Ninguém assistiu ao formidável Enterro de tua última quimera. Somente a Ingratidão - esta pantera - Foi tua companheira inseparável! Acostuma-te à lama que te espera! O Homem, que, nesta terra miserável, Mora, entre feras, sente inevitável Necessidade de também ser fera. Toma um fósforo. Acende teu cigarro! O beijo, amigo, é a véspera do escarro, A mão que afaga é a mesma que apedreja. Se a alguém causa inda pena a tua chaga, Apedreja essa mão vil que te afaga, Escarra nessa boca que te beija! Sobre o poema Versos Íntimos é correto afirmar que: a) O verso A mão que afaga é a mesma que apedreja pode significar a nostalgia do eu lírico que está à procura da pessoa amada. b) O verso O beijo, amigo, é a véspera do escarro utiliza a ambiguidade no uso das vírgulas: um vocativo (amigo) e uma qualificação do substantivo beijo (beijo amigável). c) O verso Escarra nessa boca que te beija ironiza a relação de enamorados que, ao mesmo tempo que se beijam, trocam vírus e bactérias em uma relação de amor e ódio. d) O verso Toma um fósforo. Acende teu cigarro pode significar o momento histórico e cultural da época em que o poeta vivia: uma apologia ao uso do cigarro. e) O verso Acostuma-te à lama que te espera pode significar a falta de higienização das cidades do século XVIII. 05. Leia o texto abaixo e assinale a alternativa correta (extraído de seminario-discute-crenca-e-ciencia-no-mundocontemporaneo.shtml?mobile. Acesso em 25 abril 2016): Seminário discute crença e ciência no mundo contemporâneo. A pergunta que a civilização tecnocientífica nos põe é: em que crê o homem hoje? Na descrença? Na política? No pensamento? Na religião? Nos valores? Na própria ciência? , diz, em entrevista à Folha, Adauto Novaes, organizador do ciclo de conferências Mutações - A Invenção das Crenças . Em sua quarta edição, o seminário tematiza o papel da tecnociência na mudança das ideias e práticas em torno das crenças no mundo contemporâneo. Para Novaes, a proposta é desfazer o equívoco do senso comum que imagina a crença apenas como questão religiosa . O ciclo reúne debatedores como Sergio Paulo Rouanet, Olgária Matos, Jorge Coli, José Miguel Wisnik, Franklin Leopoldo e Silva, Marcelo Coelho, Vladimir Safatle, o poeta Antonio Cícero, o filósofo e professor na Escola Politécnica de Paris e na Universidade Stanford Jean-Pierre Dupuy e o escritor tunisiano e professor na Universidade de Paris 10 Abdelwahab Meddeb. Ao fazer a crítica da ciência, devemos ter cuidado. Devemos distinguir a ciência-saber da ciência-poder, esta, sim, ligada à técnica. É certo que a tecnociência tornou-se a crença privilegiada dos nossos dias. Ela promete desvendar todos os mistérios do homem e do mundo. Lembremos do que diz Gustave Le Bon: o mistério é a alma ignorada das coisas , salienta Novaes. O ciclo acontece em São Paulo (Sesc Vila Mariana), Rio de Janeiro (ABL), Belo Horizonte (Casa Fiat de Cultura) e Brasília (Caixa Cultural) entre 5/8 e 1º/10. As inscrições começam na próxima terça-feira (em Brasília, a partir do dia 27/7). Em São Paulo, haverá também exposição, no Sesc Vila Mariana, de fotografias, catálogos, cartazes e livros dos seminários coordenados por Novaes há 30 anos. Acompanhei com o maior interesse, desde o começo, a atividade cultural de Adauto Novaes, e desde o começo senti o quanto era importante a sua iniciativa de promover ciclos de reflexão sobre questões importantes para o nosso tempo , relata o crítico Antônio Candido. Folha - Esta é a quarta edição do ciclo de conferências Mutações . Por que o tema deste ano é a invenção das crenças ? Adauto Novaes - De início, para desfazer o equívoco do senso comum que imagina a crença apenas como questão religiosa. Lemos em Montaigne que o homem é o animal que crê. A pergunta que a civilização tecnocientífica nos põe é: em que crê o homem hoje? Na descrença? Na política? No pensamento? Na religião? Nos valores? Na própria ciência? Quando a ordem mantida pelos valores fiduciários e a crença no humanismo periclitam, como nos lembra Paul Valéry, a desordem se estabelece em toda a sua brutalidade primitiva. É tempo de superstições e fundamentalismos. Folha - O que são crenças? Adauto Novaes - Chegamos à conclusão, no nosso encontro de Tiradentes [em Minas Gerais, reunião dos conferencistas durante a preparação do ciclo], que podemos lidar com vários conceitos de crença. Tendemos a pensar que ela está no reino dos sentimentos e paixões. O filósofo Pascal Engel a define como