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Percussão, Palpação E Região Lombar.ppt

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Fundamentos do Diagnóstico Médico III 3º termo • • • • • • BOA ILUMINAÇÃO PACIENTE TRANQUILO E RELAXADO EXPOSIÇÃO TOTAL DA REGIÃO BEXIGA BEX IGA VAZIA VAZIA DECÚBITO DORSAL DO RSAL ou LATERAL LATERAL BRAÇOS AO LADO DO CORPO E PERNAS NÃO CRUZADAS. • • • • • • BOA ILUMINAÇÃO PACIENTE TRANQUILO E RELAXADO EXPOSIÇÃO TOTAL DA REGIÃO BEXIGA BEX IGA VAZIA VAZIA DECÚBITO DORSAL DO RSAL ou LATERAL LATERAL BRAÇOS AO LADO DO CORPO E PERNAS NÃO CRUZADAS.  ABORDAGEM GERAL : REGIÃO DOLOROSA, EXAMINAR POR ÚLTIMO. •  AQUECER A MÃO • EXAMINAR DO LADO DIREITO • DISTRAIR O PACIENTE SE NECESSÁRIO • Percussão • Té c n i c a  • S e q üên c i a  • O q u e ées p er ad o   Avaliar a intensidade e distribuição dos gases no abdome  Identificar massas sólidas ou líquidas  Identificar presença de líquidos livre na cavidade abdominal  Limitar e dimensionar o fígado e o baço.   Predomínio do timpanismo pela presença de gases  Encontro de macicez em região devido a líquidos e fezes.  Presença de macicez na área hepática  Presença de timpanismo no espaço de Traube.     Hepatimetria - avaliação do tamanho  Avaliar o limite superior  – 5 ou 6 espaço intercostal na linha hemiclavicular direita e borda inferior  ° ° Desaparecimento da macicez hepática  Avaliar a dor      Avaliar esplenomegalia percussão do espaço de Traube  – desaparecimento do timpanismo posição em decúbito dorsal  – posição de Schuster  Espaço semilunar de Traube • • Em baixo: pela reborda costal Em cima: uma linha curva de concavidade ínfero-mediana inicia ao nível da 6ª cartilagem costal dirige-se para fora até a LHC esquerda, • curvando-se para baixo até o 10º arco costal, na linha axilar anterior.  Importante método de propedêutica física, que permite o reconhecimento da sensibilidade e, do estado da tensão da parede abdominal, assim como da posição e dos caracteres propedêuticos das vísceras abdominais. Palpação superficial  Descompressão Brusca  Palpação profunda   Técnica:  Mão espalmada  De cima para baixo  Flexão dos dedos ao nível das articulações metacarpo falangeanas  Comparativa e simétrica  Realizar de 2 a 3 abalos de no máximo 2cm de profundidade Avaliar:  Sensibilidade       Pontos dolorosos, ponto cístico, ponto apendicular  Temperatura Espessura Resistência (Tensão) Continuidade Pulsações   Presença de dor nos dois tempos da pesquisa. Compressão em profundidade mínima, suficiente para provocar dor, com retirada brusca da mão que palpa, e acentuação da dor.  Avaliar: órgãos contidos na cavidade abdominal Massas palpáveis até 10 cm de profundidade  Condições favoráveis são palpáveis: Borda inferior do fígado, o ceco, o cólon transverso e o sigmóide.  “Tumores-fantasmas”  Manobras próprias para cada órgão     Avaliar: Localização Forma e volume Sensibilidade Consistência Mobilidade respiratório-manual –espontâneopostural Pulsatilidade  Ambas as mãos ativas:  Mãos separadas para avaliar a resistência da parede.  Mãos unidas obliquamente: Unem-se as polpas digitais das duas mãos formando um ângulo de 45º entre elas e, levantando um pouco os indicadores.   Uma mão ativa e a outra passiva:    Mão passiva: apoio, sustentação ou pressão. Mão ativa: palpação. Mão passiva      Relaxar a parede abdominal. Apóia sobre a superfície abdominal, a pouca distância da ativa e faz pressão com a base da mão e/ou com a face palmar e dedos Criar um apoio resistente (mão de sustentação) para a mão ativa poder palpar. Favorece a penetração da mão ativa. Pode ser colocada sobre a ativa. MANOBRA DE OBRASTZOW MANOBRA DE GALAMBOS SUSTENTAÇÃO SOBREPOSTAS  • Exige maior experiência. A mão pode assumir três posições diferentes para a palpação:    posição em garra empregando o bordo radial empregando a borda ulnar - método de Sigaud     Mãos espalmadas formando um ângulo agudo de abertura voltada para trás, com os dedos em garra ou estirados. Procede-se ao enrugamento da pele do abdome para cima. Penetração das mãos duramente a expiração. Deslizamento com a pele. • • • Presença de um degrau, móvel com a respiração, na linha mediana. Presença de ruído Diagnóstico diferencial:     Com o colo transverso estômago > degrau transverso > cilindro quando 2 cilindros:   superior > - estômago inferior > - transverso • • Quadrante inferior direito Técnica:  Linha do umbigo à espinha ilíaca ântero-superior direita perpendicular à direção do ceco.        Palpação profunda e deslizante. Manobra de Obrastzow ou Galambos. Palpação monomanual. Mobilidade manual. Órgão maciço, forma de pêra, com base para baixo. Cilindro de consistência dura. Ruídos hidroaéreos à manobra digital. • Características palpatórias:     Cilindro de consistência mole, superfície lisa, imóvel. Presença de ruídos hidroaéreos. Freqüente não ser palpável. Ângulos hepático e esplênico não palpáveis. Cólon ascendente . Observador à direita do paciente. . Mão esquerda espalmada, colocada transversalmente na face posterior  da região abdominal correspondente ao flanco direito, como plano de resistência. . A mão direita em “garra”, ou com a borda ulnar dos últimos 3 dedos faz a palpação. Cólon descendente . Observador à esquerda do paciente . Realiza o procedimento trocando as mãos.  Avaliar: borda, consistência, sensibilidade, superfície e refluxo hepatojugular.  Técnica:  Manobra de Mathieu  – Cardarelli  Manobra de Lemos Torres  Mão espalmada • • • • • • • Palpação deve ser realizada na altura da LMC. Borda hepática anterior ultrapassa em até 2 cm a reborda costal, na altura da LMC. Borda hepática anterior: fina e macia. Superfície hepática é lisa. Indolor à palpação. Nas crianças e recém-nascidos: a borda anterior  ultrapassa bastante o rebordo costal.  Manobra de Mathieu – Cardarelli • • • • • • Paciente em decúbito dorsal. Médico em pé, à direita do paciente, voltando o dorso para a cabeça do paciente. Mãos paralelas, oblíquas e em “garras”. Pesquisar desde a região inguinal direita a borda hepática . Durante a expiração a mãos penetram no abdome. Durante a inspiração elas ficam paradas. • Manobra de Lemos Torres • • • • Paciente em decúbito dorsal. Médico à direita, em pé , voltado para o paciente.  A mão esquerda do médico é colocada na região posterior, fazendo pressão no ângulo costo-lombar, elevando a borda inferior do fígado, de fora para dentro, favorecendo o deslocamento inspiratório do órgão.  A mão direita espalmada palpa desde a região inguinal direita, de modo que as bordas radiais das 3ª falanges do indicador e do médio se contraponham ao movimento inspiratório do fígado, exercendo pressão de baixo para cima.   Só é palpável quando o seu volume estiver  aumentado em duas ou três vezes. Técnicas:  Mathieu-Cardarelli   Em decúbito dorsal ou em posição de Shuster  Bimanual  Em decúbito dorsal ou em posição de Shuster  Mathieu-Cardarelli em decúbito dorsal Mathieu-Cardarelli em Shuster BIMANUAL EM SHUSTER BIMANUAL EM DECÚBITO DORSAL      O rim é palpado em indivíduos normais dependendo do tipo morfológico De consistência firme Superfície regular e lisa Não doloroso Localizados na loja renal,sendo o direito mais baixo que o esquerdo em 2 ou 3 cm.    Paciente em decúbito dorsal Examinador com a mão heterônima no ângulo costolombar, comprimindo de baixo para cima e aproximando o rim da parede.  A mão homônima sobre a parede anterior  procurando perceber o rim na descida inspiratória.   Paciente em decúbito lateral oposto ao rim que vai ser palpado. Examinador com a mão heterônima comprimindo o ângulo costolombar, aproximando o rim da parede anterior. Com a mão homônima,sentir o pólo do rim que desce na inspiração.   Sinal de Giordano: percussão com a borda ulnar da mão direita espalmada. Punho-percussão de Murphy: semelhante à Giordano porém com a mão fechada.