certo estado mental que leva a dar seu assentimento a determinada representação ou a fazer um julgamento cuja verdade objetiva não é garantida. Engel deixa uma pergunta que deve ser respondida por cada um de nós: como as pessoas podem acreditar não apenas em coisas inacreditáveis, mas também em coisas que elas sabem ser inacreditáveis? Folha - Como a tecnociência pode transformar as ideias e práticas em torno das crenças? Adauto Novaes - Ao fazer a crítica da ciência, devemos ter cuidado. Devemos distinguir a ciência-saber da ciência-poder, esta, sim, ligada à técnica. É certo que a tecnociência tornou-se a crença privilegiada dos nossos dias. Ela promete desvendar todos os mistérios do homem e do mundo. Lembremos do que diz Gustave Le Bon: o mistério é a alma ignorada das coisas. Folha - É possível viver sem crenças? Adauto Novaes - O iluminismo se iludiu ao imaginar que a razão iria libertar o mundo de suas crenças. Como escreve Franklin Leopoldo e Silva no esboço de sua conferência para o ciclo, a razão demonstra fatos passados, presentes e futuros; a crença cria expectativas que a realidade, mesmo na sua evolução temporal, nem sempre pode apoiar. Bertrand Russell, no livro Religião e Ciência [editora Funpec], nos alerta que o maior perigo não está propriamente na religião, mas na mentalidade religiosa que pode existir tanto na religião como também nas teorias e sistemas políticos. Mas é preciso ir além, livrar o mundo de toda e qualquer mentalidade religiosa, livrar os laços sociais de qualquer natureza religiosa. Sobre o texto Seminário discute crença e ciência no mundo contemporâneo , assinale a alternativa correta: a) O objetivo do texto é argumentar sobre o papel da tecnociência no mundo. b) O objetivo do texto é fazer críticas à ciência. c) O objetivo do texto é ampliar o trabalho de Adalto Novaes. d) O objetivo do texto é criticar a religião. e) O objetivo do texto é divulgar o seminário que discute crença e ciência. 2 de 9 06. Sobre o texto Seminário discute crença e ciência no mundo contemporâneo , assinale a alternativa correta: a) O texto utiliza, como estratégia argumentativa, argumentos de autoridades reconhecidas no assunto e professores universitários. b) O texto utiliza questionamentos que, no decorrer do texto, não são respondidos para instigar o leitor a querer saber mais sobre a crença e a ciência. c) O texto afirma que os debatedores renomados, como Sérgio Rouanet, Olgária Matos, Jorge Coli e Adauto Novaes argumentam que a crença é uma questão religiosa. d) O texto finaliza que o ser humano tem dificuldades para crer, sintomas de uma geração baseada em fatos científicos e históricos. e) O texto não define o que é crença pelo fato dos debatedores serem cientistas pautados na objetividade e comprovação da ciência. 07. Questão 7: Veja o quadro de Cândido Portinari e assinale a alternativa correta (extraído de Acesso em 25 abril 2016). 09. Leia o texto de Luis Fernando Veríssimo, Comunicação, e assinale a alternativa correta (extraído de 13. Acesso em 25 abril 2016): COMUNICAÇÃO Luis Fernando Veríssimo É importante saber o nome das coisas. Ou, pelo menos, saber comunicar o que você quer. Imagine-se entrando numa loja para comprar um... um... como é mesmo o nome? Posso ajudá-lo, cavalheiro? Pode. Eu quero um daqueles, daqueles... Pois não? Um... como é mesmo o nome? Sim? Pomba! Um... um... Que cabeça a minha. A palavra me escapou por completo. É uma coisa simples, conhecidíssima. Sim senhor. O senhor vai dar risada quando souber. Sim senhor. Sobre o texto Comunicação , é correto afirmar: a) O uso de recursos gráficos é essencial para a construção dos significados do texto. O uso do ponto de exclamação em Posso ajudá-lo, cavalheiro? permite a interrogação primeira dos personagens. b) O uso das reticências em Pomba! Um... um... Que cabeça a minha permite a construção dos significado de contagem das palavras esquecidas pelo personagem. c) O uso dos elementos coesivos intensificam o esforço de um comprador para explicar ao vendedor o que deseja comprar, como no trecho Eu quero um daqueles, daqueles... . d) O comprador possui dificuldade de dizer claramente o que deseja pelo fato do vendedor, na sua posição, pressionar o possível cliente para a efetivação da compra. e) O diálogo travado entre os personagens se deve ao fato de que há uma diferença no nível linguístico entre o comprador e o vendedor, diferença esta firmada em uma variação linguística geográfica. Sobre a obra Retirantes, de Cândido Portinari, pode-se afirmar: a) A obra retrata os maus tratos do governo da época, fato comprovado pelo olhar das crianças. b) A obra trata do tema do êxodo rural, comprovado na figura do menino no colo do adulto. c) A obra evidencia o sofrimento do ser humano no sertão, tema comprovado nos esqueletos de animais junto à terra seca; e os fantasmas magros, de braços finos na simbologia da subnutrição. d) A obra cria uma construção simétrica dos fantasmas para criar a simbologia de pessoais de vida cotidiana, podendo ser qualquer pessoa no lugar das representadas . e) A obra enfatiza o trabalho infantil, por isso a presença da criança carregada nos braços do adulto. 10. Sobre o uso dos acentos, de acordo com a norma padrão da língua portuguesa, assinale a alternativa correta: a) enjôo; lápis; televisão. b) calice, vôo; fé. c) colmeia; saída; pronúncia. d) ênfase; opio; diluir. e) ambar; juiz; fotossíntese. 08. Sobre o uso da vírgula, de acordo com a norma padrão da língua portuguesa, assinale a alternativa correta: a) Escuta menina quanto custa, esta blusa? b) O problema, não é meu amigo fácil de solucionar. c) João, quero apresentar meu amigo, Pedro. d) Comprei bolacha chicletes, e bombons. e) A casa, é simplória confortável e espaçosa. 3 de 9 MATEMÁTICA 11. Em uma pesquisa realizada com 35 crianças sobre as frutas que comem, obtivemos o seguinte resultado: 12 comem maçã, 15 comem banana, 6 comem maçã e banana, e as demais não comem nem maçã nem banana. Com base nesses dados, qual a porcentagem de crianças que não comem nem maçã nem banana? a) 5,71% b) 34,28% c) 40% d) 55% e) 94% 12. Dadas as proposições abaixo: I. I. 5 8 Q Z II N III. 16 R Q IV. 40 R Z 5 V. 3 R São verdadeiras apenas: a) I, II, III. b) II, III, IV. c) I, III, V. d) I, V. e) III, V. 13. Maria comprou um terreno retangular de perímetro 138m. Sabendo que o terreno tem 3x+1 m de comprimento e 2x+3 de largura, qual a área total desse terreno? a) 169 m 2. b) 138 m 2. c) 276 m 2. d) 841 m 2. e) 1160m funcionários de uma empresa foram chamados para fazer um trabalho extra. A quantia de R$ 2.100,00 deve ser dividida em partes proporcionais ao tempo de trabalho de cada um. Sabendo que Carla trabalhou 2h, Vera 3h e Henrique 5h, quantos reais receberá cada um respectivamente? 17. Uma criança está a uma distância de 6 metros de uma torre, sabendo que os olhos da criança está a 1,40m do chão e que para avistar a ponta da torre ela incline a cabeça para trás 45 da horizontal. Qual será a altura da torre? a) 3 m. b) 4,4 m. c) 6 m. d) 7,4 m. e) 3 2 m. 18. Mário fez as seguintes afirmações: Sou bonito e não trabalho. Gosto de azul ou gosto de vermelho. Supondo que as duas afirmações sejam verdadeiras, é falso concluir que Mario: a) É bonito. b) Gosta de azul. c) Não gosta de vermelho. d) Gosta de vermelho. e) Trabalha. 19. Um atleta corre 15 km em 1h, supondo que ele consiga manter esse ritmo de forma constante, quanto tempo gastara para correr 81 km? a) 5 horas e 4 minutos. b) 5 horas e 24 minutos. c) 5 horas e 45 minutos. d) 7 horas e 30 minutos. e) 7 horas e 50 minutos. 20. Uma confeiteira deseja fazer cones recheados, ela usará casquinhas de sorvete em formato de cone circular reto. Sabendo que a área da base do cone mede 12 cm 2, e a altura do cone 10 cm, qual o volume máximo de doce que a confeiteira poderá colocar no cone? (Considere π = 3). a) 20 cm 3. b) 32 cm 3. c) 40 cm 3. d) 80 cm 3. e) 120 cm 3. a) R$ 420,00, R$ 630,00 e R$ 1.050,00 b) R$ 140,00, R$ 700,00 e R$ 1.260,00 c) R$ 466,00, R$ 700,00 e R$ 934,00 d) R$ 466,00, R$ 630,00 e R$ 1.004,00 e) R$ 420,00, R$ 650,00 e R$ 1.030, Uma indústria deseja fabricar recipientes em forma de um cilindro reto. Supondo que o cilindro precise comportar litros, e que o diâmetro da base do cilindro seja de 2 m, qual será aproximadamente a altura desse cilindro? (Considere π = 3,14): a) 0,79 m. b) 7,96 m. c) 3,18 m. d) 31,84 m. e) m. 16. Dados os conjuntos A,B e C, podemos afirmar que: a) A B e B A então A = B b) C B, então C B = B c) C A B, então C A e C B d) A B e B C, então A = C e) C = A B, então A C 4 de 9 CONHECIMENTOS GERAIS 21. Na história recente do Brasil há uma sucessão presidencial que alguns momentos apresentam interrupções, ou seja, alguns chefes de Estado não concluíram seus mandatos, por vários motivos. Sobre este assunto assinale o que for correto: a) O único presidente do Brasil que conseguiu cumprir seu mandato inteiro, antes do período mili